segunda-feira, 4 de novembro de 2013

"Esa es un política equivocada."



Srila Prabhupada dice:

"Cuando alguien no está de acuerdo, ustedes tratan de sacarlo. Esa es un política equivocada. Tenemos que reformarles. Nuestro asunto es volvernos compasivos con las almas caídas. Asi que en un futuro las cosas deben ser hechas amistosamente."
Cartas de Prabhupada :: 1973
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"When somebody does not agree, you try to get them out. This is a mistaken policy. With great difficulty we get a man. We have to reform them. Our business is to become sympathetic to fallen souls. So in future everything should be done amicably." Prabhupada Letters :: 1973

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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Thomas Hobbes Leviatan

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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Adam Smith a riqueza das nações

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Adam Smith a riqueza das nações




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Thomas Hobbes Leviatan




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O DESAFIO DE ENSINAR MATEMÁTICA MATEMÁTICA E COTIDIANO





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Descritores da prova Brasil



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Adolescência, drogas, vazio e violência . João Maria Andarilho.




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domingo, 3 de novembro de 2013

Biografias pensadores da educação

Biografias
Para garantir o sucesso do processo de ensino–aprendizagem, é fundamental conhecer as idéias principais dos pensadores que norteiam os métodos e as filosofias existentes. Confira algumas biografias que selecionamos.
Alexander Sutherland Neill 
Anísio Spínola Teixeira 
Anton Makarenko 
Aristóteles 
Auguste Comte 
Burrhus Frederic Skinner 
Carl Rogers 
Célestin Freinet 
Comenius 
Édouard Claparède 
Émile Durkheim 
Emilia Ferreiro 
Florestan Fernandes 
Friedrich Froebel 
Isócrates 
Jean Piaget 
JeanJacques Rousseau

Biografias
Johann Friedrich Herbart 
Johann Heinrich Pestalozzi 
John Dewey 
John Locke 
Karl Marx 
Lev Semenovich Vygotsky 
Lawrence Stenhouse 
Maria Montessori 
Martinho Lutero 
Ovide Decroly 
Paulo Freire 
Platão 
Rudolf Steiner 
Santo Agostinho 
Sócrates 
Tomás de Aquino

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A Falência do Sistema Educacional e a Sobrecarga Docente



A Falência do Sistema Educacional e a Sobrecarga Docente

Autor: Luciana G. de Oliveira
Data: 08/04/2011
Partindo do pressuposto de que tudo o que é selecionado para ensinar deve fazer sentido para o aluno e, portanto, fazer parte de seu universo, observamos que o que as diretrizes curriculares tem trazido de modo geral é uma gama de atribuições ao professor, num processo que minimiza a tarefa docente e despreza sua capacidade de pensar e auxiliar na construção de uma proposta pedagógica que, de fato, viabilize e subsidie ações pedagógicas eficazes no processo de ensino e aprendizagem.
O professor cada vez mais perde seu papel fundamental quando está submerso em um rio de funções que, na maioria das vezes, não condiz com o contexto da escola.
Um exemplo claro dessa situação é a imposição ao professor do 1º segmento do ensino fundamental quanto sua atuação nas aulas de educação- física. Exige-se que o professor que não tem habilitação específica elabore e desenvolva atividades nessa área, o que para os cofres públicos torna-se econômico, do ponto de vista pedagógico, e também do ponto de vista da saúde, torna-se uma leviandade. Explorar as possibilidades e reconhecer os limites do corpo do outro não é tarefa simples e exige competência e estudo para tanto. Se todos fossem aptos a trabalhar adequadamente o esquema corporal, não haveria graduação específica para formação dos professores de educação física. De quem será a responsabilidade no caso de lesões ou danos à saúde de um aluno dentro da unidade escolar quando estimulados a práticas esportivas por profissionais não habilitados? Do professor, que se vê praticamente obrigado a lidar com uma série de imposições? Da secretaria de educação que determina e impõem as diretrizes!
A escola atua, através de seu currículo, de maneira ideológica confirmando valores e estabelecendo regras implícitas desde o processo de sua elaboração que, em geral, não ocorre de modo democrático, não contando com a participação dos educadores.
Afogados também numa burocracia infinita, o corpo docente sofre a tensão ante a dualidade: o atendimento às demandas de um contexto social mutável, influenciado pelos avanços tecnológicos e pela pluralidade, bem como o cumprimento das exigências de um sistema falido que ainda encontra-se pautado no preenchimento de papéis sem grande relevância.
Esse cenário configura a construção das relações em sala de aula e nos demais espaços onde a educação deve acontecer, produzindo múltiplas visões acerca da escola sobre o que é e para quê destina-se sua função!
"O poder elitista" busca inúmeras vias de isolamento do professor, vinculando este a um sentimento de insegurança, desqualificando suas idéias e estimulando o medo de inovar, envolvendo o profissional em uma gama de papéis, numa burocracia sem fim, registrando os números da educação, numa tarefa quem em nada privilegia o aluno, mas corresponde à busca de justificativas com base em estatísticas.
Educar é um ato humano, direcionado à construção da cidadania, devendo, portanto, diferir do caráter classificatório e burocrático que visa meios de controle da prática docente, com sua conseqüente extensão que se desdobra em múltiplas funções desqualificando em larga escala o ensino proferido pelas mãos de professores sobrecarregados e desvalorizados por um sistema educacional arcaico e opaco.
http://www.pedagogia.com.br/textos/index.php?id=26

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História da Educação - Período Grego

História da Educação - Período Grego


Resumo:
  • É o berço da civilização, tendo como seus principais representantes: Sócrates, Aristóteles e Platão;
  • Tem como princípio o desenvolvimento individual do ser humano;
  • Preparação para o desenvolvimento intelectual da personalidade e a cidadania;
  • Ideais pautados na liberdade política e moral e no desenvolvimento intelectual.

    Neste período as crianças viviam a primeira infância em família, assistidas pelas mulheres e submetidas à autoridade do pai, que poderia reconhecê-las ou abandoná-las, que escolhia seu papel social e era seu tutor legal. A infância não era valorizada em toda a cultura antiga: era uma idade de passagem, ameaçada por doenças, incerta nos seus sucessos; sobre ela, portanto, se fazia um mínimo investimento afetivo. A criança crescia em casa, controlada pelo “medo do pai”, atemorizada por figuras míticas semelhantes às bruxas, gratificada com brinquedos (bonecas) e entretida com jogos (bolas, aros, armas rudimentares), mas sempre era colocada à margem da vida social. Ou então, era submetida à violência, a estupro, a trabalho, até a sacrifícios rituais. O menino – em toda a Antigüidade e na Grécia também – era um “marginal” e como tal era violentado e explorado sob vários aspectos, mesmo se gradualmente – a partir dos sete anos, em geral – era inserido em instituições públicas e sociais que lhe concediam uma identidade e lhe indicavam uma função. A menina não recebia qualquer educação formal, mas aprendia os ofícios domésticos e os trabalhos manuais com a mãe.

    A educação grega era centrada na formação integral do indivíduo. Quando não existia a escrita, a educação era ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa. A transmissão da cultura grega se dava também, através das inúmeras atividades coletivas (festivais, banquetes, reuniões). A escola ainda permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famílias tradicionais da antiga nobreza ou dos comerciantes enriquecidos. O ensino das letras e dos cálculos demorou um pouco mais para se difundir, já que nas escolas a formação era mais esportiva que intelectual.


Esparta e Atenas: dois modelos educativos
    Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação: um baseado no conformismo e no estatismo, outro na concepção, outro na concepção de Paidéia, de formação humana livre e nutrida de experiências diversas, sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a riqueza e fecundidade ora de um, ora de outro modelo.

    Foi o mítico Licurgo quem ditou as regras políticas de Esparta e delineou seu sistema educativo, conforme o testemunho de Plutarco. As crianças do sexo masculino, a partir dos sete anos, eram retiradas da família e inseridas em escolas-ginásios onde recebiam, até os 16 anos, uma formação de tipo militar, que devia favorecer a aquisição da força e da coragem. O cidadão-guerreiro é formado pelo adestramento no uso das armas, reunido em equipes sob o controle de jovens guerreiros e, depois, de um superintendente geral (paidonomos). Levava-se uma vida comum, favoreciam-se os vínculos de amizade, valorizava-se em particular a obediência. Quanto à cultura – ler, escrever -, pouco espaço era dado a ela na formação do espartano – “o estritamente necessário”, diz Plutarco -, embora fizessem aprender de memória Homero e Hesíodo ou o poeta Tirteo.

    Já em Atenas, após a adoção do alfabeto iônico, totalmente fonético, que se tornou comum a toda Grécia, teve um esplêndido florescimento em todos os campos: da poesia ao teatro, da história à filosofia. No século V, Atenas exercia um influxo sobre toda a Grécia: tinha necessidade de uma burocracia culta, que conhecesse a escrita. Esta se difundiu a todo o povo e os cidadãos livres adquiriram o hábito de dedicar-se à oratória, à filosofia, à literatura, desprezando o trabalho manual e comercial. Todo o povo escrevia como atesta a prática do ostracismo. Afirmou-se um ideal de formação mais culto e civil, ligado à eloqüência e à beleza, desinteressado e universal, capaz de atingir os aspectos mais próprios e profundos da humanidade de cada indivíduo e destinado a educar justamente este aspecto de humanidade, que em particular a filosofia e as letras conseguem nele fazer emergir e amadurecer. Assim, a educação assumia em Atenas um papel-chave e complexo, tornava-se matéria de debate, tendia a universalizar-se, superando os limites da polis. Numa primeira etapa, a educação era dada aos rapazes que freqüentavam a escola e a palestra, onde eram instruídos através da leitura, da escrita, da música e da educação física, sob a direção de três instrutores: o grammatistes (mestre), o kitharistes (professor de música), o paidotribes (professor de gramática). O rapaz era depois acompanhado por um escravo que o controlava e guiava: o paidagogos. Depois de aprender o alfabeto e a escrita, usando tabuinhas de madeira cobertas de cera, liam-se versos ricos de ensinamentos, narrativas, discursos, elogios de homens famosos, depois os poetas líricos”que eram cantados. O cuidado com o corpo era muito valorizado, para torná-lo sadio, forte e belo, realizado no gymnasia. Aos 18 anos, o jovem era “efebo” *no auge da adolescência), inscrevia-se no próprio demo (ou circunscrição), com uma cerimônia entrava na vida de cidadão e depois prestava serviço militar por dois anos.

    A particularidade da educação ateniense é indicada pela idéia harmônica de formação que inspira ao processo educativo e o lugar que nela ocupa a cultura literária e musical, desprovida de valor prático, mas de grande importância espiritual, ligada ao crescimento da personalidade e humanidade do jovem.


Licurgo


Escola de Atenas
Paidéia: o seu nascimento
    A partir do século V a. C., exige-se algo mais da educação. Para além de formar o homem, a educação deve ainda formar o cidadão. A antiga educação, baseada na ginástica, na música e na gramática deixa de ser suficiente.

    Surge então o modelo ideal de educação grega, que aparece como Paidéia*, que tem como objetivo geral construir o homem como homem e cidadão. Platão define Paidéia da seguinte maneira “(...) a essência de toda a verdadeira educação ou Paidéia é a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento”.

     A noção de Paidéia se afirma de modo orgânico e independente na época dos sofistas e de Sócrates e assinala a passagem explícita – da educação para a Pedagogia, de uma dimensão teórica, que se delineia segundo as características universais e necessárias da filosofia. Nasce a Pedagogia como saber autônomo, sistemático, rigoroso; nasce o pensamento da educação como episteme*, e não mais como éthos* e como práxis* apenas.

*Paidéia: nas suas origens e na sua acepção comum, indica o tipo de formação da criança (pais), mais idôneo a fazê-lo crescer e tornar-se homem, assume pouco a pouco nos filósofos o significado de formação, de perfeição espiritual, ou seja, de formação do homem no seu mais alto valor. Portanto, podemos dizer que a Paidéia, entendida ao modo grego, é a formação da perfeição humana.
* Episteme: conhecimento verdadeiro, de natureza científica, em oposição à opinião infundada ou irrefletida.
* Éthos: conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do comportamento e da cultura, característicos de uma determinada época ou região.
* Práxis: prática.
Helenismo e a Educação
    Trata-se de uma época que se delineia uma cultura cada vez mais científica, mais especializada, mais articulada em formas diferenciadas entre si tanto pelos objetos quanto pelos métodos: é a época em que se desenvolve a ciência física em formas quase experimentais, em que apresentam a filosofia e a historiografia em formas amadurecidas, em que cresce a astronomia tanto quanto a geometria e a matemática, como também a botânica, a zoologia, a gramática, dando vida a uma enciclopédia bastante complexa do saber.

    Nesta época desenvolvem-se alguns centros de cultura: Rodes, Pérgamo, Alexandria; Alexandria em particular – fundada por Alexandre Magno em 932 a. C. no Egito - , com a biblioteca e o museu, afirma-se como o centro de toda cultura helenística, literária, filosófica e científica.

    A Paidéia no período helenístico pode ser compreendida como uma orientação de vida, ou seja, apresentava-se como um conjunto de orientações seguras, que indicavam o caminho da felicidade. Os “novos” educadores, além de ensinar o homem a especular em torna da verdade, buscavam enfatizar que era preciso aprender a viver de forma virtuosa. A vivência das virtudes era a garantia de uma vida feliz, por isso, a transmissão e a prática dos valores tornou-se o conteúdo primordial das escolas nesse período.

Biblioteca de Pérgamo
http://www.pedagogia.com.br/historia/grego4.php

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