quarta-feira, 24 de abril de 2024

Dúvida




Sérgio Biagi Gregório

"Sejamos como as crianças, isto é, sem defesas, sem preconceitos."

SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Considerações Iniciais.  4. Sobre a Dúvida: 4.1. Alguns Tipos de Dúvida; 4.2. Mais Tipos de Dúvida; 4.3. Dúvida Teórica Versus Dúvida Existencial. 5. Filósofos da Era Moderna, Relativismo e Fundamentalismo: 5.1. Filósofos da Era Moderna; 5.2. Relativismo; 5.3. Fundamentalismo. 6. O Meio, a Fé e o Espiritismo: 6.1. O Meio Dificulta a Fé Religiosa; 6.2. A Fé Espírita; 6.3. A Construção Doutrinária do Espiritismo. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.

1. INTRODUÇÃO 

O que é dúvida? Quais são os tipos de dúvida? Como ter convicção sem ser fanático? De que maneira exercitar o pensamento, a fim de deixá-lo livre e responsável? 

2. CONCEITO 

Dúvida. Apesar da ambiguidade conceitual, pode-se dizer que a dúvida é um estado de incerteza em que consiste na suspensão do julgamento, dada a ausência de razões para a afirmação ou negação.  

3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS  

No pensamento antigo, confiava-se mais nas evidências imediatas oferecidas pelos sentidos e pela razão. A crítica inexistia. Os primeiros filósofos apregoavam a admiração e o espanto pela harmonia do cosmos.  

Em se tratando do Velho Testamento, logo no começo, a Bíblia cita o pecado original, uma espécie de desconfiança do ser humano em relação a Deus. Adão e Eva tratam Deus como seu rival. Por isso, a tentação, a desobediência.  

No Novo Testamento, há também muitas dúvidas dos apóstolos em relação a Jesus. No início, a dúvida era positiva, pois assim se expressavam em relação a Jesus: "Que homem é este que opera tantos milagres?" Depois, principalmente na Paixão de Cristo, duvidam de seus ensinamentos. Pedro o nega por três vezes.  

A dúvida moderna tem muito a ver com as lucubrações de Descartes.  

Nietzsche havia proclamado a morte de Deus. Hoje, temos uma infinidade de deuses competindo pela atenção e lealdade das pessoas. O iluminismo advogava a vitória da razão e, com isso, o declínio da religião. Não foi o que ocorreu. Além de não haver o declínio, corremos o risco do fanatismo religioso, principalmente com a ascendência do islamismo. 

4. SOBRE A DÚVIDA 

4.1. ALGUNS TIPOS DE DÚVIDA 

Dúvida científica - é atitude do cientista que apresenta suas hipóteses à prova submetendo-as ao controle experimental.  

Dúvida cética - pretende-se definitiva e radical e conclui a impossibilidade de se alcançar a menor verdade.  

Loucura da dúvida - patológica, de natureza obsessiva, manifesta-se por um sentimento penoso de incerteza com relação aos fatos da vida cotidiana e por fim pela incapacidade de se tomar uma decisão. 

Dúvida metódica ou hiperbólica - devido a Descartes, procedimento que consiste em duvidar de tudo o que se admitiu anteriormente com o intuito de estabelecer a verdade em bases inabaláveis graças ao critério da evidência.  

4.2. MAIS TIPOS DE DÚVIDA 

Dúvida teórica - indecisão diante dos acontecimentos ou diante da verdade especulativa.  

Dúvida existencial - é a impossibilidade de nos ligarmos com confiança a uma pessoa.  

A dúvida é negativa quando deixa a alma insegura e angustiosa.  

É positiva, quando representa o ponto de partida para as descobertas cientificas e filosóficas. 

4.3. DÚVIDA TEÓRICA VERSUS DÚVIDA EXISTENCIAL 

Diante de uma verdade especulativa, a dúvida se torna teórica. Diante da impossibilidade de nos ligarmos a alguém confiantemente, a dúvida se torna existencial. A dúvida teórica impede a certeza; a duvida existencial, a  

5. FILÓSOFOS DA ERA MODERNA, RELATIVISMO E FUNDAMENTALISMO

5.1. FILÓSOFOS DA ERA MODERNA 

Descartes (1596-1650) inaugurou a filosofia moderna. A partir daí, a dúvida tornou-se o norte da ciência e da filosofia. 

Marx (1818–1883) colocou em dúvida as ideologias existentes e propôs a luta de classes.  

Nietzsche (1844-1900) suspeitava das "verdades morais": por detrás delas havia o medo da vida, a inveja pelos poderosos.  

Freud (1856-1939) analisa a dúvida através dos processos libidinosos do subconsciente: nossas ações refletem um disfarce dos recalques ali armazenados.

5.2. RELATIVISMO 

A relativização é o processo no qual o status absoluto de alguma coisa é enfraquecido ou, em caso extremo, destruído.  

O maior problema do relativismo é sua falsa epistemologia. Dito de forma simples, todas as versões do relativismo expressam as dificuldades da busca da verdade. Existem fatos neste mundo e, ao buscar determinar os fatos, a objetividade é possível.  

Todas as formas de relativismo contradizem a experiência da vida comum, fundamentada no bom-senso. 

O relativismo, com sua moralidade individual, e não coletiva, é um convite ao niilismo.  

5.3. FUNDAMENTALISMO 

O fundamentalismo é uma tentativa de recuperar o não questionamento.  

O requisito mais básico: não deve haver uma comunicação significativa com outsiders.  

O segundo requisito: não deve haver dúvida.  

Os fundamentalistas enfatizam a "conversão" (não importa se essa conversão for súbita ou gradual, voluntária ou coagida).  

O relativista adota a dinâmica relativizante da modernidade; o fundamentalista a rejeita

Se o perigo imposto pelo relativismo a uma sociedade estável for o excesso de dúvida, o perigo do fundamentalismo é uma insuficiência de dúvida. 

6. O MEIO, A FÉ E O ESPIRITISMO  

6.1. O MEIO DIFICULTA A FÉ RELIGIOSA 

O pragmatismo da vida moderna, a luta pela sobrevivência e o anelo de posse afastam o ser humano da vivência plena do Evangelho de Jesus. Há, também, a influência dos maus exemplos dos cristãos mais velhos.  

6.2. A FÉ ESPÍRITA 

Lembremo-nos de que a fé cristã sempre foi uma luta contra a dúvida que nasce do coração. É por esta razão que Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, insiste para que todo o cristão faça uso da fé raciocinada, que é a única que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade.  

6.3. A CONSTRUÇÃO DOUTRINÁRIA DO ESPIRITISMO 

Allan Kardec, através do método teórico-experimental, deu ênfase à dúvida como atitude de trabalho para a codificação do Espiritismo. Ele dizia que era preferível rejeitar nove verdades a aceitar uma única como erro.  

Observe a sua postura diante das manifestações das mesas girantes: “Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto da carochinha.” 

7. CONCLUSÃO

Saibamos usar a dúvida com moderação. Há situações em que a fé deve sobrepujar as incertezas do cotidiano. Numa dificuldade aparente, pensemos em Deus primeiro.  

8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 

BERGER, Peter e ZIJDERVELD, Anton. Em Favor da Dúvida: Como Ter Convicções sem se Tornar um Fanático.  Tradução de Cristina Yamagami. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.  

DUROZOI, G. e ROUSSEL, A. Dicionário de Filosofia. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas, SP: Papirus, 1993.

IDÍGORAS, J. L. Vocabulário Teológico para a América Latina. São Paulo: Paulinas, 1983.

São Paulo, janeiro de 2016.

 fonte; acessadoem24/04/0224as09;12http://www.ceismael.com.br/filosofia/duvida.htm

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TUDO sobre o MARXISMO/COMUNISMO (Análise COMPLETA - O Capital Karl marx)...


Temas abordados pelo professor Olavo de Carvalho na Aula: Mercadoria e Trabalho Mais Valia Valor Social Karl Marx COF - Curso Online de Filosofia: https://lp.seminariodefilosofia.org/ LIVRARIA DO SEMINÁRIO ONLINE DE FILOSOFIA: https://bit.ly/3n2430T

terça-feira, 23 de abril de 2024

sábado, 20 de abril de 2024

A Sua Pobreza Foi PLANEJADA? | Entrevista com Lorenzo Carrasco


O Estúdio 5º Elemento recebe novamente o jornalista Lorenzo Carrasco para uma entrevista especial. Nela, Arthur Machado e Carrasco não apenas lançam luz sobre as complexidades dos sistemas econômicos pós-guerra, mas também destacam as consequências profundas e muitas vezes negativas para países como o Brasil.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Hoje é dia do Sagrado jejum Sri Kamada Ekadasi dia 19/04/2024 sexta-feira

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A História do Ekadashi Vrata Kamada. Hoje é dia de jejum 19/04/2024


* A História do Ekadashi Vrata Kamada.   

Srila Suta Goswami disse:  “ó sábios, permitam que eu ofereça minhas humildes e respeitosas reverências ao Supremo Senhor Hari, Bhagavan Sri Krishna, o filho de Devaki e Vasudeva, por cuja misericórdia posso descrever o dia de jejum que remove todos tipos de pecados.  Foi para o devotado Yudhishthira que o Senhor Krishna glorificou os vinte e quatro Ekadashis primários, que destroem pecado, e agora vou recontar uma dessas narrativas para vós.  Grandes sábios eruditos selecionaram estas vinte e quatro narrativas dos dezoito Puranas, pois são realmente sublimes.

Yudhishthira Maharaja disse:  “ó Senhor Krishna, ó Vasudeva, por favor aceite minhas humildes reverências.  Por favor descreva para mim o Ekadashi que ocorre durante a parte iluminada do mês de Chaitra (mar/abr).  Qual é seu nome e quais são suas glórias?”
O Senhor Sri Krishna respondeu:  “ó Yudhishthira, por favor ouça-Me atentamente enquanto relato a antiga história deste sagrado Ekadashi, uma história que Vasishtha Muni certa vez relatou para o Rei Dilipa, o bisavô do Senhor Ramachandra.

O Rei Dilipa perguntou ao grande sábio Vasishtha:  “ó brahmana sábio, desejo ouvir sobre o Ekadashi que vem durante a parte iluminada do mês de Caitra.  Por favor descreva-o para mim.”

Vasishtha Muni respondeu:  “ó rei, tua indagação é gloriosa.  De bom grado contarei o que desejas saber.  O Ekadashi que ocorre durante a quinzena clara de Caitra é chamado Kamada Ekadashi.  Ele consome todos pecados, assim como um incêndio florestal consome um suprimento de lenha seca.  É muito purificante, e confere o mais alto mérito a quem o observa fielmente.  ó rei, agora ouça uma antiga história, que é tão meritória que remove todos nossos pecados simplesmente por ser ouvida.
Uma vez, há muito tempo atrás, existia uma cidade-estado chamada Ratnapura, que era decorada por ouro e jóias e na qual serpentes de afiadas presas desfrutavam da intoxicação.  O Rei Pundarika era o governante deste mais belo reino, que contava com muitos Gandharvas, Kinnaras, e Apsaras entre seus cidadãos.

Entre os Gandharvas havia Lalita e sua esposa Lalitã, que era uma dançarina especialmente maravilhosa.  Estes dois tinham intensa atração um pelo outro, e seu lar era cheio de grande riqueza e finos alimentos. Lalitã amava seu marido muito, e por sua vez ele também constantemente pensava nela em seu coração.

Uma vez, na corte do Rei Pundarika, muitos Gandharvas estavam dançando e Lalita estava cantando sozinho, sem sua esposa.  Não pode evitar de pensar nela enquanto cantava, e por essa distração perdeu-se na métrica e melodia da canção.  De fato, Lalita cantou indevidamente o final de sua canção, e uma das serpentes invejosas que estava presente na corte do rei queixou-se ao rei que Lalita estava absorto em pensar na sua esposa em vez de no seu soberano.  O rei ficou furioso ao ouvir isso, e seus olhos ficaram vermelhos de raiva.  De repente ele berrou:  “ó tolo valete, porque estavas pensando luxuriosamente numa mulher em vez de pensar reverentemente em teu rei enquanto realizavas teus deveres reais, eu te amaldiçôo imediatamente a virares um canibal!”

Ó rei, Lalita imediatamente virou um temível canibal, um grande demônio comedor de gente, cuja aparência aterrorizava todo mundo. Seus braços tinham oito milhas de comprimento, sua boca era grande como uma enorme caverna, seus olhos eram imponentes como o sol e a lua, suas narinas assemelhavam-se a enormes fossos na terra, seu pescoço era uma verdadeira montanha, seus quadris tinham quatro milhas de largura, e seu corpo gigantesco media sessenta e quatro milhas de altura.  Assim o pobre Lalita, o amoroso cantor Gandharva, teve que sofrer a reação de sua ofensa contra o Rei Pundarika.

Vendo seu marido sofrendo como um horrível canibal, Lalitã foi tomada de tristeza.  Pensava:  “Agora que meu querido marido está sofrendo os efeitos da maldição do rei, que será de mim?  Que devo fazer?  Para onde devo ir? Desse modo Lalitã lamentava dia e noite.  Em vez de gozar da vida como uma esposa de Gandharva, ela tinha que vagar por toda selva densa com seu monstruoso marido, que caíra completamente sob o encanto da maldição do rei e estava inteiramente ocupado em terríveis atividades pecaminosas.  Ele perambulava vacilante pelas regiöes inóspitas, um ex-semideus Gandharva belo, agora reduzido a um comportamento fantasmagórico de comedor de gente.  Totalmente transtornada ao ver seu querido marido sofrer tanto em sua horrorosa condição, Lalitã começou a chorar enquanto seguia sua louca jornada.

Por boa fortuna, entretanto, Lalitã em certo dia encontrou o sábio Shringi. Estava sentado num pico da famosa Colina Vindhyacala. Aproximando-se dele, imediatamente ela ofereceu ao asceta suas respeitosas reverências.  O sábio notou-a curvando-se diante dele e disse:  “ó mais bela, quem és?  De quem és filha, e porque vieste até aqui?  Por favor conta-me tudo de verdade.”

Lalitã respondeu:  “ó grande sábio, sou filha do grande Gandharva Viradhanva, e meu nome é Lalitã. Vago pelas florestas e planícies com meu querido marido, que o Rei Pundarika amaldiçôou a se tornar um demônio comedor de gente.  ó brahmana, estou grandemente aflita por ver sua forma feroz e atividades terrívelmente pecaminosas.  ó mestre, por favor conta-me como poderei realizar algum ato de expiação em prol de meu marido.  Que ato piedoso poderei fazer para libertá-lo de sua forma demoníaca, ó melhor dos brahmanas?”

O sábio respondeu: “ó donzela celestial, existe um Ekadashi chamado Kamada que ocorre na quinzena luminosa do mês de Caitra. Está chegando em breve.  Se observares este jejum de Ekadashi  de acordo com suas regras e regulaçöes e deres o mérito que assim acumulares a teu marido, ele será liberto da maldição de imediato.”  Lalitã ficou muito contente ao ouvir estas palavras do sábio.

Lalitã observou fielmente o jejum de Kamada Ekadashi segundo as instruçöes do sábio Shringi, e no Dvadashi el lo cantor celestial adornado com muitos ornamentos lindos.  Agora, com sua esposa Lalitã, ele podia desfrutar de mais opulência que antes.  Tudo isso se dera pelo poder e glória do Kamada Ekadashi.  Afinal o casal Gandharva embarcou num aeroplano celestial e ascendeu ao céu.”

O Senhor Sri Krishna continuou:  “ó Yudhishthira, melhor dos reis, quem quer que ouça esta maravilhosa narrativa deve certamente observar o sagrado Kamada Ekadashi ao melhor de sua capacidade, por conceder mérito tão grande ao devoto fiel.  Portanto descrevi suas glórias para ti em benefício de toda humanidade.  Não há Ekadashi melhor que Kamada Ekadashi.  Ele pode erradicar até mesmo o pecado de matar um brahmana, e também nulifica maldiçöes demoníacas e limpa a consciência.  Em todos três mundos, entre as entidades móveis e imóveis, não existe dia melhor.”

Assim termina a narrativa das glórias de Caitra-sukla Ekadasi, ou Kamada Ekadasi, conforme aparece no Varaha Purana.


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terça-feira, 16 de abril de 2024

Hoje é dia do aparecimento transcendental da Suprema Personalidade de Deus Sri Ranacandra. Rana Navami. dia 16/04/2024 terça-feira. Jejum até o por do sol

O SENHOR SRI RAMACHANDRA é uma poderosa encarnação da Suprema Personalidade de Deus como um rei ideal. Ele apareceu na Treta-yuga, há mais de dois milhões de anos. Por ordem de Seu pai, Maharaja Dasaratha, o Senhor Ramachandra morou na floresta de Dandakaranya durante quatorze anos com sua esposa, Sita Devi, e Seu irmão mais jovem, Laksmana. Depois que o poderoso demônio Ravana seqüestrou Sua esposa, o Senhor Ramachandra, com a ajuda de Seu fiel servo Hanuman, recuperou-a e matou Ravana e seus exércitos. A história dos passatempos do Senhor Ramachandra é contada pelo sábio Valmiki em seu Ramayana.

Dedicatória

Ao nosso amado mestre espiritual e Fundador-acharya da ISKCON Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Srila Prabhupada



Leia mais: https://harekrishnarecife.webnode.com.br/news/novo-evento/


sexta-feira, 29 de março de 2024

Projeto de Lei 273/24 torna obrigatório o ensino da Língua Tupi Parte 2 vídeos (feito com Spreaker)





O Projeto de Lei 273/24 torna obrigatório o ensino da língua tupi e outras nativas da região nas escolas da educação básica. A proposta, em análise na Câmara dos Deputados, inclui a exigência na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

“Em poucos países da América uma língua indígena teve a difusão como o tupi”, disse o deputado David Soares (União-SP), autor do projeto.

Segundo ele, o idioma contribuiu para a unidade política de país, forneceu milhares de palavras para a língua portuguesa do Brasil e é referência da identidade cultural brasileira.

Próximos passos
O PL 273/24 será analisado em
caráter conclusivo nas comissões de Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais; Educação; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem – Janary Júnior
Edição - Rodrigo Bittar

Fonte: Agência Câmara de Notícias


14 de ago. de 2022 — Ter domínio da língua portuguesa, tanto escrita como leitura, é um desafio para muitos estudantes brasileiros. Leia na Gazeta do Povo

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Dúvida

Sérgio Biagi Gregório "Sejamos como as crianças, isto é, sem defesas, sem preconceitos." SUMÁRIO : 1. Introdução. 2. Conceito. 3. ...