sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Geometria Teorema de Pitágoras

Enviado por em 30/08/2009
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Matemática é D+ - Divisão 2 (3ª série)

Enviado por em 16/07/2008
A turma de 3ª série continuou o trabalho com problemas de divisão na segunda aula dada pela formadora Priscila Monteiro este ano. Confira como está esta seqüência didática do projeto Matemática é D+ (http://revistaescola.abril.com.br/fvc/projetos_FVC/matematica/home.htm).

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CARTILHAS : Métodos de leituras : cartilhas escolares

 

CARTILHAS : Métodos de leituras : cartilhas escolares[1]


Denominações posteriores: Cartilha Nacional
Descritores: Educação, História da Educação


Na primeira metade do século XIX, formar leitores no Brasil implicava conviver com um conjunto  reduzido  de  material  impresso  para  o  ensino  da  leitura. Uma parte desse era de natureza religiosa (Bíblia, Evangelho) ou legal (Constituição Política do Império, Código Criminal) tal como previa o art.6º da Lei Imperial de 15 de outubro de 1827. Foi a partir da segunda metade do século XIX que começaram , com mais freqüência, a surgir, no país, livros nacionais de leitura destinados especificamente às séries iniciais da escolarização. As cartilhas escolares passam  a ser utilizadas nas escolas primárias.



 














         A palavra cartilha, que vem de cartinha, remonta, por seu turno, às situações mais corriqueiras e freqüentes: até o século XIX, boa parte (muitas vezes a maioria) dos textos escritos que as crianças traziam de casa para utilizá-los na escola como materiais de ensino de leitura eram manuscritos: dentre esses, as cartas, certidões, relatos de viagens. Muitos dos meninos e meninas que, em Portugal, aprenderam a ler, inicialmente o fizeram mediante a leituras de cartinhas...(...).Ao analisar a Cartilha Nacional utilizada nas escolas primárias, escrita por HILARIO RIBEIRO, foi empregado esse método no IMPERIAL LYCEU DE ARTES E OFFICIOS. A sua 1ª edição foi em 1885 e, segundo o Prefácio do Autor , ela foi resultado de suas experiências com o ensino simultâneo da leitura com a escrita, pelo método fônico.O método da Cartilha Nacional constituía em: depois que o aluno tiver uma idéia clara e consciente de que as vozes são representadas na escrita pelas vogais, e analisados os respectivos valores de cada uma, passará o professor a discriminar os elementos fônicos das invogais, começando pelo v que tem valor certo e proferivel. O método proposto é sintético (que partem de segmentos menores da língua que sintetizados formarão o todo).Do ponto de vista histórico podemos observar através do seu trabalho o realce ao valor moral e cívico. Por exemplo :



 
















No final do século XIX a leitura era um dispositivo importante para a educação cívica e moral, que poderia ser adquirida através dos livros de leitura que, segundo ele, eram a “mola real do ensino”. A ideologia que informa os aspectos ligados à cidadania nos textos das cartilhas geralmente se refere à família, à escola e à pátria. A família é apresentada nas cartilhas como um mundo à parte em si e para si, desvinculada da realidade social e econômica. Os textos moldam uma personalidade de indivíduo subordinado às autoridades públicas e desprovido de visão do mundo de tipo participativo. Entretanto , são esparsas as informações sobre as cartilhas entre os séculos XIX e XX.

Fonte:
BOTO,C- Aprender a ler entre cartilhas: civilidade, civilização e civismo pelas lentes do livro didático.
CARTILHA NACIONAL – HILARIO RIBEIRO.

Responsável pela pesquisa: Solange Ap.ª de  O . Collares e Profª Dra Maria Isabel Moura Nascimento.
Responsável pela redação: Solange Ap.ª de O. Collares
Colaboradores:




[1] Verbete organizado por: Solange Ap.ª de  O . Collares e Profª Dra Maria Isabel Moura Nascimento

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Atribuição de aulas (na rede estadual paulista) terá início no dia 23 de janeiro



Decisão significa recuo da SEE: pela proposta inicial, atribuição começaria no dia 17/01

Secretário também confirma que jornada do piso será implementada. APEOESP conquistou liminar na Justiça

Ao final da reunião da comissão de gestão da carreira ocorrida nesta quinta-feira, 1º de dezembro, o secretário da Edu­cação divulgou que a atribuição de aulas para 2012 ocorrerá nos dia 23 e 24 de janeiro (efetivos) e27 a31 de janeiro (não efetivos, OFAs-categoria “F” e contratados em caráter temporá­rio). A decisão é excepcional, válida para a próxima atribuição.
A APEOESP vem lutando pela revogação da Resolução 44 (que dividiu nossas férias em dois períodos de 15 dias em janeiro e julho) e pela realização da atribuição em dezem­bro. A SEE alegou inviabilidade da atribuição em dezembro deste ano e pretendia iniciar a atribuição em 17 de janeiro, quebrando as férias de janeiro pela metade. Após muita pressão da APEOESP e dos professores houve recuo da Secretaria, ficando o início da atribuição para 23 de janeiro. O secretário também assegurou que os professores terão 30 dias de descanso em julho, entre férias e recesso.
Houve compromisso público do secretário da Educação de viabilizar a atribuição de aulas para o ano letivo de 2013 em dezembro de 2012, permitindo, assim, a revogação da Resolução 44.
Jornada do piso será implementada
Na mesma reunião o secretário confirmou que implemen­tará para o ano letivo de2012 acomposição da jornada de trabalho prevista na lei do Piso Salarial Profissional Nacional (lei 11.738/08), que prevê no mínimo 1/3 para atividades extra­classe. Atualmente o Estado aplica apenas 17% da jornada em atividades fora da sala de aula. O secretário já havia manifestado a mesma posição na audiência pública ocorrida na Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, no dia 30/11.
A confirmação vem após a APEOESP conquistar na Justiça uma liminar que determina a imediata aplicação da lei e após o governador do Estado, Geraldo Alckmin, ter declarado que a lei será aplicada, com a contratação de mais professores, convocação de concursados e aumento de carga horária de professores que já se encontram na rede.
Vamos nos manter vigilantes quanto a essa questão e nos mobilizaremos para cobrar sua efetivação.
Redução da quarentena
O secretário da Educação informou ainda que está na Casa Civil, para envio à Assembleia Legislativa, projeto de lei que reduz a quarentena para os professores da categoria “O” e para os atuais categoria “L” de 200 dias para 30 dias.
Plano de carreira
Na reunião foram definidos os itens que poderão ser utilizados para a evolução funcional pela via não acadêmica, como parâmetros para a continuidade dos trabalhos do Grupo de Trabalho nº 2 da Comissão Paritária.
Os novos itens não substituirão, mas se somarão aos que atualmente já compõem a evolução funcional pela via não acadêmica, nos fatores “atualização”, “aperfeiçoamento” e “produção profissional”.
Na mesma reunião também foram votados os itens que deverão compor a evolução funcional pela via acadêmica. Tais itens dizem respeito à formação em nível de Pós-Gra­duação (Mestrado e Doutorado), que pode ser realizada não apenas na disciplina específica, mas na área da Educação.
Os trabalhos da comissão paritária serão retomados no final do mês de fevereiro de 2012, em calendário a ser definido e publicado.
Passeta contra a Violência nas Escolas
Nesta sexta-feira, 02/12, a UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, com participação da APEOESP, promove a passeata “Estou com os professores juntos por uma EDUCAÇÃO do tamanho do Brasil” . A concentração será no MASP, av. Paulista, a partir das 14 horas. Orientamos as subsedes e os diretores da Capital e da Grande São Paulo a participar da atividade.


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