Gostaria de fazer uma obs. sobre este vídeo. O professor fala leitura do mundo e esta frase e ideias pertencem a (Paulo Freire)" A leitura do mundo precede a leitura da palavra"
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
Experiência de professora mostra a importância da tecnologia na educação
Experiência de professora mostra a importância da tecnologia na educação
Uso de blogs, por exemplo, auxiliam na aprendizagem do aluno
O blog é uma ferramenta pedagógica que possibilita a interação entre os alunos e a aprendizagem
Todo mundo sabe que o avanço tecnológico veio a favor da educação. Professores e alunos estão cada vez mais ligados às tecnologias que podem auxiliar no aprendizado e, prova disso, é a iniciativa da pedagoga, Juliana Seabra Laudares.
Ela criou o primeiro blog (hoje fora do ar) em 2007 para aprender a usar a ferramenta no contexto escolar. Em 2010, lançou o blog Jornal SuperLegal como projeto do curso de especialização em mídias na educação.
Foi aí que começou o seu reconhecimento na área escolar. Como o projeto visava registrar a cultura do município por meio de fotografias, relatos, notícias, produções de alunos e entrevistas, mães e alunos tornaram-se seguidores.
Essa ação fez com que acontecesse uma oficina para alunos e mães no laboratório de informática da escola, proporcionando maior interação entre escola e famílias e mais autonomia aos alunos que mantinham blogs com suas próprias características.
“O blog é uma ferramenta pedagógica que possibilita a interação entre os alunos e aprendizagem mais dinâmica. Ele pode ser utilizado para disseminação de informações também. Uma dica de blog para os docentes é utilizá-lo como diário virtual, inserindo atividades ligadas a sua prática. Foi o que fez Juliana em sua experiência”, declara a pedagoga e tutora do Portal Educação, Emileide da Costa.
Além disso, Juliana ainda afirma que o blog proporciona contato com outros professores. É possível compartilhar projetos, imagens, sugestões de leitura e ainda pode ajudar na elaboração de projetos ou planejamento de aulas.
Ela criou o primeiro blog (hoje fora do ar) em 2007 para aprender a usar a ferramenta no contexto escolar. Em 2010, lançou o blog Jornal SuperLegal como projeto do curso de especialização em mídias na educação.
Foi aí que começou o seu reconhecimento na área escolar. Como o projeto visava registrar a cultura do município por meio de fotografias, relatos, notícias, produções de alunos e entrevistas, mães e alunos tornaram-se seguidores.
Essa ação fez com que acontecesse uma oficina para alunos e mães no laboratório de informática da escola, proporcionando maior interação entre escola e famílias e mais autonomia aos alunos que mantinham blogs com suas próprias características.
“O blog é uma ferramenta pedagógica que possibilita a interação entre os alunos e aprendizagem mais dinâmica. Ele pode ser utilizado para disseminação de informações também. Uma dica de blog para os docentes é utilizá-lo como diário virtual, inserindo atividades ligadas a sua prática. Foi o que fez Juliana em sua experiência”, declara a pedagoga e tutora do Portal Educação, Emileide da Costa.
Além disso, Juliana ainda afirma que o blog proporciona contato com outros professores. É possível compartilhar projetos, imagens, sugestões de leitura e ainda pode ajudar na elaboração de projetos ou planejamento de aulas.
Fonte: Assessoria de Comunicação
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Taxonomia dos objetivos educacionais
Taxonomia dos objetivos educacionais
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Wikipédia possui o portal: Portal de educação |
A taxonomia dos objetivos educacionais, também popularizada como taxonomia de Bloom, é uma estrutura de organização hierárquica de objetivos educacionais. Foi resultado do trabalho de uma comissão multidisplinar de especialistas de várias universidades dos EUA, liderada por Benjamin S. Bloom, na década de 1950. A classificação proposta por Bloom dividiu as possibilidades de aprendizagem em três grandes domínios:
- o cognitivo, abrangendo a aprendizagem intelectual;
- o afetivo, abrangendo os aspectos de sensibilização e gradação de valores;
- o psicomotor, abrangendo as habilidades de execução de tarefas que envolvem o organismo muscular.
Cada um destes domínios tem diversos níveis de profundidade de aprendizado. Por isso a classificação de Bloom é denominada hierarquia: cada nível é mais complexo e mais específico que o anterior. O terceiro domínio não foi terminado, e apenas o primeiro foi implementado em sua totalidade.
Domínio cognitivo
As habilidades no domínio cognitivo tratam de conhecimento, compreensão e o pensar sobre um problema ou fato.
- Conhecimento: memorização de fatos específicos,de padrões de procedimento e de conceitos.
- Compreensão: imprime significado, traduz, interpreta problemas, instruções, e os extrapola.
- Aplicação: utiliza o aprendizado em novas situações.
- Análise: de elementos, de relações e de princípios de organização
- Síntese: estabelece padrões
- Avaliação: julga com base em evidência interna ou em critérios externos
Domínio afetivo
Na hierarquia de Bloom, o domínio afetivo trata de reações de ordem afetiva e de empatia. É dividido em cinco níveis:
- Recepção: Percepção, Disposição para receber e Atenção seletiva
- Resposta: participação ativa, Disposição para responder e Satisfação em responder
- Valorização: Aceitação, Preferência e Compromisso (com aquilo que valoriza)
- Organização: Conceituação de valor e Organização de um sistema de valores
- Internalização de valores: comportamento dirigido por grupo de valores, comportamento consistente, previsível e característico.
Domínio psicomotor
O domínio psicomotor, na hierarquia de Bloom, trata de habilidades relacionadas com manipular ferramentas ou objetos.
Bloom não criou itens para esse domínio; outros autores fizeram propostas. Um exemplo é [carece de fontes]:
- Percepção:
- Resposta conduzida:
- Automatismos:
- Respostas complexas:
- Adaptação:
- Organização:
Revisões e críticas
Uma das questões sobre o trabalho de Bloom é a existência ou não de uma hierarquia estrita e sequencial.[1].
A classificação foi mais tarde revisada por diversos cientistas, como Lorin W. Anderson e David R. Krathwohl, co-autor do trabalho original [2]. Essa nova classificação apresenta mudanças como colocar síntese em um nível mais elevado do que avaliação.
Referências
- ↑ Lorin W. Anderson et Lauren A. Sosniak. Bloom's Taxonomy: A Forty-Year Retrospective : Ninety-Third Yearbook of the National Society for the Study of Education, University of Chicago Press, 1994. isbn 0226601641
- ↑ Lorin W. Anderson, David R. Krathwohl, Peter W. Airasian, Kathleen A. Cruikshank, Richard E. Mayer, Paul R. Pintrich, James Raths e Merlin C. Wittrock. A Taxonomy for Learning, Teaching, and Assessing — A Revision of Bloom's Taxonomy of Educational Objectives. Addison Wesley Longman, Inc. 2001. isbn 9780801319037
- Benjamin S. Bloom et al.:Taxonomia dos objetivos educacionais, vols 1 e 2, Editora Globo.
- Taxonomy of Educational Objectives: The Classification of Educational Goals; pp. 201-207; B. S. Bloom (Ed.) David McKay Company, Inc. 1956.
Ligações externas
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Formulação de objetivos instrucionais
Formulação de objetivos instrucionais
Resultado educacional é uma descrição daquilo que o indivíduo deveria ser capaz de fazer, ou seja, de como irá se comportar depois de completar satisfatoriamente a experiência de aprendizagem escolar.
Os resultados educacionais são definidos usando-se três categorias gerais caracterizadas pelo grau de especificidade com que são formulados: os fins educacionais, os objetivos educacionais e os objetivos instrucionais.
Fins educacionais são formulações abstratas a respeito de resultados educacionais a serem obtidos no futuro, eles refletem os ideais da educação e são traduzidos nos currículos de nossas escolas. Os fins educacionais são formulados por filósofos, cientistas políticos, antropólogos, sociólogos, psicólogos e educadores.
Exemplos de fins educacionais:
“Ao término deste programa,o indivíduo irá criar e aplicar estratégias variadas para a utilização da educação como instrumento de mudança, para desenvolver a potencialidade humana, atingir a harmonia ecológica, eliminar a pobreza, guerra e racismo, promover igualdade do valor humano e para lutar pela auto-realização individual e social.O objetivo de nossas escolas é criar indivíduos socialmente bem ajustados, economicamente auto-suficientes e prontos para assumir um papel na sociedade.Criar cidadão qualificados que saibam apreciar sua herança cultural.Educar indivíduos que sejam bons cidadãos.”
Objetivos educacionais são estados hipotéticos do indivíduo ao término do processo de ensino que não são diretamente observáveis. Os objetivos educacionais são formulados por professores para o ambiente da sala de aula.
Exemplos de objetivos educacionais:
“O aluno entenderá os princípios básicos da adição ao fim do segundo ano;
o aluno saberá ler ao sair da escola primária;
o aluno irá conhecer a diferenças sexuais básicas entre meninos e meninas e o significado dos papéis sexuais masculino e feminino na nossa sociedade;
o aluno aprenderá a valorizar outras pessoas que são diferentes;
o aluno desenvolverá uma filosofia pessoal de educação;
o aluno atingirá uma firme compreensão do processo de aprendizagem necessário para o ensino eficaz em sala de aula;
tendo completado o programa de leitura, o aluno saberá apreciar a leitura de recreação.”
Objetivos instrucionais descrevem o produto fina de ensino em termos de comportamento observável, estabelece as condições sob as quais o desempenho final poderá ser observado e especifica o critério através do qual este desempenho final poderá ser julgado.
Quando pelo menos duas pessoas concordam com a ocorrência de um comportamento, é mais provável que o comportamento observado esteja livre de vieses ou expectativas de um observador particular. Estes objetivos não terão qualquer função útil se os resultados da instrução não forem públicos e abertos a julgamento.
Exemplos de objetivos instrucionais:
“Dados 50 problemas de adição com um dígito na forma (x+ y = z), o aluno escreverá a reposta para cada problema dentro de 10 minutos, não fazendo mais do que cinco erros (90 % de acerto);
Dadas cinco páginas de um livro de leitura de 3ª série, o aluno lerá em voz alta para o resto da classe, não fazendo mais do que dois erros por página;
Depois de ler uma histeria de sua própria escolha, o aluno escreverá um resumo do conteúdo, descrevendo também os personagens principais da estória. Esse resumo deve ser escrito com não mais do que cinco erros gramaticais e deverá ser julgado preciso, quanto ao conteúdo, pelo professor;
Dada uma lista padronizada de 300 palavras básicas impressas em cartões individuais, o aluno lerá cada uma das palavras em voz alta, sem erro e dentro de um período de cinco segundos da apresentação;
Dentro da sala de aula o aluno não irá bater, morder, arranhar, chutar atirar objetos ou desempenhar qualquer outra atividade nociva;
Dados 50 conjuntos de quatro palavras, três palavras da cada conjunto começando com a mesma consoante, o aluno irá identificar a palavra diferente em 45 dos 50 casos;
O aluno tomará parte numa discussão relativa ao uso de drogas por jovens. Usará argumentos contra o uso da heroína e sua discussão deverá incluir pelo menos três razões fundamentais para o não uso da droga.”
Os objetivos instrucionais desempenham um papel importante no processo educacional. A formulação de objetivos instrucionais exige que o professor seja capaz de identificar os resultados esperados de instrução em cada área do currículo incluída no programa instrucional. Um objetivo instrucional deveria sempre ser descrito de forma a incluir os três componentes seguintes:
Comportamento: uma descrição do comportamento terminal esperado, que pode ser observado por, pelo menos, dois observadores independentes;
Condições: formulações das condições sob as quais o comportamento deve ser observado;
Critério: formulação dos critérios de desempenho aceitável.
Alguns verbos de ação que os professores usam quando estão escrevendo objetivos instrucionais são mais diretamente observáveis do que outros. Os verbos de ação podem ser classificados em três categorias:
Alguns verbos de ação diretamente observáveis:
Cobrir com um cartão; Marcar; Sublinhar; Repetir oralmente; Escrever; Pressionar alavanca; Apontar; Andar; Contar oralmente; Colocar; Fazer contorno; Fazer uma cruz; Fazer um círculo; Dizer; Ler oralmente; Sombrear; Preencher; Remover; Desenhar; Numerar; Rotular; Por; Nomear;
Falar; Dizer qual...
Alguns verbos de ação ambíguos:
Identificar ao escrever; Comparar; Arranjar; Desempenhar; Dar; Escolher; Usar; Somar; Medir; Demonstrar; Arredondar; Responder; Perguntar; Admitir; Ver; Verificar; Afastar; Terminar; Localizar; Rejeitar; Separar; Subtrair; Dividir; Adicionar; Reagrupar; Agrupar; Tirar a média; Utilizar; Descobrir; Transformar; Construir; Fazer; Ler; Ligar; Selecionar; Mudar; Executar; Ordenar; Fornecer; Multiplicar; Completar; Resumir; Emprestar; Identificar;
Alguns verbos de aço não diretamente observáveis;
Distinguir; Concluir; Desenvolver; Concentrar; Gerar; Pensar criticamente; Reconhecer; Estar consciente; Inferir; Compreender totalmente; Ser curioso; Aplicar; Sentir; Determinar; Pensar; Discriminar; Apreciar; Tornar-se competente; Quere saber; Analisar; Resolver; Deduzir; Testar; Perceber;
Criar; Aprender; Descobrir; Saber; Gostar; Entender
Quanto mais observável for o verbo melhor para a construção de objetivos instrucionais.
Um fim educacional geral é muito mais difícil de traduzir em desempenho observável. Há muito menos concordância entre os indivíduos quanto ao tipo de objetivo instrucionais que satisfaçam fins educacionais mais gerais. Fins educacionais, em regra, exigem que o aluno mostre comportamentos muito complexos numa variação de situações. Poe isso, geralmente não é possível traduzir, diretamente, um fim educacional em um objetivo instrucional. É muito provável que centenas de objetivos instrucionais sejam necessários para traduzir um único fim educacional em comportamentos diretamente observáveis.
Os resultados educacionais são definidos usando-se três categorias gerais caracterizadas pelo grau de especificidade com que são formulados: os fins educacionais, os objetivos educacionais e os objetivos instrucionais.
Fins educacionais são formulações abstratas a respeito de resultados educacionais a serem obtidos no futuro, eles refletem os ideais da educação e são traduzidos nos currículos de nossas escolas. Os fins educacionais são formulados por filósofos, cientistas políticos, antropólogos, sociólogos, psicólogos e educadores.
Exemplos de fins educacionais:
“Ao término deste programa,o indivíduo irá criar e aplicar estratégias variadas para a utilização da educação como instrumento de mudança, para desenvolver a potencialidade humana, atingir a harmonia ecológica, eliminar a pobreza, guerra e racismo, promover igualdade do valor humano e para lutar pela auto-realização individual e social.O objetivo de nossas escolas é criar indivíduos socialmente bem ajustados, economicamente auto-suficientes e prontos para assumir um papel na sociedade.Criar cidadão qualificados que saibam apreciar sua herança cultural.Educar indivíduos que sejam bons cidadãos.”
Objetivos educacionais são estados hipotéticos do indivíduo ao término do processo de ensino que não são diretamente observáveis. Os objetivos educacionais são formulados por professores para o ambiente da sala de aula.
Exemplos de objetivos educacionais:
“O aluno entenderá os princípios básicos da adição ao fim do segundo ano;
o aluno saberá ler ao sair da escola primária;
o aluno irá conhecer a diferenças sexuais básicas entre meninos e meninas e o significado dos papéis sexuais masculino e feminino na nossa sociedade;
o aluno aprenderá a valorizar outras pessoas que são diferentes;
o aluno desenvolverá uma filosofia pessoal de educação;
o aluno atingirá uma firme compreensão do processo de aprendizagem necessário para o ensino eficaz em sala de aula;
tendo completado o programa de leitura, o aluno saberá apreciar a leitura de recreação.”
Objetivos instrucionais descrevem o produto fina de ensino em termos de comportamento observável, estabelece as condições sob as quais o desempenho final poderá ser observado e especifica o critério através do qual este desempenho final poderá ser julgado.
Quando pelo menos duas pessoas concordam com a ocorrência de um comportamento, é mais provável que o comportamento observado esteja livre de vieses ou expectativas de um observador particular. Estes objetivos não terão qualquer função útil se os resultados da instrução não forem públicos e abertos a julgamento.
Exemplos de objetivos instrucionais:
“Dados 50 problemas de adição com um dígito na forma (x+ y = z), o aluno escreverá a reposta para cada problema dentro de 10 minutos, não fazendo mais do que cinco erros (90 % de acerto);
Dadas cinco páginas de um livro de leitura de 3ª série, o aluno lerá em voz alta para o resto da classe, não fazendo mais do que dois erros por página;
Depois de ler uma histeria de sua própria escolha, o aluno escreverá um resumo do conteúdo, descrevendo também os personagens principais da estória. Esse resumo deve ser escrito com não mais do que cinco erros gramaticais e deverá ser julgado preciso, quanto ao conteúdo, pelo professor;
Dada uma lista padronizada de 300 palavras básicas impressas em cartões individuais, o aluno lerá cada uma das palavras em voz alta, sem erro e dentro de um período de cinco segundos da apresentação;
Dentro da sala de aula o aluno não irá bater, morder, arranhar, chutar atirar objetos ou desempenhar qualquer outra atividade nociva;
Dados 50 conjuntos de quatro palavras, três palavras da cada conjunto começando com a mesma consoante, o aluno irá identificar a palavra diferente em 45 dos 50 casos;
O aluno tomará parte numa discussão relativa ao uso de drogas por jovens. Usará argumentos contra o uso da heroína e sua discussão deverá incluir pelo menos três razões fundamentais para o não uso da droga.”
Os objetivos instrucionais desempenham um papel importante no processo educacional. A formulação de objetivos instrucionais exige que o professor seja capaz de identificar os resultados esperados de instrução em cada área do currículo incluída no programa instrucional. Um objetivo instrucional deveria sempre ser descrito de forma a incluir os três componentes seguintes:
Comportamento: uma descrição do comportamento terminal esperado, que pode ser observado por, pelo menos, dois observadores independentes;
Condições: formulações das condições sob as quais o comportamento deve ser observado;
Critério: formulação dos critérios de desempenho aceitável.
Alguns verbos de ação que os professores usam quando estão escrevendo objetivos instrucionais são mais diretamente observáveis do que outros. Os verbos de ação podem ser classificados em três categorias:
Alguns verbos de ação diretamente observáveis:
Cobrir com um cartão; Marcar; Sublinhar; Repetir oralmente; Escrever; Pressionar alavanca; Apontar; Andar; Contar oralmente; Colocar; Fazer contorno; Fazer uma cruz; Fazer um círculo; Dizer; Ler oralmente; Sombrear; Preencher; Remover; Desenhar; Numerar; Rotular; Por; Nomear;
Falar; Dizer qual...
Alguns verbos de ação ambíguos:
Identificar ao escrever; Comparar; Arranjar; Desempenhar; Dar; Escolher; Usar; Somar; Medir; Demonstrar; Arredondar; Responder; Perguntar; Admitir; Ver; Verificar; Afastar; Terminar; Localizar; Rejeitar; Separar; Subtrair; Dividir; Adicionar; Reagrupar; Agrupar; Tirar a média; Utilizar; Descobrir; Transformar; Construir; Fazer; Ler; Ligar; Selecionar; Mudar; Executar; Ordenar; Fornecer; Multiplicar; Completar; Resumir; Emprestar; Identificar;
Alguns verbos de aço não diretamente observáveis;
Distinguir; Concluir; Desenvolver; Concentrar; Gerar; Pensar criticamente; Reconhecer; Estar consciente; Inferir; Compreender totalmente; Ser curioso; Aplicar; Sentir; Determinar; Pensar; Discriminar; Apreciar; Tornar-se competente; Quere saber; Analisar; Resolver; Deduzir; Testar; Perceber;
Criar; Aprender; Descobrir; Saber; Gostar; Entender
Quanto mais observável for o verbo melhor para a construção de objetivos instrucionais.
Um fim educacional geral é muito mais difícil de traduzir em desempenho observável. Há muito menos concordância entre os indivíduos quanto ao tipo de objetivo instrucionais que satisfaçam fins educacionais mais gerais. Fins educacionais, em regra, exigem que o aluno mostre comportamentos muito complexos numa variação de situações. Poe isso, geralmente não é possível traduzir, diretamente, um fim educacional em um objetivo instrucional. É muito provável que centenas de objetivos instrucionais sejam necessários para traduzir um único fim educacional em comportamentos diretamente observáveis.
Referências Bibliográficas
WEELER, Alan H & FOX, Wayne L. Guia do professor para a formulação de objetivos instrucionais. São Paulo: EPU. 1974, 49 p.
WEELER, Alan H & FOX, Wayne L. Guia do professor para a formulação de objetivos instrucionais. São Paulo: EPU. 1974, 49 p.
Anderson de Moura Lima
fonte http://analiseesintese.blogspot.com/2006/11/formulao-de-objetivos-instrucionais.html
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domingo, 21 de agosto de 2011
video-aula o que é linguagem
5 vídeo-aulas sobre psicologia do desenvolvimento
O programa explica qual a pergunta e o que estuda a Psicologia do Desenvolvimento, dando ênfase ao trabalho de Jean Piaget. Outros autores, como Vygotsky e Wallon, são citados, mas é na teoria de Piaget que o programa se concentra. Para tratar do assunto, são entrevistados os professores Zélia Ramozzi Chiarottino, Yves de La Taille e Maria Thereza Costa Coelho. Programa da disciplina Psicologia do Desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.
Com os entrevistados Yves de La Taille e Suzana Menin, o programa aborda o desenvolvimento social segundo a perspectiva piagetiana. Para Jean Piaget, a sociedade é o conjunto das relações sociais, que podem ser de coação ou de cooperação, e a interação do sujeito com o meio é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Programa da disciplina Psicologia do desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.
O desenvolvimento moral a partir dos estudos de Jean Piaget é o tema deste programa, que traz entrevistas com Yves de La Taille e Suzana Menin. Os dois tipos extremos de relações sociais (coação e cooperação) levam a dois tipos de moralidade: heteronomia e autonomia. O sujeito heterônomo do ponto de vista moral precisa obedecer a regras impostas pelo mundo exterior, enquanto o autônomo obedece àquilo que sabe ser o melhor para si e para o mundo. Programa da disciplina Psicologia do desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.
Programa da disciplina Psicologia do desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp. Neste vídeo, Zélia Ramozzi Chiarottino discorre sobre o desenvolvimento cognitivo a partir da teoria de Jean Piaget. Segundo Piaget, é a cognição que diferencia o ser humano dos demais seres vivos. Cognição que se constroi seguindo uma ordem de fases que é sempre a mesma.
Programa da disciplina Psicologia do desenvolvimento do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp. Assim como a cognição, a afetividade também se desenvolve - ou se constroi, como preferem alguns autores - de acordo com uma sequência que é sempre a mesma. Este programa apresenta essa sequência, segundo a teoria de Jean Piaget interpretada pelas entrevistadas Fernanda Taxa-Amaro e Maria Thereza Costa Coelho.
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sábado, 20 de agosto de 2011
Neurose
http://2.bp.blogspot.com/_pQYGs0dsKnY/TAAZAmgl10I/AAAAAAAAATg/HABPzU0jbBM/s1600/neurose.jpg
Neurose
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Neuroses)
O termo neurose (do grego neuron (nervo) e osis (condição doente ou anormal)) foi criado pelo médico escocês William Cullen em 1787 para indicar "desordens de sentidos e movimento" causadas por "efeitos gerais do sistema nervoso". Na psicologia moderna, é sinônimo de psiconeurose ou distúrbio neurótico e se refere a qualquer transtorno mental que, embora cause tensão, não interfere com o pensamento racional ou com a capacidade funcional da pessoa. Essa é uma diferença importante em relação à psicose, desordem mais severa.
Definição e utilização do termo
Neuroses são quadros patológicos psicogênicos (ou seja, de origem psíquica), muitas vezes ligados a situações externas na vida do indivíduo, os quais provocam transtornos na área mental, física e/ou da personalidade. De acordo com a visão psicanalítica, as neuroses são fruto de tentativas ineficazes de lidar com conflitos e traumas inconscientes. O que distingue a neurose da normalidade é assim (1) a intensidade do comportamento e (2) a incapacidade do doente de resolver os conflitos internos e externos de maneira satisfatória [1].
O conceito de neurose está assim intimamente ligado à teoria nosológica psicanalítica, ou seja, à maneira como a psicanálise explica a origem e o desenvolvimento dos transtornos mentais. Por isso psicólogos oriundos de outras escolas, sobretudo da terapia cognitivo-comportamental, foram levados a criticar o termo: como tais psicoterapeutas não trabalham com os conceitos psicanalíticos, um diagnóstico de neurose não tem para eles nenhum sentido prático. Essa crítica levou a uma modificação dos sistemas de classificação de doenças: os atuais sistemas de classificação dos transtornos mentais abandonaram uma abordagem nosológica e adotaram uma descritiva. Isso significa que os transtornos não são mais classificados pela suposta origem do transtorno (por esta ser controversa), mas por seus sintomas observáveis (por estes serem unânimes). Assim, na CID-9 havia uma categoria "Neuroses" de transtornos mentais própria, já com a publicação da CID-10 em 1994 o termo passou a ser usado apenas descritivamente (e não mais "neuroses", mas "transtorsnos neuróticos") e não para todas as categorias que ele tradicionalmente designava[1][2].
Segundo a CID-9, sob neurose entendem-se os seguintes grupos de transtornos mentais:
- Transtornos fóbicos-ansiosos e outros transtornos de ansiedade;
- Transtorno obsessivo-compulsivo
- Transtorno dissociativo (de conversão)
- Transtornos somatoformes
- Distimia e determinados tipos de depressão
- Neurastenia
S. O. Hoffmann e G. Hochapfel[1] fazem notar que a atual classificação dos transtornos mentais, por ser meramente descritiva, não faz jus à complexidade dos transtornos mentais, reduzindo-os a seus sintomas observáveis. M. Perrez e U. Baumann[2] observam, por outro lado, que, apesar de não corresponderem a essa complexidade, os atuais sistemas representam uma base comum ao diálogo entre as diferentes escolas de psicoterapia.
Referências
Bibliografia
- Abadie-Rosier, S. (2009). La construction psychologique du sujet. Paris: Edições Les Neurones moteurs. ISBN 978-2-918398-01-1.
- Hoffmann, S. O. & Hochapfel, G. (1999). Neurosenlehre, psychotherapeutische und psychosomatische Medizin. Stuttgart: Schattauer. ISBN 3-7945-1960-4.
- Horney, Karen. The Collected Works. (2 Vols.) Norton, 1937.
- Henry Ey, P. Bernard e C. Brisset. Manual de psiquiatria. Masson/Atheneu, 5ª edição.
- Perrez, Meinrad & Baumann, Urs (2005) (Hrgs.). Lehrbuch klinische Psychologie - Psychotherapie, 3. Aufl. Bern: Huber. ISBN 3-456-84241-4.
fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuroses
Prevenção de Neuroses - Ralph Viana - Psicoterapias Corporais
Prevenção de Neuroses - Ralph Viana - Psicoterapias Corporais por LuizFernandoSarmento no Videolog.tv.
por LuizFernandoSarmento - Publicado dia 26 de novembro de 2009 às 08:47
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Parabéns São Bernardo do Campo pelos seus 458 anos
Parabéns São Bernardo do Campo pelos seus 458 anos
A você internauta que visita meu blog, e mora ai em São Bernardo, meu muito obrigado.
Aniversário terá show de Sérgio Reis, Edson e Zezé Di Camargo São Bernardo comemora neste sábado, dia 20 de agosto, o seu aniversário de 458 anos em grande estilo, e para festejar esta data, a Prefeitura organizou uma grande novidade. Neste ano, o mega show da música popular brasileira, realizado em parceria com a Rádio Tupi, acontecerá em dois dias com vários estilos musicais e promete agitar a todos que comparecerem ao Paço Municipal neste sábado e domingo. A estimativa de público é de 25 mil pessoas por dia de evento, e a entrada é gratuita. |
fonte http://eco4planet.uol.com.br/blog/wp-content/uploads/SB.jpg
http://www.saobernardo.sp.gov.br/
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Fim de semana tem festa dos padroeiros em Joaquim Egídio Música, quermesse, missas e procissões marcam as celebrações no distrito
Fim de semana tem festa dos padroeiros em Joaquim Egídio Música, quermesse, missas e procissões marcam as celebrações no distrito
A 85ª Festa dos Padroeiros São Joaquim e São Roque vai movimentar o distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, neste fim de semana. A programação terá muita música, manifestações religiosas e atividades típicas da cultura do interior paulista, como quermesse, quadrilhas, pau de sebo, quebra-pote etc.
A abertura das festividades será na sexta (19) à noite, com uma missa. Em seguida, serão realizadas apresentações musicais na área em frente a capela.
No sábado (20) a festa continua com mais uma missa, às 19 horas, seguida de apresentação da Orquestra de Viola de Campinas e de outros grupos musicais da cidade e região.
A abertura das festividades será na sexta (19) à noite, com uma missa. Em seguida, serão realizadas apresentações musicais na área em frente a capela.
No sábado (20) a festa continua com mais uma missa, às 19 horas, seguida de apresentação da Orquestra de Viola de Campinas e de outros grupos musicais da cidade e região.
Já no domingo, as atividades começam com a alvorada logo às 5 horas, seguida de um café da manhã, na espera pela chegada de uma comitiva de romeiros vindos de Valinhos. Também está programada outra missa às 9 horas e às 9h30 chega a imagem de Sant´Ana, que sai de Sousas, distrito vizinho.
Às 13 horas haverá apresentação de congada e participação da Corporação Musical de Valinhos. Na sequência será realizada a tradicional procissão, seguida de leilão. O encerramento, com queima de fogos de artifício, está prevista para às 22h30.
A organização estima um público de 20 mil pessoas nos três dias do evento.
A Capela de São Joaquim e São Roque foi construída em uma área doada por Joaquim Egídio de Souza Aranha em 1870. Foi tombada pelo Condepacc em 8 de maio de 2003.
Fundada em 1926
Endereço: Rua José Ignácio, 89 - Joaquim Egídio - Campinas/SP
Cique aqui e veja fotos do local
Fonte: assessoria de imprensa da prefeitura de Campinas
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