segunda-feira, 25 de agosto de 2014

CRISE ECONÔMICA, CAOS E DESESPERO, E A PROVIDÊNCIA DIVINA! Por Fabio Campos



CRISE ECONÔMICA, CAOS E DESESPERO, E A PROVIDÊNCIA DIVINA!

Por Fabio Campos

Texto base: E a fome era gravíssima na terra”. – Genesis 43.1 AFC



A revista “Isto é dinheiro” desta semana trouxe em sua capa uma frase por título que me chamou a atenção: “Quem vai ouvir as preces da indústria”? Quem acompanha o mercado financeiro sabe bem que o índice de inadimplência da “pessoa jurídica” cresceu muito neste ano comparado a “pessoa física”. Os empresários estão de cabelo em pé!

Aportar crédito através da PJ se tornou um grande desafio, visto a austera política de crédito para este perfil de tomador. Se as empresas vão mal, consequentemente os pais de família que depende da produção também são penalizados. O resultado disto tudo é “privação”, “necessidade”, “estresse”, “ansiedade”, “depressão”, “síndrome do pânico” e hospitais cada vez mais lotados, que faz subir as despesas no orçamento com a compra de remédios.

Tudo bem, já tivemos uma “concordata” no país e aqui estamos. Ainda mais somos um país desenvolvido, e fomos “coroados” com a participação no grupo dos BRICS. Mas e quando o que está acabando não são os recursos financeiros, mas sim os recursos naturais? Literalmente, estamos secando! Vejo a hora em que a fortuna do milionário não lhe dará direito de beber um copo d’água da sua própria torneira. Para mim isso é “desesperador”! Duas coisas que têm me deixado preocupado: 1) a economia que é gerida atualmente por um governo que administra apenas com a barriga ao invés com a cabeça; 2) e a principal, os reservatórios com seus níveis a cada dia mais baixo.

Todavia, as Escrituras nos traz o discernimento disto tudo. Acreditando ou não os sinais estão aí! Os “falsos profetas com seus megatemplos”; “reino contra reino”; “terremotos”; “nação se levantando contra nação”; “fomes”; “pestes” (a nova é o vírus Ebola); “pai matando filho”; “filho matando pai”. Quando você puder leia com calma, Mateus 24, certamente terá a impressão de estar lendo o noticiário do dia.

As pessoas estão em pânico. Muita gente tomando calmantes. Pessoas com salários altos que temem perder sua boa condição de vida estão sacrificando suas famílias no altar de mamon. Muitos têm mais medo do fracasso do que propriamente de ficarem sem a comida no prato. O problema não é a necessidade, mas o status, ou seja, “como vão me olhar se eu estiver nesta situação”. A notícia da recisão é mais dolorosa do que o “ser” dispensado. Envolve o nosso orgulho, e fere nossa estima. Não deveria, mas é assim!

Não têm jeito, as Escrituras estão se cumprindo! Mas nisto tudo há uma esperança para aqueles que “não se apoiam no seu próprio entendimento, mas antes confiam no Senhor” (Pr 3.5). Ainda que estejam em dificuldades, o Senhor cuidará de cada uma de suas necessidades (Sl 40.17). O Senhor Jesus disse para “não estarmos ansiosos com nada” (Mt 6.24). Não teremos falta do básico (comida, bebida e roupa). O corpo é mais importante do que a comida. Todas as vezes que a ansiedade bater em nossa porta, demandando por provisão, o Senhor nos convida a olharmos para os céus e avistarmos as aves: “pois, não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta”. A pergunta do Senhor é retórica: “Não têm vocês muito mais valor do que elas [aves]”? Nossa pequenez é tão insignificante que, por mais preocupações que tivermos, não poderemos acrescentar uma hora que seja a nossa vida.

Reparem, os que amam o dinheiro são agitados. Basta uma crise e a queda de uma simples folha se equivale a um barulho da queda de um andaime. Vivem assustados! A ganância pelo “ganhar” inibe o medo de “perder”, e por amarem o dinheiro, dele, então, se tornam escravos; nunca estão satisfeitos! O Eike Batista perdeu porque queria mais! Mas será que não era suficiente o que ele já tinha?

O Senhor diz quem se desespera nestes tempos de crise são os pagãos, aqueles que não conhecem a Deus e nem Sua graça. Ficam a pensar: “Que vamos comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir”? Não desfrutam do seu ganho (ainda que muito) com paz e tranquilidade. Se você se identificou neste trecho, com sinceridade se despoje do seu orgulho e confie sua vida a Deus. Certamente o resto Ele fará (Sl 37.5). Não é o fim!

Precisamos buscar o Reino em primeiro lugar. Isto se faz, dando o melhor de nós em nossa empresa não somente pelo ganho financeiro, mas porque tal coisa agrada a Deus. Após ter dado do seu melhor, é hora de confiar o dia trabalhado ao Senhor, entregando sua labuta em Suas Mãos, pois se o Senhor não edificar casa, em vão é o trabalho dos edificadores. É hora de desfrutar do momento de descanso naquilo que glorifica a Deus; ou seja, cuidar da sua família, dos amigos e dos irmãos. Não deixe o trabalho tomar seu pensamento na hora do devocional e na leitura da Palavra. Certa vez, C. S. Lewis disse "Coloque as coisas prioritárias na frente e as coisas secundárias irão se harmonizar. Coloque as coisas secundárias na frente e perderá tanto a primeira quanto a segunda. Nós nunca desfrutaremos na sua plenitude, até mesmo do prazer sensual de um alimento, se formos pessoas dominadas pela cobiça".

Deus não permitirá que “seus pés vacilem” (Sl 121.3). Deus é socorro bem presente na angústia. Nada faltou a Israel no deserto (Dt 2.7); o profeta Elias foi alimentado pelos corvos em sua depressão (1 Rs 17.6); a viúva de Sarepta teve o suficiente quando parecia não haver mais saída (1 Rs 17.16); Jesus teve pena da multidão faminta que o seguia, e fez multiplicar cinco pães e dois peixes, alimentando cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças (Mt 14.21).

Creio que todo cristão verdadeiro tem um testemunho para contar a respeito da provisão de Deus, quando não havia mais saída. Eu tenho, mas meu espaço é curto! Deus em tudo provê ricamente para nossa satisfação quando nEle depositamos nossa esperança (1 Tm 6.17). Grande parte dos ricos deste presente século deposita sua esperança na incerteza das riquezas. Mas se a bolha estourar? E se o PIB continuar caindo e a inflação subindo? E se o racionamento de água chegar a sua casa? Tudo isso comprova que a riqueza é incerta; em menos de 24 horas tudo pode virar pó.

Por isso diz a Escritura: “Não se gabe do dia de amanhã, pois você não sabe o que este ou aquele dia poderá trazer” (Pr 27.1). O mercado está agitado, e até o pãozinho dado pelas empresas aos funcionários, foi cortado para conter gastos. Pois é meu amigo leitor; tempos difíceis os nossos. Mas a provisão de Deus não falha. Ele jamais permitirá que o justo seja abalado. A fortuna do maior milionário do mundo nunca poderá comprar a paz que excede todo o entendimento. Esta (paz) é dada dos céus. Busque isso neste tempo de “incertezas”. Mas, e as demais coisas? Certamente serão acrescentadas, como bem disse o “velho” Agostinho: “Entregue o passado à misericórdia de Deus, o presente a seu amor e o futuro a sua providência”.


Assim finalizo daquilo que experimentei, pois vivo do que acredito e não do que vejo, como está escrito:

“Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei’. Podemos, pois, dizer com confiança: ‘O Senhor é o meu ajudador, não temerei. O que me podem fazer os homens? ’” -  Hebreus 13. 5-6 (NVI)

Considere este artigo e arrazoe isto em seu coração.


Soli Deo Gloria!

Fabio Campos



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Conteúdo Laboral do Professor Universitário


  


Conteúdo Laboral do Professor Universitário

Autor: Darci Kops
Data: 16/10/2012
Resumo
O presente artigo tem como foco e consideração o papel do professor universitário, colocando em questão o saber e o fazer pedagógico do referido profissional, o correspondente perfil do professor universitário. Em decorrência, coloca em análise o conteúdo laboral do professor universitário, examinando suas principais funções e atribuições profissionais. Ressalta as três dimensões do fazer pedagógico do professor universitário abrangendo as questões de ensino, de pesquisa e de extensão.
Palavras-chave
Professor universitário; conteúdo laboral; competências profissionais; multirreferencialidade.
O saber e o fazer pedagógico
Os saberes e os fazeres pedagógicos de um professor universitário necessitam estar recheados pela multirreferencialidade de conhecimentos, de habilidades e de atitudes. O professor universitário não pode sofrer da "síndrome da monofonte" que se caracteriza pela pobreza de referenciais. Sejam referenciais internos, sejam referenciais externos. Isso remete para uma dinâmica persistente e contínua de acessibilidade e de leitura dos melhores mananciais de referenciais. Dois mananciais imprescindíveis e inesgotáveis, ou seja, o manancial de referenciais externos, e o manancial de referenciais internos. O mundo é um manancial de referencial externo. A ciência é uma manancial de referencial externo. A sabedoria é um manancial de referencial externo. Os cases são um manancial de referencial externo. Por sua vez, as reflexões, os questionamentos, as inferências, a curiosidade, as dúvidas, as perguntas, as hipóteses, as avaliações, os feedbacks, as sínteses, são um manancial de referencial interno.
O perfil do professor universitário
 As dimensões - cidadania, profissionalismo e universalidade - marcam presença no delineamento do perfil do professor universitário. Praticar profissionalismo, exercitar cidadania, e transpirar universalidade paradigmática e cultural de saberes e de fazeres, passam a serem expectativas e desafios que cercam o eterno aprender a ser professor universitário. Qualquer delineamento de perfil, em especial do professor universitário, não pode declinar e descuidar dessas três dimensões de convivência humana, ou seja, a dimensão cidadania, a dimensão profissionalismo, e a dimensão da universalidade cultural e paradigmática.
O conteúdo laboral do professor universitário
Quando a LDB/1996 estabeleceu para as Universidades as denominadas três funções - ensino, pesquisa e extensão - de certa forma é possível dizer, por decorrência, que a mesma delineou, também, o conteúdo laboral do professor universitário. Hoje, o conteúdo laboral do professor universitário contempla essas três funções de ensino, de pesquisa e de extensão. O conteúdo laboral do professor universitário não pode se restringir a uma única dessas funções citadas. Não estaria suprindo, no seu todo, a compreensão a respeito de ser um professor universitário, compreensão que prevalece a partir da interpretação da LDB/1996.
 Dentro dessa perspectiva, veja a seguir, abaixo, o diagrama que tenta traduzir, na vida cotidiana, o conteúdo laboral  do professor universitário:
Cargo ->  Professor Universitário = Conteúdo Laboral  ->  Funções

Dilemas correspondentes ao conteúdo laboral do professor universitário
 Alguns dilemas são inerentes ao exercício das práticas profissionais do professor universitário. Vale ressaltar: (1) dilemas de conteúdo; (2) dilemas de processo.
 Os dilemas de conteúdo colocam em questionamento: (a) a definição do conteúdo; (b) a significância do conteúdo; (c) a construção do conteúdo; (d) a aplicabilidade do conteúdo (e) a criatividade do conteúdo; (f) a inovação do conteúdo; a pertinência do conteúdo.
 Os dilemas de processo colocam em questionamento: (a) a qualidade do processo; (b) a metodologia do processo; (c) a pedagogia do processo; (d) a acessibilidade do processo; (e) a co-participação do processo; (f) a racionalidade do processo.
 Nos dilemas de conteúdo, estão em jogo, os conteúdos relativos ao ensino, pesquisa e extensão.
  Nos dilemas de processo, estão em jogo, os processos relativos ao ensino, pesquisa e extensão.
    
O conteúdo e o processo do fazer pedagógico do professor universitário
 O fazer pedagógico do professor universitário se reveste de uma singularidade, de um pluralismo e de uma universalidade relevante e, de certa forma, ímpar. Singularidade, pluralismo e universalidade, seja no conteúdo dos seus saberes e fazeres, seja no processo dos seus saberes e fazeres. O perfil é singular, plural e universal. As funções são singulares, plurais e universais. As atribuições são singulares, plurais e universais.
 Porém, quem entra em cena é uma pessoa ciente de uma missão dignificante, de um legado nobre a ser construído e a ser repassado para as novas gerações. Alguém com o potencial de ser um referencial, de servir de referencial, de construir referenciais. Alguém com sensibilidade social, bem como, capaz de leitura da realidade a partir de uma epistemologia social.
A perspectiva construtivista agrega valor à dimensão conteúdo na medida em que permite a co-construção do conhecimento. Por outro lado, também é possível dizer que a perspectiva construcionista agrega valor à dimensão processo na medida em que valoriza o diálogo, a interação e o relacionamento.
 As expectativas das novas gerações, a capacidade instalada do espaço social universitário, as demandas pontuais, as carências singulares e plurais, sejam elas sociais, culturais e/ou humanas, a multirreferencialidade, o construtivismo pedagógico, o construcionismo social, estão a exigir professores universitários com alta sensibilidade, e alta capacidade de um aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a aprender a ser esse demandado professor universitário.
Referências bibliográficas
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. São Paulo: Cortez; Brasília/DF: MEC: UNESCO, 1999.
HOLANDA, Francisca H. O. et al. A Pedagogia das Competências e a Formação dos Professores breves considerações críticas. Revista Eletrônica Arma da Crítica. Ano 1. Número 1. Janeiro de 2009. Acessado na internet em 09/10/2012.
KOPS, Darci. Relações Interpessoais em Ambientes Educacionais. Artigo publicado on-line em: 29/04/2011 Artigonal.com
LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Brasil - Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
MARTINS, João Batista. Contribuições epistemológicas da abordagem multirreferencial para a compreensão dos fenômenos educacionais. Artigo da Revista Brasileira da Educação. No 26, Maio /Jun /Jul /Ago 2004.
* Darci Kops
Professor universitário, assessor pedagógico, e consultor em gestão de pessoas, gestão comportamental, gestão organizacional e pedagogia empresarial.




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Como elaborar um Projeto Pedagógico


Como elaborar um Projeto Pedagógico

Como elaborar um Projeto Pedagógico



1. Como fazer um projeto? Tema do Projeto – a questão apresentada pelo educador, pode não ser um problema para o aluno, por isso podemos permitir que os alunos definam os temas, que formulem problemas e coloquem o pensamento em funcionamento pela necessidade de entendê-lo melhor e alcançar soluções.
• Trabalho em grupo – é enriquecedor, pois cada um poderá contribuir de maneira criativa para realização de um trabalho coletivo (uma rede), de acordo com seu interesse, trocando idéias, discussões, ou melhor um processo de construção de cooperação.

2. Como fazer um projeto? Tema do Projeto definido por: alunos professores comunidade. Explorar uma questão; Definir os problemas; Soluções.

3. Como fazer um projeto? trabalhar em grupos enriquece o trabalho; Contribuição criativa; Troca de idéias e discussões.

4. Projeto: Nome/Título • Justificativa (por que?) • Objetivos (necessidades a alcançar) • Atividades (o que fazer?) • Estratégias (como fazer?) • Acompanhamento (direcionamento) • Avaliação (estímulo).

5. Como fazer um projeto? Acompanhamento do Projeto • Avaliação do processo de desenvolvimento do aluno durante a realização do projeto. • Perguntar. • Contra-argumentar • Orientar sem fornecer soluções.

6. Uso de mídias e tecnologia •internet, jornais, rádio, tv, máquina fotográfica, filmadora etc. •Pastas e sub-pastas; grupos; apresentação; outras ferramentas(power point,word, paint, porta USB, etc.)

7. Outras atividades paralelas: • Show de talentos • Exposição de desenhos •Exposição de fotos •Desfile de modas •Painel de poesia •Jogral •Leitura de textos (Art. da Constituição Federal, Passagens históricas, etc.) •Teatro.

DICAS:- Estar sempre interagindo com os alunos;- Dinamizar ao máximo as atividades;- Avaliar cada tarefa, sem deixar que as atividades se acumulem muito; - Incentivar a participação dos professores e dos alunos em todas as fases do projeto;- Ler sempre sobre o assunto; - Explicar detalhadamente cada atividade; - Se colocar sempre a disposição para eventuais dúvidas; - Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento do projeto.



Como elaborar um Projeto Pedagógico

1. Como fazer um projeto? Tema do Projeto – a questão apresentada pelo educador, pode não ser um problema para o aluno, por isso podemos permitir que os alunos definam os temas, que formulem problemas e coloquem o pensamento em funcionamento pela necessidade de entendê-lo melhor e alcançar soluções.
• Trabalho em grupo – é enriquecedor, pois cada um poderá contribuir de maneira criativa para realização de um trabalho coletivo (uma rede), de acordo com seu interesse, trocando idéias, discussões, ou melhor um processo de construção de cooperação.
2. Como fazer um projeto? Tema do Projeto definido por: alunos professores comunidade. Explorar uma questão; Definir os problemas; Soluções.
3. Como fazer um projeto? trabalhar em grupos enriquece o trabalho; Contribuição criativa; Troca de idéias e discussões.
4. Projeto: Nome/Título
• Justificativa (por que?)
• Objetivos (necessidades a alcançar)
• Atividades (o que fazer?)
• Estratégias (como fazer?)
• Acompanhamento (direcionamento)
• Avaliação (estímulo).
5. Como fazer um projeto? Acompanhamento do Projeto
• Avaliação do processo de desenvolvimento do aluno durante a realização do projeto.
• Perguntar.
• Contra-argumentar
• Orientar sem fornecer soluções.
6. Uso de mídias e tecnologia
•internet, jornais, rádio, tv, máquina fotográfica, filmadora etc.
•Pastas e sub-pastas; grupos; apresentação; outras ferramentas(power point,word, paint, porta USB, etc.)
7. Outras atividades paralelas:
• Show de talentos
• Exposição de desenhos
•Exposição de fotos
•Desfile de modas
•Painel de poesia
•Jogral
•Leitura de textos (Art. da Constituição Federal, Passagens históricas, etc.)
•Teatro.
DICAS:
- Estar sempre interagindo com os alunos;
- Dinamizar ao máximo as atividades;
- Avaliar cada tarefa, sem deixar que as atividades se acumulem muito;
- Incentivar a participação dos professores e dos alunos em todas as fases do projeto;
- Ler sempre sobre o assunto;
- Explicar detalhadamente cada atividade;
- Se colocar sempre a disposição para eventuais dúvidas;
- Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento do projeto.
Verbos adequados à formulação de objetivos
IDENTIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO
COMPARAÇÃO
Identificar
Descrever
Comparar
Reconhecer
Caracterizar
Diferenciar
Denominar
Expor
Contrastar
Apontar
Narrar
Relacionar
Indicar
Traçar
Confrontar
Designar
Contar
Igualar
Intitular
Listar
Discernir
Mostrar
Relatar
Separar
Rotular
Imitar
Nivelar
Assinalar
Apresentar
Discriminar
Mencionar
Enumerar
Ligar
Evocar

Excluir/incluir
Determinar

Traçar paralelo
Refletir/citar


CLASSIFICAÇÃO
CONCLUSÃO
APLICAÇÃO
Classificar
Concluir
Aplicar
Escolher
Deduzir
Empregar
Ordenar
Decidir
Utilizar
Numerar
Justificar
Construir
Separar
Resumir
Praticar
Selecionar
Criticar/julgar
Efetuar
Distinguir
Analisar
Executar
Agrupar/reagrupar
Apreciar
Efetivar
Categorizar
Examinar
Criar
Colecionar
Conceituar
Elaborar
Dividir
Definir
Confeccionar
Subdividir
Generalizar
Explicar
Qualificar

fonte http://www.pedagogia.com.br/projetos/como.php

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Planejamento Educacional




No nosso dia a dia, vivemos inúmeras situações que envolvem o ato de planejar.Planeja-se a rotina, as atividades de lazer, os compromissos profissionais, sociais e várias outras ações que se pretende concretizar.
Assim sendo, todas as ações humanas requerem planejamento para que sejam bem executadas e possam alcançar êxito.
Na escola, espaço de ensino, o planejamento é o sinalizador das ações necessárias para a condução do processo de ensino e para que sejam atingidos os resultados desejados. A questão crucial é que, na prática de muitas instituições, o planejamento educacional tem se reduzido ao cumprimento de uma exigência. Sua importância não é reconhecida:
Há quem pense que tudo está planejado nos livros-texto ou nos materiais adotados como apoio ao professor. Há, ainda, quem pense que sua experiência como professor seja suficiente para ministrar aulas com eficiência. (MORETTO, 2007, p. 100).
Primeiro que o planejamento educacional, diferentemente do planejamento que acontece no nosso dia a dia e nas diferentes áreas humanas, não atende as aspirações que se têm em termos de processo e resultados da educação. Nesse caso, torna-se uma atividade burocrática a ser cumprida.
Planejamento Educacional
Para Libâneo (2005), o planejamento é o ponto de partida. Nele são expressas as ações a serem realizadas em função da tomada de decisão a respeito dos objetivos que se pretende alcançar. Resulta em um plano ou projeto para a instituição
Estudos realizados mostram que a existência de um plano de trabalho bem definido é uma das características evidenciadas nas escolas com resultados positivos. Segundo os estudos, os planos devem assegurar:
Consenso mínimo entre a direção da escola e o corpo docente acerca dos objetivos a alcançar, dos métodos de ensino, da sistemática de avaliação, das formas de agrupamento de alunos, das normas compartilhadas sobre a falta de professores, do cumprimento do horário, das atitudes com relação a alunos e funcionários. (LIBÂNEO; OLIVEIRA; TOSCHI, 2005, p 302).
O planejamento exige delimitação das ações tanto da gestão da escola como das ações diretamente relacionadas às atividades específicas da sala de aula. Por muito tempo a função do professor parecia limitar-se ao espaço da sala de aula. Essa visão, embora ainda presente em alguns estabelecimentos de ensino, vem sendo superada.
A tendência atual é que o professor participe ativamente de toda a organização, ou seja, de todo o processo de planejamento, execução e avaliação do trabalho da escola. Para tanto: precisa compreender o funcionamento do sistema de ensino nos seus diferentes níveis, estar atento às políticas para educação, deve conhecer e estudar com detalhes as diretrizes e legislação sobre o ensino, precisa estudar sobre a sua prática, sobre os conteúdos de ensino e buscar evidências científicas sobre o trabalho educativo.
Estar atento ao funcionamento do sistema de ensino, às políticas, diretrizes e legislação, é necessário e fundamental, pois:
[...] não convém às escolas ignorar o papel do Estado, das Secretarias de Educação e das normas do sistema nem simplesmente subjulgar-se a suas determinações. Também é salutar precaver-se contra algumas atitudes demasiado sonhadoras de professores que acham possível uma autonomia total das escolas, como se elas pudessem prescindir inteiramente de instrumentos normativos e operativos de instâncias superiores. (LIBÂNEO, OLIVEIRA, TOSCHI, 2005, p 299).
Portanto, o planejamento educacional não pode ignorar as decisões nos diferentes níveis do sistema de ensino.


Formas de Planejamento

O planejamento voltado para a área da educação apresenta variações, sendo que o mesmo pode ser educacional, curricular ou de ensino.
No planejamento Educacional, a visão que se tem é mais ampla.
Segundo Coracy (1972), o planejamento é um processo contínuo que se preocupa com o para onde ir e quais as maneiras adequadas para chegar lá, tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto às necessidades do desenvolvimento da sociedade, quanto as do indivíduo.
Já o planejamento curricular visa, sobretudo, a ser funcional, promovendo não só aprendizagem do conteúdo, mas também promovendo condições favoráveis a aplicação e integração desses conhecimentos. Pode-se definir o planejamento curricular nas palavras de Sarulbi (1971), como uma tarefa multidisciplinar que tem por objetivo a organização de um sistema de relações lógicas e psicológicas dentro de um ou vários campos do conhecimento, de tal modo que favoreça ao máximo o processo ensino-aprendizagem.
planejamento de ensino está pautado a nível mais específico dentro do contexto da escola podendo ser compreendido como “previsão das situações do professor com a classe.” (Mattos, p.14). Este tipo de planejamento varia muito de uma instituição para outra.
De acordo com Ostetto (2000), as formas de planejamento mais encontradas na Educação Infantil são: planejamento baseado em “listagem de atividades”, por “datas comemorativas”, baseado em “áreas de desenvolvimento”, baseado em “áreas de conhecimento”, por “temas” ou por “projetos de trabalho”. Embora a autora se refira à Educação Infantil, estas mesmas formas também são encontradas nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Veja uma breve revisão de cada uma, segundo os estudos de Ostetto (2000):
1. Planejamento baseado em listagem de atividades: É considerado um dos mais rudimentares. Está baseado na preocupação do educador em organizar vários tipos de atividades para realizar durante cada dia da semana e para preencher o tempo de trabalho com o grupo de crianças, entre um e outro momento da rotina (higiene, alimentação, sono e outros). Resume-se a uma listagem de atividades a serem desenvolvidas. Por exemplo: Segunda-feira: Modelagem com massinha, quebra-cabeças, audição de histórias, preenchimento de exercícios em folha mimeografada.
2. O planejamento baseado em datas comemorativas: Nesse, o planejamento da prática cotidiana é direcionado pelo calendário. A programação é organizada, considerando algumas datas escolhidas pela Instituição ou pelo professor. São datas tidas como importantes do ponto de vista do adulto, que as considera relevantes para a criança. Portanto, ao longo do ano são realizadas atividades referentes ao Carnaval, ao Dia de Tiradentes, ao Descobrimento do Brasil, ao Dia do Índio, à Páscoa, ao Dia do Trabalho, ao Dia das Mães...
3. Planejamento baseado em aspectos do desenvolvimento: Esse planejamento tem como parâmetro a psicologia do desenvolvimento, ou seja, está direcionado para as especificidades da criança de zero a seis anos, e a intenção maior é que sejam determinados objetivos a partir dos quais serão organizadas atividades que estimulem as crianças naquelas áreas consideradas importantes: áreas físico-motoras, afetivas, sociais e cognitivas. Por exemplo: estimular a criatividade; estimular a motivação; e estimular a curiosidade.
4. Planejamento baseado em conteúdos organizados por áreas de conhecimento: Nesse, os conteúdos decorrentes da Língua Portuguesa, da Matemática, das Ciências Sociais e Naturais dão o norte para um trabalho intencional com a criança de quatro a seis anos, de modo a favorecer a ampliação de seus conhecimentos.
5. Planejamento baseado em temas (tema integrador, tema gerador, centros de interesse, unidades de experiência): Nesse tipo de planejamento, o “tema” é o desencadeador ou gerador de atividades propostas às crianças. O assunto busca articular as diversas atividades desenvolvidas no cotidiano educativo. Funciona como uma espécie de eixo condutor do trabalho. Nesse caso, visualiza-se a preocupação com o interesse da criança, colocando-se em foco suas necessidades e perguntas. Os temas podem ser escolhidos pelo professor, sugeridos pelas crianças ou surgidos de situações particulares e significativas. Assim, além da preocupação em trabalhar aspectos que façam parte da realidade da criança, são delimitados conteúdos considerados significativos para a aprendizagem dos alunos.
6. Planejamento por projetos de trabalho: O projeto parte de uma proposta que os professores definem após um contato inicial com as crianças e o seu meio ambiente (social, cultural, histórico, geográfico), procurando atender às necessidades constatadas. É um planejamento mais flexível. Sua duração de tempo não é predeterminada com rigidez, não sendo um tema que deve “durar uma semana”, ou uma data a ser festejada apenas na sua época. Seu andamento e as atividades propostas às crianças dependem da observação e reavaliação constantes do trabalho pedagógico. As crianças têm oportunidade de sugerir rumos diferentes para o seu planejamento, nas “rodas de conversa”. O professor conduz o processo pedagógico, mas sempre avaliando, ouvindo e observando as crianças.
Á exceção do planejamento por projetos de trabalho, nas demais formas há uma ênfase na atividade pedagógica, entendida como aquela atividade a ser desenvolvida pelo professor em que, normalmente, as crianças se sentam ou ficam em volta da professora para “aprender” algo novo e para realizar uma ação concreta de aprendizagem, por exemplo: desenhar ou escrever.
Segundo Hernández e Ventura (1998), o projeto está vinculado à perspectiva do conhecimento globalizado e relacional e sua função é:
Criar estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação a: 1) o tratamento da informação e 2) a relação entre os diferentes conteúdos em torno do problema ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos [...] (IDEM, p. 61).
Mas, segundo Machado (1996, apud OSTETTO, 2000), é preciso se ter claro que não é a atividade em si que ensina, e sim a troca de experiência, a possibilidade de interagir e de produzir novos conhecimentos.

REFERÊNCIAS

COARACY, Joana. O planejamento como processo. Revista Educação. 4o Ed., Brasília. 1972.
HAYDT, Regina Célia. Curso de didática geral. 8 ed. São Paulo: Ática, 2006.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5ed., Porto Alegre: Artmed, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, José Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento das competências. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In OSTETTO, L. E. (org.) Encontros e Encantamentos na Educação Infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas, São Paulo: Papirus, 2000.

Por: Iara Maria Stein Benítez



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Aprendizagem: Conceitos e Características




aprendizagem está vinculada à história do homem, à sua construção e evolução enquanto ser social com capacidade de adaptação a novas situações.
Desde sempre se ensinou e aprendeu, de forma mais ou menos elaborada e organizada, já antes do início deste século existiam explicações para a aprendizagem, mas o seu estudo está intimamente ligado ao desenvolvimento da psicologia enquanto ciência. Contudo, este estudo não se processou de forma uniforme e concordante.
A aprendizagem tem sido considerada um processo de associação entre uma situação estimuladora e a resposta, como se verifica na teoria conexionista da aprendizagem, ou o ajustamento ou adaptação do indivíduo ao ambiente, conforme a teoria funcionalista.
Hilgard (apud CAMPOS, 1987) define a aprendizagem como um processo pelo qual uma atividade tem origem ou é modificada pela reação a uma situação encontrada, desde que as características da mudança de atividade não possam ser explicadas por tendências inatas de respostas, maturação ou estados temporários do organismo, por exemplo, fadiga ou drogas.
Aprendizagem no livro
Coelho e José (1999) definem aprendizagem como o resultado da estimulação do ambiente sobre o indivíduo já maduro, que se expressa, diante de uma situação- problema, sob a forma de uma mudança de comportamento em função da experiência.

A aprendizagem envolve o uso e o desenvolvimentode todos os poderes, capacidades e potencialidades do homem, tanto físicas quanto mentais e afetivas. Isto significa que a aprendizagem não pode ser considerada somente um processo de memorização, tampouco que emprega apenas o conjunto das funções mentais ou unicamente os elementos físicos ou emocionais, pois todos estes aspectos são necessários.
Para que a aprendizagem provoque uma efetiva mudança de comportamento e amplie cada vez mais o potencial do educando, é necessário que ele perceba a relação entre o que está aprendendo e a sua vida, ou seja, o sujeito precisa ser capaz de reconhecer as situações em que aplicará o novo conhecimento ou habilidade.
Podem-se citar seis características básicas da aprendizagem, segundo Campos (1987):
1. Processo dinâmico: nesse processo a aprendizagem só se faz através da atividade do aprendiz, envolvendo a participação total e global do indivíduo. Ou seja, na
escola, o aluno aprende pela participação em atividades, tais como leitura de textos, ouvindo as explicações do professor, pesquisando e interagindo. Assim, a aprendizagem escolar depende não só do conteúdo dos livros, nem só do que o professor ensina, mas muito mais da reação dos alunos.
2. Processo contínuo: a aprendizagem está sempre presente, desde o início da vida. Por exemplo, ao sugar o seio materno, a criança enfrenta o primeiro problema de aprendizagem: terá que coordenar movimentos de sucção, deglutição e respiração. É um processo de aprendizagem desde a idade escolar, na adolescência, na idade adulta e até em idade mais avançada, na terceira idade.
3. Processo global ou compósito: o comportamento humano é considerado como global ou compósito, pois inclui sempre aspectos motores, emocionais e ideativos ou mentais. Portanto, a aprendizagem, envolvendo uma mudança de comportamento, terá que exigir a participação total e global do indivíduo, para que todos os aspectos constitutivos de sua personalidade entrem em atividade no ato de aprender, a fim de que seja restabelecido o equilíbrio vital, rompido pelo aparecimento de uma situação problemática.
4. Processo pessoal: a aprendizagem é considerada intransferível de um indivíduo para outro: ninguém pode aprender por outrem. Portanto, a maneira de aprender e o próprio ritmo da aprendizagem variam de indivíduo para indivíduo, face ao caráter pessoal da aprendizagem.
5. Processo gradativo: cada aprendizagem se realiza através de operações crescentemente complexas, ou seja, em cada nova situação, envolve maior número de elementos. Então, cada nova aprendizagem acresce novos elementos à experiência anterior.
6. Processo cumulativo: ao analisar o ato de aprender, verifica-se que, além da maturação, a aprendizagem resulta de atividade anterior, ou seja, da experiência individual, onde ninguém aprende senão por si e em si mesmo, pela automodificação.
Desta maneira, a aprendizagem constitui um processo cumulativo, em que a experiência atual aproveita-se das experiências anteriores. E a acumulação das experiências leva à organização de novos padrões de comportamento, que são incorporados pelo sujeito.
Assim, a função fundamental da aprendizagem humana é interiorizar ou incorporar a cultura, para assim fazer parte dela. Fazemo-nos pessoas à medida que personalizamos a cultura. Graças à aprendizagem, incorporamos a cultura que, por sua vez, traz incorporadas novas formas de aprendizagem.
Cada sociedade, cada cultura gera suas próprias formas de aprendizagem, seus meios de aprendizagem. Desse modo, a aprendizagem da cultura acaba por levar a uma determinada cultura de aprendizagem. E as atividades de aprendizagem devem ser entendidas no contexto das demandas sociais que as geram. Além do fato de em diferentes culturas se aprenderem coisas diferentes, as formas ou processos de aprendizagem culturalmente relevantes também variam.
A relação entre o aprendiz e os materiais de aprendizagem está mediada por certas funções ou processos de aprendizagem que se derivam da organização social dessas atividades e das metas impostas pelos instrutores ou professores.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997), pode-se afirmar que o aluno precisa elaborar hipóteses e experimentá-las para que se alcance uma aprendizagem significativa.
Fatores e processos afetivos, motivacionais e relacionais são importantes neste momento. Os conhecimentos gerados na história pessoal e educativa têm um papel determinante na expectativa que o aluno tem, da escola e de si mesmo, nas suas motivações e interesses, em seu autoconceito e em sua auto-estima. Com isso torna-se fundamental que a intervenção do educador propicie um desenvolvimento em direção a uma aprendizagem significativa, pois se esta for uma experiência de sucesso, o aluno constrói uma representação de si mesmo como alguém capaz.
Finalmente, queremos destacar as características do conceito de aprendizagem. Mediante os processos de aprendizagem, incorporamos novos conhecimentos, valores e habilidades que são próprias da cultura e da sociedade em que vivemos.
As aprendizagens que incorporamos fazem-nos mudar de condutas, de maneiras de agir, de maneiras de responder. São produto da educação que outros indivíduos, da nossa sociedade, planejaram e organizaram,ou melhor, do contato menos planificado, não tão direto com as pessoas com quem nos relacionamos.


REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos temas transversais e ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1987. COELHO, M. T; JOSÉ, E. A. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
WRUCK, Dianne Françoise. Desenvolvimento e aprendizagem na escola/Dianne Françoise Wruck, Fernanda Germani de Oliveira. - Blumenau: Edifurb: Gaspar: ASSEVALI. Educacional, 2008.

Por: Iara Maria Stein Benítez em 16/03/2012
Colaboradora do site Cola da Web



fonte; http://www.coladaweb.com/pedagogia/aprendizagem-conceitos-e-caracteristicas

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domingo, 24 de agosto de 2014

Pré-Socráticos por Olavo de Carvalho.



Olavo de Carvalho. Pré-Socráticos. Coleção História Essencial da Filosofia, Aula 5. DVD. É Realizações.

Existe um consenso de que a filosofia se distingue por ser de ordem racional, apelo que é utilizado para afirmá-la como tradição autônoma, sem nada a dever a fontes orientais. Para negar qualquer filiação, invoca-se a distinção entre o mítico, ou mítico-poético, e o conhecimento racional. Isso quer dizer que, desde os primeiros pré-socráticos, desde Tales, os filósofos gregos estariam mais próximos da ideia do cientista moderno do que da ideia de profestas e videntes de tradições mais antigas. Nesta aula, Olavo de Carvalho, com uma exposição clara e vigorosa, relativiza essa distinção e estabelece argumentos sólidos para uma profunda revisão de algumas das mais importantes obras de história da filosofia.

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Mini-Palestra Prof. Olavo de Carvalho 24/07/2014 - Escola Sem Partido



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sábado, 23 de agosto de 2014

Quem são os Illuminati? Melhor explicação



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Monografias de "Pedagogia" links de trabalhos inteiros.


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