sábado, 3 de janeiro de 2009

Dicas para concurso 3.

Emprego das Letras

Emprego de E ou I

Regra de Possui

Os verbos terminados em - UIR
tem final em - UI e UIS.
Ex.: possuir - possui, possuis;
mas construir - constrói, constróis.

Regra do Arreio
Os verbos terminados em - EAR tem final em - EIO e - EIAS.
Ex.: recear - - receio, receias; arrear - arreio, arreias.

Regra do Adio
Os verbos terminados em - IAR tem final
em - IO e - IAS.
Ex.: adiar - adio, adias; avaliar - avalio, avalias.
Exceções à regra
Mediar - medeio, medeias;
Remediar - remedeio, remedias;
Odiar - odeio, odeias;
Incendiar - incendeio, incendeias;
Ansiar - anseio, anseias.

Regra do Anti/Ante
Os prefixos Anti = contra, Ante = antes.
Ex.: antipopulista, anticombate, ante-
passdo, anteontem.

E no proxímo, Dicas de concursos 4, postaremos sobre o emprego de G ou J.
Tô te esperando até lá.

Fonte: BRITO, Francisco Sidney Nogueira de. Português 1: Como se preparar para concursos - São Paulo: Ediouro, 2005.

E se você perdeu alguma, dicas de concursos, clique nos links abaixo.

Dicas para Concursos 1.
Dicas para Concursos 2.

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Soul 2 Soul Especial. ( minhas seleções).


Soul II Soul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Soul II Soul é um grupo musical inglês do gênero R&B e Soul, criado em Londres nos anos 80Jazzie B e Caron Wheeler. por

Discografia

Álbuns

Ano Álbum
1989 Club Classics Vol. I
1990 Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 Just Right Vol. III
1993 The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 Believe Volume. V
1995 Time of Change

Canções

Ano Título Álbum
1988 "Fairplay" Club Classics Vol. I
1988 "Feel Free" Club Classics Vol. I
1989 "Keep on Movin'" Club Classics Vol. I
1989 "Back to Life (However Do You Want Me)" Club Classics Vol. I
1989 "Jazzie's Groove" Club Classics Vol. I
1989 "Get a Life" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "A Dream's a Dream" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "People" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "Missing You" Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 "Joy" Just Right Vol. III
1992 "Move Me No Mountain" Just Right Vol. III
1992 "Just Right" Just Right Vol. III
1993 "Wish" The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 "Love Enuff" Believe Vol. V
1995 "I Care" Believe Vol. V
1996 "Keep on Movin'" (remix) -
1997 "Represent" Time of Change
1997 "Pleasure Dome" Time of Change

Ver também

Ligações externas

Este artigo é somente um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Editor: considere marcar com um esboço mais específico.

Fique agora com uma seleção de vídeo feita por mim, desta banda , que emplacou os anos 80.

webgirltj Soul II Soul - Back To Life


NightTracksRevival Soul II Soul - Keep On Movin'


PiperNigrum1 Soul II Soul - Get A Life


CookyPuss1127 Soul II Soul "A Dream's A Dream"


kyoko47 Soul II Soul - Joy


coljaz Soul II Soul - I Care (1995)


PiperNigrum1 Soul II Soul - Game Dunn




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Soul 2 Soul Especial. ( minhas seleções).


Soul II Soul

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Ano Álbum
1989 Club Classics Vol. I
1990 Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 Just Right Vol. III
1993 The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 Believe Volume. V
1995 Time of Change

Canções

Ano Título Álbum
1988 "Fairplay" Club Classics Vol. I
1988 "Feel Free" Club Classics Vol. I
1989 "Keep on Movin'" Club Classics Vol. I
1989 "Back to Life (However Do You Want Me)" Club Classics Vol. I
1989 "Jazzie's Groove" Club Classics Vol. I
1989 "Get a Life" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "A Dream's a Dream" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "People" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "Missing You" Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 "Joy" Just Right Vol. III
1992 "Move Me No Mountain" Just Right Vol. III
1992 "Just Right" Just Right Vol. III
1993 "Wish" The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 "Love Enuff" Believe Vol. V
1995 "I Care" Believe Vol. V
1996 "Keep on Movin'" (remix) -
1997 "Represent" Time of Change
1997 "Pleasure Dome" Time of Change

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Soul II Soul

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Discografia

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Ano Álbum
1989 Club Classics Vol. I
1990 Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 Just Right Vol. III
1993 The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 Believe Volume. V
1995 Time of Change

Canções

Ano Título Álbum
1988 "Fairplay" Club Classics Vol. I
1988 "Feel Free" Club Classics Vol. I
1989 "Keep on Movin'" Club Classics Vol. I
1989 "Back to Life (However Do You Want Me)" Club Classics Vol. I
1989 "Jazzie's Groove" Club Classics Vol. I
1989 "Get a Life" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "A Dream's a Dream" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "People" Vol. II: 1990 - A New Decade
1990 "Missing You" Vol. II: 1990 - A New Decade
1992 "Joy" Just Right Vol. III
1992 "Move Me No Mountain" Just Right Vol. III
1992 "Just Right" Just Right Vol. III
1993 "Wish" The Classic Singles 88-93 Vol. IV
1995 "Love Enuff" Believe Vol. V
1995 "I Care" Believe Vol. V
1996 "Keep on Movin'" (remix) -
1997 "Represent" Time of Change
1997 "Pleasure Dome" Time of Change

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CookyPuss1127 Soul II Soul "A Dream's A Dream"


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coljaz Soul II Soul - I Care (1995)


PiperNigrum1 Soul II Soul - Game Dunn




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REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO MUNDO CONTEMPORÂNEO



REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO MUNDO CONTEMPORÂNEO


Laura Monte Serrat Barbosa

Pedagoga, psicopedagoga, mestre em Educação

março/2007


Quando falamos sobre dificuldade de aprendizagem, estamos falando, principalmente, do ato de aprender. Aprender é uma ação que supõe dificuldade; quando não se sabe, sendo o não-saber condição necessária para aprender, é esperado que as dificuldades apareçam. Temos, portanto, dificuldades que nos desequilibram e na busca do equilíbrio, aprendemos.O fato de estarmos mergulhados num mundo de consumo, que apregoa a perfeição, de termos pressa para tudo, de acreditarmos que as pessoas devem ser regidas pelos prazeres, de acharmos que tudo que não acontece como esperamos é doença, de termos sempre um remédio para os males existentes faz com que acreditemos que ter dificuldades para aprender é algo inconcebível. Queremos chegar a tal grau de perfeição que pensamos que ter dificuldade é ruim, que nos faz diferentes dos outros, que nos afasta dos normais e que nos faz acreditar que somos menos. Esquecemos que é a dificuldade que nos faz crescer, que nos obriga a pensar, que nos estimula a buscar alternativas e a encontrar soluções para os problemas que a vida nos impõe. Atualmente, temos percebido dois movimentos decorrentes das dificuldades para aprender: um deles que protege demais o sujeito que vive a dificuldade e outro que o exclui completamente das rodas consideradas normais. Tanto um quanto outro apresentam resultados muito semelhantes: o primeiro não acredita que o sujeito possa desenvolver suas possibilidades e, por isso, protege-o para evitar embates nos quais o sujeito possa se dar conta de que não sabe; o segundo afasta o sujeito por acreditar que ele não será capaz de acompanhar seus colegas, anunciando que ele não sabe e nem tem chance de saber. Protegendo ou atacando, incluindo ou excluindo, temos mandado a mensagem de que o aprendiz que apresenta dificuldades com a aprendizagem, ou dificuldades para aprender, ou ainda dificuldades de aprendizagem, tem poucas chances neste mundo do instantâneo, consumista, individualista, que cultua a perfeição.Por que será tão difícil admitirmos algo que faz parte do desenvolvimento humano: a dificuldade?Temos lidado com o ser humano de tal forma que ele tem ficado escondido atrás de suas dificuldades. Ouvimos as pessoas referindo-se a outras pessoas: “O sujeito é disléxico”; “Meu filho é hiperativo”; “Minha filha é distraída”; “Meu aluno é inibido” e assim por diante. Penso que as pessoas não são as suas dificuldades. Penso que as pessoas possuem dificuldades, apresentam dificuldades, mostram dificuldades, mas não precisam carregar um fardo de parecerem ser o que não são. Uma criança que não sabe ler não é a sua dificuldade para ler, e sim possui dificuldades de linguagem que podem ser passageiras ou não, mas que podem ser trabalhadas na direção da mudança, ao passo que ser disléxico resulta em um título difícil de ser modificado. É como se a pessoa não tivesse a chance de, mesmo apresentando um quadro de dificuldades de linguagem, superar obstáculos e tornar-se um escritor, por exemplo. O mesmo acontece com outros quadros, e percebo que, quando uma criança recebe um “título”, mesmo que ela esteja superando-o, a escola quando se refere a ela, em outros momentos históricos, lembrando que um dia ela distraiu-se, um dia ela bateu em um amigo, um dia ela agitou-se... Na minha experiência, tenho percebido que, anos mais tarde, algumas escolas ainda lembram o motivo que fez com que elas pedissem o atendimento psicopedagógico para uma determinada criança, como se o fato tivesse acontecido no dia anterior, independente da permanência do sintoma inicial. Às vezes, surpreendo-me dizendo: “Mas ele ainda faz isto?” E somente aí a professora dá-se conta de que ela está falando de um menino real, não daquele que está estigmatizado em sua mente. O mesmo acontece com os pais. Por mais controlado que possa estar o quadro, muitas vezes os pais temem se decepcionar e, por isso, ficam sempre esperando o surto ou qualquer que seja o aspecto que consideram negativo e acreditam possa aparecer no comportamento do filho.Se conseguirmos considerar a dificuldade como parte integrante da aprendizagem, será muito mais fácil lidarmos com ela. Independente se a pessoa apresenta um quadro de dificuldade orgânica, emocional, social – patológico ou não, a dificuldade deve ser encarada como elemento próprio do desenvolvimento daquele sujeito.Todos poderemos aprender, apesar de nossas dificuldades; sem elas, certamente não cresceríamos. Uma criança de dez anos, por exemplo, que não está alfabetizada, apresenta esse dado que precisa ser enfrentado em seu processo de aprender. De nada adianta considerarmos sua dificuldade de leitura como uma entidade à parte, pois isso torna sua aprendizagem mais difícil e mais inatingível. Hoje, conversava com uma criança de seis anos que me dizia: “Eu não sei ler e nem escrever, por isso você nunca pode me pedir que faça isso”. Nessa frase, a criança diz que ela colocou sua dificuldade em outro plano, no qual ela acredita que nunca será mexida. Como essa criança poderá aprender se ela acredita que nunca aprenderá; se a professora acredita que ela não consegue aprender; se a mãe acredita que ela precisa é ser feliz e, se não aprender, não tem importância? Se, ao menos, alguém acreditasse nas suas possibilidades, no tempo que é necessário para que a alfabetização aconteça, no processo de maturação a partir da interação, no fato de que crianças de seis anos, às vezes, não aprendem com seis anos, mas podem aprender com sete anos, essa criança estaria protegida de um grande fardo, chamado incapacidade. Essas reflexões podem nos auxiliar a encontrar um caminho para uma Educação para a Diversidade que valorize os indivíduos, mas também considere o grupo, a coletividade. O aprender acontece dentro de cada um de nós, mas é fruto da interação com o espaço coletivo. Se todos aprendêssemos a conhecer nossas possibilidades e nossas limitações, isso poderia nos aproximar muito mais da realidade, aquela que supõe que, para aprender, é preciso não saber e que não saber, muitas vezes, faz com que tenhamos dificuldades maiores ou menores, mas que tais dificuldades, certamente, não somos nós.

Fonte: http://www.abpp.com.br/artigos/81.htm

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Conheça os Pareceres Recentemente Aprovados pelo CNE


O Conselho Nacional de Educação é um órgão colegiado integrante da estrutura de administração direta do MEC e foi criado nos termos da Lei 9.131, de 24 de novembro de 1995.As normas de funcionamento do Conselho Nacional de Educação constam de seu Regimento Interno aprovado pelo Senhor Ministro da Educação, nos termos da Portaria MEC nº 1.306, de 2 de setembro de 1999, que teve por base o Parecer CNE/CP 99/99. Prédio do CNE (61) 2104-6339: End. SGAS, AV. L/2 Sul, Quadra 607, Lote 50, CEP: 70.200-670, Brasília/DF

Fique atento aos pareceres educacionais, e leia os links abaixo.



Recomenda-se a cuidadosa leitura dos Pareceres abaixo indicados, ressaltando-se que, para terem eficácia, os Pareceres do CNE necessitam de homologação ministerial:
Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia.
Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008Aprecia a Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.
Parecer CNE/CES nº 214/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Estatística.
Parecer CNE/CES nº 213/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.
Parecer CNE/CES nº 205/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Prorrogação do prazo de delegação de competência para a prática de ato de regulação compreendido no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, previsto na Resolução CNE/CES nº 6, de 4 de setembro de 2007, prorrogada pela Resolução CNE/CES nº 11, de 4 de dezembro de 2007, e pela Resolução CNE/CES nº 3, de 3 de julho de 2008.
Parecer CNE/CES nº 204/2008, aprovado em 9 de outubro de 2008Reexame do Parecer CNE/CES nº 132/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 3/2007, que propõe à Presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação a designação de Comissão interna para estudar e apresentar parecer sobre restrição à utilização de determinadas denominações por Instituições de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº 132/2008, aprovado em 7 de agosto de 2008Aprecia a Indicação CNE/CES nº 3/2007, que propõe à Presidência da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação a designação de Comissão interna para estudar e apresentar parecer sobre restrição à utilização de determinadas denominações por Instituições de Educação Superior.
Parecer CNE/CES nº 91/2008, aprovado em 10 de abril de 2008Consulta sobre cobrança de taxas pela emissão de diploma de graduação feita por Instituição de Ensino Superior.
Parecer CNE/CES nº 82/2008, aprovado em 10 de abril de 2008Revisão dos fundamentos e das normas para credenciamento especial de Instituições não Educacionais para oferta de cursos de especialização.
Parecer CNE/CES nº 81/2008, aprovado em 10 de abril de 2008Proposta de alteração da Resolução CNE/CES n° 9, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para o apostilamento, em diplomas de cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério da Educação Infantil.
Parecer CNE/CP nº 3/2008, aprovado em 8 de abril de 2008Reexamina o Parecer CNE/CP nº 7/2007, a partir de recomendações do MEC, e apresenta fundamentos para regulamentar a Lei nº 9.394/1996 e a Lei nº 4.024/1961, alterada pela Lei nº 9.131/1995, com vista à definição da composição, organização, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Educação.
Parecer CNE/CES nº 66/2008, aprovado em 13 de março de 2008Diretrizes para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior e de credenciamento institucional para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância e normas processuais para o trâmite do(s) projeto(s) de curso(s) protocolado(s) em conjunto.
Parecer CNE/CES nº 62/2008, aprovado em 13 de março de 2008Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Meteorologia, bacharelado.
Parecer CNE/CES nº 38/2008, aprovado em 20 de fevereiro de 2008Aprecia a Indicação CNE/CES nº 1/2008, que propõe o estabelecimento de normas para o registro de diplomas de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por instituições não detentoras de prerrogativas de autonomia universitária.
Parecer CNE/CES nº 35/2008, aprovado em 20 de fevereiro de 2008Consulta sobre a implementação da Resolução CNE/CES nº 10/2007, referente ao credenciamento de Centros Universitários.
Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e licenciatura.
Parecer CNE/CES nº 218/2007, aprovado em 18 de outubro de 2007Retificação do Parecer CNE/CES nº 196/2007, referente ao instrumento de avaliação para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior, nos termos do art. 6o, inciso V, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 197/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Instrumentos de avaliação para credenciamento de Instituições de Educação Superior para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância, nos termos do art. 6o, inciso V, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 196/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Instrumento de avaliação para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior, nos termos do art. 6o, inciso V, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 195/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de Instituições de Educação Superior para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância, nos termos do art. 6o, inciso IV, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 194/2007, aprovado em 13 de setembro de 2007Diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de avaliação para credenciamento de novas Instituições de Educação Superior, nos termos do art. 6o, inciso IV, do Decreto no 5.773/2006.
Parecer CNE/CES nº 177/2007, aprovado em 9 de agosto de 2007Delegação de competência para a prática de ato de regulação compreendido no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
Parecer CNE/CES nº 171/2007, aprovado em 9 de agosto de 2007Aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2007, que propõe o estabelecimento de normas para o apostilamento, em diplomas de cursos de graduação em Pedagogia, do direito ao exercício do magistério da Educação Infantil.
Parecer CNE/CES nº 165/2007, aprovado em 9 de agosto de 2007Aprecia a Indicação CNE/CES nº 7/2005, que propõe a revisão do Parecer CNE/CES nº 287/2002, que trata do registro de diplomas expedidos por instituições não-universitárias.
Parecer CNE/CES nº 148/2007, aprovado em 5 de julho de 2007Necessidade de readequação dos critérios instituídos pelo Parecer CNE/CES nº 553/1997 e pela Resolução CNE/CES nº 2/1998.
Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007Revisão do Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002.
Parecer CNE/CES nº 142/2007, aprovado em 14 de junho de 2007Alteração do § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES nº 7/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena.
Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007Alteração do art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.
Parecer CNE/CES nº 121/2007, aprovado em 10 de maio de 2007Reexame do Parecer nº 37/2007, que dispõe sobre o art. 52 da Lei nº. 9.394/1996 e institui orientações para o seu atendimento, tendo em vista consulta do CRUB e da SESu/MEC.
Parecer CNE/CES nº 95/2007, aprovado em 29 de março de 2007Alteração do Parecer CNE/CES nº 380/2005 e da Resolução CNE/CES nº 7/2006, relativos as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Econômicas.
Parecer CNE/CES nº 85/2007, aprovado em 29 de março de 2007Aprecia a Indicação CNE/CES nº 4/2006, que propôs a constituição de Comissão para analisar critérios e elaborar normas para o credenciamento e recredenciamento de Centros Universitários, à luz da legislação educacional e, em especial, dos Decretos nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e nº 5.786, de 24 de maio de 2006.
Parecer CNE/CES nº 37/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007Dispõe sobre o art. 52 da Lei nº 9.394/1996 e institui orientações para o seu atendimento, tendo em vista consulta do CRUB e da SESu/MEC.
Parecer CNE/CES nº 22/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007Recurso sobre a possibilidade de revisão dos termos da Portaria SESu/MEC nº 570, de 4 de setembro de 2006, relativa ao reconhecimento do Curso de Tecnologia e Mídias Digitais, bacharelado, ministrado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Parecer CNE/CES nº 8/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.




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Episódio o quê é o Karma? Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião etc.

São Paulo – SP   Tantra, Sexualidade E Espiritualidade Autor(a): Georg Feuerstein   Tradução: Gilson B. Soares Editora: Nova Era Ano: 20...