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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Conceituando a palavra cognição. (meus artigos).





A palavra cognição tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles. É o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória e raciocínio.Portanto técnicas cognitivas envolvem tudo que citei anteriormente.Cognição é compreensão, apreensão, capacidade de entender, assimilar, dar um significado mental a algo.
Palavra que vem do latim cognitione, e significa ação de adquirir, absorver conhecimento palavra "cognitivo" é um adjetivo e quer dizer "relativo à cognição","relativo ao conhecimento".P.ex.:processo cognitivo = processo de cognição/conhecimento;poder cognitivo = poder do conhecimento/cognição;desenvolvimento cognitivo = desenvolvimento da cognição/conhecimento;etc.os sufixos -ivo, -tivo criam adjetivos:emoção/emotivo chamar/chamativo conclusão/conclusivo (João C. Maria).
 

 http://educacaodialogica.blogspot.com.br/2008/09/cognio-e-evoluo-contribuio-de-konrad.html

Acima meu artigo, abaixo do Portal Educacional

Cognição
 
Essa é uma palavra muito presente em textos pedagógicos e que significa, segundo o Dicionário Aurélio, "aquisição de conhecimento". A psicologia cognitiva estuda os processos de aprendizagem e de aquisição de conhecimento e é hoje um ramo da psicologia dividido em centenas de linhas de pesquisa diferentes, que encontram dificuldade para conversar entre si.
Geralmente, no meio educacional, a psicologia cognitiva é invocada em oposição à psicologia "afetiva". A psicologia cognitiva é mais ligada à corrente piagetiana, que se preocupa com o desenvolvimento intelectual, enquanto a afetiva está relacionada à linha de Freud, mais interessada nas emoções.
Apesar da simplicidade da definição, a palavra "cognição" é bastante complexa. Por trás desse conceito ocultam-se diferenças essenciais entre teorias e visões do mundo e, ao tentar defini-lo, somos confrontados com questões do tipo: Qual a relação entre cognição e percepção? E entre cognição e consciência? Percebemos o mundo como ele realmente é ou nossa percepção e nosso cérebro é que determinam nossa visão do mundo? Qual o papel da nossa cultura, da nossa linguagem, em nossa percepção das coisas? Como representamos "em nossas cabeças" o conhecimento que temos do mundo?
Como se pode ver, essas e outras questões espinhosas, às quais diferentes correntes dão diferentes respostas, estão longe de ser resolvidas. O melhor que podemos fazer, se não tivermos preocupações filosóficas ou necessidade de rigor acadêmico, é evitar essas discussões ou respeitar o fato de que pessoas igualmente inteligentes têm opiniões completamente diferentes sobre a definição clara do conceito e de seus pressupostos.
Em todos os casos em que textos pedagógicos falam em desenvolvimento cognitivo, podemos tranquilamente substituir a palavra "cognitivo" por "intelectual". Isso deve simplificar as coisas. Não que a definição de "inteligência" não seja tão ou mais problemática que a de "cognição". Porém, é uma palavra à qual estamos mais acostumados e com a qual, geralmente, nos sentimos pisando em terreno mais firme.


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