quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Resenha: MORIN. Edgar. O Método 1, 2, 3, 4, 5,6 (Coleção). Editora Sulina, 2005 : OS MÉTODOS: O PARADIGMA DA COMPLEXIDADE


OS MÉTODOS: O PARADIGMA DA COMPLEXIDADE
OS MÉTODOS
O PARADIGMA DA COMPLEXIDADE

Edgar Morin filósofo, sociólogo, epistemólogo, é um pensador contemporâneo transdisciplinar, diz: Não sou daqueles que têm uma carreira, mas dos que têm uma vida (...) Passei ao largo dos amores, ainda que não tenha podido viver sem amor: diria até que, sem alta combustão amorosa, eu não teria jamais tido coragem de escrever O Método. O Prof. Morin não escrevia de uma torre que o separa da vida, mas de um redemoinho que o joga em sua vida e na vida. A aventura do Método preenche sua vida durante três décadas e meia, de 1969 a 20000. Trata-se de um caleidoscópio, uma empreitada epistemológica, uma obra estendida em seis Tomos, em que o Prof. Morin constrói a partir da derrocada do modelo iluminista do fracionamento da realidade para entendê-la, um método que procura elucidar a profundidade do pensamento complexo, a possibilidade de um conhecimento polissêmico, um feixe, inter, multi e transdiciplinar.

Então, vejamos um quadro de cada Tomo do Método. No conjunto da obra O Método, o Prof. Morin aborda a partir do paradigma da complexidade a teoria e o método na construção do saber, do desenvolvimento da ciência. Apresenta-nos como no antigo paradigma a ciência está fechada e manipulada pela tecnologia. Segundo o Prof. Morin a teoria não é conhecimento, ela permite o conhecimento, estando assim a teoria à beira da degradação, achatada e simplificada. Isto decorre por três motivos, constata o Professor a teoria torna-se utilitarista, conservando aquilo que é operacional, desta maneira passa de logos a técnica; a teoria torna-se doutrina e fecha-se cada vez mais à contestação; e ainda a teoria se vulgariza e ?difunde-se à custa desta simplificação de consumo. Aqui mora o perigo que consiste em esvaziar a complexidade.

Assim, o Prof. Morin deixa claro que não há teoria sem método,a teoria quase se confunde com o método ou, melhor, teoria e método são os dois componentes indispensáveis do conhecimento complexo. O método torna-se fundamental pelo fato de organizar a teoria, desta maneira ela pode evitar a retroação, ou seja, a simplificação da teoria, o método guia a razão. Notamos assim, que é impossível desvencilhar o método da teoria, pois toda teoria é teoria na medida em que apresenta um norteador que organize o pensamento, no caso o método, daí quanto mais claro e objetivo apresentar-se o método maior a possibilidade de não banalização da construção teórica. Existe na complexidade uma racionalidade aberta, que reconhece que não há ciência pura, no entanto, esta possibilita uma teoria do sujeito no cerne da ciência, o que abre as portas para uma crítica construtiva do sujeito pela epistemologia complexa, trazendo assim o esclarecimento pela ética.

A obra, o Método se distancia do que Descartes propôs como método. Enquanto este o cerne da questão é a certeza indubitável, o Prof. Morin coloca as possibilidades no horizonte da incerteza, da diversidade, da complexidade que é o homem. Assim o homem e o mundo não transcendem um ao outro, porém se multiplicam se modificam, se transformam, desaparecem e aparecem.

Então, em síntese, O método se apresenta em seis temas, são seis entradas abordando a complexidade humana. O primeiro, a natureza da natureza: formalmente, apresenta uma epistemologia de complexidade. Trabalha a relação entre ciência do homem e ciência da natureza, num contexto de complexidade. "A complexidade é um progresso de conhecimento que traz o desconhecido e o mistério. O mistério não é somente privativo; ele nos libera de toda racionalização delirante que pretende reduzir o real à idéia. Ele nos traz, sob forma de poesia, a mensagem do inconcebível". O segundo, a vida da vida: Centrado na questão do homem, destrona o antropocentrismo: discute a vida existente antes do homem e o próprio homem como produtor e produto de sua espécie. "Ninguém pode basear-se, hoje, na sua pretensão ao conhecimento, numa evidência indubitável ou num saber definitivamente verificado. Ninguém pode construir seu conhecimento sobre uma rocha de certeza. A minha pesquisa de Método parte, não da terra firme, mas do solo que desmorona, adverte o Prof. Morin. O terceiro, o conhecimento do conhecimento: A grande questão é o reducionismo, a fragmentação do saber. Para entender e ser num mundo globalizado, de culturas e interesses tão díspares, o autor evidencia a necessidade de religar as ciências biológicas, físicas e humanas. Os progressos do conhecimento aumentam o paradoxo da separação/comunicação e do fechamento/abertura: quanto mais a organização cognitiva torna-se original, singular, individual, fechada sobre si mesma, separada do mundo, mais está apta a tornar-se objetiva, coletiva, universal, aberta e em comunicação com o mundo. Em paralelo, quanto mais o homem acentua a sua diferença e a sua marginalidade em relação à natureza, mais aumenta as possibilidades de conhecimento da natureza, reflete o filósofo. O quarto, as idéias: habitat, vida, costumes, organização: serve de introdução ao problema da reflexão no mundo contemporâneo - o livro é denso nos aspectos com que aborda as idéias: a ecologia das idéias o equilíbrio entre as idéias que o sujeito desenvolve e as que a cultura, a sociedade, lhe oferece, das quais se apropria e é apropriado por elas; a noosfera vem a se constituir na relação dicotômica e conjunta de autonomia e dependência da vida no pensamento; a noologia estabelece as relações entre a linguagem e a lógica, sua complexidade.. O quinto, a humanidade da humanidade: a identidade humana: é a síntese de uma vida. Todos os temas das obras anteriores de Edgar Morin aparecem reunidos e aprofundados neste quinto e decisivo volume, com uma configuração e um arranjo inteiramente novos. Este livro aborda o destino da identidade humana, em jogo na crise planetária em curso. O Prof. Morin trabalha as condições em que a identidade humana é construída; suas interrelações social, cultural e política, o contexto histórico e planetário. Quem é o homem na relação com o outro e consigo. A indagação quem somos é inseparável de onde estamos, de onde viemos, para onde vamos. Conhecer o humano não é expulsa-lo do universo, mas situa-lo. Como sempre, este trabalho rompe com a fragmentação do conhecimento nas ciências humanas e propõe uma verdadeira reforma do pensamento. O Professor convida-nos a pensar a vida na vida. O sexto Tomo traz o tema da ética: Este sexto e último volume de O Método constituem o ponto culminante da grande obra do Prof. Edgar Morin, aqui faz da complexidade um problema fundamental a ser abordado e elucidado. Neste sexto tomo, o mais concreto e talvez mais acessível, o Prof. Morin parte da crise contemporânea, ocidental, da ética para voltar a ela, ao final, depois de uma análise antropológica, histórica e filosófica do problema. A ética permanece ligada a uma filosofia do espírito. Para a construção de sua teoria ética, o filósofo e sociólogo parte de um conceito de inspiração kantiana, definindo a ética como exigência moral auto-imposta. Mas, em lugar dos imperativos provindos da razão prática (Kant), na Ética da complexidade, o imperativo provém de três fontes, uma fonte interna, análogo à consciência do sujeito; uma fonte externa, simulada pela cultura, pelas crenças e pelas normas pré-estabelecidas na comunidade; e de uma fonte anterior própria à organização dos seres vivos e transmitida geneticamente. A complexidade apresentada por essa ética nos exige uma reflexão sobre quão concernente são as escolhas morais que temos de fazer em nosso cotidiano.

A leitura do Método, do paradigma da complexidade, é um excelente meio para fazer diminuir miopias e cegueiras e abrir a esperança a novos horizontes.A busca do esforço cósmico desesperado que, no ser humano, toma a forma de uma resistência à crueldade do mundo é o que eu chamaria de esperança.

Fonte:
MORIN. Edgar. O Método 1, 2, 3, 4, 5,6 (Coleção). Editora Sulina, 2005.
MORIN. Edgar Meus Demônios. Ed. Bertrand Brasil, 2000. 

fonte: http://www.filosofia.com.br/vi_res.php?id=21

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Cartas de Srila Prabhupada para os Discípulos Sobre Matrimônio e Vida Familiar

Cartas de Srila Prabhupada para os Discípulos Sobre Matrimônio e Vida Familiar



Carta a Bhagavan, Los Angeles, 7 de julho de 1971


“Os dois casamentos recomendados por você 
 também podem ser realizados nesta ocasião, mas somente depois de ter aconselhado suficientemente os respectivos devotos. O casamento não deve ser tomado como uma farsa, mas como um assunto muito sério. Recentemente muitos casais foram à deriva pela influência das ondas de maya. Isso é difícil de verificar, mas ainda assim os devotos devem perceber as responsabilidades da vida familiar. E não há possibilidade de separação. Isso vem acontecendo muito e eu estou muito descontente. Desta forma, se eles estão prometendo não se separarem sob quaisquer circunstâncias e trabalharem de forma cooperativa no serviço do Senhor, então a minha sanção está lá para o seu casamento, e minha bênção também. Caso contrário não.”


Carta a James Doody, 10 de julho de 1969


"Nosso Krishna é uma grande personalidade da família. Krishna nunca é um mendicante e nossa ambição é entrar para a família de Krishna e nos associarmos com Ele pessoalmente. Então, casar-se e  tornar-se um chefe de família exemplar é o ideal de vida da consciência de Krishna."



Carta a Susan Beckman, 20 de setembro de 1972

"Na verdade não há diferença entre devotos que moram no interior do templo e os devotos que vivem fora do templo. Você está certo que o importante é lembrar de Krishna, quaisquer sejam suas atividades."



Carta a Shankara Pyne, 15 de novembro de 1973


"Você ainda pode avançar em consciência de Krishna, mesmo no escritório, cantando e dando algum percentual ao Mandir (Templo). Nossa filosofia é que todos os frutos de nossas atividades sejam para o prazer de Krishna. Não importa qual seja nossa posição."


Carta a Krishna dasa, 09 de junho de 1974


"É gratificante para mim ouvir que você está feliz, engajado em serviço devocional e vivendo como um grihastha ideal. Por favor, continue como você está fazendo. Mantenha o seu negócio separadamente e onde quer que permaneçam, mantenha a sua família na consciência de Krishna, sempre cantando Hare Krishna e observando os princípios regulativos. Cultive o seu negócio para Krishna, permanecendo feliz em consciência de Krishna e sempre servindo a Krishna. "


Carta a Shilavati dd, 14 junho de 1969

"O sistema verdadeiro é aquele em que o marido é o mestre espiritual de sua esposa, mas se a esposa pode trazer seu marido para a prática deste processo, então tudo bem que o marido aceite a mulher como mestre espiritual."



Fonte: http://www.vaisnavafamilyresources.org


Tradução: Lalita Chandra devi dasi ( HDG)

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Colação de Grau para que serve. podcast pelo Blaving. João maria andarilho utópico.



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Walter Williams - Políticas Afirmativas - Cotas Raciais



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A Grande Farsa das Cotas Raciais



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Currículo, movimento, percurso, caminho da vida


“O mais importante e bonito do mundo é isto;
que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram
terminadas, mas que elas vão sempre mudando.
Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou.”
João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas


A palavra curriculo é de origem latina e significa o caminho da vida, o sentido, a rota de uma pessoa ou grupo de pessoas. Currículo indicaprocesso, movimento, percurso, como a etimologia da palavra recomenda. Currículo é o ambiente do conhecimento, assim como, o espaço de contestação das relações sociais e humanas e também o lugar da gestão, da cooperação e participação. O currículo deve ser entendido como componente central do procedimento da educação institucionalizada.
O que é um currículo interdisciplinar? É o modo de viabilizar as interações e inter-relações entre as diferentes disciplinas existentes, consentindo que cada aluno perceba o conhecimento coletivo e construa o seu de maneira individual. Como vemos, currículo interdisciplinar não é apenas combinar algumas disciplinas em projetos, mas para que a interdisciplinaridade aconteça é necessário a colaboração e a parceria entre as disciplinas do currículo para se chegar a um finalidade única, que é a noção da realidade. O conceito de interdisciplinaridade foi organizado propondo-se restabelecer um diálogo entre as diversas áreas dos conhecimentos científicos. A interdisciplinaridade pode ser compreendida como sendo a troca de reciprocidade entre as disciplinas ou ciências, ou melhor, áreas do conhecimento. (FEREIRA in FAZENDA, 1993, p. 21-22).Nessa expectativa compete ao professor, articular teoria e prática, numa forma interdisciplinar sem perder de vista os objetivos fundamentais elencados para a sua disciplina. Ao buscarmos um novo olhar interdisciplinar chegaremos ao olhar transdisciplinar com mais entrosamento e fortalecimento.
A transdisciplinaridade considera o que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de toda disciplina e sua finalidade é compreender o mundo atual. A transdisciplinaridade é a investigação da acepção da vida através de relações entre os diversos saberes das ciências exatas, humanas e artes, estimulando a vinculação e indicando uma visão contextualizada do conhecimento, da vida e do mundo. A transdisciplinaridade busca a compreensão do conhecimento, busca a inclusão, procura parceria, adiciona, compartilha, coopera, agrega. Citando Paulo Freire, constatamos que a fala desse educador nos elucida ao colocar que devemos aproximar a atitude interdisciplinar da atitude transdisciplinar: porque encontraremos nas duas o coletivo instituinte, o trabalho em grupo, a transversalidade, o diálogo.
O papel da educação como elemento de desenvolvimento social é reorientado, quando existe correlação entre as capacidades exigidas para o exercício da cidadania e para as ações produtivas. Devemos lembrar que a exclusão proveniente da sociedade do consumo e do capitalismo poderá sofrer diminuição através da idéia de currículos que privilegiem áreas que estão em crescimento no momento atual. Uma sugestão curricular de alcance para a sociedade contemporânea deverá agregar as tendências atuais da ciência e da tecnologia nas atividades produtivas e nas interações sociais.
Mediante as demandas contemporâneas, educadores de todo o país estão reunidos para discutir o entendimento do currículo no ensino infantil e fundamental, pois a idéia é modernizar o debate sobre a importância do currículo, principalmente após a ampliação do ensino fundamental para nove anos. Os estudos serão estruturados em seis eixos temáticos: currículo e desenvolvimento humano; educandos e o currículo; organização dos tempos e espaços escolares; currículo, conhecimento e cultura; diversidade e inclusão social; e currículo e avaliação.
Diante da constatação de necessidades contemporâneas, os eixos temáticos referentes aos estudos em andamento incorporam a preocupação dos educadores com a necessidade de um currículo que contemple a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, porque o ser humano é ser de múltiplas dimensões e aprendem em tempos e em ritmos diferentes, o conhecimento deve ser construído e reconstruído, processualmente e sucessivamente, e o conhecimento deve ser abordado em uma perspectiva de totalidade.
Referências:MEC
Amélia Hamze
Profª da FEB/CETEC e FISO-ISEB de Barretos



http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/curriculo-movimento-percurso-e-caminho-da-vida.htm

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A diferença entre Didática e Metodologia.

Didática e Metodologia

Tanto a Didática como a Metodologia estudam os métodos de ensino. Há, no entanto, diferença quanto ao ponto de vista de cada uma.
A Metodologia estuda os métodos de ensino, classificando-os e descrevendo-os sem fazer juízo de valor.
A Didática, por sua vez, faz um julgamento ou uma crítica do valor dos métodos de ensino.
Podemos dizer que a Metodologia nos dá juízos de realidade, e a Didática nos dá juízos de valor. Juízos de realidade são juízos descritivos e constitativos. Exemplos:
• Dois mais dois são quatro.
• Acham-se presentes na sala 50 alunos.
Juízos de valor são juízos que estabelecem valores ou normas. Exemplos:
• A democracia é a melhor forma de governo.
• Os velhos merecem nosso respeito.
A partir dessa diferenciação, concluímos que podemos ser metodologistas sem sermos didáticos, mas não podemos ser didáticos sem sermos metodologistas, pois não podemos julgar sem conhecer. Por isso, o estudo da Metodologia é importante por uma razão muito simples: para escolher o método mais adequado de ensino precisamos conhecer os métodos existentes.(Piletti, 1995)

A partir dos conceitos de Piletti podemos constatar também que metodologia é o "método como o ensino será aplicado", já a Didática é o "para que este ensino será utilizado", como exemplo é podemos utilizar o ensino superior que tem como didática o objetivo de capacitar os alunos para o mercado de trabalho e já a metodologia será utilizar aulas práticas.

Por Sueli Lopes Martins

Referencias bibliográficas

PILETTI, Claudino. Didática Geral. 18ª ed. São Paulo: Ática, 1995. p. 43.








Gostaria de saber a origem das palavras:
1. didática
2. Aprender
3. Estudar
4. Ensinar

Resposta:

1) Do Grego DIDAKTIKOS, “apto para ensinar”, de DIDASKEIN, “ensinar”.
2) Olhe na Lista de Palavras.
3) Do Latim STUDIARE, de STUDIUM, “estudo, aplicação”, originalmente “ansioso por fazer algo, sério”, de STUDERE, “ser diligente”.
http://origemdapalavra.com.br/palavras/didatica/


Origem da Didática
A Didática deriva-se da expressão grega "techné didaktiké", que se traduz por arte ou técnica de ensinar. Enquanto adjetivo derivado de um verbo, o vocábulo referido origina-se do termo "didásko" cuja formação lingüística - notese a presença do grupo "sk" dos verbos incoativos - indica a característica de realização lenta através do tempo, própria do processo de instruir. 
Alguns teóricos marcaram época com suas obras: Hugo de San Víctor - Eruditio Didascalia - no século XII, de Juan Luis Vives - De Disciplinis - no século XVI, e de Wolfgang Ratke - Aporiam Didactici Principio – que estão associadas aos primeiros tratados sistemáticos sobre o ensino. É, entretanto, com Commenius, através de sua Didáctica Magna, escrita no século XVII e considerada marco significativo no processo de sistematização da Didática, que esta se populariza na literatura pedagógica. 
Sua obra deve ser analisada no contexto em que surgiu: o Renascimento e a Reforma Religiosa.

https://sites.google.com/site/ged0611/origem_didatica

Em: Consultório Etimológico

ETIMOLOGIA DA PALAVRA “METODOLOGIA”

Por favor, gostaria de obter a informação sobre a origem e significado da palavrametodologia.
Agradeço a atenção.

Resposta:

Ela vem do Latim METHODUS, “maneira de ir ou de ensinar”, do Grego METHODOS, “investigação científica, modo de perguntar”, originalmente “perseguição, ato de ir atrás”, de META-, “atrás, depois”, mais HODOS, caminho” acrescida de sufixo referente ao Grego LOGOS, “palavra, estudo, tratado”.
O significado está nos dicionários.
http://origemdapalavra.com.br/palavras/metodologia/


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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Blogs, para você professor e estudante dos cursos de licenciatura e pedagogia, prepararem-se. Dica do Blog do João Maria Andarilho utópico.



www.professorefetivo.com.br

professoressolidarios.blogspot.com.br

professortemporario.wordpress.com

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5 etapas para realizar uma boa pesquisa escolar


5 etapas para realizar uma boa pesquisa escolar


Confira o passo a passo do trabalho necessário para que seus alunos aprendam a investigar temas em todas as disciplinas, na Educação Infantil e no Ensino Fundamental

Anderson Moço (anderson.moco@fvc.org.br). Colaborou Camila Monroe




1 Formular uma boa pergunta
O primeiro passo para organizar uma situação de investigação que funcione como ferramenta didática é definir o tema de estudo e, em seguida, criar uma pergunta ou situação-problema que desperte na turma a vontade de saber mais (leia o exemplo de uma pesquisa em Ciências no quadro abaixo). Fechada a questão norteadora, antecipe dúvidas ou questões secundárias, que surgirão durante os debates e as descobertas realizadas. Uma boa estratégia é você realizar previamente a pesquisa, levando em conta o nível de conhecimento dos estudantes, as necessidades de aprendizagem e os obstáculos que deverão enfrentar. Essa simulação vai possibilitar ajustes na situação-problema (é possível perceber se o resultado não será o esperado e é preciso reformular a questão, por exemplo) e no planejamento das intervenções.

O tema da pesquisa deve ser atraente e estimulante. "É preciso certo grau de conhecimento sobre o que será investigado para ter a curiosidade despertada e querer se aprofundar no tema", explica Pedro Demo. Não adianta definir como foco a bolsa de valores, por exemplo, se os alunos nunca ouviram falar nesse assunto nem possuem um repertório básico para iniciar a procura. Por isso, antes de propor o trabalho, é importante falar sobre o assunto e exibir vídeos, fotos e outros materiais para aproximar a turma do assunto que será estudado.

O grande desafio é formular questões abrangentes e que permitam diferentes soluções e interpretações, sem ser genéricas ou apenas opinativas. Um exemplo, sobre a independência do Brasil: "Qual foi a importância, para a nossa independência, da reunião de deputados nas cortes portuguesas em 1822?" Para respondê-la, os alunos têm de ler diversos textos, que certamente apresentam diferentes pontos de vista sobre o período e fatores que explicam o fato em questão. É necessário pensar sobre essas diferenças de visão e, em seguida, formular e defender uma ideia própria.

Já a questão "Por que o Brasil se tornou independente?", por outro lado, não tem um foco claro e permite a apresentação de inúmeros argumentos e pontos de vista. Os alunos têm dificuldade de selecionar e ordenar as informações para respondê-la. Além de genérica, ainda permite uma resposta opinativa simples como esta: "Porque não queria mais ser comandado por Portugal" (que não está, necessariamente, certa ou errada).

Da Educação Infantil ao 2º anoCom alunos menos experientes, o ideal é pesquisar uma única questão coletivamente. É importante anotar num lugar visível, como um grande cartaz na parede, a questão principal e as demais dúvidas surgidas durante o trabalho para que todas sejam relembradas sempre que preciso. Isso permite avaliar os avanços ao longo do processo. As perguntas propostas são simples e muitas delas se referem à localização pontual de informações: "Onde vivem os leões e as girafas?", por exemplo. Como as criança não têm tanta prática nesse tipo de tarefa e ainda estão em fase de alfabetização, isso resolve uma necessidade de aprendizagem fundamental: buscar informações nos livros mesmo não sabendo ler convencionalmente.

Do 3º ao 5º ano As questões secundárias, feitas durante a investigação, devem incluir problemas interpretativos e abrangentes - e não somente questões pontuais. A ideia, nessa fase da escolaridade, é levar os alunos a selecionar nos textos lidos informações que ajudem a justificar seu ponto de vista, além de desenvolver a habilidade de fazer uma primeira leitura com base em índice, título, subtítulo e legendas.

Do 6º ao 9º anoA questão principal deve ser suficientemente abrangente para que os jovens, já mais experientes nesse tipo de atividade, ampliem as relações entre diferentes textos e pontos de vista apresentados pelos autores. Com a tarefa, eles devem se tornar capazes de relacionar dados obtidos em diversas partes do texto (epígrafes, gráficos, índice, ilustrações etc.) e de identificar o que é opinião e o que é fato.
Insetos, pequenos e intrigantes
Professora Valdiane Maria de Lima
Colégio Nacional, Uberlândia, MG
Disciplina: Ciências 
1º ano 
Pergunta "Por que há tantas formigas no quintal da escola?" Durante o estudo sobre as formas de vida no ambiente escolar, as crianças encontraram uma grande quantidade de insetos espalhados pela área externa. Isso levou a professora a formular a questão inicial. Dúvidas sobre a estrutura do formigueiro e as necessidades das formigas para sobreviver também surgiram e se transformam em objeto de pesquisa.

Busca As crianças pesquisaram em livros, assistiram a desenhos animados, entrevistaram biólogos e fizeram observações de campo.

Interpretação Os textos tratavam das necessidades biológicas dos insetos, e a observação do local fez a garotada identificar ali as condições necessárias para a sobrevivência deles.

Escrita A turma preparou uma entrevista com biólogos e anotou as respostas. Durante as observações, cada um fez seus registros.

Socialização Com base nas informações coletadas, os estudantes ajudaram a construir um formigário e uma grande formiga, que ficaram expostos para toda a escola.
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JM SBT - "Privatização" petista: O nosso petróleo será da China?



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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Resumo indicativo como fazer, dicas para crianças....

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Resumo indicativo como fazer, dicas para crianças. João Maria Andarilho



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Ponto de ônibus, não tem culpa. João Maria Andarilho



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O significado do Om

O significado do Om

Swami Dayananda Saraswati
Essa sílaba única, Om, vem dos Vedas. Como uma palavra sânscrita, significa avati raksati - aquilo que lhe protege, lhe abençoa. Como se dá essa proteção? É um mantra e é um nome do Senhor. O nome do Senhor lhe protege através da repetição do próprio nome. Pelo nome você reconhece o Senhor. E, portanto, é reconhecimento em forma de oração. Sendo um mantra, ele é repetido, e, portanto, torna-se uma prece. O Senhor é o protetor e o provedor; aquele que abençoa é o Senhor; o Senhor é na forma de bênção. Repetido Om, você invoca o Senhor naquela forma específica. Então, dessa maneira, Om lhe protege. Portanto, ele é fiel a seu nome. É o Senhor que lhe protege, e não o som.
Entre o nome e o Senhor há uma ligação (abhidhána abhidheya sambandha). Um é o nome, o outro é o seu significado. A conexão é que você não pode repetir o nome sem o significado dele, se você o conhece. Uma vez conhecido o significado, este vem para sua mente, assim como a palavra. Portanto, não são duas ações diferentes. Não ocorre primeiro a palavra e depois de algum tempo o significado. Se você conhece o significado quando a palavra aparece na sua mente, no mesmo instante o significado está lá. Isso é possível somente quando ambos estão interligados. Essa conexão é chamada abhidhána abhidheya sambandha. E, por causa desse sambandha, o nome protege você, e o Senhor também.
O Senhor é Um e não-dual. Isso é o que dizem os Vedas.
Om iti idam sarvam yat bhútam yat ca bhavyam bhavisyat iti
O que existia antes, o que existirá depois e o que existe agora.
Tudo isso, sarvam, é realmente Om. Tudo o que existe é Om. Tudo o que existiu é Om, e também tudo o que existirá depois, no futuro. Passado, presente e futuro, incluindo o tempo e tudo o que existe no tempo - tudo isso é Om. Aquele Om é Brahman. Portanto, o Senhor é não-dual, e esse não-dual é Um. A sílaba é também uma e não-dual, significando que tudo está dentro dela. E tudo está dentro de Om.
Portanto, é também uma contemplação. Pois, apesar de Om ser uma sílaba única, nela existe A, U e M. A mais U é O, um ditongo, e mais M é Om. Tem, portanto, três mátras, ou unidades de tempo. A é um mátra, U é outro e M mais outro. Brahman é sarvam (tudo) e também está na forma de três. Brahman em estado causal, como súkshma prapañcha, o mundo sutil, e o sthúla, o mundo físico. O corpo físico é chamado de sthúla, assim como o universo físico. Dentro desse corpo físico existe outro mundo. É o mundo do nosso prána que mantém este corpo vivo e inclui a mente e os sentidos. É sutil, pois está dentro desse corpo físico, não visível, mas sua presença não se perde. Portanto, o que mantém esse corpo vivo, sem o qual estaria morto, isso é súkhma. Quando sthúla e súkshma estão juntos, então existe vida. Quando súkshma não está presente, esse corpo físico fica inerte. Se Brahman, o Senhor, é tudo, então todo o sthúla prapañcha, o universo físico que inclui todos os corpos físicos, é o Senhor, e também o súkhma prapañcha, o mundo sutil, é o Senhor. Dessa maneira, temos o Senhor nos três níveis: no nível físico, sutil e causal. Na nossa vida diária também temos três estados distintos de experiência: o acordado, o sonho e o sono profundo. No sono profundo o indivíduo está na forma causal. No sonho você se identifica com o súkshma (sutil), sua própria mente. A mente está acordada e existe uma experiência de sonho e um mundo de sonho. E você ainda identifica-se com o corpo físico e tem então o estado acordado. Então temos três estados de experiência e três mundos. Isso constitui o indivíduo enquanto ser acordado e todo o mundo físico, o ser que sonha e todas as experiências sutis e o causal, no sono profundo. São três e completam tudo o que existe a nível indifidual e total.
O ser acordado e individual está incluído em Brahman, que é o total. Portanto, o indivíduo acordado e o mundo acordado é Brahman. Seu mundo acordado está incluído no mundo acordado total. Todo aquele mundo acordado está representado por A. E existe uma razão para isso, falada nos Shástras (Escrituras). A é a primeira letra (ou som) que é pronunciada quando se abre a boca, e, da mesma maneira, M é a última, quando se fecha a boca. U está entre os dois. A representa o acordado, do qual depende U. A torna-se U quando os lábios se fazem arredondados. U representa todo o súkshma prapañcha (mundo sutil), e M representa todo o mundo causal, pois tudo se dissolve em M.
Depois de fechar os lábios, de dizer M, você não pode dizer mais nada. A e U terminam em M, assim como no sono profundo os mundos físicos e sutil dissolvem-se. Portanto, A-U-M, Om e quando se pronuncia Om, tudo se dissolve em M. E, depois, tudo retorna, Om. A origem do retorno não é em M, mas sim no silêncio. A e U dissolvem-se em M, e em seguida o Om nasce do silêncio. Então, A-U entram em M, e M entra no silêncio. O silêncio não é A, nem U e nem M, mas está também incluído em Om. Ele é chamado de amátra. O silêncio que existe entre dois Om's é Brahman, em sua forma essencial, do qual depende Aum - Jágat, o estado acordado; Swapna, o sonho; Susupti, o sono profundo; o Sthúla prapañcha, o mundo acordado; Súkshma prapañcha, o mundo de sonho; e o Karana avasthá, o estado causal. Todos os três dependem do silêncio, que é Brahman, que é Chaitanya, consciência, Átman, Brahman. E é aquele mesmo que está nesses três. Portanto, todos os três vêm Dele, são sustentados por Ele e retornam para Ele mesmo. Aquele é Brahman. Portanto, Om iti idam sarvam: o Om é tudo. É uma sílaba e, ao mesmo tempo, contém tudo. É não-dual. Então, o Senhor é tudo. Todas as formas na criação são formas do Senhor. E todas as formas têm um nome. Imaginemos que queiramos dar um nome ao Senhor. Que nome deveria ser? Todos os nomes são nomes do Senhor. Então, qual nome que poderíamos dar? Quando digo cadeira, não é mesa; são diferentes. Suponhamos que cadeira é Brahman, e que mesa também seja Brahman. Então, qual o nome que daria ao Senhor? Deveria dar todos os nomes. Então, todos os nomes em qual língua? O Senhor é Um. Apesar de seu nome ter que incluir todos os nomes, ainda assim existe um nome de sílaba única que podemos dar a Ele. Este é Om. Em qualquer língua, todos os nomes estão somente entre dois sons. Isto dentro do ponto de vista puramente fonético. Se você abre a sua boca e faz um som, este é A. Não existe outro som que possa ser feito. Um indiano, um chinês, um noruequês, ou até mesmo uma pessoa de alguma tribo, todos dirão A. Então, feche sua boca e faça um som. Você terá MM. Tente fazer outro som depois de fechar a boca! Portanto, Am. Todas as palavras, em todas as línguas, estão entre A e M. Entre essas estão muitas letras que tem de ser levadas em conta. Todas as outras letras estão representadas por o que você produz quando arredonda os lábios e diz A. Você terá U. Junte A e U (em sânscrito) e você terá O; adicione M e terá Om. Todos os nomes, em todas as línguas, conhecidos e desconhecidos, estão incluídos entre A e M. Om iti idam sarvam. Portanto, Om é tudo e Om é também um nome fonético para o Senhor. Om não faz parte de uma língua específica. É fonético, além de qualquer língua. Portanto, Om é o nome para Brahman que inclui o silêncio também, o nirguna (sem forma) e o turíya (o quarto estado da consciência, que é a pura consciência). Aum é o turiya. Portanto, Om é considerado o mais sagrado e básico entre todos os nomes do Senhor.
Você pode fazer o japa de Om ou contemplar o Om. Om é o mantra do sannyási. Produz tyága vritti, uma tendência a abandonar tudo. É por isso que geralmente as pessoas não cantam somente Om. Sannyásins têm que cantar Om para não se envolverem. Outros não são incentivados a cantar para que não larguem tudo.
Geralmente, cantamos Om no início e no final de qualquer coisa. Om representa um início auspicioso.


fonte: http://www.vidyamandir.org.br/swami4.htm

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Cinco dicas para decorar famílias e elementos da tabela periódica Guilherme Dearo

Se tem uma coisa que deixa um estudante preocupado, são as centenas de fórmulas e nomes para aprender e memorizar, não é mesmo? Quando se fala em química e na tabela periódica então…
Mas alguns macetes podem ajudar a deixar as coisas frescas na mente. São as chamadas frases mnemônicas (que é auxiliar da memória, ajuda na memorização). Frases comuns, mas que “escondem” informações importantes.
Confira a seguir cinco dicas para decorar famílias e elementos da tabela periódica
1. Frases para decorar as famílias da tabela
As letras em laranja das palavras são os símbolos dos elementos químicos daquela família.
1A - Hoje Li Na Kama Robinson Crusoé em Francês
2A - Bela Margarida Casou com o Senhor Bartolomeu Ramos
3A - Belas Alunas GermânicaIndo Telefonar
Bom, Algum Gato Invadiu o Telhado
Bebi Alcóol e Ganhei uma Indigestão Tola
4A – Casou Silicia Germana com Senador Paraibano
Comi Siri Gelado Sen Problemas
Como Silêncio Geralmente Sanamos Problemas
Com Sinceridade Geralmente tenho Sonhos Proíbidos
5A - Nossos Pais Assam Saborosos Bifes
Não Posso Assinar nada Sobre a blia
Não é Possível Assar Saborosos Biscoitos
6A - OS SeTe Porquinhos.
O Sangue do Senhor TePoder
7A - Foram Clamados Bravos Índios Ateus.
Foi Cláudio o Bravo quem Invadiu Atenas
Ficou Claro que Brahma é Igual a Antartica
8A - lio Negou Arroz a Kristina e foi pra Xerém com Renata.
HomeNenhum Arranca Kriptonita do Xerife de Rondônia
1B – Cuspi no cão de Agnaldo, ele fez Au
2B - Zenilda tem CadHolograma
3B – Sócios Ygnorantes Lavam Ácaros
4B - TiZiro viajou com Half e Rafa
5B - Vi o Nobel, ele  Débil
6B – Creunice Morou com Walter Sargento
7B - Minha Torcida é de Recife
8B Conheci a RHIrmã do Mateus
2. Frase para decorar os elementos mais eletronegativos da tabela periódica
F > O > N = Cl > Br > I = S = C = P = H
Fui Ontem NClube Brasileiro I Só Comi Pão Holandês.
3. Estrofe para decorar as camadas eletrônicas
Para gravar a ordem da tabela de Linus Pauling: S, P, D, F:
Sapo Pula Dando Facadas
Sexo Pode Dar Filhos
SoPDFeijão
São Paulo Distrito Federal
4. Frases para se lembrar da nomenclatura de Ácidos
Na nomenclatura de ácidos, troca-se ISO por OSO, ATO por ICO e ETO por IDRICO.
- mosquITO teimOSO, te mATO te pICO, te mETO no vIDRICO
- gostOSO e bonITO, eu fICO no ATO
5. Macete para se lembrar do significado de átomos isóbaros, isótonos e isótopos
Isóbaros têm o mesmo número de massa.
isob A ros (A é o símbolo para massa atômica)
Isótonos têm o mesmo número de neutrons.
isoto N os
Isótopos têm o mesmo número de prótons.
isoto P os
Mas é bom lembrar que decorar as frases não substitui o estudo para valer! Elas servem apenas para ajudar em alguns momentos, como quando dá um branco no meio da prova. E o mais importante é entender a tabela periódica e não decorá-la, ou seja, entender por que os elementos estão organizados daquela maneira e quais informações podem ser tiradas dali.
E vocês, gostam dessas frases mnemônicas? Conhecem mais dicas? Escrevam nos comentários!
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