domingo, 21 de dezembro de 2014

Os mestres do fracasso Olavo de Carvalho



Os mestres do fracasso
Olavo de CarvalhoDiário do Comércio, 24 de abril de 2006

George F. Kennan e Hans J. Morgenthau nasceram ambos em 1904, o primeiro em MilwaukeeWisconsin, o segundo em Coburg, Francônia, Alemanha, emigrando para a América em 1937. Kennan ultrapassou o centenário, vivendo até 2005; Morgenthau morreu em 1980. Alcançando sua maturidade intelectual nos anos 40, eles estavam destinados a criar então as duas teorias que, em essência, determinariam a política exterior americana ao longo da segunda metade do século XX: a doutrina da “contenção” e a do “realismo político” respectivamente. A primeira orientou continuamente as relações dos EUA com os países comunistas, só sendo abandonada, informal e temporariamente, durante o governo Reagan. A segunda, mais abrangente, forneceu os conceitos gerais com que o Departamento de Estado pensa o mundo. O governo Bush afastou-se dela em aspectos parciais, mas continua raciocinando dentro da moldura intelectual que ela criou.
Que aconteceria se essas duas doutrinas estivessem substancialmente erradas? Travada por uma política internacional imprópria, a América, a potência mais rica e poderosa do universo, com recursos naturais inesgotáveis e o povo mais patriota, devotado e criativo que o mundo já viu, desempenharia no espaço global um papel bem inferior àquele a que parecia destinada pelas circunstâncias da sua fundação e pelo sucesso absoluto do seu sistema econômico e político. Seus méritos mais óbvios, em vez de impor-se ao mundo com a autoridade do exemplo, seriam negados em favor do anti-exemplo de regimes tirânicos desumanos e economicamente fracassados. Seus inimigos, incapazes de vencê-la por engenho próprio, viveriam da exploração de suas fraquezas, conquistando no campo do maquiavelismo e do embuste as vantagens que lhes fossem negadas na concorrência econômica, militar, científica. Mesmo derrotados no campo político e militar, alcançariam vitórias ideológicas e publicitárias. Um fluxo contínuo de ajuda prestada a outros países -- até mesmo hostis --, a mais formidável efusão de generosidade nacional que a humanidade já conheceu, exercida não raro contra os interesses materiais do próprio povo americano, não despertaria nenhuma simpatia pela América. Ao contrário: fomentaria entre os beneficiados um sentimento de inferioridade que eles buscariam compensar mediante uma noção grotescamente hipertrofiada dos seus próprios “direitos”. Por toda parte a ingratidão se transformaria em símbolo patriótico, a inveja em virtude e o ódio anti-americano em obrigação moral. Nações inteiras que tivessem devido sua sobrevivência à ajuda americana prefeririam antes aproximar-se de vizinhos agressores e exploradores – aos quais se sentiriam iguais e irmanados pela comunidade do mal – do que do benfeitor em cuja presença se sentiriam humilhadas, não só pela diferença de bens materiais mas pela própria inferioridade moral.
Pois bem, não são precisamente essas coisas que estão acontecendo? Não são elas a descrição exata da posição que os EUA ocupam no mundo? Não está portanto na hora de submeter as idéias de Kennan e Morgenthau a uma crítica radical?
A principal fraqueza delas vem da sua origem disciplinar. Não parece haver nada de anormal em que os teóricos de Relações Internacionais sejam, é claro, estudiosos de Relações Internacionais. Mas a abordagem que Kennan e Morgenthau fazem dos problemas da área reflete a tendência dominante do mundo acadêmico europeu e americano na época da sua formação universitária, as primeiras décadas do século XX. A moda então era cada disciplina científica buscar a independência, recortando seu território de acordo com a natureza autônoma, puríssima e incontaminada do seu objeto de estudos. Foi a época da “lógica pura” de Edmund Husserl, da “teoria pura do direito” de Hans Kelsen, da “economia política pura” de Léon Walras, da “política pura” de Carl Schmitt. Essa obsessão de pureza nasceu de um impulso saudável de respeitar os limites dos vários domínios da realidade (as “ontologias regionais” como as chamava Husserl), reagindo contra a mania oitocentista de fazer da ciência de maior sucesso no momento o modelo e padrão de todas as outras, mania que foi rotulada de “imperialismo cientifico” por José Ortega y Gasset (ele próprio um batalhador pela “sociologia pura”, embora sem esse nome explícito).
A reação diferenciadora era bastante sensata, mas gerou uma espécie de patriotada científica, um orgulho autonomista: cada ciência, uma vez constituída, permitia-se ignorar solenemente aquilo que as vizinhas tivessem a dizer sobre o seu campo ciumentamente recortado e guardado. Kelsen, por exemplo, era particularmente feroz na sua recusa de permitir que considerações sociológicas, psicológicas ou morais interviessem no “direito puro” (mais tarde ele teve de ceder). O resultado foi que muitas áreas de intersecção vieram a ser ignoradas por não se enquadrarem em nenhuma disciplina em particular. Somadas, elas formam continentes inteiros da realidade. O que quer que se passasse nessa zona era tido por irrelevante ou inexistente.
Na produção desse fenômeno houve também a interferência de um outro fator. Se os leitores se lembram do que escrevi sobre Kant aqui e em outras publicações (v.http://www.olavodecarvalho.org/semana/060330jb.htm ehttp://www.olavodecarvalho.org/semana/060403dc.html), não terão dificuldade de perceber o quanto o primado kantiano do método pode ter contribuído para que voltar as costas aos fatos se tornasse então uma questão de honra para muitos cientistas.
Kennan e Morgenthau (este último, não por coincidência, discípulo de Kelsen e Schmitt) foram afetados profundamente por esse vício. Formalmente e por definição – portanto na perspectiva da pureza disciplinar –, as relações internacionais são relações entre Estados. Mas quem disse que na trama real da história do mundo os Estados são os agentes principais do processo? Estados formam-se e desfazem-se como nuvens. Guerras e acordos fazem-nos aparecer e desaparecer do mapa. Às vezes eles são meras ficções diplomáticas criadas por arranjos entre outros Estados. Ademais, Estados não agem: quem age, em nome deles, são os governos; e governos mudam de objetivos ao sabor de forças que não são de ordem estatal, freqüentemente nem nacional. Para agir, diziam os escolásticos, é preciso ser. E ser significa, entre outras coisas, ter unidade e conservá-la ao longo do tempo. Por trás dos Estados, há agentes muito mais coesos, duradouros e contínuos, como por exemplo a Igreja Católica, o Islam (por caridade, revisor, não troque para “Islã”, com til, o aportuguesamento mais errado que algum filólogo bêbado já inventou), a Maçonaria, o Partido Comunista ou certas famílias nobres e ricas. Essas entidades têm objetivos permanentes que ultrapassam a duração dos Estados e não raro o horizonte de visão dos agentes estatais. Sua ação se sobrepõe às divisões entre Estados e com freqüência as determina. Ao descrever o jogo de poder no mundo essencialmente como uma trama de relações entre Estados, tanto Kennan quanto Morgenthau acabam confundindo, kantianamente, a definição de uma disciplina científica com a ordem objetiva da realidade. Mal orientada por eles, a América cometeu erro em cima de erro, primeiro no confronto com o comunismo, e agora com o terrorismo internacional.
No célebre “longo telegrama” que enviou da Embaixada Americana em Moscou ao Departamento de Estado em 22 de fevereiro de 1946, George F. Kennan, reconhecendo a natureza imutavelmente agressiva do regime soviético, propunha uma “duradoura, paciente, firme e vigilante contenção das tendências expansivas da Rússia”. A “contenção” (containment) tornou-se a base permanente da estratégia americana na Guerra Fria.
Ora, no fim da II Guerra, a economia da URSS estava em frangalhos. Dependia inteiramente da ajuda americana, que lhe foi dada mais generosamente do que a qualquer outros país aliado. Os EUA, ao contrário, tinham saído do combate enriquecidos e estavam numa expansão industrial formidável. Tinham do seu lado o prestígio universal da democracia e ainda a vantagem da bomba atômica, um pesadelo que aterrorizava Stalin. Estavam em condições de quebrar a espinha do regime soviético, de reduzi-lo à completa impotência e docilidade, até mesmo sem pressão militar, mediante a simples recusa -- ou ameaça de recusa -- de ajuda econômica. Se há algo que está bem provado em História, é que a economia soviética sempre foi capenga, sempre dependeu do socorro americano e, depois da guerra, passou a depender mais ainda. A URSS só se tornou uma ameaça para os americanos porque eles mesmos a reergueram e a armaram contra si próprios (v. National Suicide. Military Aid to the Soviet Union, de Anthony Sutton, New Rochelle, N. Y., Arlington House, 1973 -- um clássico).Além de arranjar assim “o melhor inimigo que o dinheiro podia comprar”, como o chamou Anthony Sutton, eles ainda fomentaram suas ambições mais paranóicas mediante as concessões excessivas feitas a Stalin por Franklin Roosevelt, nos acordos de Yalta, sob a direta influência de um assessor, Harry Dexter White, que mais tarde se descobriu ser um agente soviético.
A proposta de “contenção”, a essa altura, era de uma modéstia e de uma benevolência anormais. Serviu apenas para encorajar os soviéticos, que desencadearam contra ela uma de suas campanhas de propaganda mais virulentas e mentirosas. Em setembro, um telegrama de Nikolai Novikov, embaixador soviético em Washington, encomendado e ditado pelo próprio Stalin para ser usado nessa campanha, “informava” que “a política externa dos EUA reflete as tendências imperialistas do capitalismo monopolista e caracteriza-se por um esforço para obter a supremacia mundial”. Ora, a “contenção” americana não era um slogan publicitário, era a expressão literal do princípio adotado na prática, que reconhecia a legitimidade das fronteiras alcançadas até então pela brutal expansão soviética e se propunha apenas impedir que fossem mais além. A idéia refletia não só a sugestão de Kennan, mas também a influente doutrina do “equilíbrio de poderes” que Hans J. Morgenthau estava ensinando na Universidade de Chicago e que viria a compor o seu livro de 1948, Politics among Nations: The Struggle for Power and Peace. Habilitados a conquistar a hegemonia, os americanos queriam apenas “contenção” e “equilíbrio de poderes”. A maior prova disso foi que retiraram suas tropas da Europa no prazo prometido, enquanto a União Soviética tratava de manter as suas por lá indefinidamente. A modéstia das pretensões americanas e a ambição ilimitada dos soviéticos apareciam rigososamente invertidas no telegrama de Novikov e em toda a campanha de propaganda anti-americana que se seguiu.
Concentrados no esforço de deter a expansão territorial do Estado soviético, os serviços de segurança americanos descuidaram do movimento comunista enquanto tal, que enquanto isso infiltrou algumas centenas de agentes no governo dos EUA, dominou quase que por completo oestablishment cultural e artístico, espalhou agentes de influência em toda a grande mídia ocidental e preparou a rebelião interna que, nos anos 60, levaria os EUA à derrota no Vietnã. Bem observou o general Giap, comandante das forças do Vietnã do Norte, que enquanto os americanos tratavam a guerra como assunto estritamente militar, eles, os comunistas, combatiam simultaneamente em todas as frentes: moral, cultural, jornalística etc. E foi justamente nessas frentes que venceram a última batalha, por meio da própria New Leftamericana, num momento em que o exército vietcongue já estava praticamente destruído após a famosa ofensiva do Tet.
Limitado pela obsessão estatal, o governo americano, durante muito tempo, seguiu a norma de só se preocupar com algum indivíduo ou grupo comunista quando ele tivesse ligação direta com a espionagem soviética. Fora disso, a militância comunista era considerada uma simples expressão de opiniões individuais, sem periculosidade maior. Na New Left dos anos 60 e 70, as ligações da militância com governos comunistas eram tênues demais para chamar a atenção. A explicação disso não era uma autêntica independência do esquerdismo em relação à estratégia soviética e chinesa. Era que o movimento comunista já começava então a evoluir da rígida estrutura hierárquica para a organização informal e flexível em “redes” multinacionais, que nas décadas seguintes viriam a acossar os EUA desde muitos lados simultaneamente com uma campanha de hostilidade global que o governo americano não estava e não está até agora preparado para enfrentar. Só a partir do governo Bush veio o reconhecimento tardio de que os EUA estavam agora lidando com um novo tipo de guerra, impossível de enquadrar nas doutrinas usuais.
Tudo isso poderia ter sido evitado se os EUA não tivessem concentrado sua política exterior no esforço de conter a expansão das fronteiras territoriais soviéticas, em vez de combater o movimento comunista internacional em todas as frentes. Para fazer uma idéia de quanto os EUA foram passados para trás, basta comparar a amplitude do esforço que os soviéticos fizeram para dominar o ambiente intelectual e artístico da Europa e dos EUA desde a década de 20 (v. Frederick C. Barghoorn, The Soviet Cultural Offensive, Princeton Univ. Press,. 1960, e sobretudo Stephen Koch,Double Lives. Spies and Writers in the Secret Soviet War of Ideas Against the West, New York, Free Press, 1994), com a modéstia reação americana, vinda só nos anos 50 e praticamente limitada ao Congresso pela Liberdade da Cultura realizado em Berlim Ocidental em 1956. Não deixa de ser interessante observar que, graças à hegemonia cultural comunista dentro do próprio ambiente acadêmico americano, até mesmo essa singela e módica resposta não deixou de ser condenada, dentro dos EUA, como uma ação imperialista moralmente repugnante (v. por exemplo Frances Stonor Saunders, The Cultural Cold War. The CIA and the World of Arts and Letters, New York, The New Press, 1999).
Quanto à doutrina Morgenthau, sua autodenominação de “realismo político” parece quase um lance de humorismo involuntário. Definindo as relações internacionais como um campo constituído essencialmente da concorrência entre interesses nacionais e enfatizando o nacionalismo como força ideológica predominante, o morgenthauísmo serviu para obscurecer os três principais fatores em ação no panorama histórico do último meio século: a unidade estratégica do esquerdismo internacional, sua reorganização em redes informais para o esforço de guerra cultural e sua atuação simultânea numa multiplicidade inabarcável de fronts – precisamente os três fatores que foram acumulando força desde os anos 50 para hoje colocar os EUA sob assédio multilateral permanente.
Morgenthau subestimava a unidade da estratégia comunista ao ponto de propor que os EUA tentassem fazer alianças com países comunistas contra a URSS e a China, um plano do qual, obviamente, os soviéticos e chineses tiraram proveito quase ilimitado
Estes dois parágrafos que ele publicou no New York Times Magazine em 18 de abril de 1965 dão uma idéia de até onde iam o irrealismo e a imprevidência de Morgenthau:
“Estamos sob uma compulsão psicológica de dar continuidade à nossa presença militar no Vietnam do Sul como parte da contenção militar periférica da China. Fomos estimulados nesse curso de ação pela identificação do inimigo como ‘comunista’, vendo em cada partido comunista uma extensão do poder hostil soviético ou chinês. Essa identificação era justificada quinze ou vinte anos atrás, quando o comunismo ainda tinha um caráter monolítico, Aqui, como em outros campos, nossos modos de pensamento e ação foram tornados obsoletos pelos novos desenvolvimentos. É irônico que a simples justaposição de ‘comunismo’ e ‘mundo livre’ tenha sido erigida pela cruzada moralista de John Foster Dulles em princípio guiador da política externa americana numa época em que o comunismo nacional da Iugoslávia, o neutralismo do Terceiro Mundo e incipiente ruptura entre a URSS e a China estavam tornando essa justaposição inválida.”
Ora, hoje sabemos que: Primeiro, o movimento “neutralista” do Terceiro Mundo foi todo ele articulado pela KGB, com o intuito bastante razoável de criar frentes anti-americanas que não pudessem ser facilmente identificadas como comunistas (v. Christopher Andrew and Vasili Mitrokhin, The World Was Going Our Way. The KGB and the Battle for the Third World, New York, Basic Books, 2005). Segundo, que a pretensa independência do comunismo iugoslavo fez dele um instrumento maravilhosamente eficaz que os soviéticos usaram para criar esse engodo “neutralista”. Terceiro, que o chamado conflito sino-soviético nunca foi para valer, foi apenas uma encenação montada para camuflar a unidade global da estratégia comunista e levar os americanos a pensar exatamente o que Morgenthau pensou. (Sobre esses dois últimos pontos, v. Anatoliy Golitsyn, New Lies for Old. The Communist Strategy of Deception and Disinformation, Atlanta, GA, Clarion House, 1990.)
A ineficiência do morgenthauismo tem, no entanto, raízes mais profundas e obscuras do que o mero irrealismo. Ela nasce de uma contradição interna insanável. De um lado, toda a descrição que Morgenthau oferece do mundo político é baseada nas idéias de Estado-Nação, interesse nacional e nacionalismo. Por outro lado, ele acreditava na viabilidade de um governo mundial e trabalhava por essa idéia. Foi justamente isso que o tornou tão querido nos círculos globalistas do CFR, Council on Foreign Relations. Esses círculos eram e são dominados por grupos de bilionários metacapitalistas, cujos planos, globais e de escala mais civilizacional do que político-militar, vão muito além do horizonte de qualquer Nação-Estado, para não dizer de qualquer governo. Vivendo e pensando dentro dessa atmosfera, Morgenthau tinha ali mesmo a prova inequívoca de que as Nações-Estados não são o sujeito agente principal da História, mas com freqüência o objeto inerme nas mãos de agentes mais unitários e coerentes. Escamoteando a atuação desses agentes, dos quais ele próprio era um colaborador intelectual de grande valia, o morgenthauismo é um caso extremo de “paralaxe cognitiva”, no qual as próprias condições existenciais nas quais a teoria brotou e se desenvolveu trazem o desmentido completo do conteúdo da teoria.
O velho John Foster Dulles não estava errado ao desejar que a luta dos americanos não fosse contra Estados em particular, mas contra o movimento comunista enquanto tal. Apenas, limitado pela perspectiva de Kennan, ele ainda enxergava essa luta em termos de contenção e não de guerra cultural global, numa época em que os comunistas já estavam empenhados nessa guerra fazia muito tempo. Se errou, foi por modéstia e não por pretensão excessiva da sua “cruzada moralista” – hoje mais necessária do que nunca.
O efeito conjugado das teorias de Kenan e Morgenthau sobre a política exterior americana pode ser medido pela formidável ampliação do anti-americanismo depois da queda da URSS e pelo presente estado de cerco moral em que os EUA se encontram, incapazes de defender até mesmo os direitos mais elementares da sua soberania sem suscitar imediatamente uma onda mundial de revolta contra isso.




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sábado, 20 de dezembro de 2014

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: O modo de agir de um esquerdista.

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A VIOLÊNCIA NA ESCOLA: ANÁLISES PSICOSSOCIOLÓGICAS Clóvis Pereira da Costa Júnior, Michael Augusto Souza de Lima e Joseli Bastos da Costa





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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: A sintomatologia histérica

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A sintomatologia histérica



A sintomatologia histérica

A vida moderna convida ao eremitismo porque as pessoas parecem que andam parvas e não se consegue ter uma conversa decente a não ser mediante a repetição de lugares comuns. O problema está na dificuldade que muita gente tem em perceber as coisas mais óbvias, e não me refiro apenas aos estultos que não conseguem acompanhar um raciocínio elementar mas sobretudo àqueles, especialmente os dotados de um intelecto treinado, que não conseguem aceitar os dados brutos da realidade imediatamente acessíveis aos sentidos, incluindo as acções que eles mesmos produzem, ou seja, àqueles que “não conseguem ver um boi à sua frente”. Não se pode dizer que seja uma queda somente devida à moderna educação ou ao excesso de “informação”, porque a mutação deu-se também em pessoas que já não estavam em idade escolar, além de que os sintomas são muito menores em alguns países em que existe a mesma psicose informática.

O sintoma a que me refiro é mais propriamente o da histeria disseminada. O histérico é aquele que, na fórmula compacta do filósofo Olavo de Carvalho, não sente o que ele vê mas vê o que ele sente. Andrew Lobaczewski, no livro Political Ponerology, identificou o fenómeno da disseminação da sintomatologia histérica sob domínio de lideranças psicopáticas. George Orwell já tinha descrito o fenómeno de forma hiperbólica no livro 1984, e certamente que é nos sistemas totalitários que podemos mais facilmente observar o processo decorrendo. Enquanto o psicopata no poder mente sabendo que o faz, o histérico mente para se encaixar na situação constrangedora em que se encontra e depois acaba mesmo por deformar a sua divisão das coisas. O fenómeno também ocorre de forma maciça nas democracias, embora seja mais difícil de identificar, não só porque aqui é usado um conjunto disperso de meios mas porque os psicopatas que efectivamente detém o poder não são facilmente identificáveis, não podendo ser mapeados directamente pelos cargos de governo do país. Contudo, creio que em Portugal o fenómeno é ainda mais insólito, por razões que apresentarei abaixo.

Não é difícil de identificar o fenómeno da liderança psicopática e da disseminação da sintomatologia histérica no caso do governo de José Sócrates. O antigo primeiro-ministro usava a estratégia, aparentemente pueril, de se vitimizar ante qualquer acusação que recebia, ao mesmo tempo que não tinha pudor em usar os meios do Estado para perseguir os seus adversários. A determinada altura uma sondagem (penso que já me referi a ela neste blogue) indiciava um facto assombroso: os portugueses achavam que Sócrates era corrupto mas que podia perfeitamente continuar a governar. Note-se que, neste caso, a visão deformada não se aplica tanto a Sócrates mas mais ao papel do próprio governante. Contudo, José Sócrates não tinha um poder absoluto e só conseguiu obter tanto sucesso em “histerizar” os portugueses porque herdou um processo que já vinha decorrendo há muito tempo. Nesta altura, seria de esperar que fosse culpar a hegemonia socialista mas, neste caso em particular, creio que há um elemento muito mais preponderante e que pouquíssimos considerarão de relevância política: o futebol.

O futebol português tornou-se numa palhaçada indescritível e não há um único resultado desportivo que deva ser considerado credível. Mas o que é relevante para este caso é a permanência de certas lideranças desportivas – não somente ao nível dos clubes – que usam de todo o tipo de esquemas ilegais mas que a justiça oficial nunca pune, mesmo quando a corrupção é evidente, a que se juntam os comentadores desportivos especialistas a justificar o injustificável. As discussões entre os adeptos de clubes adversários passaram das normais picardias, em que ninguém se levava muito a sério, para uma crença total naquilo em que se defendia. Sobretudo, as vitórias desportivas e a impunidade oficial santificaram a corrupção, a mentira, as putarias e a violência. Isto não seria especialmente grave se ficasse confinado aos adeptos mais fanáticos e à própria temática do futebol. Mas gradualmente espalhou-se, por todos os adeptos do futebol e mesmo entre aqueles que nem gostam deste desporto, a lógica de que “se alguém pode fazer algo impunemente então ele deve mesmo fazer aquilo”. Inevitavelmente, esta lógica deturpada acabou por aparecer como válida para outros domínios, desde que aparecesse alguém com a suficiente falta de vergonha na cara para a encarnar, como aconteceu como José Sócrates.

Podemos tentar achar justificações para o estado calamitoso em que Portugal se encontra na Inquisição, no Marquês de Pombal, nas Invasões Francesas, na Revolução Liberal, na queda da monarquia, no Estado Novo, no 25 de Abril e no PREC, na entrada para a CEE, no Euro, mas hoje estou firmemente convicto de que tudo isto se torna irrelevante em comparação com a revolução das consciências que o fenómeno do futebol operou dos últimos 30 anos. Sei que ao dizer isto pareço estar a proferir uma das maiores barbaridades que alguém já disse em língua portuguesa, mas creio que quem queira estudar o fenómeno sem preconceitos chegará, em poucos anos, à conclusão de que o futebol operou uma devastação avassaladora nos padrões éticos e na inteligência (entendida como capacidade de conhecer a realidade) dos portugueses.

fonte: http://puertas-del-infierno.blogspot.com.br/2013/10/a-sintomatologia-histerica.html

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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Sociedade justa Olavo de Carvalho Diário do Comércio, 10 de março de 2011



Sociedade justa
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 10 de março de 2011 

Outro dia perguntaram qual o meu conceito de uma sociedade justa. A palavra “conceito” entrava aí com um sentido antes americano e pragmatista do que greco-latino. Em vez de designar apenas a fórmula verbal de uma essência ou ente, significava o esquema mental de um plano a ser realizado. Nesse sentido, evidentemente, eu não tinha conceito nenhum de sociedade justa, pois, persuadido de que não cabe a mim trazer ao mundo tão maravilhosa coisa, também não me parecia ocupação proveitosa ficar inventando planos que não tencionava realizar.
O que estava ao meu alcance, em vez disso, era apenas analisar a idéia mesma de “sociedade justa” – o seu conceito no sentido greco-latino do termo – para ver se fazia sentido e se tinha alguma serventia.
Desde logo, os atributos de justiça e injustiça só se aplicam aos entes reais capazes de agir. Um ser humano pode agir, uma empresa pode agir, um grupo político pode agir, mas “a sociedade”, como um todo, não pode. Toda ação subentende a unidade da intenção que a determina, e nenhuma sociedade chega a ter jamais uma unidade de intenções que justifique apontá-la como sujeito concreto de uma ação determinada. A sociedade, como tal, não é um agente: é o terreno, a moldura onde as ações de milhares de agentes, movidos por intenções diversas, produzem resultados que não correspondem integralmente nem mesmo às intenções deles, quanto mais às de um ente genérico chamado “a sociedade”!
“Sociedade justa” não é portanto um conceito descritivo. É uma figura de linguagem, uma metonímia. Por isso mesmo, tem necessariamente uma multiplicidade de sentidos que se superpõem e se mesclam numa confusão indeslindável, que basta para explicar por que os maiores crimes e injustiças do mundo foram praticados, precisamente, em nome da “sociedade justa”. Quando você adota como meta das suas ações uma figura de linguagem imaginando que é um conceito, isto é, quando você se propõe realizar uma coisa que não consegue nem mesmo definir, é fatal que acabe realizando algo de totalmente diverso do que imaginava. Quando isso acontece há choro e ranger de dentes, mas quase sempre o autor da encrenca se esquiva de arcar com suas culpas, apegando-se com tenacidade de caranguejo a uma alegação de boas intenções que, justamente por não corresponderem a nenhuma realidade identificável, são o melhor analgésico para as consciências pouco exigentes.
Se a sociedade, em si, não pode ser justa ou injusta, toda sociedade abrange uma variedade de agentes conscientes que, estes sim, podem praticar ações justas ou injustas. Se algum significado substantivo pode ter a expressão “sociedade justa”, é o de uma sociedade onde os diversos agentes têm meios e disposição para ajudar uns aos outros a evitar atos injustos ou a repará-los quando não puderam ser evitados. Sociedade justa, no fim das contas, significa apenas uma sociedade onde a luta pela justiça é possível. “Meios” quer dizer: poder. Poder legal, decerto, mas não só isso: se você não tem meios econômicos, políticos e culturais de fazer valer a justiça, pouco adianta a lei estar do seu lado. Para haver aquele mínimo de justiça sem o qual a expressão “sociedade justa” seria apenas um belo adorno de crimes nefandos, é preciso que haja uma certa variedade e abundância de meios de poder espalhados pela população em vez de concentrados nas mãos de uma elite iluminada ou sortuda. Porém, se a população mesma não é capaz de criar esses meios e, em vez disso, confia num grupo revolucionário que promete tomá-los de seus atuais detentores e distribuí-los democraticamente, aí é que o reino da injustiça se instala de uma vez por todas. Para distribuir poderes, é preciso primeiro possuí-los: o futuro distribuidor de poderes tem de tornar-se, antes, o detentor monopolístico de todo o poder. E mesmo que depois venha a tentar cumprir sua promessa, a mera condição de distribuidor de poderes continuará fazendo dele, cada vez mais, o senhor absoluto do poder supremo.
Poderes, meios de agir, não podem ser tomados, nem dados, nem emprestados: têm de ser criados. Caso contrário, não são poderes: são símbolos de poder, usados para mascarar a falta de poder efetivo. Quem não tem o poder de criar meios de poder será sempre, na melhor das hipóteses, o escravo do doador ou distribuidor.
Na medida em que a expressão “sociedade justa” pode se transmutar de figura de linguagem em conceito descritivo viável, torna-se claro que uma realidade correspondente a esse conceito só pode existir como obra de um povo dotado de iniciativa e criatividade – um povo cujos atos e empreendimentos sejam variados, inéditos e criativos o bastante para que não possam ser controlados por nenhuma elite, seja de oligarcas acomodados, seja de revolucionários ávidos de poder.
Aquele que deseja sinceramente libertar o seu povo do jugo de uma elite mandante não promete jamais tomar o poder dessa elite para distribuí-lo ao povo: trata, em vez disso, de liberar as forças criativas latentes no espírito do povo, para que este aprenda a gerar seus próprios meios de poder – muitos, variados e imprevisíveis –, minando e diluindo os planos da elite – de qualquer elite – antes que esta possa sequer compreender o que se passou.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

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A Igreja Católica: Construtora da Civilização (Completo e Legendado)




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domingo, 14 de dezembro de 2014

CONSERVADORISMO E LIBERDADE



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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: TV a cabo deixa as pessoas infelizes Thiago Perin

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TV a cabo deixa as pessoas infelizes Thiago Perin

AH, que alegria... (not!)
AH, que alegria… (not!)
Não viajou no feriado? Fuja do sofá, pelo bem do seu coraçãozinho. “Ver TV é a atividade de lazer mais importante na sociedade moderna. Isso sugere, portanto, que, para muitas pessoas, a televisão é uma fonte importante de bem-estar”, começa um estudo de pesquisadores das universidades de Zurich e de Basel, na Suíça, que foram atrás de descobrir se ter um montão de canais ao alcance do controle remoto deixa as pessoas mais felizes ou não. “Particularmente, espera-se que ter um quadro maior de opções aumente (ou ao menos não diminua) a felicidade, já que permite que o indivíduo corresponda suas preferências com o que é fornecido”, dizem os caras. Mas não é por aí. Analisando dados de pesquisas governamentais (feitas entre 1995 e 2003, com cerca de 72 mil pessoas de 37 países da Europa), eles descobriram que as pessoas “se declaram menos satisfeitas com a própria vida quando expostas a mais canais” e que, portanto, “o efeito de ter um número maior de canais disponível não é benéfico”. “Isso sugere que muitas pessoas vivem um problema de autocontrole quando o papo é assistir TV” – e deixam de viver “experiências valiosas” para ficar em frente à telinha.

fonte http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/tv-a-cabo-deixa-as-pessoas-infelizes/

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É nos lugares mais felizes que acontecem mais suicídios


8 ou 80
Seção: De olho na notícia
Artigo: É nos lugares mais felizes que acontecem mais suicídios
Autor: Edson
Posto: Ribeirão Preto (SP)
1241/09/12/2010
A gente sempre ouve falar por aí que países considerados de “primeiro mundo”, como Dinamarca, Suíça e Suécia, têm a melhor qualidade de vida no planeta. E que, por consequência, seushabitantes estão entre os mais satisfeitos do mundo. A parte estranha é que esses “lugares felizes” têm taxas bem altas de suicídios. “Por causa do frio”, a gente brinca. Mas será? Pesquisadores dos departamentos de economia da Universidade de Warwick, do Hamilton College e do Banco Central de São Francisco, todos nos EUA, foram checar.
Eles combinaram dados de duas grandes pesquisas (a World Values Survey e a U.S. General Social Survey) para ver qual era a relação entre a felicidade do povo e a quantidade de pessoas que se mata em diferentes estados dos EUA. E a análise mostrou que a anormalidade é verdadeira: “os estados mais felizes têm maiores taxas de suicídio do que aqueles que são menos felizes”, aponta o estudo (que está disponível, na íntegra, aqui). “Por exemplo, Utah está em 1º lugar em satisfação com a vida, mas tem a 9ª maior taxa de suicídio. Enquanto isso, Nova Iorque é o 45º estado mais feliz, mas tem o menor índice de suicídios nos EUA”.
E a culpa, óbvio, não é do frio. “Pessoas infelizes em um lugar feliz podem se sentirespecialmente maltratadas pela vida“, sugerem os pesquisadores.”Como somos sujeitos a variações de humor, as baixas podem ser mais toleráveis em um contexto – seja uma época ou um lugar – no qual outras pessoas também estejam infelizes“. Ou seja: choremos juntos.

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sábado, 13 de dezembro de 2014

Aprendendo mais sobre a Psicologia - O curso e o mercado de trabalho



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Lançamento livros A Formação da Cristandade e A Divisão da Cristandade, de Christopher Dawson



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O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado





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Especialização, Mestrado e Doutorado: Dúvidas Frequentes





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Cursos stricto senso, Revista Nova Escola




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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Modelo de Carta de agradecimento.

As cartas de agradecimento, como o nome já sugere, são cartas que tem por finalidade demonstrar gratidão a alguma instituição ou alguém em especial por algum serviço obtido ou recebido. Portanto, ela deve ser cautelosamente escrita para não soar formal demais, mas também que esteja adequadamente redigida.
Dessa forma, o aspecto mais importante que deve ser considerado acerca da carta de agradecimento é que ela deve ser direta e a mais sincera possível, assim, não precisa ser tão longa. No entanto, não deve ser escrita de forma que exale muita intimidade para com a pessoa a qual se escreve, pois não deve perder completamente a formalidade.
Modelos de carta de agradecimento
Imagem: Reprodução
Existem diversos tipos de carta de agradecimento, que podem ser direcionadas à inúmeros tipos de receptores. A carta de agradecimento ao cliente  serve para oempresário que quer ser gentil e se aproximar mais de seu cliente, estas são normalmente enviadas em datas comemorativas, principalmente nas épocas de natal.
Há também as cartas de agradecimento aofuncionário, que são feitas pelos empresáriosmais dedicados à sua equipe e que por isso são enviadas não somente como forma de agradecimento, mas também como incentivo para a boa produtividade dos empregados. Estas são normalmente enviadas quando os funcionários cumprem determinada meta ou se destacam em outro aspecto.
Outro tipo de carta de agradecimento bastante comum é a de doação, que são feitas por ONG’s e demais instituições que necessitam da ajuda de outras empresas, instituições e até mesmo pessoas.  Tais cartas são enviadas após o recebimento de alguma doação considerável, seja em dinheiro, bens matérias ou serviço.
Mas não são somente esses os tipos de cartas de agradecimento que existem por aí, essas cartas são apenas as mais comuns, já que não existe predefinidos os destinatários que merecem receber tais cartas, isso depende fortemente do desejo que se tem de agradecer a alguém por algo. No geral elas são feitas de forma espontânea e sem muitas regras, deve-se apenas atentar a algumas dicas que são adequadas na hora de ser escrita.

Modelos prontos

Agradecimento ao cliente novo
Prezados Senhores
É com grande satisfação que toda a nossa equipe lhe deseja boas vindas e agradece por sua preferência. Nossos objetivos sempre serão expor os melhores produtos e preços aos nossos clientes. Além do mais contamos com sugestões.
Novamente agradecemos a preferência
Atenciosamente (nome da empresa)
Agradecimento aos funcionários
A empresa (inserir nome) está imensamente agradecida por ter podido contar com a
sua participação e por ter acreditado no sucesso deste grande projeto, pela sua
colaboração e parceira.
Estamos dispostos a manter este canal constantemente aberto para novos desafios,
onde novamente levaremos alegria a muitos que precisam dos serviços prestados.
Atenciosamente,
Gerencia comercial
Carta de agradecimento por doação
(localidade), (dia) de (mês) de (ano)
Ofício nº XXX/XXXX
À
Prefeitura Municipal de XXX
Ref.
Agradecimento
A Associação de Moradores do Bairro X, por meio de seu presidente, vem manifestar
profundo agradecimento pela doação de uma área de terreno localizada nas
proximidades do trevo para construção da sede da associação, onde serão prestados
serviços de relevância social para comunidade.
Aproveito a oportunidade para renovar meus protestos de respeito e consideração.
Atenciosamente,
(assinatura)
(nome)
Presidente da Associação de Moradores

 Dicas para fazer uma carta de agradecimento

  • Escrever um cabeçalho organizado deixa a carta mais apresentável:
– Primeiramente colocar o nome, no canto superior à esquerda;
– Pouco abaixo e à direita, colocar local e data;
– Por último, abaixo e à esquerda, colocar o nome da pessoa ou instituição que receberá a carta. Atentar para escrever o nome corretamente;
  • Ser equilibrado na hora de redigir o texto, é conveniente colocar um pronome de tratamento como SrSrª, Dr.,Drª, mas também o restante da carta não deve manter exageros de formalidade, pelo contrário, deve ser o mais direta e sincera possível;
  • Ainda no ínicio da carta é indicado identificar  o motivo da mesma, explicar o porquê da gratidão;
  • No andamento do texto, manter sempre a concisão e objetividade, sem muitos rodeios, como já foi falado, a carta não precisa ser extensa;
  • Por fim, colocar a assinatura para certificar a autoria da carta. Se conhecer bem o destinatário, basta simplesmente assinar com o primeiro nome, caso não tenha tanta aproximação, assinar com o primeiro e o último nome.
http://www.modelosfaceis.com.br/modelos-carta-agradecimento/

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Caminhada de Natal em Campinas 2014

Concha Acústica recebe última apresentação da Orquestra Sinfônica de Campinas em 2013 (Foto: Carlos Bassan)

Atividade ocorre na sexta (12) à noite e os primeiros 800 inscritos ganham um kit de Natal mediante doação de alimentos. Passeio terá apresentações musicais
Foram prorrogadas até quinta-feira, dia 11 de dezembro, até 13h, as inscrições para interessados em participar da Caminhada de Natal em Campinas, que será realizada na sexta, dia 12.  


A Caminhada terá início às 18h30, na escadaria do Paço Municipal de Campinas, com apresentação do Coral da Igreja do Nazareno. Em seguida, a fanfarra do Instituto 'Paulo Freire' acompanhará os participantes até a Praça Carlos Gomes, onde a artista Janice Pezoa fará um show instrumental no coreto. A próxima etapa será uma caminhada em direção ao Centro de Convivência. A programação será finalizada com a apresentação dos corais de idosas, do Clube da Lady e do Centro Cultural da Escola de Música.



As inscrições deverão ser feitas pela internet até quinta-feira, dia 11. Acesse o link.



Os primeiros 800 inscritos receberão um kit de Natal, composto por gorro de Papai Noel e chaveiro de lâmpada, mediante doação de alimentos. Cada participante poderá realizar a reserva para dois acompanhantes, sendo necessário preencher a ficha de inscrição com os dados dos participantes. Menores de idade deverão estar acompanhadas de seus pais ou responsáveis.



O participante receberá, no ato da reserva, um comprovante que será trocado pelo kit de Natal. Para a troca, o inscrito deverá comparecer ao Paço Municipal, munido de documento, apresentação da reserva e dois quilos de alimento (arroz, macarrão ou feijão) ou dois litros de óleo comestível por pessoa. Os alimentos serão doados às entidades assistenciais por meio do Banco de Alimentos.



A Caminhada de Natal é organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Social e do Turismo, por meio do Departamento de Turismo e Secretaria de Cultura.



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Racismo Estrutural. De Silvio Almeida critica ao livro. Indicação de leitura 65. Podcast conservador

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