quarta-feira, 30 de março de 2011

Agora a casa cai :-: Doctor Mc's




De:  | Criado em: 01/02/2009


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Doctor`s Mc`s - U.B.C




De:  | Criado em: 30/05/2008
Video gravado no programa "O Positivo" na Band.


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Sistema Negro - Verão na VR




De:  | Criado em: 05/02/2010
Song performed by the group "Sistema Negro" from Campinas - SP.Classic of Brazilian Gangsta Rap.
http://www.myspace.com/sistemanegrorap


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Les Nubians FT the Roots-Sweetest Taboo




De:  | Criado em: 24/03/2008
Love this AFRICAN BASED GROUP.....enjoy the SADE COVER


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Charlie Brown Jr - Céu Azul (webclipe)





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Budismo Zen


O termo japonês Zen (em chinês Ch'an) é a forma abreviada de Zenna, derivado do chinês Ch'an-na, que por sua vez vem de Dhyana  (meditaçãoem sânscrito). Em coreano, é chamado de Soen; em vietnamita, chama-se Thìên.

O buddhismo Zen é baseado na idéia de que, já que todos os seres sencientes têm uma natureza búddhica, para atingir a iluminação é apenas necessário descobrir este buddha interior. Enganam-se porém, as pessoas que muitas vezes acreditam que este "descobrimento" da natureza búddhica interior pode ser atingido sem trabalho. A prática Zen real é muito disciplinada e muitos anos de estudo devem necessariamente preceder a liberação "súbita" na verdade.

Apesar de para os menos avisados, parecer o contrário, o Zen, como todas as escolas do buddhismo, tem uma base racional. Não depende nem da fé nem de dogmas petrificados, mas somente da experiência direta e da observação sem preconceito. Como uma escola buddhista, contudo, o Zen tem seu alicerce nos insights comuns a todas as outras linhagens. Essa base comum repousa na experiência. Isto é, naquela área onde a ciência e o misticismo se encontram. A única diferença entre esse dois campos de experiência é que a verdade da ciência — sendo dirigida aos objetos externos — pode ser provada de maneira "objetiva", ou melhor, demonstrada, enquanto o misticismo, dirigido ao sujeito, pertence à experiência "subjetiva". O Zen, como todas as escolas buddhistas, se mantém à parte das opiniões pré-concebidas, dogmas e artigos de fé, juntamente com tudo que normalmente recebe o nome de "religião".


A Origem do Zen

Segundo a história tradicional, a primeira transmissão “mente a mente” (ou “coração a coração”) ocorreu na Índia, durante uma palestra de Buddha a uma grande assembléia na montanha Gridhrakuta, que reunia mais de mil e duzentos discípulos.

O Buddha Shakyamuni, com um sorriso inspirador em sua face, elevou o braço, segurando apenas uma flor de lótus dourada. Neste momento, houve um silêncio total.

Nenhum dos discípulos arriscou-se a dar nenhuma interpretação e, durante esse longo momento de impasse, seu discípulo Mahakashyapa (famoso por sua extrema sisudez) respondeu-lhe com outro sorriso misterioso. Ninguém da assembléia entendeu o sentido e significado do feito de Buddha e, mais tarde, ele anunciou que o mais profundo Dharma da verdade tinha sido transmitido ao discípulo Mahakashyapa.


O Desenvolvimento

Desde então, durante vinte e oito gerações (quase mil anos), ocorreu essa transmissão de "mente a mente". Até que Bodhidharma (em jap. Bodai Daruma, 470-543), um patriarca indiano, levasse essa tradição à China, durante a dinastia Han.

Em 527, o patriarca fundou a escola de Dhyana dentro do templo Shao-lin, como uma escola diferenciada do buddhismo e que veio a se consolidar mais tarde. A palavra Dhyana foi traduzida para o chinês como Ch'an-na ou abreviadamente Ch'an (Zen, em japonês), que é o estado que propicia quietude da mente, desapego em relação à nossa preocupação e às necessidades imediatas. O Ch'an se desenvolveu rapidamente na China, tornando-se, dentro do buddhismo, um ramo independente do pensamento filosófico, tendo exercido influência nas artes, na cultura e nos costumes chineses.

Seu enfoque está na compreensão imediata, no despertar interior, transpondo toda barreira lógica dualista e as regras impostas pelo padrão religioso e cultural. As sutilezas da poesia e da pintura chinesa carregam exatamente o brilho do Zen.


O Ch’an (Zen) chega ao Japão

Durante o período Kamakura (1185-1333), o buddhismo Ch'an foi introduzido no Japão, onde passaria a ser chamado de buddhismo Zen. Em 1191, o monge japonês Myôsan Eisai (ou Yôsai, Zenko Kokushi, 1141-1215) levou a linhagem Lin-chi da China para o Japão, onde passou a ser chamada de Rinzai. Em 1227, outro monge japonês, Eihei Dôgen (ou Shôhyô Daishi, 1200-1253) levou a linhagem chinesa Ts'ao-tung, que passou a se chamar Soto em japonês.

A linhagem Rinzai tornou-se popular entre os samurais, shôguns e aristocratas, influenciando o código de honra dos guerreiros ou Bushido. Atualmente ela possui nove subdivisões e conta com aproximadamente 7 mil templos e monastérios. Já a escola Soto, foi difundida principalmente entre os camponeses graças ao trabalho do monge japonês Keizan Jôkin (1268-1325). Hoje, a escola Soto tem nove subdivisões e possui aproximadamente 14 mil templos e monastérios.


O Zen Budismo no Brasil

O Budismo chegou ao Brasil na década de trinta, trazido pelos primeiros imigrantes chineses, japoneses e coreanos. E o fato de sua chegada ter sido um tanto tardia, propiciou uma situação única e bastante promissora, pois o “Zen Brasileiro” encontrou um terreno “limpo”, sem as influências encontradas nos países que já o praticam há muitos séculos e que por isso, acabaram por adaptar a doutrina às suas próprias culturas e necessidades.

Tendo a plena consciência do quão benéfico pode ser aos brasileiros, o aprendizado e a prática de acordo com os ensinamentos originais deixados por Shaquiamuni Buddha, os sacerdotes que atuam no país, têm-se esmerado para semear o solo fértil que se apresenta, com as sementes mais puras que conseguiram obter, através dos muitos anos de estudo e práticas.


Os principais monges Zen atuantes no Brasil, são:


Monja Coen Shingetsu - Missionária oficial da tradição Soto Shu - Zen Budismo com sede no Japão e   Primaz Fundadora da Comunidade Zen Budista, criada em 2001, com sede em Pinheiros.

Iniciou seus estudos budistas no Zen Center of Los Angeles - ZCLA. Foi ordenada monja em 1983, mesmo ano em que foi para o Japão aonde permaneceu por 12 anos sendo oito dos primeiros anos no Convento Zen Budista de Nagoia, Aichi Senmon Nisodo e Tokubetsu Nisodo.

Participou de vários cursos e programas de formação para monges tendo se graduado no mestrado da tradição Soto Shu.

Retornou ao Brasil em 1995 e liderou as atividades no Templo Busshinji, bairro da Liberdade, em São Paulo, e sede da tradição Soto Shu para a América do Sul durante seis anos.

Foi, em 1997, a primeira mulher e primeira pessoa de origem não japonesa a assumir a Presidência da Federação das Seitas Budistas do Brasil, por um ano.
Participa de encontros educacionais, inter religiosos e promove a Caminhada Zen, em parques públicos, com o objetivo de divulgação do princípio da não violência e a criação de culturas de paz, justiça, cura da Terra e de todos os seres vivos.

Coordena as atividades de centros de prática nos seguintes endereços:

São Paulo
Tenzui Zen Dojo
Rua Arruda Alvim, 127  (próximo a Estação Clínicas) -  Bairro Pinheiros
Tel.: (11) 3062-8964

Atividades:
Todos os dias da semana
6:00 hs. - Zazen (sentar em zen)
7:00 hs. - Tchôka (cerimônia da manhã)
Terças-feiras
10:30 hs. - Zazen
20:00 hs. - Palestra com a Monja Coen
Quartas-feiras
17:30 hs. - Zazen
20:00 hs. - Grupo de Preceitos
Quintas-feiras
10:30 hs. - Zazen
20:00 hs. - Zazen para principiantes
Sexta-feiras
17:30 hs. - Zazen
20:00 hs. - Zazen e Teishô (palestra do dharma durante o zazen)
Sábados
18:00 hs. - Zazen e Dokusan (encontro individual com a Monja Coen)
19:30 hs. - Cerimônia variável
Domingos
10:00 hs. - Caminhada Zen no parque
11:30 hs. - Zazen para principiantes

Rio de Janeiro
San Zen Dojo
Responsável: Getúlio Taigen
Tel.: (021) 9684-7831



Monge Ryotan Tokuda - Nascido em Hokkaido, norte do Japão, em 1938. Diplomado em Filosofia Budista pela Universidade de Komazawa, Tóquio, em 1963, praticou o treinamento Zen Budista com alguns dos maiores mestres Zen contemporâneos, como Nakagawa Soen Roshi, Sogen Asahina Roshi e Kodo Sawaki Roshi.

Em 1968, veio da Escola Soto para o Brasil como missionário para a América Latina, e fundou grupos de meditação e prática Zen Budista no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte. Em 1976, fundou o primeiro mosteiro Zen da América Latina, o Mosteiro Zen Morro da Vargem, em Ibiraçu, Espírito Santo.

Em 1981, o monge Tokuda fundou o Instituto de Medicina Tradicional Chinesa Vitória Régia, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Em 1984, fundou o Mosteiro Zen Pico de Raios e o Centro de Cultura Oriente-Ocidente, na cidade de Ouro Preto – também em Minas. Em 1993, fundou o Centro Zen do Planalto, em Brasília. Desde 1980 mantém grupos de prática Zen Budista na Alemanha, França, Itália, além de ministrar curso e palestras por todo o mundo. Em 1995, fundou a École Nonindo de Medicine Traditionelle Chinoise, em Paris, e a Association Mahamuni de Paris. Hoje é professor de Filosofia Budista na Université Boudhique Europeénne, em Paris. Está empenhado também na criação de um Mosteiro Zen na localidade de Lavras Novas (Mosteiro Zen Serra do Trovão), município de Ouro Preto.

Coordena os seguintes centros de prática:

Rio de Janeiro
Centro Zen do Rio de Janeiro
Tel. 5521-521-8423
Rua Saint Roman, 16 - Copacabana
CEP 22071-060


Minas Gerais
Mosteiro Zen Pico de Raios
Caixa Postal 101 - Morro de São Sebastião - Ouro Preto
CEP 35400-000

Mosteiro Zen Serra do Trovão
Caixa Postal 102 - Ouro Preto
CEP: 35400-000

Sala de Meditação Zadan
Tel.: (31) 463-4158,
Rua Mármore, 386 - Bairro Santa Tereza - Belo Horizonte

Brasília
Centro Zen do Planalto
Tel.: (61) 500-1522 / (61) 347-0038
Condomínio Rural Fazenda Santharém -  DF


Monge Moriyama Roshy - Nasceu em Março de 1938, e praticou nos principais templos da tradição do Mestre Zen Dogen Zenji (1200-1253), no Japão. Tem ministrado ensinamentos tanto para monges quanto para discípulos leigos, por mais de 30 anos. Desde o início, sempre teve especial interesse em acessar a prática do Zen para pessoas que não têm experiência anterior no Budismo.
Dados pessoais:
1970-73 - Monge Superior do Sokoji Zen Temple, em San Francisco, USA
1978 - Fundação do Zuigakuin International Zen Temple, próximo a Tokyo, Japão

1992 - Fundação do Hokaiji International Zen Temple, em St.Agrève, França
1993-96 - Monge Superior do Templo Bushinji, em São Paulo, Brasil. Nessa ocasião, teve seu primeiro contato e visita à ViaZen, em Porto Alegre.
Fevereiro de 2000 - Muda-se para Porto Alegre, Brasil.

Associação Zen Budista de Porto Alegre
Rua Ivo Corseuil, 169 - Bairro Petrópolis
CEP 90690-410- Porto Alegre - RS
Fone/Fax (51) 3381-5539

Atividades:

Zazen
- Quarta-feiras às 19h30min
- Quintas, sextas, e sábados às 19 horas
Estudo do Sutra do Coração e Zazen
- Domingos, às 19h

Introdução ao Zazen, com orientação aos principiantes
- Sábados, das 15 às 16h30 (exceto sábados em que há sesshin)

Cerimônia de Uposata: “Reflexão e renovação dos preceitos”
1º Domingo de cada mês:
9h - Zazen
9h45min - Uposata
10h15min - Reunião dos discípulos com Rakusu
11h30min - Encerramento

Cerimônia de Kuyô: “Apoio às pessoas com dificuldades, doentes ou falecidas”
3º Domingo de cada mês:
9h - Zazen 40' 10' 40'
10h45min - Kuyô

Aula de Shiatsu com o Mestre Moriyama Roshi
Sextas-feiras, das 17 às 18h
Sesshin (Período de prática intensiva de meditação)
Datas divulgadas com antecipação.


fonte:http://www.budismosimples.kit.net/zen.htm

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Como estrear bem no cargo de diretor

Gestão Escolar

DiretorDiretor escolar

Como estrear bem no cargo de diretor

Conheça dicas preciosas e leia um breve panorama sobre a seleção e capacitação de diretores escolares para exercer essa função com sucesso

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Todo diretor se lembra de seu primeiro dia na função. A estreia pode ter sido na escola onde já trabalhava como professor ou em outra totalmente estranha, mas o frio na barriga é o mesmo. Afinal, tudo é novidade: o papel de líder, a responsabilidade pela aprendizagem e pelo funcionamento da escola e o relacionamento com a comunidade.

Com tantas atribuições, é comum surgirem dúvidas sobre como agir na transição. De acordo com Agnelson Correali, consultor de recursos humanos, "a primeira coisa que um gestor deve fazer é apresentar-se a todos, caso ainda não os conheça, e comunicar que conversará individualmente com os membros da equipe. Assim, o grupo pode conhecê-lo melhor e você saber o que cada um espera de sua gestão".

Nessa conversa, é importante perguntar a funcionários, professores e demais gestores: quais são os desafios atuais? O que gostariam de modificar? Quais sugestões têm para melhorar o próprio trabalho e a escola como um todo? Que projetos tiveram bons resultados? Com isso, é possível ter um panorama sobre a percepção dos profissionais que ali trabalham e uma ideia de como estão as relações entre eles.

Paralelamente, é preciso conhecer a comunidade e as expectativas de pais e alunos. É importante informar às famílias sobre a mudança de direção e apresentar-se a elas, mandando uma carta ou chamando-as para uma primeira reunião – até porque levar em conta o perfil da clientela e o que ela espera da escola é fundamental para rever (ou fazer pela primeira vez) o projeto político-pedagógico da escola.

Esse processo inicial leva tempo - às vezes, semanas, dependendo do tamanho da instituição. Somente ao final dele você estará apto a fazer um planejamento, apresentar propostas para a melhoria do ensino e colocá-las em discussão antes de concretizar um plano de trabalho. "Desse modo, as pessoas olharão para o conjunto de metas como um guia de objetivos compartilhados capazes de legitimar a direção diante do grupo e da comunidade", diz Correali.

Mesmo com esse diagnóstico, haverá desafios a superar. Um cenário comum é que professores e funcionários, por ansiedade ou insegurança, tentem resolver questões particulares logo de cara, dizendo "não quero mais o meu horário" ou "estou cansado de supervisionar o recreio", por exemplo. Diante disso, é bom ter em mente que problemas pessoais, salariais e de sobrecarga de trabalho que preocupam e desanimam sempre existirão. "Se há desestímulo, é importante ouvir, entender as razões e buscar soluções em grupo. Contudo, nenhum diretor pode deixar que o foco - que é a aprendizagem - se desvie. Os demais problemas receberão atenção, cada um a seu tempo", diz Angela Maria Oliveira Mello, coordenadora de cursos de formação para gestores e consultora da Fundação Lemann, em São Paulo. O mesmo vale para a burocracia e os problemas de infraestrutura, que não devem consumir a agenda do novo líder.

Um grande parceiro nessa etapa pode ser o ex-diretor, se ele topar compartilhar sua experiência e apontar os problemas mais urgentes. Porém não é raro que a equipe anterior esteja ausente ou fechada ao diálogo. Nesse caso, para não ficar perdido, é preciso pedir ajuda constante aos docentes e aos demais funcionários. A Secretaria de Educação também deve oferecer auxílio, mas até mesmo os gestores mais tarimbados dizem que esse apoio ainda é insuficiente. Essa foi uma das conclusões da pesquisa Práticas de Seleção e Capacitação de Diretores Escolares, feita pela Fundação Victor Civita.

Na próxima página, leia um breve panorama sobre o trabalho do diretor escolar e veja um quadro com dicas para se sentir mais seguro nos primeiros dias. Você também pode ler os depoimentos de gestores contando como estrearam na função. E seja bem-vindo à liderança!
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fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-estrear-bem-cargo-diretor-617670.shtml

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5 mitos da Educação

Formação

Formação continuadaProfessoresPrática

15 mitos da Educação

Nesta reportagem, convidamos você a refletir sobre 15 ideias presentes no dia a dia da sua profissão. Vale a pena analisar como essas questões interferem em sua prática. Seus alunos vão agradecer

Elisângela Fernandes (novaescola@atleitor.com.br)
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1 Para ser um bom professor é preciso ter dom e vocação
Por que é um mito A docência não é uma capacidade inata, e sim uma carreira que, como outras, pressupõe esforço pessoal e formação que possibilitem o domínio de aspectos teóricos e práticos ligados à aprendizagem.

Por que derrubá-lo Um dos grandes desafios do país é a revalorização da carreira docente - com bons salários e condições de trabalho dignas para os educadores. Para que isso ocorra, é necessário que todos tenham acesso à formação inicial e continuada de qualidade. Só com estudos constantes, planejamento e dedicação, é possível ser um bom professor, ou seja, ensinar todos os estudantes.

"Não é admissível que alguém lecione apenas porque gosta de crianças ou acredita que leva jeito. A docência exige conhecimentos científicos." 
Carlos Roberto Jamil Cury, professor titular aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
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fonte: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/15-mitos-educacao-621800.shtml

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domingo, 27 de março de 2011

CEAPP - Diagnóstico Psicopedagogico Institucional



De: atendimentoceapp

Criado em: 11/10/2010



A Dra Sílvia Santana do CEAPP, fala sobre o Diagnóstico psicopedagogico institucional onde relaciona a Escuta - onde psicopedagogo possa escutar o que o sujeito diz sobre o seu sintoma. A Transferência - que consiste no deslocamento do sentido atribuído a pessoa do passado para a pessoa do presente. A Contratransferência - que são as reações do inconsciente do psicanalista ao seu paciente




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