quinta-feira, 25 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

(Meus Podcasts João Maria) LIVROS MAIS USADOS EM CONCURSOS PÚBLICOS PARA O CARGO DE PROFESSOR , resumos.


 
Links dos blogs e sites.
Porfessor Efetivo
http://www.professorefetivo.com.br/
Professor Temporário
http://professortemporario.wordpress.com/
Professores Solidários
http://professoressolidarios.blogspot.com/

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LIVROS MAIS USADOS EM CONCURSOS PÚBLICOS PARA O CARGO DE PROFESSOR                                                                



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Ludacris - Runaway Love ft. Mary J. Blige


Music video by Ludacris performing Runaway Love. (C) 2006 DTP Records, LLC

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Zhane-"Hey Mr DJ"


Twuan89 | 2
Classic song from the 1994 album "Pronounced Jah-Nay" by Zhane

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

It's Friday night and the weekends here I need to unwind
with the party Mr DJ, DJ

I am ready to call my friends so we can boogie down with
a party heey heeeey Mr DJ

Hey Mr. DJ you can get this started, Everybodys ready to
party all night all night all the girls are ready so we
can all get to it, so we can party till the break of dawn

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

It's Friday night and the weekends here I need to unwind
with the party Mr DJ

I am ready to call my friends so we can boogie down with
the party heey heeeey Mr DJ

Hey Mr. DJ you can get this started, Everybodys ready to
party all night all night all the girls are ready so we
can all get to it so we can party till the break of dawn

(rap verse)

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

Everybody move your body now do it
Here is somethin thats gonna make you move and groove
Hey DJ keep playin that song all night on and on and on

Do it


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Heavy D & The Boyz - The Overweight Lovers In The House

HeavyDAndTheBoyzVEVO

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Oran "Juice" Jones - The Rain

OranJuiceJonesVEVO

Music video by Oran "Juice" Jones performing The Rain. (C) 1986 The Island Def Jam Music Group

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The Fugees - Ready Or Not (with Lauryn Hill)

The Fugees - Ready Or Not (with Lauryn Hill)


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Introdução à Psicologia - Lição 04 - em 2 Partes final


Introdução à Psicologia - Lição 04 - Parte 01. Fonte: "Psicologias - uma introdução ao estudo de Psicologia" - Autores: Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtado, Maria de Lourdes Trassi Teiceira. Editora Saraiva.


Introdução à Psicologia - Lição 04 - Parte 02. Fonte: "Psicologias - uma introdução ao estudo de Psicologia" - Autores: Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtado, Maria de Lourdes Trassi Teiceira. Editora Saraiva.
 fonte: http://www.youtube.com/user/Estudospsi2009#g/u

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Resumo. Guia Prático Do Alfabetizador (Marlene Carvalho)




Em todo o mundo o desafio da escola é produzir bons leitores. O objetivo da leitura é a compreensão. Antes mesmo de aprender a decodificar as letras e os sons, é preciso mostrar o que se obtém com a leitura e torná-la atraente. É preciso fazer o aluno ver os diversos usos sociais da leitura e da escrita. É importante ler em voz alta histórias e textos de vários gêneros e fazer com que os alunos participem da leitura, fazendo criar hipótese, idéias, compreender e interpretar a leitura. Fazendo com que estes leitores sejam críticos e escrevam melhor. O aluno deve,o mais cedo possível, abordar os diversos tipos de leitura. Pois a criança não tem a mesma lógica de um adulto. Todo professor deve achar seu melhor caminho para alfabetizar. O método baseado na soletração pressupõe que o leitor seja capaz de fazer uma fusão e não uma simples justaposição dos sons representados pelas letras. Métodos diferentes enfatizam habilidades e competência deferentes. Temos que refletir e estudar o método antes de aplicá-lo. Mesmo a cartilha sendo boa ou má, não deve ser usada como único material de leitura. A alfabetização sistemática pode ser dos cinco aos sete anos, sem dificuldades, se lhe forem dadas condições adequadas de ensino. Não é necessariamente mais difícil alfabetizar um adulto do que uma criança, porém esta tarefa será facilitada se forem utilizados recursos e materiais conforme a realidade do aluno. O êxito de um método de alfabetização depende muito do professor, sua competência, envolvimento, atitude encorajadora e confiança com os alunos, pesando muito para o sucesso da alfabetização. A três maneiras diferentes de alfabetizar: A partir da frase e a partir da palavra contextualizada. Alfabetização partir do texto é motivadora porque da ao aluno a impressão de que ele caminha rápido para chegar ao que interessa. Alfabetização apartir da frase inicia com a escolha de uma frase criada pelo professor ou aluno, depois a interpretação do significado e contextualização da frase. E a alfabetização da palavra contextualizada pode ser o ponto de partida para alfabetização contando que o professor leve em conta o contexto, o todo, a totalidade, em que ela se apresenta. Já que o contexto é essencial para a compreensão da palavra, uma das coisas que o alfabetizador deve fazer é utilizar como palavra-chave alguma daquelas e parecem no texto ou frase de interesse para a turma.
 fonte: http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_41320.html


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Fichamento Miriam Lemle-Guia Teórico Alfabetizador

1 - Fichamento Miriam Lemle-Guia Teórico Alfabetizador                                                            


Esta acima é uma resenha ou fichamento, se vc deseja o resumo clique aqui.

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Mundo S/A - Globo News - Sites de compra coletiva, Peixe Urbano



Acesse http://www.betofreitas.jor.br e confira novidades sobre mídias sociais, ferramentas de comunicação online e marketing digital.


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A motivação escolar e o processo de aprendizagem


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(Meus podcasts, Joao C. Maria). Rosenthal e Jacobson acreditar no seu aluno.

(Meus podcasts, Joao C. Maria). Rosenthal e Jacobson acreditar no seu aluno.


 

Link para Rosenthal e Jacobson.
http://agressivesagacity.blogspot.com/2009/11/robert-rosenthal-e-lenore-jacobson.html




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DidáTica Volume 1 2 e 3



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Comenius



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Dicionario-de-Psicologia

 Dicionário de Psicologia                                                                   

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O USO DE FONTES HISTÓRICAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DE FONTES HISTÓRICAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL                                                            


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sábado, 20 de novembro de 2010

Meus podcasts. João Maria- Guerra dos Métodos de Alfabetização


O podcast acima fala sobre a guerra dos métodos na alfabetização.

http://blogdojoaomaria.podomatic.com/player/web/2010-11-20T10_36_30-08_00

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O QUE É ETNOCENTRISMO.(resumo)

O QUE É ETNOCENTRISMO.(resumo do livro)

É uma visão do mundo onde o “nosso grupo” é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos próprios valores e nossas definições do que é existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc. O etnocentrismo é a procura de sabermos os mecanismos, as formas, os caminhos e as razões pelos quais tantas e tão profundas distorções se perpetuam nas emoções, pensamentos, imagens e representações que fazemos da vida daqueles que são diferentes de nós. De um lado, conhecemos um grupo do “eu”, o “nosso” grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, ou seja, um reflexo de nós. Depois, então, nos deparamos com um grupo diferente, o grupo do “outro”, que às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas ou quando as faz é de forma tal que não reconhecemos como possíveis. E, mais grave ainda, este “outro” também sobrevive à sua maneira, gosta dela, também está no mundo e ainda que diferente, também existe. O grupo do “outro” fica como sendo engraçado, absurdo, anormal ou ininteligível. E a sociedade do “eu” é a melhor, a superior. O “outro” é o “aquém ou o além, nunca o “igual” ao “eu”“. Privilegiamos ambos as funções estéticas, ornamentais, decorativas de objetos que, na cultura do “outro” desempenhavam funções que seriam principalmente técnicas. O etnocentrismo passa por um julgamento de valor de cultura do “outro” nos termos da cultura do grupo do “eu”. Um famoso cientista do início do século, Herman von lhering, justificava o extermínio dos índios Caianguangue por serem um empecilho ao desenvolvimento e à colonização das regiões do sertão que eles habitavam. Tanto no presente como no passado, tanto aqui como em vários lugares, a lógica do extermínio regulou infinitas vezes, as relações entre a chamada “civilização ocidental” e as sociedades tribais. Cada um traduz nos termos de sua própria cultura o significado dos objetos cujo sentido original é forjado na cultura do “outro”. Ao “outro” negamos aquele mínimo de autonomia necessária para falar de si mesmo. E por não poderem dizer algo de si mesmos, acabam representados pela ótica etnocêntrica e segundo as dinâmicas ideológicas de determinados momentos. Assim são as sutilezas, violências, persistências do que chamamos etnocentrismo. Os exemplos se multiplicam no cotidiano. A “indústria cultural” está freqüentemente fornecendo exemplos de etnocentrismo. Rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. Como as idéias etnocêntricas que temos sobre as “mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas de obras”, os “colunáveis, entre outros”. Assim, como o “outro” é alguém calado, a quem não é permitido dizer de si mesmo, mera imagem sem voz, manipulado de acordo com desejos ideológicos, o índio é, para o livro didático, apenas uma forma vazia que empresta sentido no mundo dos brancos. Em outras palavras, o índio é “alugado” na História do Brasil para aparecer em diversos papéis. Como também ocorreu na colonização do Brasil por Portugal. Existem idéias que se contrapõem ao etnocentrismo. Uma das mais importantes é a da relativização. A Antropologia sempre soube conhecer a diferença, não como ameaça a ser destruída, mas como alternativa a ser preservada, seria uma grande contribuição ao patrimônio de esperanças da humanidade; O etnocentrismo se conjuga com a lógica do progresso, com a ideologia da conquista, com o desejo da riqueza, com a crença num estilo de vida que exclui a diferença. Mas, a “diferença” é generosa. Ela é o contraste e a possibilidade de escolha. O objetivo de qualquer sistema de produção é fazer subsistir os indivíduos que dele fazem parte. Esta imagem de uma sociedade esmagada por uma incapacidade de maior produção é que se encontra por trás da noção de economia de subsistência se traduz, neste sentido, em economia de sobrevivência ou, mais diretamente, de miséria. Aqui podemos Ter o exemplo do significado ao respeito aos dados etnográficos, dados obtidos pelo trabalho de campo, que podem transformar a teoria antropológica. Para uma sociedade – a nossa – que tem o objetivo da acumulação sistemática, uma outra – a deles -, que não pratica esta acumulação, seria necessariamente pobre e miserável. Perceber que as sociedades tribais não acumulavam, não porque não podem, mas porque não querem, porque fizeram uma opção diferente, é perceber o “outro” na sua autonomia. Quaisquer que sejam as possibilidades da antropologia ela, ao menos, livrou-se, definitivamente de confundir a singularidade cultural da sociedade do “eu” com todas as formas possíveis de existência do “outro”. Enfim, o etnocentrismo é exorcizado. O mundo no qual a Antropologia pense se torna complexo e relativo. Chegamos ao ponto de voltar dessa viagem. A ida ao “outro” se faz alternativa para o “eu”.









 Quer saber mais,



http://www.scribd.com/doc/6936314/Everardo-P-Guimaraes-Rocha-O-que-e-Etnocentrismo

"O que é Etnocentrismo", Everardo Rocha, Ed. Brasiliense, 1984
 

EVERARDO ROCHA

Everardo Rocha é doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional da UFRJ. Mestre em Comunicação pela Escola de Comunicação da UFRJ. Mestre em Antropologia Social no Museu Nacional da UFRJ. Graduado em Comunicação Social pela PUC-Rio. É Professor-Associado do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio. É Coordenador-Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio. Publicou 14 livros, 23 capítulos de livros, 23 artigos em periódicos especializados e 25 trabalhos em anais de eventos. Possui mais de 100 itens de produção técnica. Orientou 27 dissertações de mestrado e co-orientou 1, orientou 3 teses de doutorado, além de ter orientado 7 trabalhos de iniciação científica e quase duas centenas de trabalhos de conclusão de curso de Graduação. Recebeu 12 prêmios e/ou homenagens. Atua na área de Comunicação, com ênfase no estudo da Narrativa Publicitária e das relações entre Cultura e Consumo. É Professor Colaborador do Instituto Coppead de Administração da UFRJ e do Instituto de Administração e Gerência da PUC-Rio. Em suas atividades profissionais interagiu com cerca de 50 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Cultura de Massa e Representações Sociais, Comunicação e Práticas de Consumo, Narrativa Publicitária, Antropologia do Consumo, Comunicação e Cultura, Cultura Brasileira, Teoria da Cultura, Etnocentrismo e Marketing. (Texto informado pelo autor no site do CNPQ)
 


 
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A Sua Pobreza Foi PLANEJADA? | Entrevista com Lorenzo Carrasco

O Estúdio 5º Elemento recebe novamente o jornalista Lorenzo Carrasco para uma entrevista especial. Nela, Arthur Machado e Carrasco não apena...