quarta-feira, 27 de março de 2013

Brasil que você não conhece


Dados que a mídia brasileira nunca divulgou

Se você tem interesse em conhecer os reais dados sobre a agricultura e as riquezas do seu país, não pode perder este encontro.
Finalmente terá acesso a informações que não aparecem na mídia e não são ensinadas nas escolas.
E não perca esta oportunidade única!
Dificilmente você encontrará em outro lugar esclarecimentos que o Prof. Evaristo de Miranda irá apresentar.
Além de pesquisador da Embrapa, já realizou pesquisas em todos os estados da federação e conhece, como poucos, todas as regiões brasileiras.
E não fique de fora!
Departamento de Campanhas
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br



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terça-feira, 26 de março de 2013

A HISTÓRIA SECRETA DO OCIDENTE - A influência das Organizações Secretas na História Ocidental, da Renascença ao Século XX - Nicholas Hagger -




Ao contrário do que se acredita, a civilização ocidental como a conhecemos hoje não é o resultado final de um progresso constan­te. Por mais de meio milênio, as revoluções se sucedem como uma sucessão de marés.
Num primeiro nível, este livro é uma narrativa cronológica dessas revoluções, da Renascença à Revolução Russa. Mostra como visões utópicas de sociedades ideais acabam em massacres e na guilho­tina, desafiando assim tanto a esquerda quanto a direita.
Num segundo nível, oferece uma teoria nova e original sobre por que as revoluções ocorrem. Um idealista tem uma visão que outros expressam em termos intelectuais. Essa visão é corrompida por um regime político, resultando em repressão física.
A abordagem de A História Secreta do Ocidente é singular por­que essa visão nunca fez parte do pensamento e da prática do Sis­tema. Na verdade, tem suas raízes em ideias e influências que até então não estavam manifestas, permaneciam "secretas". Mas todas essas ideias têm um traço em comum. Remontam às seitas heré­ticas - gnóstica, templária, cátara e rosacruciana - e a organiza­ções secretas como o misterioso Priorado de Sião. Sua influência impulsionou a Revolução Protestante que, por sua vez, forneceu os fundamentos ideológicos para as revoluções inglesa, norte-ame­ricana, francesa e russa. As facções no interior da Maçonaria e de famílias como os Rothschilds tiveram participação importante nes­ses levantes. Somaram-se a uma maré de revoluções mundiais que está chegando ao nível máximo em nossos tempos, como Hagger mostra em seu livro A Corporação - A História Secreta do SécuLo XX e o Início do Governo Mundial do Futuro, também publicado pela Editora Cultrix. 


http://www.pensamento-cultrix.com.br/historiasecretadoocidentea,product,978-85-316-1103-2,17.aspx

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Srimad-Bhagavatam [Canto 2, Cap. 7 verso 5] Encarnações anunciadas




*Todas as glórias a Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada!
*Srimad-Bhagavatam [Canto 2, Cap. 7 verso 5]
Encarnações anunciadas
Tradução
  Para criar diferentes sistemas planetários, tive de me submeter a austeridades e penitências, e o Senhor, estando assim sastisfeito comigo, encarnou em quatro sanas [Sanaka, Sanatkumara, Sanandana e Sanatana]. Na criação anterior, a verdade espiritual foi devastada, mas os quatro sanas explicaram-na com tanta propriedade que de imediato os sábios perceberam a verdade com toda clareza.
Significado
   As orações Visnu-sahasra-nama mencionam os nomes do Senhor como sanat e sanatanatana. Qualitativamente, o Senhor e as entidades vivas são sanatana, ou eternas, mas o Senhor é sanatana-tama, ou eterno em grau superlativo. As entidades vivas são positivamentesanatana, mas não superlativamente, porque as entidades vivas sujeitam-se a cair na atmosfera em que não há eternidade. Portanto, as entidades vivas são quantitativamente diferentes do sanatana superlativo, o Senhor.
   A palavra san também é usada no sentido de caridade; portanto, quando tudo é dado em caridade ao Senhor, o Senhor recíproca, entregando-Se ao devoto. Isto também é confirmado no Bhagavad-gita (4.11): ye yatha mam prapadyante. Brahmaji quis criar toda a situação cósmica como ela era no milênio anterior, e porque na última devastação o conhecimento acerca da Verdade Absoluta foi totaalmente eliminado do Universo, ele desejou que o mesmo conhecimento fosse reisntituído. Caso contrário, a criação não teria nenhum significado. Porque o conhecimento transcendental é uma nenecessidade primordial, em cada milênio da criação aa almas eternamente condicionadas recebem a oportunidade de liberar-se. Pela graça do Senhor, Brahmaji cumpriu esta missão quando os quatro sanas a saber, Sanaka, Sanatkumara, Sanandana e Sanatana, apareceram vomo seus quatro filhos. Esses  quatro sanas eram encarnações do conhecimento do Senhor Supremo, e nesse caso explicaram o conhecimento transcendental com tanta propriedade que todos os sábios puderam de imediato assimilar este conhecimento sem a menor dificuldade. Seguindo os passos dos quatro Kumaras, a pessoa pode imediatamente ver a Suprema Personalidade de Deus dentro de si mesma.
 seu servo_ gostha-vihari dasa (PS)
 ISKCON_Nova Gokula



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Alguns traços da mente revolucionária


ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 23 MARÇO 2013 
ARTIGOS - CULTURA

Excerto dos rascunhos inéditos do livro A Mente Revolucionária.
Stalin-Lenin-Kalinin-1919
A mente revolucionária é um fenômeno histórico perfeitamente identificável e contínuo, cujos desenvolvimentos ao longo de cinco séculos podem ser rastreados numa infinidade de documentos. Não é um fenômeno essencialmente político, mas espiritual e psicológico, se bem que seu campo de expressão mais visível e seu instrumento fundamental seja a ação política.

Para facilitar as coisas, uso as expressões “mente revolucionária” e “mentalidade revolucionária” para distinguir entre o fenômeno histórico concreto, com toda a variedade das suas manifestações, e a característica essencial e permanente que permite apreender a sua unidade ao longo do tempo.
“Mentalidade revolucionária” é o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao “tribunal da História”. Mas o tribunal da História é, por definição, a própria sociedade futura que esse indivíduo ou grupo diz representar no presente; e, como essa sociedade não pode testemunhar ou julgar senão através desse seu mesmo representante, é claro que este se torna assim não apenas o único juiz soberano de seus próprios atos, mas o juiz de toda a humanidade, passada, presente ou futura. Habilitado a acusar e condenar todas as leis, instituições, crenças, valores, costumes, ações e obras de todas as épocas sem poder ser por sua vez julgado por nenhuma delas, ele está tão acima da humanidade histórica que não é inexato chamá-lo de Super-Homem.
Autoglorificação do Super-Homem, a mentalidade revolucionária é totalitária e genocida em si, independentemente dos conteúdos ideológicos de que se preencha em diferentes circunstâncias e ocasiões.
Recusando-se a prestar satisfações senão a um futuro hipotético de sua própria invenção e firmemente disposto a destruir pela astúcia ou pela força todo obstáculo que se oponha à remoldagem do mundo à sua própria imagem e semelhança, o revolucionário é o inimigo máximo da espécie humana, perto do qual os tiranos e conquistadores da antigüidade impressionam pela modéstia das suas pretensões e por uma notável parcimônia no emprego dos meios.
O advento do revolucionário ao primeiro plano do cenário histórico – fenômeno que começa a perfilar-se por volta do século XV e se manifesta com toda a clareza no fim do século XVIII – inaugura a era do totalitarismo, das guerras mundiais e do genocídio permanente. Ao longo de dois séculos, os movimentos revolucionários, as guerras empreendidas por eles e o morticínio de populações civis necessário à consolidação do seu poder mataram muito mais gente do que a totalidade dos conflitos bélicos, epidemias, terremotos e catástrofes naturais de qualquer espécie desde o início da história do mundo.
O movimento revolucionário é o flagelo maior que já se abateu sobre a espécie humana desde o início dos tempos históricos.
A expansão da violência genocida e a imposição de restrições cada vez mais sufocantes à liberdade humana acompanham pari passu a disseminação da mentalidade revolucionária entre faixas cada vez mais amplas da população, pela qual massas inteiras se imbuem do papel de juízes vingadores nomeados pelo tribunal do futuro e concedem a si próprias o direito à prática de crimes imensuravelmente maiores do que todos aqueles que o ideal revolucionário promete extirpar.
Mesmo se não levarmos em conta as matanças deliberadas e considerarmos apenas a performance revolucionária desde o ponto de vista econômico, nenhuma outra causa social ou natural criou jamais tanta miséria e provocou tantas mortes por desnutrição quanto os regimes revolucionários da Rússia, da China e de vários países africanos.
Qualquer que venha a ser o futuro da espécie humana e quaisquer que sejam as nossas concepções pessoais a respeito, a mentalidade revolucionária tem de ser extirpada radicalmente do repertório das possibilidades sociais e culturais admissíveis antes que, de tanto forçar o nascimento de um mundo supostamente melhor, ela venha a fazer da História humana inteira um gigantesco aborto.
Embora as distintas ideologias revolucionárias sejam todas, em maior ou menor medida, ameaçadoras e daninhas, o mal delas não reside tanto no seu conteúdo específico ou nas estratégias de que se servem para realizá-lo, quanto no fato mesmo de serem revolucionárias no sentido aqui definido.
O socialismo e o nazismo são revolucionários não porque propõem respectivamente o predomínio de uma classe ou de uma raça, mas porque fazem dessas bandeiras os princípios de uma remodelagem radical não só da ordem política, mas de toda a vida humana. Os malefícios que prenunciam tornam-se universalmente ameaçadores porque não se apresentam como respostas locais a situações momentâneas, mas como mandamentos universais imbuídos da autoridade de refazer o mundo segundo o molde de uma hipotética perfeição futura. A Ku-Klux-Klan é tão racista quanto o nazismo, mas não é revolucionária porque não tem nenhum projeto de alcance mundial. Por essa razão seria ridículo compará-la, em periculosidade, ao movimento nazista.
Por isso mesmo é preciso enfatizar que o sentido aqui atribuído ao termo “revolução” é ao mesmo tempo mais amplo e mais preciso do que a palavra tem em geral na historiografia e nas ciências sociais presentemente existentes. Muitos processos sócio-políticos usualmente denominados “revoluções” não são “revolucionários” de fato, porque não participam da mentalidade revolucionária, não visam à remodelagem integral da sociedade, da cultura e da espécie humana, mas se destinam unicamente à modificação de situações locais e momentâneas, idealmente para melhor. Não é necessariamente revolucionária, por exemplo, a rebelião política destinada apenas a romper os laços entre um país e outro. Nem é revolucionária a simples derrubada de um regime tirânico com o objetivo de nivelar uma nação às liberdades já desfrutadas pelos povos em torno. Mesmo que esses empreendimentos empreguem recursos bélicos de larga escala e provoquem modificações espetaculares, não são revoluções, porque nada ambicionam senão à correção de males imediatos ou mesmo o retorno a uma situação anterior perdida.
O que caracteriza inconfundivelmente o movimento revolucionário é que sobrepõe a autoridade de um futuro hipotético ao julgamento de toda a espécie humana, presente ou passada. A revolução é, por sua própria natureza, totalitária e universalmente expansiva: não há aspecto da vida humana que ela não pretenda submeter ao seu poder, não há região do globo a que ela não pretenda estender os tentáculos da sua influência.
Se, nesse sentido, vários movimentos político-militares de vastas proporções devem ser excluídos do conceito de “revolução”, devem ser incluídos nele, em contrapartida, vários movimentos aparentemente pacíficos e de natureza puramente intelectual e cultural, cuja evolução no tempo os leve a constituir-se em poderes políticos com pretensões de impor universalmente novos padrões de pensamento e conduta por meios burocráticos, judiciais e policiais. A rebelião húngara de 1956 ou a derrubada do presidente brasileiro João Goulart, nesse sentido, não foram revoluções de maneira alguma. Nem o foi a independência americana, um caso especial que terei de explicar em outro lugar. Mas sem dúvida são movimentos revolucionários o darwinismo e o conjunto de fenômenos pseudo-religiosos conhecido como Nova Era. Todas essas distinções terão de ser explicadas depois em separado e estão sendo citadas aqui só a título de amostra.


Publicado na revisa Vila Nova.



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segunda-feira, 25 de março de 2013

O aparelhamento ideológico dos conselhos profissionais no Brasil



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notalatina: Como agente cubano, Maduro ousa fazer o que nem Ch...

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Rosangela s.mota tcc APRENDIZAGEM DO ADULTO E CORRESPONDENTES METODOLOGIAS



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Organização da Sala de Aula : Educação Infantil.


Organização da Sala de Aula

Organização da Sala de Aula
Texto de Ivanise Meyer
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
A organização da sala de aula revela nossa maneira de pensar Educação.
Porém, pode acontecer que a organização seja padronizada pela escola, ou simplesmente existir pouca possibilidade de modificar o espaço por vários motivos...
No meu livro Brincar & Viver eu conto a minha história como professora de Educação Infantil e de como modifiquei o espaço da sala de aula para receber as crianças dessa faixa etária.
A arrumação da sala depende da professora, mas a manutenção da mesma deve ser compartilhada com as crianças: arrumar os brinquedos e livros, limpar o que sujar, são atitudes de cuidado com a sala.
A limpeza e higienização do ambiente deverá ser realizada pelo profissional responsável na escola.
Deixarei aqui no Baú de Ideias algumas sugestões para deixar sua sala mais aconchegante, alegre, dinâmica e organizada.
É importante ter um espaço para a "roda de conversas". As crianças devem sentar ao redor da educadora de forma confortável. Se necessário, pode-se forrar o chão com esteiras ou tapetes laváveis.
A "roda de conversas" também pode acontecer em outros espaços da escola como em um pátio, parque ou debaixo de uma árvore (quintal). O importante é garantir que a turma possa estar com a educadora sem "interrupções" externas.

Lemos para as crianças todos os dias!
Cada dia podemos ter um tipo de texto: um poema, uma história, uma parlenda, um trava-língua, um capítulo de uma história, uma informação sobre um animal...
É importante ler para a criança, pois o professor será seu modelo de leitor.
Essa leitura precisa ser planejada (escolha o livro, o tema, verifique se precisará de algum objeto ou música para enriquecer a leitura), o espaço poderá ser o mesmo da "roda de conversas", ou fora da sala (no pátio, debaixo de uma árvore, na sala de leitura ou biblioteca escolar).
Quantas mesas haverá na sala?
As mesas podem ser usadas como "cantinhos" (cantos) para: jogos pedagógicos, modelagem, colagem, desenho e brinquedos que necessitem do apoio da mesa.
As mesas também são usadas para atividades de escrita. Geralmente, o número de mesas equivale ao número de alunos na sala.
No trabalho diversificado, pode-se diminuir o número de mesas, pois nem todos estarão sentados fazendo uma mesma atividade.
O cantinho de leitura é um espaço importantíssimo na sala de aula.
Onde as crianças encontrarão variados materiais de leitura: livros, revistas, gibis, jornais, livros de receitas, atlas, dicionários, etc.
As crianças aprendem a manusear o material (escolher o material, ler e devolver no mesmo lugar), a ter cuidado o material (não amassar, rasgar ou rabiscar) ampliando sua autonomia.
Importante: não deixe lápis (ou material para escrever) neste espaço.
Um cantinho para as artes é fundamental!
Um dos espaços da sala  pode ser reservado para as Artes Plásticas:
desenho, pintura, modelagem e colagem.
Este é um espaço que precisa da organização pela professora (manter os materiais necessários) e das crianças (aprendem a manusear os materiais para suas produções).
A limpeza posterior deve ser compartilhada com as crianças.
Um dos cantinhos preferidos das crianças da Educação Infantil é o da dramatização: a "casinha" ou "casa de bonecas", no qual elas vivem os papéis familiares e constroem relações com os colegas da turma.
Para organizar esse espaço você pode dispor de móveis e utensílios em tamanho reduzido, bonecas diversas (de plástico, de tecido) e outros brinquedos.

cantinho de Ciências pode ser montado com experimentos de acordo com o projeto desenvolvido.
Livros de assuntos estudados também podem ficar neste canto.
Já montei aquário na sala várias vezes, as crianças adoram observar os peixinhos!
Também podemos montar terrários.

Caso haja espaço na sala, pode existir um espaço para brincadeiras no chão: carrinhos, construção, etc.
Um quadro-de-giz (ou quadro-branco) será um espaço para registros provisórios, pois serão apagados no final da aula. O que necessitar ficar exposto (ou guardado) deverá ser registrado em cartaz ou "blocão".
Eu uso para registrar a data do dia, escrever o planejamento diário, produzir textos com as crianças, escrever seus nomes (listas), ou seja, quando escrever seja uma forma de comunicar algo importante para a turma.
O que encontraremos nas paredes?
O que mereça ser registrado e ser lido pelas crianças.
  • Mural: é um quadro preso à parede. Nele podemos organizar os trabalhos das crianças, ou enfeitar de acordo com o projeto desenvolvido. O mural é um espaço que deve ser modificado periodicamente.
  • Cartaz: ele comunica algo que esteja sendo estudado, deverá ficar na altura dos olhos das crianças. Os cartazes podem compor um "blocão", organizando as folhas de forma que fiquem presas na parte superior.
  • Calendário: pode-se trabalhar com calendário semanal, mensal e anual. Ao utilizar o calendário com a criança, ela percebe a sequência dos dias, semanas, meses e a passagem de tempo ao longo de um ano.
  • Aniversariantes: pode ser um cartaz com todos os aniversariantes, ou mensal. Também pode estar organizado no mural.
  • Combinados: são as regras de convivência da turma. Gosto de imprimir e deixar em local que possa ser consultado pelas crianças e por mim quando há necessidade de "relembrar".
  • Alfabetário: são as letras do alfabeto organizadas, geralmente, na horizontal para facilitar a leitura. É um importante material de apoio.
  • Faixa numérica: são os numerais de 0 a 9; o número está associado à quantidade (elementos). Também é um material para consulta.
  • Dependendo do projeto, pode-se pendurar pela parede: mapas, cartazes do corpo humano, ou sobre temas específicos (animais, plantas, etc).
  • espelho serve para atividades especifícas ou mesmo para que se vejam. As crianças adoram um espelho!
  • O cartaz de boas vindas do início do ano pode ser renovado a cada período, como novos temas.
Muitas escolas contam com a televisão nas sala de aula.
O programa escolhido deverá fazer parte do planejamento.
Há boas propostas que podem ser aproveitadas pela Educação Infantil:
Cocoricó, Sítio do Pica-pau Amarelo, Turma da Mônica, Vila Sésamo, Barney, Baby Einstein, entre outras. Além de filmes e desenhos de animação que divertem as crianças.
Lembre-se: assistir um programa pela televisão não é apenas um "preenchimento de tempo", mas deverá ter um objetivo dentro de planejamento da professora.

Muitas escolas já contam com a informática na Educação Infantil.
Em geral, são utilizados softwares com jogos educativos ou navegação na internet com o mesmo fim.
As atividades desenvolvidas também devem ser planejadas pela professora.

Saindo da sala, as crianças deverão contar com espaço para brincadeiras ao ar livre.
Se chover, mude a organização das mesas,
crie mais espaço em sua sala e faça brincadeiras bem divertidas!

O professor pode tornar sua
"sala do tamanho do mundo"!

Desejo um bom ano de trabalho para você!
Um beijinho,
Ivanise

Cantinho de Leitura da minha sala em 2010.

Se quiser imagens de rotinas
para a Educação Infantil

Leia também sobre o



A autora(descrição dela abaixo) deste artigo acima é professora e escritora. Visitem o blog dela no link abaixo. Vale a pena.

Minha foto
Rio de Janeiro, Brazil
Sou Ivanise Meyer, professora da Rede Municipal do Rio de Janeiro desde 1988, especialista em Educação Infantil e graduada em Ciências Biológicas. Sou autora do livro Brincar & Viver: projetos em Educação Infantil, pela editora WAK, que já está na 5.ª edição. Adoro a minha profissão, gosto de tranquilidade e de conversar com os amigos. Sou editora dos blogs: Baú de Ideias, Baú das Dobraduras, Baú de Informática, Baú das Mensagens, do Baú das Histórias e Poemas e Baú dos Vídeos Educativos. 


fonte http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com.br/2011/01/organizacao-da-sala-de-aula.html

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Episódio o quê é o Karma? Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião etc.

São Paulo – SP   Tantra, Sexualidade E Espiritualidade Autor(a): Georg Feuerstein   Tradução: Gilson B. Soares Editora: Nova Era Ano: 20...