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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Estudo liga uso de celular na gravidez a hiperatividade em criança



Estudo liga uso de celular na gravidez a hiperatividade em criança
da BBC
Mulheres grávidas que usam telefone celular podem ter mais chances de ter filhos com problemas de comportamento como hiperatividade, segundo um estudo realizado em conjunto pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e a Universidade de Aarhus, na Dinamarca.
O estudo constatou que filhos de mães que usavam o celular pelo menos duas ou três vezes ao dia durante a gravidez estavam mais propensos a ter problemas de comportamento --entre eles hiperatividade e dificuldades para lidar com emoções e relacionamentos-- ao chegar à idade escolar.
A pesquisa constatou ainda que crianças que usam o celular antes dos sete anos de idade correm mais riscos de ter problemas de comportamento.
Mas os próprios autores da pesquisa afirmam que os resultados foram inesperados e devem ser interpretados com cuidado.
Mães de 13.159 crianças haviam sido recrutadas ainda durante a gravidez. Quando seus filhos completaram sete anos, em 2005 e 2006, elas responderam um questionário sobre a saúde e o comportamento das crianças e sobre o uso do celular durante e após a gravidez e pelos filhos.
Os resultados revelaram que as mães que usavam o celular tinham 54% mais chances de ter filhos com problemas comportamentais, e os riscos pareciam aumentar se o uso era mais freqüente. Quando as próprias crianças também usavam o celular antes de completar sete anos, elas tinham, em média, 80% mais risco de ter dificuldades de comportamento.
Precaução
Os autores da pesquisa lembram que esse é o primeiro estudo do tipo e que é necessário pesquisar mais o assunto para estabelecer se a causa dos problemas comportamentais foi, de fato, o uso do celular.
Os pesquisadores afirmam, por exemplo, que os problemas comportamentais podem não ser resultado da radiação emitida pelo aparelho, mas, sim, estarem associados à pouca atenção dada à criança pela mãe que usa o celular com muita freqüência.
Se isso for comprovado, dizem os especialistas, "o assunto será uma questão de preocupação em termos de saúde pública devido ao uso generalizado da tecnologia."
O estudo será publicado em julho na revista especializada "Epidemiology".

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