segunda-feira, 14 de setembro de 2009

MEC suspende dez vestibulares de pedagogia no país


O Ministério da Educação vai suspender os vestibulares de dez cursos de pedagogia do país que tiveram notas baixas nas duas avaliações da área (2005 e 2008). A decisão será publicada hoje no "Diário Oficial".



A intenção, diz a gestão Lula, é evitar que estudantes entrem em cursos com problemas. O governo afirma ainda que a redução de alunos ajuda a melhorar a qualidade do ensino.

As dez escolas, todas privadas, ofereceram cerca de 2.000 vagas no último vestibular (no total, foram 173 mil no país todo, segundo o último censo).

A área de pedagogia forma professores para lecionar no ensino infantil e nas primeiras séries do fundamental (antigo primário), além de gestores escolares. A capacitação dos educadores é apontada como um dos pilares para a melhoria da qualidade do ensino no país.

Levantamento da reportagem aponta que, das 49 escolas fiscalizadas pela pasta, mal avaliadas na prova de 2005, apenas nove atingiram o patamar adequado no exame de novembro de 2008 --cujos resultados foram divulgados neste mês.

A base de avaliação é o Enade, exame federal aplicado aos universitários. Recentemente, a análise passou a considerar também itens como número de professores com doutorado. São considerados inadequados cursos com notas 1 e 2, numa escala que vai até 5.

Dos 49, 23 cursos repetiram os índices insatisfatórios no conceito Enade. Os dez que terão vestibular suspenso integram esse grupo e têm como agravante o fato de terem sido mal avaliados também no CPC (Conceito Preliminar de Curso), indicador que considera ainda fatores como avaliação da infraestrutura e perfil do corpo docente.

Outras 17 escolas não tiveram nota final em 2008 (fecharam ou têm poucos alunos). A supervisão incluía medidas a serem tomadas pelas faculdades e visita de especialistas.

O MEC diz que é a primeira vez que há suspensão de vestibular na área de pedagogia. A decisão já havia sido tomada em outras carreiras, como medicina e fisioterapia. Em direito, faculdades mal avaliadas precisaram diminuir as vagas.

A suspensão, segundo a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari, dura até que as faculdades comprovem melhoria do ensino. Serão feitas visitas de técnicos.

Cesar Callegari, presidente da câmara de educação básica do Conselho Nacional de Educação, defendeu que os cursos com notas baixas sejam fechados. "O estudante não pode esperar três ou quatro anos para descobrir que o curso é ruim."

Para outro membro do conselho, o professor da PUC-SP Antonio Ronca, o controle deveria ser feito antes mesmo do início do curso. "Só deveriam abrir os que apresentam condições satisfatórias", disse.

Há uma outra linha de pesquisadores de educação, como o economista Gustavo Ioschpe, que defende que é melhor que haja cursos ruins do que nenhuma vaga.

Outro lado

As faculdades que não conseguiram atingir o patamar esperado de qualidade afirmam que um dos principais problemas é que o aluno chega ao ensino superior sem os conhecimentos básicos, de ensino médio.

"Fizemos cursos [de reforço] para os alunos, mas eles não estão preparados para essa prova [Enade]", diz Sônia Cabrera, diretora das Faculdades Integradas de Paranaíba (MS).

O problema é confirmado por Divino Eterno, diretor da Faculdade Alfredo Nasser (GO), que tirou 2 no conceito Enade (escala de 1 a 5), mas não perderá vagas de vestibular.

Os alunos da faculdade de Paranaíba obtiveram nota 1 no último Enade. Três anos antes, a nota havia sido 2. A escola terá o vestibular suspenso.

Das dez faculdades que terão os vestibulares de pedagogia suspensos, apenas a de Paranaíba se manifestou.


Arte

Veja a relação completa dos cursos avaliados pelo MEC:

Ranking dos cursos tecnologia de alimentos
Ranking dos cursos de tecnologia em análise de sistemas
Ranking dos cursos de arquitetura
Ranking dos cursos de automação industrial
Ranking dos cursos de biologia
Ranking dos cursos de ciências sociais
Ranking dos cursos de computação
Ranking dos cursos de construção de edifícios
Ranking dos cursos de engenharia 1
Ranking dos cursos de engenharia 2
Ranking dos cursos de engenharia 3
Ranking dos cursos de engenharia 4
Ranking dos cursos de engenharia 5
Ranking dos cursos de engenharia 6
Ranking dos cursos de engenharia 7
Ranking dos cursos de engenharia 8
Ranking dos cursos de fabricação mecânica
Ranking dos cursos de filosofia
Ranking dos cursos de física
Ranking dos cursos de geografia
Ranking dos cursos de gestão de produção industrial
Ranking dos cursos de história
Ranking dos cursos de letras
Ranking dos cursos de manutenção industrial
Ranking dos cursos de matemática
Ranking dos cursos de pedagogia
Ranking dos cursos de processamentos químicos
Ranking dos cursos de química
Ranking dos cursos de redes de computadores
Ranking dos cursos de saneamento ambiental

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/educacao/2009/09/14/ult4735u1778.jhtm

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domingo, 13 de setembro de 2009

Formação continuada


Formação

Edição 216 | 10/2008

Eles podem inspirar a busca por soluções

Nos países que contam com os melhores sistemas educacionais a valorização da profissão docente é a chave para garantir a qualidade

Ana Rita Martins (ana.martins@abril.com.br)Beatriz Santomauro e Rodrigo Ratier

Como os países com os melhores sistemas educacionais do planeta conseguiram esse feito? Em busca de respostas a essa pergunta, um recente estudo da consultoria americana McKinsey, chamado Como os Sistemas Escolares de Melhor Desempenho do Mundo Chegaram ao Topo, identificou as medidas que levam esse seleto grupo de nações aos lugares mais altos nos rankings dos exames internacionais. As descobertas foram sintetizadas em quatro lições: selecionar os melhores professores, cuidar da formação docente, não deixar nenhum aluno para trás e capacitar equipes de gestores. Com exceção dessa última medida, relativa à importância da liderança escolar, as outras três confirmam algo que inúmeros estudos anteriores já apontavam: a qualidade do professor é a característica que mais influencia a aprendizagem.

A IMPORTÂNCIA DE UMA BOA AULA

Dados do estado do Tennessee. Fonte Cumulative and Residual Effects on Future Student Academic Achievement
Dados do estado do Tennessee
Fonte Cumulative and Residual Effects on Future Student
Academic Achievement

Pesquisa nos EUA indica que a qualidade do professor tem influência direta no desempenho dos estudantes



Não por acaso, a receita dos sistemas de sucesso não abre mão de um ingrediente básico: estímulo contínuo à formação docente completa e de qualidade, seja ela inicial ou continuada. Mesmo países com desempenho intermediário nos exames internacionais - caso de Reino Unido e Estados Unidos - colheram bons resultados nas vezes em que decidiram apostar nessa receita. Para entender como também nós podemos avançar na área, NOVA ESCOLA investigou como Coréia do Sul, Finlândia e Japão, países considerados modelos em Educação, preparam seus educadores. E, nos depoimentos de três deles (leia nesta página e na página seguinte), é possível conferir como é trabalhar em lugares que tratam o professor como prioridade.

Conteúdo relacionado

Reportagem

Edição Especial

  • Como Chegar ao Topo da Educação

Faculdade que forma
O relatório da consultora McKinsey é taxativo: o conhecimento do docente e sua atuação em sala de aula são decisivos para o desempenho da turma (confira no gráfico da página ao lado os resultados de uma pesquisa sobre o tema no estado americano do Tennessee). A constatação só aumenta a importância da formação inicial, que passa a ter uma dupla função: recrutar os melhores profissionais e garantir que eles adquiram conhecimentos relevantes para a prática.

Esforço recompensado

Soleiman Dias, professor de Ensino Fundamental por três anos na Coréia do Sul. Foto: Arquivo pessoal
Soleiman Dias, professor de Ensino Fundamental por três anos na Coréia do Sul

Brasileiro de Fortaleza, Soleiman Dias migrou há sete anos para a Coréia do Sul para dar aulas no 1º e 2º anos sobre Imersão Cultural, uma disciplina sobre valores coreanos vistos por um olhar estrangeiro. A qualidade de sua formação foi determinante para conseguir o emprego: ele tem mestrado em Educação Internacional nos Estados Unidos. Em Seul, onde recebeu até uma homenagem da prefeitura pela qualidade de
suas aulas, Dias goza de benefícios bem diferentes dos que teria no Brasil (e mesmo de outros trabalhadores sul-coreanos). "Aqui, um recém-formado recebe 4 mil reais por mês. Além disso, tenho três meses de férias, muito mais do que os 12 dias a que outros profissionais têm direito."

"Sou um profissional reconhecido como essencial para o país."



Na Coréia do Sul, os futuros professores do Ensino Fundamental são selecionados entre os 5% dos alunos com melhor desempenho no Ensino Médio. Como os salários da carreira são bons e as vagas em universidades são poucas - apenas 6 mil por ano (leia mais no quadro da página 61) -, a concorrência é grande. Os candidatos só garantem um lugar na graduação após terem seu histórico escolar avaliado e tirarem pontos altíssimos em uma prova. Contam também para a seleção o conhecimento em línguas e Matemática e as habilidades de comunicação, básicas para quem ensina. O número de alunos que freqüentam os cursos superiores atende apenas à demanda para que todos tenham um trabalho garantido.

Concluir essa etapa da formação também não é fácil. São quatro anos em período integral, com estágios em escolas que funcionam dentro da universidade, onde os futuros professores são acompanhados por tutores. Terminada a graduação, é hora de fazer o mestrado - uma formação obrigatória para lecionar.

A REFORMA QUE DÁ RETORNO

Fonte Como os Sistemas Escolares de melhor desempenho do mundo chegaram ao topo
Fonte Como os Sistemas Escolares de melhor
desempenho do mundo chegaram ao topo

Em 50 anos, o Reino Unido tentou de tudo para melhorar a alfabetização. A formação em serviço deu resultados em apenas três anos



No dia-a-dia, o educador é avaliado constantemente por diretores ou outros professores durante reuniões semanais. A estrutura também é digna de um país com altíssimo desenvolvimento tecnológico: salas equipadas com telões de plasma, televisões e computadores com acesso à internet.

Ensinar para todos
"Qualidade para todos e para cada um." Se existe um país que segue esse preceito à risca é a Finlândia. Além de ocuparem os primeiros postos nos exames do Pisa, os finlandeses ostentam o recorde de escolas com menor variação de notas entre as 57 nações avaliadas. Os grandes responsáveis por essa performance notável são os programas de apoio aos alunos com dificuldade de aprendizado. E, claro, professores preparados para a tarefa de ensinar para todos, respeitando a diversidade e o ritmo de cada estudante.

Formação completa

Vesa-Pekka Sarmia, professor de reforço na Finlândia. Foto: Matti Bjrkman
Vesa-Pekka Sarmia, professor de reforço na Finlândia

Vesa-Pekka Sarmia trabalha numa escola pública da Finlândia onde leciona para grupos de dois a seis estudantes com dificuldades de aprendizado. Para poder ensinaressas turmas, ele cursou uma graduação específica, com duração de cinco anos em período integral. As aulas ocorrem no contraturno e duram uma hora e meia. O grau de dificuldade de cada aluno determina quantos dias ele vai freqüentar as aulas. No início
do reforço, a tarefa de Sarmia é identificar o principal problema do estudante: se é de ordem psíquica, familiar ou de aprendizado. "Minha função é auxiliar essas crianças a se manter no mesmo nível que seus colegas do curso regular. É gratificante."

"Ajudo a nivelar as diferenças sociais que se refletem na escola."


O "milagre" finlandês atende pelo nome de Educação Especial, que se divide em duas modalidades de ensino. A primeira, que atende cerca de 8% dos estudantes, é organizada para auxiliar aqueles com deficiências físicas, mentais ou emocionais mais graves. A segunda, freqüentada por um em cada três alunos, é um reforço no contraturno para quem tem dificuldades leves de adaptação ou de aprendizado, especialmente em línguas e Matemática. Essa iniciativa é concentrada nos primeiros dois anos da Educação Básica, para garantir que os fundamentos sejam bem aprendidos por todos. Ao longo da vida escolar, cerca de 20% das crianças e dos jovens passam pelas aulas suplementares no contraturno, índice muito acima da média internacional, de 6%.

Professores das duas modalidades de Educação Especial são muitos: há um deles para cada sete educadores regulares. Esses profissionais passam por uma formação diferenciada: freqüentam um curso universitário específico, que dura cinco anos em período integral. Além dos assuntos tradicionais da formação docente, o currículo inclui estudos específicos para a tarefa de ensinar quem tem mais dificuldade: Aspectos Neurocognitivos da Aprendizagem, Desafios da Compreensão e Sociedade, Deficiência e Educação são algumas das disciplinas. Ao todo, cerca de 30% da carga horária é dedicada a esses temas. Na prática, a formação cuidadosa é completada por uma rede de apoio ao professor, que tem à disposição uma equipe de psicólogos, psicopedagogos e consultores para ajudá-lo a resolver os problemas da sala de aula.

Aprender sempre
Entretanto, não basta recrutar os melhores professores e formá-los bem. É preciso mantê-los sempre atualizados. Mentoria, trabalhos em grupo, cursos sobre as didáticas específicas... Existem várias maneiras de criar e disseminar as melhores estratégias de ensino. O impacto dessas iniciativas na aprendizagem costuma ser direto - e rápido. Em apenas três anos, o Reino Unido conseguiu o aumento de 12 pontos percentuais nos índices de alfabetização ao apostar na formação continuada de seus educadores.

Aprender até a aposentadoria

Yoshihiro Watanabe, professor de Ensino Fundamental no Japão. Foto: Marcio Saiki
Yoshihiro Watanabe, professor de Ensino Fundamental no Japão

Nos seus 17 anos de docência, Yoshihiro Watanabe já perdeu as contas de quantos programas de formação continuada já fez: Metodologia do Ensino da Matemática, Metodologia do Ensino da Língua Japonesa, Recreação Infantil, Cotidiano Escolar... O governo do Japão oferece aos professores cursos formais e promove visitas a outros colegas para observar e aprender com as aulas. Watanabe é avaliado todo ano pela Secretaria de Educação da província de Minokamo, que emite um relatório sobre o trabalho, baseado também nas formações de que participou. "Sinto que, mesmo com uma experiência vasta, ainda tenho muito a aprender."

"Meu desenvolvimento é acompanhado pela Secretaria de Educação."



O Japão, um dos países mais avançados nessa área, sabe disso. Lá, a formação não acaba nunca: políticas públicas garantem que os professores ganhem novos conhecimentos até o dia de sua aposentadoria. O modelo nipônico mescla diversos tipos de atividades. Os cursos formais são obrigatórios - cada professor precisa fazer pelo menos um por ano. No primeiro, segundo, terceiro, sexto e 12º ano de docência, os educadores freqüentam cursos sugeridos pelo coordenador pedagógico da escola, que analisa quais as necessidades a serem supridas. Nos outros anos, é a vez de os próprios professores escolherem os cursos fornecidos pelo governo.

Também existem iniciativas especialmente voltadas para a formação em serviço. Docentes iniciantes, por exemplo, participam de um programa de treinamento em que, além de trabalhar em tempo integral em escolas, são acompanhados por professores-monitores durante dois dias por semana.

A iniciativa recebe apoio dos educadores porque o objetivo não é avaliar a atuação dos novatos, mas ajudá-los a desenvolver seu potencial. Outra opção é o estímulo às atividades em equipe. É comum os docentes elaborarem, planejarem seu material didático juntos, assim como visitarem a sala de aula dos colegas para observarem seu trabalho.

Se a realidade brasileira ainda parece (e é) muito distante desses exemplos, um bom estímulo é saber que existem caminhos e diversos casos de sucesso. E que uma longa caminhada sempre começa com um primeiro passo.

A distância que separa o Brasil dos melhores

Se as histórias de valorização docente e apoio profissional apresentadas nesta reportagem parecem muito distantes da nossa realidade, os números também não deixam dúvida: ainda existe um abismo separando o Brasil das nações de ponta. Algumas estatísticas ajudam a dimensionar o tamanho da diferença.

FORMAÇÃO INICIAL

Enquanto aqui a graduação em Pedagogia patina nos altos índices de abandono, a situação nos sistemas de bom desempenho é outra. Na Coréia do Sul, por exemplo, a formação de professores é realizada por apenas 13 instituições, selecionando apenas os melhores e abolindo a evasão.


CONHECIMENTOS SOBRE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA

Ao comparar o currículo do curso de Pedagogia do Brasil com o da Universidade de Helsinque, uma das principais instituições formadoras de professores da Finlândia, fica evidente a diferença de atenção dada aos conteúdos e às didáticas da Educação Básica. No país nórdico, a carga horária relacionada a "quê" e "como" ensinar é mais do que o dobro da brasileira.






FORMAÇÃO CONTINUADA

A comparação, dessa vez, opõe o Japão, um dos bons exemplos em formação permanente, e São Paulo, uma das redes estaduais que mais investe em capacitação no Brasil, de acordo com levantamento realizado por NOVA ESCOLA. Mesmo nesse caso, os números são favoráveis aos japoneses. Tudo indica que a diferença aumenta ainda mais na comparação com outros estados.


Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/eles-podem-inspirar-busca-solucoes-423178.shtml

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Cinema


Bem amanhã é sexta-feira certo, desta forma como ninguém é de ferro. Inclusive eu, vou postar os filmes que estão em cartaz.

Trailer do filme Uma Prova de Amor, estrelado por Cameron Diaz e Abigail Breslin. Estreia no Brasil em 11 de setembro 2009. A pequena Anna não é doente, mas bem que poderia estar. Por treze anos, ela foi submetida a inúmeras consultas médias, cirurgias e transfusões para que sua irmã mais velha Kate pudesse, de alguma forma, lutar contra a leucemia que a atingiu ainda na infância. Anna foi concebida para que sua medula óssea prorrogasse os anos de vida de Kate, papel que ela nunca contestou... até agora. Tal como a maioria dos adolescentes, ela está começando a questionar quem ela realmente é. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, ela sempre teve sua vida definida de acordo com as necessidades da irmã. Então, Anna toma uma decisão que seria impensável para a maioria, uma atitude qye irá abalar sua família e talvez tenha terríveis conseqüências para a irmã que ela tanto ama.


Vídeo


John (Peter Sarsgaard) e Kate (Vera Farmiga) passam por uma tragédia familiar. A perda de um de seus filhos faz com que, embora ainda tenham outros dois - Daniel (Jimmy Bennett) e Joyce (Lorry Ayers) -, resolvam procurar ajuda de um orfanato a fim de adotar mais uma criança. Mesmo depois de alertados das dificuldades de se adotar crianças já crescidas, a aparente maturidade e carisma de Esther (Isabelle Fuhrman) os conquista prontamente. A menina, no entanto, mostra-se maléfica, levando toda a família à loucura.

Elenco: Peter Sarsgaard, Vera Farmiga, Isabelle Fuhrman, Lorry Ayers.

Dirigido por: Jaume Collet-Serra.

Lançamento: 04 de Setembro de 2009.

Distribuição: Warner Bros. Pictures.


Vídeo


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Qual a importância da Filosofia para o educador? (meus artigos)


A Gisele que é participnate do Yahoo!resposts pergunta.
Qual a importância da Filosofia para o educador?

Por favor se alguém puder me responder eu agradeço, pois, é para um trabalho na faculdade.

Olá, Gisele bom dia.
Para quem cursa Pedagogia, Licenciatura das mais variadas tais como letras, matemática, história e outras .etc. A visõa filosófica varia. E para o futuro ou atual professor (que cursou ou cursa os cursos acima mencionados), a filosofia em si é muito importante. Mas gostaria de fazer uma diferença entre a pedagogia e as outras licenciaturas.
Porque lidar com a faixa etária de 0 aos 12 anos é uma coisa, e lidar com a faixa etária de 11 aos 18 é uma abordagem bem diferente.
Geralmente o pedagogo vai ensinar todas as matérias e vai aprender a pensar na administração, na coordenação, orientação etc. Isso exigi que ele tenha uma visão filosófica muito mais ampla,. Justamente porque cada disciplina tem uma maneira de se fazer (aqui entra um dos 4 pilares da educação).
As outras licenciaturas podem se concentrar nas suas disciplinas e se o educador for uma pessoa engajada pode trabalhar em conjunto com outros educadores (transversalidade).

A importância da filosofia está bem ai nestas variáveis de faixa etária.
Todo o pensar ou planejar se da em função de algo real. Não podemos planejar e pensarmos uma aula com os alunos que imaginamos em nossos sonhos, mas sim trabalhar e pensarmos o aluno real.
Desta forma trabalhando assim a filosofia é importante para justamente fazer aquilo que um dos nossos maiores educadores mundiais dizia. "Ação-reflexão-ação”. (Paulo Freire).
É bom lembrarmos que toda teoria pedagógica é baseada num sistema filosófico, expressando uma concepção de homem e mundo, dando à Pedagogia, objetivos, criando metas de ações criativas, assumindo um novo sentido para a educação. Uma reflexão partindo do ponto filosófico pode muito contribuir para a educação.
Mas o ensino /aprendizagem não é só técnica ou método exigi do educador pensar a realidade. E ao mesmo tempo estimular o senso critico, estético e ético de nossos alunos.

Quer saber mais clique nos links abaixo.

Vídeos.
http://www.youtube.com/watch?v=dKdsbHmc28E
http://www.youtube.com/results?search_type=search_playlists&search_query=filosofia+da+educa%C3%A7%C3%A3o&uni=1

Artigos.
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1675341
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_022.html
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/401105
http://eduquenet.net/sereducador.htm

Espero que te ajude. E seja bem vinda ao universo dos pedagogos, educadores e professores.

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A puberdade


Alterações morfológicas e fisiológicas no organismo.

A puberdade é um período de transição do desenvolvimento humano, correspondente à passagem da fase da infância para a adolescência, circunstanciada por transformações biológicas de âmbito comportamental e corpóreo, conferindo pelo surgimento dos caracteres sexuais secundários diferenciados de acordo com o gênero.

No organismo masculino tais variações da maturação geralmente ocorrem entre a faixa etária dos 12 aos 14 anos de idade, e para o biótipo feminino esse marco caracteriza-se a partir da primeira menstruação, também denominada de menarca, conferindo maturidade por volta dos 10 aos 13 anos de idade.

Tais mudanças são coordenas a partir da ação endócrina mediante a atuação de hormônios hipotalâmicos, desencadeando a síntese de hormônios hipofisários, que irão estimular as glândulas sexuais a produzirem respectivamente: testosterona nos testículos (gônada masculina), e estrógeno nos ovários (gônada feminina).

Contudo, em condições normais os hormônios não são totalmente exclusivos de cada sexo, as glândulas sexuais bem como as supra-renais de ambos os sexos produzem estrógeno e testosterona, em níveis de concentração tolerantes e adequados ao desenvolvimento masculino e feminino.

Os principais caracteres sexuais secundários individuais induzidos à estrutura corpórea humana são:

Masculino
- surgimento de pêlos nas regiões axilares (axila), inguinais (pubianos) e torácicos (peito);
- aumento em volume dos testículos e tamanho do pênis;
- crescimento de pêlos faciais (barba);
- oscilação com posterior entonação da voz;
- alargamento da omoplata (escápula /ombros);
- desenvolvimento da massa muscular;
- aumento de peso e estatura;
- início da produção de espermatozóides.

Feminino
- expansão óssea da cintura pélvica (bacia);
- princípio do ciclo menstrual;
- surgimento de pêlos nas regiões axilares (axila) e inguinais (pubianos);
- depósito de gordura nas nádegas, nos quadris e nas coxas;
- desenvolvimento das mamas.

Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola

Biologia - Sexualidade - Brasil Escola

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Estudo mostra que televisão limita o diálogo entre mães e filhos


Estudo mostra que televisão limita o diálogo entre mães e filhos

Crianças de pouca idade, expostas à televisão e vídeos em lares de baixos níveis socioeconômicos são propensas a manter limitadas interações verbais com suas mães, segundo um estudo-pesquisa publicado hoje na revista "Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine" (Arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente).

"A televisão educativa não é uma solução", afirmou Alan Mendelsohn, diretor de investigação clínica no Departamento de Pediatria da Escola de Medicina, na Universidade de Nova Iorque.

Quando o televisor está ligado em qualquer tipo de programa, ou enquanto está passando um vídeo, o contato verbal entre pais e filhos menores é limitado, determinou o estudo.

A pesquisa apontou, por outro lado, que quando se trata de programas educativos, acompanhados conjuntamente pela mãe e seus filhos, a interação entre eles tende a aumentar um pouco.

A mesma pesquisa assinalou, entretanto, que tal programação de TV, chamada educativa, não promove, por si só, situações em que pais e filhos assistam juntos à televisão, de modo que não contribui efetivamente para a desejada interação verbal.

O que ocorre, com freqüência, é que a mãe liga a televisão para que as crianças se entretenham com os programas educativos, enquanto ela se ocupa de outras tarefas da casa, assinalaram os especialistas no assunto.

"Nossas conclusões são especialmente significativas, uma vez que as interações entre pais e filhos apresentam inúmeras e enormes ramificações para o desenvolvimento infantil, que deveria se dar mais cedo, assim como para o progresso escolar e seu êxito durante a adolescência", pontuou Mendelsohn.

Devido a estas conclusões, o estudo sustenta a recomendação da Academia Estadunidense de Pediatria para que não se permita a meninos e meninas menores de dois anos assistirem a qualquer tipo de programação televisiva.

A Fundação Familiar Kaiser, em outro estudo-pesquisa, afirmou que 61 por cento das crianças abaixo de dois anos de idade estão expostas à televisão nos Estados Unidos.

O estudo da Universidade de Nova Iorque indicou que 97 por cento das crianças de seis meses de idade já ficam expostas a programas televisivos ou radiofônicos, a duas horas por dia, em média.

As conclusões deste trabalho também apresentam implicações para os médicos e demais pessoal qualificado em assistência da saúde, que trabalham junto a pais e mães de crianças pequenas, muitas das quais ficam expostas à televisão e aos vídeos, conforme afirmação de Mendelsohn.

O mesmo estudo aconselhou aos pediatras e pessoal ligado à área médica no trabalho com as crianças, que recolham todo tipo de informação sobre este aspecto da vida de seus pacientes, com dados sobre o tempo de exposição aos meios-mídia e o tipo de programação em causa.

Por outro lado, recomendou-se que enquanto houver probabilidade de que se mantenha tal tipo de exposição, os pais e mães permitam que seus filhos assistam somente a programas educativos, e mesmo assim só em caso de estar presente ou o pai ou a mãe dessas crianças.

Mendelsohn insistiu em que os médicos pediatras deveriam incentivar os progenitores para que aumentem a sua interação verbal com seus filhos menores durante as atividades diárias, independentemente dos horários de exposição aos meios-mídia, como pode e deveria ocorrer durante as refeições, brincadeiras ou leituras.

"O que nos preocupa é que pais e mães considerem os programas educativos somente como uma oportunidade para deixarem seus filhos frente ao televisor, em vez de se assentarem para assitir a esses programas em companhia deles, conversando com as crianças e com elas interagindo durante o programa", indicou Mendelsohn.

"Uma audiência passiva de programas de televisão não conduz a uma interação entre a criança e sua mãe", determinou.

Para maior informação, recomendamos que se consulte o documento oficial em: http://archpedi.ama-assn.org/cgi/content/full/159/7/614



Fonte: EFE, 2008-05-07
Tradução: mcferreira - cadmo2005@uol.com.br

Publicado no Portal da Família em 06/09/2009

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