sábado, 2 de junho de 2012

(krishna-katha) Gotas de néctar: Mudar o destino- Radhanath Swami


Traduzido gentilmente pela querida Vaisnavi:  Kamalaksi Rupini dd-JPS
                                                    
                                       Mudar o destino

Um jovem homem disse para uma pessoa mais velha,” Para que tentar se tal coisa não está no meu destino?”. A sábia pessoa mais velha respondeu,” Talvez esteja escrito no seu destino que, quando você tentar, você vai conseguir”. O jovem ficou curiosamente silencioso.
Qual é meu destino? O que quer que esteja em meu destino, eu terei, e o que quer que não esteja em meu destino, eu não terei. Eu posso mudar meu destino?
Radhanath Swami explica que estas questões intrigam as pessoas em geral e, frequentemente, suas atividades são baseadas em suas conclusões.
Certa vez, os mensageiros da morte chegaram sem anunciar (do jeito que eles fazem) na casa de um homem rico. O homem rico ficou surpreso com a visita e perguntou se eles podiam esperar. Eles disseram que não e mostraram para ele uma lista, na qual tinha seu nome no topo. O homem os recebeu muito bem e perguntou se aceitavam algo para beber. Eles concordaram e o homem misturou uns remédios para dormir na bebida e, após beberem, os mensageiros dormiram profundamente. O homem pegou a lista deles, tirou seu nome da primeira linha e colocou na última. Após algumas horas, os mensageiros acordaram e agradeceram o homem rico por sua boa recepção e pela bebida. Eles disseram,"Estamos tão satisfeitos com você… lhe faremos um favor. Normalmente, começamos da primeira linha da lista. Hoje vamos começar com a última linha”. O homem abandonou seu corpo ao ouvir isto.
Então, é um conhecimento largamente difundido que o destino não pode ser mudado. Mas as escrituras revelam que ele pode ser mudado. Digamos, por exemplo, que você esteja em um trem e pisa no pé de um homem. O homem fica irritado e te dá um tapa. Agora o que você fizer determinará sua reação futura. Vejamos da seguinte forma:
1. Você poderia bater de volta (você acabou de criar uma reação para ser estapeado de volta)
2. Você poderia apenas repreendê-lo severamente (Você criou uma reação para ser, você mesmo, severamente repreendido)
3. Você poderia apenas perdoar (pensando que este é seu karma, você simplesmente se mantém silencioso e pede perdão. Esta ação sua acabou com o ciclo de tapas. O homem poderia se desmanchar e também pedir perdão reduzindo, assim, sua reação. Então, sua ação pode criar múltiplas reações).

SS Hridayananda Swami explica que um homem quer ir a um lugar e pega um vôo. Uma vez que esteja no vôo, ele não pode voltar atrás em sua decisão de voar. Então, enquanto estamos neste corpo, temos que sofrer ou desfrutar o que quer que seja para acontecer para nós neste corpo. Mas se o homem começa uma briga no vôo com a aeromoça e a machuca, então ele será punido pela justiça quando o avião pousar. Similarmente, quando adquirimos este corpo, as ações que realizarmos com este corpo determinará nosso próximo corpo e reações. Então, o que quer que tiver que vir, virá, mas como reagimos a tais coisas determinará o quê virá em seguida e isto está em nossas mãos…
Imagem inline 2
Radhanath cita o Bhagavad Gita para ilustrar o melhor e mais certo modo de mudar todo o destino e que é dado pelo Senhor Sri Krishna, como segue:
Abandone todas as variedades de religião e simplesmente renda-se a Mim. Eu o libertarei de todas as reações pecaminosas. Não temas.


Gopi Janavallabha dd-PGS

Obrigado pela visita, e volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é sua Tema da semana: Expressões do nosso dia a dia. Cair a ficha

PALAVRA DO DIA

Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é sua!
Tema da semana: Expressões do nosso dia a dia.
Cair a ficha
‘Cair a ficha’ é uma expressão antiga, que perdura até hoje. Antigamente, os telefones públicos eram acionados por fichas, espécie de moedas compradas em bancas de revistas, padarias e armazéns. Essas fichas eram distribuídas pelas companhias de telefonia da época. Usava-se a expressão ‘cair a ficha’ quando o telefone público reconhecia a ficha e permitia a ligação. Hoje em dia, ‘cair a ficha’ significa ‘se dar conta de algo, de repente’. É passar a compreender realmente um fato ou uma situação; perceber aquilo a que até então não se dera atenção.



>>Definição do iDicionário Aulete:

(fi. cha)
sf.
  1  Lud.  Peça com que se marcam pontos, em certos jogos: Apostou todas as fichas na roleta 
  2  Qualquer peça semelhante a ficha (1) de material variado (papel, plástico, metal etc.), us. para diversas coisas (ficha telefônica) 
  3  Peça que tem determinado valor de troca por dinheiro: Comprou uma ficha para o cafezinho 
  4  Pedaço de papel ou cartão que serve para anotações variadas: O que diz a ficha? 
  5  O que está anotado nele; REGISTRO. 
  6  Anotações pessoais que ficam registradas em repartições, bancos, consultórios etc.: Precisou atualizar sua ficha médica: Teve de fazer nova ficha bancária 
  7  P.ext. Gír.  Conjunto das informações de natureza pessoal sobre alguém: Pediu a ficha do rapaz para a amiga 
  8  Pequena peça redonda de metal que se colocava nos aparelhos de telefone público, o que permitia a utilização do mesmo por determinado tempo [Deriva desta acp. a loc. popular cair a ficha (ex.: caiu a ficha, sua ficha caiu), em virtude da lacuna de tempo entre a colocação da ficha no aparelho e a sua passagem para que a ligação se completasse.]
 [F.: Do fr. fiche. Hom./Par.: ficha (sf.), ficha (fl. de fichar), fixa [cs] (fem. de fixo), fixa [cs] (fl. de fixar).]
Cair a ficha.   
1
   Bras.   Pop.  De repente, dar-se conta (alguém) de algo; passar a compreender realmente um fato ou uma situação, perceber aquilo a que até então não dera atenção. 
Ficha antropométrica   
1
  Elenco de dados ou registros (nome, idade, altura, cor dos olhos, impressões digitais, etc.) que permite identificar uma pessoa; ficha de identidade. 
Ficha datiloscópica   
1
  Cartão onde figuram as impressões digitais de uma pessoa. 
Ficha de identidade   
1
  Ver Ficha antropométrica. 
Ficha técnica   
1
   Publ. Rád. Telv.  Relação das pessoas que colaboraram, cada uma em sua área, para a produção de um anúncio, de um filme, de um programa etc. 
Meter ficha   
1
   Bras.   Gír.  Atuar com energia, disposição, entusiasmo; mandar brasa. 
Na ficha   
1
   Bras.   Gír.  À vista; a dinheiro. 
Tacar ficha   
1
   Bras.   Gír.  Ver Meter ficha.  


___
Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para sugestao@palavradodia.com.br 
_____
A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.


A Palavra do Dia agora pode ser ouvida pelo site da Rádio Globo: www.radioglobo.com.br .
Palavra do Dia: uma parceria da Lexikon editora digital com a Rádio Globo.
_____
Siga o Aulete no Twitter: www.twitter.com/aulete



Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Sequencia Didatica Como as aves voam

Use a origem das aves e a evolução das espécies para explicar a habilidade de voar destes animais
Flamingos no Lago Nakuru, na Reserva Lake Nakuru National Park, Quênia. Foto: Sergio Berezovsky
Objetivos
  • Compreender a origem das aves e como conseguem voar

Conteúdos
  • Zoologia de vertebrados
  • Evolução e fisiologia

Anos
  • Ensino Médio

Tempo estimado
  • Duas aulas

Materiais necessários

  • Computadores com acesso à internet e projetor de imagens.
  • Cópias da reportagem "Falcões do bem" (Veja, 30 de maio de 2012)

Flexibilização
Para alunos com deficiência visual
Nesta aula, use recursos do laboratório de Ciências - se a escola tiver um, e mostre o infográfico  com as imagens em relevo, usando os pontos do Braile ou pedaços de barbante com cola de relevo.  Para o reconhecimento sensorial da ação de voar, recomenda-se fazer, antes da aplicação do plano, uma dinâmica em que todos os alunos vendam os olhos e joguem entre si bolas adaptadas com guizos pendurados para que percebam a direção do objeto e possam apanhá-lo no ar, ainda em movimento. A dinâmica deve ser feita em pares, com a participação de todos.

Desenvolvimento
Aula 1
Descreva uma cena do filme Jurassic Park, o primeiro da série. Nela, o paleontólogo Alan Grant está em um jipe em alta velocidade sendo perseguido por um imenso Tiranossauro e chega a tempo para embarcar em um helicóptero e fugir da ilha Nublar. Na cena final, quando já está a salvo a caminho de casa, ele olha pela janela e ao ver um bando de pelicanos em voo, sorri aliviado. A música tema fecha a cena com os letreiros e o filme termina. Descreva-a mostrando aos alunos que o especialista fica aliviado porque sabe que os dinossauros deixaram herdeiros mais dóceis na terra, como os pássaros.
De fato, há semelhanças fisiológicas entre répteis e aves. O grande zoólogo inglês Thomas Huxley ficou tão impressionado com as semelhanças anatômicas e fisiológicas que chamou as aves de "répteis glorificados".  Conduza uma leitura coletiva da reportagem da revista Veja. Em seguida, avise que ao longo desta aula e da próxima, uma série de pesquisas serão encomendadas aos alunos e que o objetivo é compreender porque as aves voam e qual a origem deste animais. Comece pedindo que busquem as semelhanças entre répteis e aves.
Esclareça que a origem das aves a partir de ancestrais chamados Terópodes está bem estabelecida. Busque na internet imagens do fóssil Archaeopteryx lithographica e mostre aos alunos usando o projetor. Chame a atenção para características tanto de aves como de répteis presentes nele. Entre os traços de cada grupo o mais notável é a presença de penas. Hoje sabemos que esta é uma característica necessária para quem um animal seja classificado como ave.  Existem evidências de Terópodes que apresentavam penas como Caudipteryx (imagens também podem ser localizadas na internet). Provavelmente, ele não era capaz de voar, a julgar por suas características. Pergunte então para que serviam as penas, já que ele não voava. Ouça os comentários dos alunos e explique que elas mantinham a temperatura do corpo. Estes animais eram provavelmente endotérmicos e precisavam ficar aquecidos. Assim, a associação das penas ao voo das aves pode ser entendida como uma adaptação secundária. Observe que na história evolutiva é comum um órgão mudar de função e  a pena é um anexo da pele homólogo à escama de um réptil.  Paça que descubram pelo menos dois casos em que um órgão mudou completamente de função ao longo da evolução.
Leia mais Evolução: a ideia que revolucionou o sentido da vida
Leia mais Charles Darwin e a evolução
Para voar as aves devem gerar uma força de ascensão maior do que a sua própria massa. E também devem manter a propulsão para permanecer no ar. O formato das asas é fundamental para que isso aconteça. Não é à toa que as asas dos aviões copiam o formato de aerofólio das asas dos passáros. Por causa dele, o ar que passa na parte de baixo da asa tem uma pressão maior do que na parte da cima. Este efeito aerodinâmico vence a força da gravidade e permite que o pássaro voe (ver infográfico).
Pergunte o que é necessário para diminuir a força da subida do voo. Ouça os comentários dos alunos e diga que a evolução fez adaptações para diminuir a massa das aves. Explique que o esqueleto dos pássaros é menos pesado graças aos ossos pneumáticos, que são leves e entremeados por cavidades aéreas. Aproveite e encomende a terceira questão da pesquisa: Por que os ossos de aves apresentam uma notável diversidade de peso? Essa heterogeneidade tem algum valor adaptativo relativo ao voo?
Neste momento é importante que o professor tenha à disposição imagens de um esqueleto de lagarto e de uma galinha para efetuar comparações, como as novidades ou modificações no esqueleto de uma ave e de um réptil. O que se nota é uma série de reduções, fusões e perdas. Redução da cauda, fusão das vertebras cervicais e torácicas, fusões de dedos e perda de dentes. Mostre que essas modificações podem ser associadas à adaptações ao voo.
As aves não excretam uma urina líquida e assim não acumulam  líquido nas bexigas. Sua excreção é constituída de cristais de ácido úrico, um material sólido. Certamente parece ser uma solução de grande valor adaptativo em termos de diminuição de peso do animal. Entretanto, a excreção de ácido úrico é uma adaptação anterior ao ovo. A perda da bexiga de fato é diretamente ligada à aquisição do voo. Encomende aos alunos a quarta questão da pesquisa: qual é valor adaptativo das aves e repteis excretarem ácido úrico?
Finalmente procure fazer relações entre o sistema respiratório e o voo. Explique que as aves possuem um pulmão extremamente eficiente para a aquisição de oxigênio cumprindo às altas demandas de um animal que faz tanto esforço muscular para voar. Seu pulmão é rígido e associado a uma série de sacos aéreos que se estendem para vários pontos do tórax. O funcionamento e a estrutura deste pulmão único nos vertebrados permite que esse órgão seja continuamente ventilado por ar fresco, tanto na inspiração quanto na expiração. O ar acumulado em determinados sacos aéreos na inspiração passa de volta no pulmão na expiração. Esta eficiência pode ser notada nos gansos (Anser indicus) que são vistos migrando sobre o Himalaia em alturas inimagináveis para o sistema respiratório humano.

Aula 2

Inicie a aula com os resultados das pesquisas feitas pelos alunos. Peça que todos socializem o que descobriram e esclareça eventuais dúvidas. Para finalizar, exponha os tipos de voos das aves. Mostre que algumas generalizações podem ser feitas e que existem pelo menos quatro formas básicas de asas.
As asas elípticas são comuns em passeriformes, os populares passarinhos adaptado a manobras rápidas no interior de florestas. Nestas aves, o coeficiente de relação entre comprimento e largura é baixo.O segundo tipo, da esquerda para a direita, sãs as asas de alta velocidade, presentes em andorinhas e gaivotas. O terceiro é a asa de planeio, presente em aves como os albatrozes. Estas são as aves de maior eficiência aerodinâmica, entretanto de menor capacidade de manobra. E o último tipo, são as asas de alta ascensão, adaptadas à grande sustentação em velocidades baixas, importantes para predadores como corujas, urubus, gaviões e águias.
Hiperconectados

Avaliação
Com as pesquisas e as discussões em sala de aula, observe se os alunos compreenderam a origem das aves e a explicação para conseguirem voar.

Ricardo Paiva
Professor de Biologia do Colégio Santa Cruz
Beto Uechi
Infografista
Rossana Ramos
Professora da Universidade de Pernambuco

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/como-aves-voam-686460.shtml

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

terça-feira, 29 de maio de 2012

Force the Forces by TDL (official full-length track) do comercial Rexona.



Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Educação Continuada - Situação Problema







Enviado por em 09/02/2012
Competência, habilidades, sempre foram fundamentais para a nossa sobrevivência. Qual é a novidade desse tema hoje? Se antes, pautávamos nossa conduta tendo como referência principalmente a tradição, hoje, temos também o futuro, a tecnologia, com suas surpresas e novas oportunidades. Como desenvolver essas competências na escola? Como avaliar ou valorizar essas competências? Situações-problema podem ser duas boas estratégias para isso. Lino de Macedo é pedagogo e Doutor em Psicologia Social.

Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sábado, 26 de maio de 2012

Educação continuada - Experiência de Aprendizagem Mediada





Enviado por em 15/02/2012
Nesse segundo programa da série, Hélio Antônio Franceschini fala da teoria de REUVEN FEUERSTEIN, psicopedagogo romeno, sobre a modificabilidade cognitiva estrutural. A teoria de Feuerstein descreve a capacidade que o organismo humano possui de mudar a estrutura de seu funcionamento. Hélio apresenta uma das maiores contribuições de Feuerstein para o desenvolvimento cognitivo: A Experiência de Aprendizagem Mediada. Hélio Antônio Franceschini é especialista em inteligência e cognição.


Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O Ateísmo é uma Ideologia Imoral e Assassina



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dica de leitura do editor do Blog.170 Técnicas arteterapêuticas Modalidades expressivas para diversas áreas Beatriz Acampora / Bianca Acampora

170 Técnicas arteterapêuticas 170 Técnicas arteterapêuticas
Modalidades expressivas para diversas áreas

Beatriz Acampora / Bianca Acampora
 


 

Formato: 14X21
ISBN: 9788578541712
Edição: 1     Ano: 2011
N. Pag.: 188
Capa: BROCHURA

A Arteterapia consiste em um processo terapêutico por meio da arte e dos recursos artísticos. Ela possibilita que pessoas de todas as idades sejam beneficiadas com a (re)descoberta de seu potencial criativo para ser si mesmo, valorizar a vida e se relacionar consigo e com os outros de forma saudável.
Por meio da Arteterapia, as muitas habilidades de um indivíduo ou grupo se abrem em infinitas possibilidades criadoras, facilitando um viver humano mais pleno. A proposta deste livro é oferecer técnicas que sirvam de apoio para um trabalho arteterapêutico de qualidade, com foco na expressão do ser e na qualidade da relação terapêutica.
Este livro traz 170 técnicas arteterapêuticas que visam facilitar o trabalho do terapeuta que se utiliza de recursos artísticos, como técnicas expressivas plásticas, escrita, música, dança, teatro, fotografia, dentre outros, como via de acesso para o crescimento de pessoas.
Sumário:
Apresentação
Introdução
Técnicas de Apresentação
Técnicas de Criatividade
Técnicas de Autoconhecimento
Técnicas de Artes Plásticas
Técnicas de Construção
Técnicas para o Desenvolvimento Interior
Técnicas Junguianas
Técnicas de Psicanálise
Técnicas Gestálticas
Técnicas de Escrita Criativa
Técnicas para Grupos e Famílias
Técnicas de Dança e Expressão Corporal
Técnicas de Consciência Sonora, Ritmo e Música
Técnicas Educacionais: Psicopedagogia e Inclusão
Técnicas de Fotografia, Rádio, Televisão e Cinema
Técnicas de Psicodrama e Teatro
Considerações Finais
Referências

fonte: http://www.clickbooks.com.br/product_info.php?products_id=2770

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sábado, 19 de maio de 2012

Aulete Digital – Palavra do dia A palavra é sua - Simbolismo




PALAVRA DO DIA
Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é sua!
Tema da semana: um pouco de história da arte

Simbolismo
O simbolismo foi uma manifestação literária, artística e especialmente poética surgida na França durante as últimas décadas do século XIX. O nome deve-se à tentativa feita pelos seus adeptos de resgatar os símbolos poéticos que, no seu entender, haviam desaparecido da poesia. No ideário do Simbolismo, os artistas eram considerados intérpretes da simbologia universal. Assim, as relações entre o mundo físico e o espiritual seriam por eles compreendidas e expressas através de metáforas, alusões e impressões vagas. O Simbolismo manifestava forte atração pelas artes esotéricas, pelo misticismo e por outras formas insólitas de religiosidade. Tecnicamente, essas ideias eram apresentadas mediante intenso jogo metafórico, desvios sintáticos, pontuação ritmada e até mesmo pela disposição gráfica dos poemas. Outro traço importante do Simbolismo era a busca e o emprego de termos incomuns. Tais recursos, porém, ao mesmo tempo que lhe davam uma personalidade única de estilo e produção, angariavam severas críticas, sendo os simbolistas não raro chamados de bárbaros, anti-intelectuais e fugitivos. Hoje, no entanto, é reconhecido que tais traços ou aspectos desse movimento representaram verdadeira ressuscitação de vocábulos e do próprio idioma, em vista do desgaste provocado pelo utilitarismo da linguagem. No Brasil, o movimento teve reduzida importância, sendo rapidamente absorvido pelo Parnasianismo. Os brasileiros de maior projeção no Simbolismo foram João da Cruz e Souza e Alphonsus de Guimarães.
>>Definição do iDicionário Aulete: 
 (sim.bo.lis.mo)
sm.

  1  Qualidade do que é simbólico, do que se exprime por meio de símbolo: o simbolismo da bandeira/ da reverência ao sol.
  2  Qualquer sistema de símbolos ou convenções simbólicas, como o da lógica, o da matemática, o da linguistica.
  3  Liter.  Movimento literário surgido na França do final do séc. XIX como reação ao parnasianismo e ao naturalismo, distinguindo-se pela visão de mundo subjetiva, simbólica e espiritual, pela atitude entre reflexiva e afetiva, pela valorização da musicalidade verbal, da sugestividade e sutileza estética.
  4  Psic.  Modo pelo qual os desejos, conflitos e tendências inconscientes adquirem representação indireta e figurada, tanto no indivíduo como na cultura (na linguagem, nos mitos, costumes etc.).

 [F.: Do fr. symbolisme.]

___
Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para sugestao@palavradodia.com.br
_____
A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.
Clique aqui  para cancelar o recebimento, ou envie um e-mail para cancelar@palavradodia.com.br
_____
A Palavra do Dia agora pode ser ouvida pelo site da Rádio Globo: www.radioglobo.com.br .
Palavra do Dia: uma parceria da Lexikon editora digital com a Rádio Globo.
_____
Siga o Aulete no Twitter: www.twitter.com/aulete

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Atividades Com Tirinha

 Atividades Com Tirinha

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Projeto Educação Infantil

 Projeto Educação Infantil

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Construindo Monografias

 Construindo Monografias

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Clanet e Laterrasse - Quadro dos estágios de desenvolvimento segundo Henri Wallon

 Clanet e Laterrasse - Quadro dos estágios de desenvolvimento segundo Henri Wallon

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Relacionando tempo e espaço





Relacionando tempo e espaço

Experiências práticas e exemplos do cotidiano ajudam a compreender o que é velocidade e diferenciar essa grandeza de rapidez

Camila Camilo (novaescola@atleitor.com.br). Editado por Bruna Nicolielo

O senso comum costuma confundir rapidez e velocidade, mas os termos nem sempre são sinônimos. Rapidez diz respeito a qualquer variação no tempo, independentemente do ponto de partida e chegada. Já velocidade relaciona a distância percorrida, o tempo gasto, a direção e o sentido do movimento. Por isso, pode até chegar a zero. "Um carro de Fórmula 1 é capaz de percorrer todo um circuito com grande rapidez. Mas se ele passa novamente pela largada sua velocidade é zero", explica Cristian Annunciato, físico e pesquisador da Sangari Brasil, em São Paulo.

A diferença entre as duas grandezas é uma das dúvidas mais frequentes da garotada dos anos finais do Ensino Fundamental. Discutir essa questão é uma boa maneira de introduzir o conceito de velocidade. Foi o que fez Arnaldo Alves, professor do Colégio Renascença, em São Paulo, ao apresentar o conteúdo aos estudantes do 9º ano. Durante as aulas, ele explorou conhecimentos intuitivos da moçada, fazendo perguntas como: "O que muda quando percorro um trajeto mais rápido?". Os alunos responderam que o tempo sofreria alteração. Em seguida, a turma realizou experiências práticas - uma situação adequada à apresentação do conteúdo. Dois alunos andaram de um ponto a outro com velocidades diferentes, enquanto um terceiro cronometrava o tempo gasto.


Depois, todos discutiram os dados encontrados e perceberam que, quanto menor é o tempo gasto, maior a velocidade. Logo, essas grandezas são inversamente proporcionais. Vale apostar em outros exemplos práticos para demonstrar, por exemplo, que velocidade e distância são diretamente proporcionais
(veja as atividades nas próximas páginas). "Dessa forma, é possível construir conceitualmente um conhecimento que já é intuitivo", diz Alves.

Ensinar o tema dentro dessas bases evita a necessidade de apresentar fórmulas complexas e de abordar toda a linguagem matemática utilizada pela Física. "Se o trabalho com experiências envolver a sistematização, o estudante chega ao Ensino Médio entendendo como a fórmula atua sem decoreba", diz Erika Mozena, formadora de professores e mestre no Ensino de Ciências. Nessa etapa da escolaridade, os alunos serão apresentados a outros desdobramentos do conteúdo, como velocidade vetorial.

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/relacionando-tempo-espaco-680483.shtml

http://revistaescola.abril.com.br/img/capas/251g.jpg

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Qual o sotaque mais bonito? E o mais feio? Aldo Bizzocchi



Essa pergunta volta e meia surge em bate-papos e reacende uma velha discussão, que dá muito pano pra manga - e também dá margem a muitos preconceitos e discriminações. Há até tópicos em fóruns da internet com esse tema, e é curioso perceber que, neles, boa parte das pessoas tem uma posição chauvinista em relação ao assunto: o sotaque mais bonito é o da minha região, da minha cidade, do meu estado. E o sotaque mais feio é, em geral, o das pessoas mais pobres, das classes mais baixas, das regiões menos desenvolvidas.

Ora, não existem pronúncias feias ou bonitas - pelo menos, objetivamente falando. Beleza é questão de gosto. Afinal, quais seriam os critérios objetivos para determinar quem fala bonito ou feio?

Outra decorrência do chauvinismo linguístico é o sentimento que a maioria das pessoas tem de que elas não têm sotaque, são os outros que têm. Como se fosse possível falar uma língua desprovida de pronúncia! (Só se for a linguagem de sinais dos surdos-mudos.) Afinal, qualquer pessoa que fale um idioma utiliza uma pronúncia característica, que revela a sua região de origem, mas também a sua classe social, o seu nível de escolaridade e, em alguns casos, até a nacionalidade dos seus antepassados.

Na verdade, se quisermos pôr um pouco de objetividade nessa discussão, o que existe é uma pronúncia padrão do idioma, isto é, um modo de falar, típico dos atores e dos locutores de rádio, que se baseia na fala de uma determinada região do país (em geral, a mais influente econômica, política ou culturalmente), mas que é em grande medida artificial, já que resulta de treino profissional, e dificilmente se encontra nas ruas, mesmo na região da qual se origina.

Essa pronúncia padrão nasceu com a necessidade de veicular nos meios eletrônicos de massa (rádio e TV, principalmente) uma pronúncia que fosse bem aceita em todos os lugares. Por isso, a fala padrão costuma ser uma "média" das falas das pessoas cultas da maioria das regiões do país. Seu objetivo é ser o mais "neutra" possível (se é que isso é possível).

Quando se ensina um idioma estrangeiro, é a pronúncia padrão dessa língua que vai ser usada em sala de aula e no material didático audiovisual. É por isso que, quando se estuda francês, o que se ensina é a pronúncia de Paris e não a do Quebec ou do Senegal. Mesmo assim, boa parte dos parisienses não fala segundo esse padrão.

Aliás, algumas pessoas são mais "afetadas" do que outras, ou seja, têm uma pronúncia mais "carregada", em que os traços característicos da sua localidade são mais acentuados. E, estranhamente, isso não tem a ver necessariamente com a cidade ou o bairro de origem do cidadão. Por exemplo, costuma-se pensar que aqueles paulistanos que falam cantado, com forte sotaque italiano ("cê tá mi inteindeindo?"), são naturais da Mooca ou do Bexiga. No entanto, há pessoas com esse sotaque em todas as regiões da cidade de São Paulo (e até no interior do estado), assim como nem todos os nascidos nesses bairros falam de maneira carregada.

Portanto, excluindo-se o chauvinismo puro, que só enaltece o que é da própria terra e execra o que é de fora, aquilo que as pessoas entendem como um falar bonito é um falar bem próximo do padrão. Do mesmo modo, quanto mais distante desse padrão, mais feia e esquisita é considerada a fala das pessoas. Em todas as regiões tem gente que fala segundo o padrão e gente que não. O mais é puro preconceito.
 

 fonte http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/qual-o-sotaque-mais-bonito-e-o-mais-feio-258354-1.asp

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Perfeito



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Dúvida

Sérgio Biagi Gregório "Sejamos como as crianças, isto é, sem defesas, sem preconceitos." SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. ...