terça-feira, 4 de junho de 2013

A HORA DO JOGO DIAGNÓSTICA


A HORA DO JOGO DIAGNÓSTICA
A hora do jogo diagnóstica é um instrumento utilizado no processo psicodiagnóstico que objetiva conhecer a realidade do paciente quando este é uma criança. Pois a atividade lúdica é para a criança um meio de comunicação semelhante à expressão verbal nos adultos.
Existe uma diferença entre a hora do jogo diagnóstica e a hora do jogo terapêutica. A diagnóstica tem começo, desenvolvimento e fim em si mesmo, objetivando conhecer o problema e suas possíveis causas. A terapêutica é contínua e existem modificações estruturais advindas da intervenção do terapeuta.
A hora do jogo diagnóstica é precedida das entrevistas realizadas com os pais e no primeiro contato com a criança e preciso dar instruções da sessão de forma clara.
Cada hora do jogo diagnóstica é uma experiência nova que deve ser realizado em um ambiente espaçoso, que possibilite uma boa movimentação, deve ter pouca mobília e de preferência com piso e paredes laváveis. Deve ser permitida a brincadeira com água e materiais diversos. Esses materias podem estar em cima de uma mesa e parte dentro de uma caixa aberta, não devem estar organizados em agrupamentos de classes. Os brinquedos não devem ser escolhidos aleatoriamente, mas em função das respostas específicas que provocam. Outro ponto importante é a quantidade que não deve ser exagerada.
Os materiais devem ser de qualidade para evitar estragos. Deve se evitar também os que possam colocar em risco a integridade física do psicólogo e paciente.
Quando a criança entra no consultório deve ser instruída de forma clara a respeito dos papeis, do tempo, do material que pode ser usado e sobre os objetivos esperados.
O psicólogo deve desempenhar um papel passivo. Caso a criança solicite a sua participação ele deve desempenhar um papel complementar. É importante o estabelecimento de limites caso o paciente fuja as instruções dadas ou se coloque em perigo.
O psicopedagogo deve proporcionar condições para que a criança brinque da forma mais espontânea possível. O objetivo é observar, compreendendo e cooperando com a criança.
Para a análise da hora do jogo diagnóstica não existe uma padronização, mas pautas oferecidas com critérios sistematizados e coerentes que orientam a análise. Devem-se considerar os indicadores mais importantes para o diagnóstico e prognóstico, por exemplo:

  1. Escolha de brinquedos e de brincadeiras: O tipo de brinquedo escolhido, o tipo de jogo, se tem começo, meio e fim, se é organizado e coerente e se corresponde ao estágio de desenvolvimento cognitivo em que a criança se encontra.
  2. Modalidade das brincadeiras: cada sujeito organiza a sua maneira de brincar de acordo com a modalidade que o seu ego escolhe para essa manifestação simbólica. Destaca-se entre as modalidades de brincadeiras a plasticidade, rigidez e estereotipia e perseverança.
  3. Personificação: é a capacidade que a criança tem de assumir e atribuir papeis de forma dramática. Essa capacidade deve ser analisada levando em consideração a forma de personificação própria a cada estágio de desenvolvimento cognitivo, lembrando que a passagem de um período para o outro não se realiza de forma linear nem brusca, mas com sucessivas progressões e regressões.
  4. Motricidade: observa-se a adequação motora da criança na etapa de evolução que atravessa focando nos indicadores de deslocamento geográfico, possibilidade de encaixe, preensão e manejo, alternância de membros, lateralidade, movimentos voluntários e involuntários, movimentos bizarros, ritmo de movimento, hipersinesia, hipocinesia e ductibilidade.
  5. Criatividade: Observar a capacidade de unir ou relacionar elementos em um novo e diferente.
  6. Tolerância à frustração. Como a criança reage em tolerar ou se frustrar em determinados momentos.
  7. Capacidade simbólica: podemos avaliar a riqueza expressiva, a capacidade intelectual e a qualidade do conflito.
  8. Adequação a realidade: devemos observar como a criança age em ter que se desprender da mãe. Se age de acordo com sua idade, como compreende e aceita as instruções. Deve-se observar a aceitação ou não do enquadramento espaço-temporal e a possibilidade de se colocar em seu papel e aceitar o papel do outro.
O brincar da criança psicótica A criança necessita de adequação a realidade por falta de discernimento da realidade como se apresenta. Escolhe os brinquedos e brincadeiras com base em sua estrutura psicótica. No psicótico, significante e significado são a mesma coisa, sua brincadeiras são estereotipadas ou rígidas. Possui movimentos bizarros e desrelacionadas ao contexto. Não existe capacidade de imaginação, mas fantasias. Os seus personagens são cruéis e com grande carga de onipotência e sua tolerância à frustração é mínima.

O brincar da criança neurótica A criança neurótica tem uma adequação parcial à realidade e escolhe seus brinquedos e brincadeiras pela sua área de conflito. A capacidade de criatividade é diminuída dependendo do seu grau de síntese egoítica, brinca com personagens mais próximos a realidade, mas com rigidez na atribuição de papeis sua modalidade de brincadeira se alterna em função das defesas do ego predominantes. Sua motricidade é variável.

O brincar da criança normal A criança normal tem uma boa capacidade de se adaptar a realidade e escolhe suas brincadeiras de acordo com as funções e interesses de sua idade, expressa suas fantasias através de uma atividade simbólica com maior riqueza. Possui uma motricidade adequada ao seu desenvolvimento cognitivo. A criança dá livre curso à fantasia, atribuindo e assumindo diferentes papeis na situação de vínculo com o psicólogo aumentando assim a capacidade de comunicação.

Referência:

SIQUEIRA, de Ocampo Maria Luísa (orgs) “Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas”. 9ª Ed. São Paulo. Martins Fontes. 1999(Psicologia e Pedagogia)


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O Brincar e a Psicanálise


Introdução
A psicanálise nasceu como um método investigativo aplicado a adultos. O valor da interpretação foi compreendido por Freud desde o primeiro momento, quando comprovou que, comunicando seus descobrimentos em momento oportuno ao paciente, conseguia que este tornasse consciente o que até então estava reprimido. Associação livre, transferência e interpretação foram os três pilares da técnica de Freud para fazer consciente o inconsciente.
Em 1905 tentou, pela primeira vez, aplicar este método à cura de uma neurose infantil: tratava-se de uma zoofobia de um menino de cinco anos (o ‘Pequeno Hans’). O sucesso terapêutico obtido por Freud ao analisar essa criança, através do relato de seu pai, permitiu alentar a esperança de aplicar o método analítico aos transtornos e enfermidades de crianças de pouca idade.
Segundo as palavras de Freud,
Ousaremos supor que realmente existe na psique uma compulsão a repetição que se instaura mais além do princípio do prazer. Também estaremos agora inclinados a relacionar com essa compulsão os sonhos que ocorrem nas neuroses traumáticas e o impulso que leva as crianças a jogar.
Freud descobriu a importância dos jogos lúdicos na análise infantil em Além do Princípio do Prazer (1921), onde um menino fazia aparecer e desaparecer um carretel, tentando, assim, dominar suas angústias frente ao aparecimento e desaparecimento da mãe. A criança mostrou como, ao brincar, podia separar-se da mãe sem o perigo de perdê-la, já que o carretel voltava quando ele assim o desejasse. Essa atividade permitia ao menino elaborar suas angústias ante as situações de separação impostas pela realidade, inevitáveis para ele.
Toda criança que joga se comporta como um poeta, enquanto cria um mundo para si, ou, mais exatamente, transpõe as coisas do mundo em que vive para uma ordem nova que lhe convém (…) O poeta faz como a criança que joga; cria um mundo imaginário que leva muito a sério, isto é, que dota de grandes qualidades de afetos, distinguindo-o claramente da realidade. (Freud, 1910)
A maior dificuldade encontrada ao aplicar a técnica de Freud às crianças foi a impossibilidade de conseguir delas as associações verbais. Faltava então o instrumento fundamental da análise de adultos. Dessa forma, os diferentes modos de adaptar o método analítico à mente das crianças deram origem às técnicas da psicanálise infantil. Sophie Morgenstern, na França, e Anna Freud e Melanie Klein, em Viena, publicaram os primeiros livros sobre o tema.
Apesar de ter introduzido a possibilidade de uma Psicanálise Infantil, Freud desencorajou seu posterior desenvolvimento em História de uma Neurose Infantil (1918), onde afirma:
A análise conduzida diretamente junto a uma criança neurótica pode, é claro, parecer mais confiável, mas não pode apresentar um material muito rico; é preciso emprestar uma quantidade enorme de palavras e pensamentos à criança, e mesmo assim os estratos mais profundos podem se mostrar impenetráveis ao consciente.
Melanie Klein contra argumenta Freud em seu artigo: Princípios Psicológicos da Análise de Crianças Pequenas (1926). Ela diz que ao se abordar uma criança com técnicas apropriadas para adultos, certamente não será possível penetrar nas camadas mais profundas de sua vida mental. Porém, se forem utilizadas técnicas apropriadas e se forem levadas em conta as diferenças psicológicas entre crianças e adultos, tal como o fato de que na criança encontramos o inconsciente em ação lado a lado com o consciente, todos esses pontos duvidosos e desfavoráveis deixam de existir.
Desse modo, temos que se pode esperar a mesma profundidade e abrangência na análise de crianças do que na de adultos . Há ainda um ponto favorável à análise de crianças: “nela podemos chegar a experiências e fixações que no caso dos adultos só pode m ser reconstituídas, enquanto nas crianças elas são representadas diretamente.” (Klein, 1926 p.160)
Assim como o meio de expressão das crianças não é o mesmo que o dos adultos, a situação analítica na análise de crianças também parece completamente diferente. No entanto, em ambos os casos ela é essencialmente a mesma, caracterizando-se por interpretações consistentes, solução gradual de resistências e rastreamento persistente da transferência até as situações mais iniciais. Trata-se de técnicas diferentes, e não de novos princípios de tratamento. (Klein, 1926 p.161)
O método do brincar mantem, para tal autora, todos os princípios da psicanálise e leva aos mesmos resultados da técnica tradicional. A diferença é que ele emprega recursos técnicos adaptados à mente da criança.
O Brincar na perspectiva winnicottiana
A psicoterapia se efetua na sobreposição de duas áreas do brincar, a do paciente e a do terapeuta. A psicoterapia trata de duas pessoas que brincam juntas. Em conseqüência, onde o brincar não é possível, o trabalho efetuado pelo terapeuta é dirigido então no sentido de trazer o paciente de um estado em que não é capaz de brincar para um estado em que o é. (O Brincar e a Realidade, p.81)
Winnicott, apesar de acolher muitos aspectos da teoria kleiniana, contesta a idéia da autora de que o brincar está intimamente relacionado à masturbação e às variadas experiências sensuais. Segundo o autor, o elemento masturbatório está essencialmente ausente no momento em que uma criança brinca; ou em outras palavras, quando uma criança está brincando, se a excitação física do envolvimento instintual se torna evidente, então o brincar se interrompe ou, pelo menos, se estraga.
Em outro livro, A Criança e Seu Mundo, Winnicott reflete sobre os motivos pelos quais a criança brinca (cap 22; Por Que as Crianças Brincam? ). Descarta de cara a idéia muito comum de que seria uma forma de escoar sua agressividade, “como se a agressão fosse uma substância má da qual a pessoa pudesse se livrar” (1982, p.161). O autor defende que a criança brinca por prazer e, também, para dominar angústias, controlar idéias ou impulsos que conduzem à angústia se não forem dominados.
A angústia é sempre um fator na brincadeira infantil e, freqüentemente, um fator dominante. Um excesso de angústia conduz à brincadeira compulsiva, ou à brincadeira repetida, ou ainda a uma busca exagerada dos prazeres que pertencem à brincadeira. Se a angústia for muito grande, a brincadeira redunda em pura exploração da gratificação sensual. (1982, p.162)
Winnicott faz ainda outra ressalva, de que o uso da brincadeira como comunicação na psicanálise de crianças fez, em muitos momentos, com que o analista ficasse mais preocupado com o conteúdo da brincadeira, do que com a criança que brinca. Além disso, o brincar se faz tão presente na análise de crianças quanto na de adultos. Nesses últimos o brincar se manifesta através da escolha de palavras, nas inflexões de voz, na verdade, no senso de humor.
O Brincar, para o autor, tem um lugar e um tempo. Este lugar não é dentro e nem fora, não é interno e nem externo. “Para controlar o que está fora há que fazer coisas, não simplesmente pensar ou desejar, e fazer coisas toma tempo. Brincar é fazer” (Winnicott, 1971). A fim de dar um espaço para o brincar, Winnicott postulou a existência de um espaço potencial entre a mãe e o bebê, entre o mundo interno e a realidade concreta ou externa. E ainda salientou uma mudança de paradigma na seqüência: psicanálise, psicoterapia, material da brincadeira, brincar. A brincadeira é que é universal, que é própria da saúde.
O brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz aos relacionamentos grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação na psicoterapia; finalmente, a psicanálise foi desenvolvida como forma altamente especializada do brincar, a serviço da comunicação consigo mesmo e com os outros. (Winnicott, 1982)
Para entender o lugar a qual pertence o brincar, o autor analisa o desenvolvimento da criança e suas relações de objeto. Primeiro bebê e mãe são fundidos um no outro. Depois, a mãe tenta satisfazer todos os desejos do bebê, se esforça para ser o que o bebê tem capacidade de encontrar. Esse esforço da mãe oscila com outra conduta; ‘ser ela mesma’, aguardar o encontro.Quando a mãe desempenha bem tal papel, o bebê se sente confiante e começa a fruir de experiências baseadas num ‘casamento’ da onipotência dos processos intrapsíquicos com o controle que tem do real. A confiança na mãe cria um playground intermediário entre o bebê e seus objetos.A importância do brincar consiste extamente na precariedade do interjogo entre a realidade psíquica pessoal e a experiência de controle de objetos reais, é a magia que se origina na intimidade, num relacionamento que está sendo descoberto como digno de confiança.
No artigo A capacidade de brincar: um desenvolvimento necessário no adulto e na criança Audrey Setton (psicanalista contemporânea) retoma a questão proposta por Winnicott de que tanto no jogo da criança, como no do adulto, a capacidade de brincar é uma prerrogativa para que haja um bom contato com a realidade. Isso pode, a princípio, soar paradoxal, uma vez que o brincar parece estar na direção oposta da concretude do real. Porém, é somente através do brincar que o indivíduo estabelece contato com a realidade interna e externa, podendo explorá-las e, dessa forma, aprender sobre si e sobre o mundo.
Tanto adultos quanto crianças, quando procuram análise necessitam da ajuda de seus analistas para criar esse espaço mental para a vivência e exploração de seu mundo interno; de uma relação na qual primeiramente possam brincar, ou seja, de um espaço seguro no qual possam vivenciar suas fantasias sem o risco da ação. Segundo Parsons (2001), “trata-se de uma experiência de expansão de limites e o súbito prazer de descobrir uma inesperada liberdade de investigação”.
Na experiência analítica Freud já apontava para a transferência como um playground, uma área intermediária entre a doença e a vida real, necessária para que a análise pudesse operar. A transferência permite retirar a compulsão à repetição da clandestinidade ao admiti-la em seu interior, como se em um playground. Permite que, dessa forma, meio real, meio brincadeira, a transferência possa se expandir com mais liberdade e, também, revelar ao analista os instintos patogênicos escondidos na mente do paciente.
Gilberto Safra (psicanalista contemporâneo) coloca que o brincar tem a função de ampliar a significação da realidade. Em seu artigo O brincar sob a perspectiva winnicottiana diz:
Brincar é imensamente excitante. Excitante não primariamente porquê os instintos estejam envolvidos. (…) A excitação do brincar não é decorrente dos instintos, e sim ligada à dimensão estética da experiência e, também, à possibilidade de se criar diferentes sentidos de realidade existencial. Há no brincar a abertura de mundos, a abertura de significações que oferece à criança ou ao adulto a possibilidade de colocar em devir o seu próprio viver e o seu ser em desdobramentos contínuos. (2006, p.158)
Dessa forma, o trabalho clínico deve sustentar a própria atividade do brincar para que a função de criar realidades e sentidos, para que a função simbolizante, possa acontecer, revelando e constituindo a subjetividade da criança e o seu estar no mundo.Ao jogar em determinado ambiente a criança o ressignifica, imprimindo a ele uma organização diferente daquela que lhe foi oferecida. Isso significa que todo brincar demanda um tipo de ruptura com o que é dado.
No momento em que uma criança está criando um jogo a partir dos objetos que lhe foram oferecidos, estão atuando, ao mesmo tempo, sua biografia (seu passado, suas preocupações e angústias relacionadas a sua história) e uma tentativa de formular uma solução para suas questões que é um ‘pressentimento do futuro’, acontecendo o projetar de um horizonte existencial possível. “A criança que brinca abre uma situação no agora e, ao mesmo tempo, funda mundos para o amanhã A brincadeira promove passagens entre mundos e entre tempos” (Safra, 2006, p.14).
Winnicott, por sua vez, se colocava mais preocupado não tanto com o que pudesse estar simbolizado no jogo, mas sim com o impedimento do jogo. “No momento em que o jogar se estanca, há o adoecimento”. Isso, pois o jogo constitui os modos de ser, os mundos possíveis, o sonho do futuro, a sustentação do devir humano, ele é em si mesmo terapêutico. “O Brincar, por suas características, cura a criança e o homem. Independente das interpretações que o analista pode fazer frente ao jogo, ele por si mesmo promove a transformação e a cura” (1975).
Porém,vale ressaltar que, em alguns momentos, o fato de uma criança não brincar pode não ter o caráter de uma inibição. Ela pode estar simplesmente experimentando o vazio. Isso vale para crianças que foram excessivamente formatadas e submetidas ao seu meio ambiente ou, ainda, para crianças que foram excessivamente sufocadas pela expectativa dos pais. Porém, essa discriminação só é possível observando os modos de ser da criança e conhecendo sua história.
Referências Bibliográficas
  • Freud, S. (1920-22) “Além do principio do prazer” Em: Obras Completas, Rio de Janeiro, Edições Standart Brasileira, Imago Editora Ltda 1969
  • Freud, S. (1910) “Cinco conferências sobre psicánálise, Leonardo e outros trabalhos”Em: Obras Completas, Rio de Janeiro, Edições Standart Brasileira, Imago Editora Ltda 1969
  • Klein, Melanie (1926) “Principios psicológicos da análise de crianças pequenas” Em: Amor, Culpa e Reparação- Rio de Janeiro, Editora Imago
  • Safra, Gilberto (2006) “O brincar” Em: Desvelando a Memória do Humano. O Brincar,o Narrar, o Corpo, o Sagrado, o Silêncio- São Paulo, Edições Sobornost.
  • Setton, Audrey (2006) “ A capacidade de brincar: um desenvolvimento necessário no adulto e na criança.” Em: Progressos em Psicoterapia Psicanalítica: dez anos, uma história- São Paulo, Editora Casa do Psicólogo
  • Winnicott, Donald.W. (1971) O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago,1975
  • Winnicott, Donald.W. (1982) “Por que as crianças brincam?” em: A criança e seu Mundo. São Paulo: Editora LTC, 1982.

http://gestopsicanalise.com.br/ensaios/o-brincar-e-a-psicanalise

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