terça-feira, 22 de setembro de 2015

Marxismo: a máquina assassina por R.J. Rummel,

Marxismo: a máquina assassina
por , domingo, 28 de abril de 2013

 

communism-kills.jpgCom a queda da União Soviética e dos governos comunistas do Leste Europeu, muitas pessoas passaram a crer que o marxismo, a religião do comunismo, está morto.  Ledo engano.  O marxismo está vivo e vigoroso ainda em muitos países, como Coréia do Norte, Cuba, Vietnã, Laos, em vários países africanos e, principalmente, na mente de muitos líderes políticos da América do Sul.  
No entanto, de extrema importância para o futuro da humanidade é o fato de que o comunismo ainda segue poluindo o pensamento e as ideias de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente.
De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — muito mais sangrenta do que a Inquisição Católica, do que as várias cruzadas e do que a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo foi sinônimo de terrorismo sanguinário, de expurgos seguidos de morte, de campos de prisioneiros e de trabalhos forçados, de deportações, de inanição dantesca, de execuções extrajudiciais, de julgamentos "teatrais", e de genocídio e assassinatos em massa.
No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987.  Para se ter uma perspectiva deste número de vidas humanas exterminadas, vale observar que todas as guerras domésticas e estrangeiras durante o século XX mataram aproximadamente 85 milhões de civis.   Ou seja, quando marxistas controlam estados, o marxismo é mais letal do que todas as guerras do século XX combinadas, inclusive a Primeira e a Segunda Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã.
E o que o marxismo, o maior de todos os experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres à custa deste sangrento número de vidas humanas? Nada de positivo.  Ele deixou em seu rastro apenas desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.
O Khmer Vermelho — comunistas cambojanos que governaram o Camboja por quatro anos — fornece algumas constatações quanto ao motivo de os marxistas acreditarem ser necessário e moralmente correto massacrar vários de seus semelhantes.  O marxismo deles estava em conjunção com o poder absoluto.  Eles acreditavam, sem nenhuma hesitação, que eles e apenas eles sabiam a verdade; que eles de fato construiriam a plena felicidade humana e o mais completo bem-estar social; e que, para alcançar essa utopia, eles tinham impiedosamente de demolir a velha ordem feudal ou capitalista, bem como a cultura budista, para então reconstruir uma sociedade totalmente comunista.  
Nada deveria se interpor a esta realização humanitária.  O governo — o Partido Comunista — estava acima das leis. Todas as outras instituições, normas culturais, tradições e sentimentos eram descartáveis.
Os marxistas viam a construção dessa utopia como uma guerra contra a pobreza, contra a exploração, contra o imperialismo e contra a desigualdade — e, como em uma guerra real, não-combatentes também sofreriam baixas. Haveria um necessariamente alto número de perdas humanas entre os inimigos: o clero, a burguesia, os capitalistas, os "sabotadores", os intelectuais, os contra-revolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários de terras.  Assim como em uma guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas pelos fins, como na derrota de Hitler na Segunda Guerra Mundial.  Para os marxistas no governo, o objetivo de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.
A ironia é que, na prática, mesmo após décadas de controle total, o marxismo não apenas não melhorou a situação do cidadão comum, como tornou as condições de vida piores do que antes da revolução.  Não é por acaso que as maiores fomes do mundo aconteceram dentro da União Soviética (aproximadamente 5 milhões de mortos entre 1921-23 e 7 milhões de 1932-33, inclusive 2 milhões fora da Ucrânia) e da China (aproximadamente30 milhões de mortos em 1959-61).  No total, no século XX, quase 55 milhões de pessoas morreram em vários surtos de inanição e epidemias provocadas por marxistas — dentre estas, mais de 10 milhões foram intencionalmente esfaimadas até a morte, e o resto morreu como consequência não-premeditada da coletivização e das políticas agrícolas marxistas.
O que é espantoso é que esse histórico fúnebre do marxismo não envolve milhares ou mesmo centenas de milhares, mas milhões de mortes.  Tal cifra é praticamente incompreensível — é como se a população inteira do Leste Europeu fosse aniquilada.  O fato de que mais 35 milhões de pessoas fugiram de países marxistas como refugiados representa um inquestionável voto contra as pretensões da utopia marxista.  [Tal número equivale a todo mundo fugindo do estado de São Paulo, esvaziando-o de todos os seres humanos.]
Há uma lição supremamente importante para a vida humana e para o bem-estar da humanidade que deve ser aprendida com este horrendo sacrifício oferecido no altar de uma ideologia: ninguém jamais deve usufruir de poderes ilimitados.
Quanto mais poder um governo usufrui para impor as convicções de uma elite ideológica ou religiosa, ou para decretar os caprichos de um ditador, maior a probabilidade de que vidas humanas sejam sacrificadas e que o bem-estar de toda a humanidade seja destruído.  À medida que o poder do governo vai se tornando cada vez mais irrestrito e alcança todos os cantos da sociedade e de sua cultura, maior a probabilidade de que esse poder exterminará seus próprios cidadãos.
À medida que uma elite governante adquire o poder de fazer tudo o que quiser, seja para satisfazer suas próprias vontades pessoais ou, como é o caso dos marxistas de hoje, para implantar aquilo que acredita ser certo e verdadeiro, ela poderá impor seus desejos sem se importar com os custos em vidas humanas.  O poder é a condição necessária para os assassinatos em massa.  Quando uma elite obtém autoridade plena, várias causas e condições poderão se combinar para produzir o genocídio, o terrorismo, os massacres ou quaisquer assassinatos que os membros dessa elite sintam serem necessários.  No entanto, o que tem de estar claro é que é o poder — irrestrito, ilimitado e desenfreado — o verdadeiro assassino.
Nossos acadêmicos e intelectuais marxistas da atualidade usufruem um passe livre.  Eles não devem explicações a ninguém e não são questionados por sua defesa de uma ideologia homicida.  Eles gozam de um certo respeito porque estão continuamente falando sobre melhorar as condições de vida dos pobres e dos trabalhadores, suas pretensões utópicas.  Porém, sempre que adquiriu poder, o marxismo fracassou miserável e horrendamente, assim como o fascismo.  Portanto, em vez de serem tratados com respeito e tolerância, marxistas deveriam ser tratados como indivíduos que desejam criar uma pestilência mortal sobre todos nós.
Da próxima vez que você se deparar com marxistas ou com seus quase equivalentes, os fanáticos esquerdistas, pergunte como eles conseguem justificar o assassinato dos mais de cento e dez milhões de seres humanos que sua fé absolutista provocou, bem como o sofrimento que o marxismo criou para as outras centenas de milhões de pessoas que conseguiram escapar e sobreviver.



R.J. Rummel , professor emérito de ciência política e finalista de Prêmio Nobel da Paz, é o mais aclamado especialista mundial em democídio, termo que ele cunhou para se referir a assassinatos cometidos por governos.  Escreveu o livro Death by Government, leitura obrigatória para qualquer pessoa que queira se inteirar das atrocidades cometidas por governos.  Ao todo, Rummel já publicou 29 livros e recebeu numerosas condecorações por sua pesquisa.


fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1584

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

RESUMO DE LIVRO - ARTE - FARO, Antonio José. Pequena história da dança


 Pequena história da dança. Antonio José - ARTE - FARO.




FARO, Antonio José. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Primeira parte: Origem e Divisões da Dança 1.Progressão da Dança A dança é fruto da necessidade de expressão do homem, e se divide em três formas: étnicas, folclóricas e teatral. O inicio dessa Arte indica que estava ligada a cerimônias religiosas. Em Roma se encontraram documentos da dança folclórica, étnica e religiosa. As danças religiosas tinham como as características: acontecia nos templos; era privilegio dos sacerdotes, e aconteciam em cerimônias especificas como nascimentos, casamentos, morte, guerras ou colheitas, invocando o divino. As danças folclóricas nasceram com bases religiosas e foram sendo realizadas em praças publicas. E, a dança teatral, em Roma, Índia e China com espetáculos de dançarinos para deleite da nobreza. 2.A Etnia e a Dança Na idade Média a dança foi banida pela igreja , mas integrava nas tribos indígenas, como sentimento de alegria ou tristeza, pedindo ou agradecendo aos deus, e no candomblé para invocar, aopaziguar ou agradecer aos deuses. 3. Dança Folclórica Na Grécia antiga festas como as saturnálias, em honra ao Deus Saturno, as Bacanais ao Deus Baco, as Lupercálias, ao deus Pã, eram festas do homem do campo com um sentido religioso que integravam suas danças, e também com excessos como sacrifícios humanos. No Brasil, danças como maracatu, congada, caboclinhos e outras expressam a necessidade do homem em se manifestar através do corpo. 4.Folclore Brasileiro Nosso folclore varia de uma região a outra, dividindo-se em dois grupos: o urbano e o rural. O rural por sua vez se subdivide de acordo com as áreas de pesca, agricultura, da mineração, do pastoreio e da região amazônica. Há também os bailados de origem africanos como: a congada, o maracatu, o quilombo, entre outros. Mário de Andrade deu-lhes o nome de danças dramáticas. 5.Dança Teatral A dança de salão surgiu da evolução da dança e da inclusão de todas as que passaram a fazer parte da vida da nobreza da Idade Média em diante. Iniciou-se quando Catarina de Medicis da França importou da Itália bailarinos que faziam espetáculos para a corte e a partir daí, Luis XVI fundou a Academia Nacional de Dança, em 1661, que hoje é a Escola de Balé e Opera de Paris. 6. A evolução Técnica e Artística da Dança A técnica da dança está ligada a historia do vestuário. Em 1721, Camargo. Diminuiu a saia deixando aparecer os pés, o que foi um escândalo na época. Isadora Duncan. 200 anos mais tarde avançou nesse processo. A batalha entre saias pesadas e a liberdade continuou até a Revolução Francesa, com a invenção da malha. As posições básicas do bale se estabeleceram-se no século XVII, distinguindo-se as francesas das italianas, evoluindo com a liberação de trajes, dos temas, da popularidade e do progresso técnicos através do seu ensino, do aspectos social e cultural, e o surgimentos de nomes importantes dessa arte. 7. Grandes Inovadores J. G. Noverre nasceu em 1727, estreou como bailarino com 16 anos. Coreógrafo e professor, inspirava-se na natureza, resumindo seus ensinamentos na frase:” o balé não é um pretexto para dançar, mas a dança é um meio para se expressar uma idéia dramática”. Difundiu suas idéias na Europa principalmente por meio das Lettres sur la danse, publicada em 1760. 8. O Balé na Europa Iniciado na França o balé invadiu toda a Europa. Na Áustria, Franz Hildferding foi um dos pioneiros e diretor do Teatro Real de Viena e depois foi pra Rússia, onde foi substituído por Gasper Angioli, nascido em Florença em 1721, que empregava a técnica de dramatizar a dança. O governo russo incentivou nessa época a musica, a opera e o balé. Na Alemanha, havia as companhias de dança da corte e as óperas.. na Inglaterra só no século XX foram fundadas as primeiras companhias de danças. Na Dinamarca foi a Berta a escola Opera Real, originando os primeiros bailarinos. Em Milão na Itália, em 1812 fundou a academia para ensino da dança. Na América, em 1922 fundou-se o balé no Colónmde Buenos Aires, em1936 fundou-se o Balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e 1940 o American Ballet Theather e 1948 o NewYork City Ballet, todos ligados aos espetáculos de ópera. Segunda Parte: O Balé Romântico 9.Razões Históricas Para alguns escritores ele se inicia em 1831 em Paris com a ópera Robert le Diable,, para outros de 1820 com Clari de Louis Milon a 1847 e Ozai. A partir de 1847 o balé romântico se transforma em balé clássico, com Marius Petipa. O romantismo endeusava os bailarinos e os personagens que interpretavam. 10.Os Construtores Com a palavra ordem liberdade, o romantismo se libertou do classicismo, influenciado a literatura inspirava-se no exotismo ligado a cultua oriental, o ocultismo e o sobrenatural, o lado obscuro da mente humana. No balé surge o libretista ou roteirista, que até então eram escritos pelos coreógrafos. 11.Os Componentes Os roteiros passam a ter ideais românticos,onde o conhecimento do passado criava a atmosfera cênica de sonhos e fantasias. Na Alemanha o sobrenatural inspirou o tema da busca do homem pelo inatingível, como Gisele em 1842. 12.Os Luminares A Musica: Grandes compositores jamais compuseram musicas para o balé. Beethoven compôs dois balés: As Criaturas de Prometeu e Balé de Cavalheiros, Outros vieram atrás. A Cenografia: buscava-se a mistura de espetáculo, mistério e ilusão. Surgiram novas técnicas como alçapões, a ciclorama e o diorama, além da iluminação a gás. A ordem da cortina baixar para troca de cenários. Somente mais tarde, Picasso começaram a colaborar com o ale. Pierre Ciceri da Opera de Paris era na época o mais reconhecido cenógrafo. 13. A Decadência Com a chegada do Realismo, o balé começou a ser olhado com menos respeito. Houve decadência dos bailarinos. Coube a Rússia em 1909 dar uma guinada na historia da dança, Paris perdeu o domínio e Moscou rejuvenesceu o balé. Terceira parte: O Balé Clássico 14. O Reinado de Petipa Marius Petipa, nascido em Marselha no século XIX, viveu no apogeu do balé romântico e na sua decadência para o ale clássico, tornando-se seu maior expoente. Compôs 54 balés novos, reconstruiur 17 balés antigos e fez danças para 35 óperas. Em suas coreografias ele valorizava as particularidasd de cada artística, levando a Rússia bailarisnos italianos. Quarta Parte: O Balé Moderno 15. O Nascimento do Balé Moderno Isadora Duncan, americana nascida em 1878 trouxe a liberação e a rebeldia a dança. Influenciada pela arte grega, dançava com túnicas esvoaçantes, dançava descalça e aparecia no palco sem malhas, não agradando os apreciadores da dança de época, chamava seu trabalho de “Dança livre”. Em 1904 abriu uma escola em Berlim, ano seguinte dançou na Rússia tornandose centro de controvérsias. Sua influencia se estendeu a nomes como Serge Diaghelev, membro da nobreza russa e empresário e administrador teatral russo e Alexander Benois, que juntos fundaram a revista Mir Isskoustva (O mundo da Arte) e produziu importantes operas e balés. 16. A Influência de Diaghilev Diaghilev instituiu o bale como obra de arte, fazendo que músicos e artistas plásticos se interessassem em compor e desenhar para o balé, aumentando o público e revitalizando a dança masculina. Abrindo caminho para revoluções que surgiram como Martha Graham. O balé russo sobressaia pela qualidade dos bailarinos, o nível técnico, a qualidade do balé apresentado com coreografias vigorosas e espontâneas e cenários e figurinos assinados pelos melhores artistas russos. Com sua demissão e partida para Paris, o balé russo decaiu. Para ele, o balé deveria ser um resultado de trabalhode equipe conde libretistas, compositor, coreógrafo e cenógrafo contribuiriam. 17. As companhias Russas após Diaghilev A companhia só renasceu em 1932 com o nome de Balés Russos de Monte Carlo. Mas tarde, com os balés sinfônicos de Leonide Massine que empregou sinfonias de Tchaikovsky, Brahms, Beethoven e outros, liberando o uso de qualquer tipo de musica para balé. De 1909 a 1962, o balé russo influenciou todos os paises do mundo, exceto os africanos, árabes e orientais que permaneceram em suas tradições. 18.O Balé clássico no Mundo de Hoje Dinamarca e Rússia ocupam lugares em destaque. Itália e Alemanha continuam se alicerçando na ópera. O Balé da Ópera de Paris situa-se entre os melhores do mundo. A Ópera Nacional Inglesa e o Royal Ballet são conhecidos como alguma das maiores instituições do mundo. Outros como Balé Real de Estocolmo, Suécia, Fundação Gulbenkian, Balé Real da Noruega, Balé Nacional da Espanha, e da Holanda entre outros pelo mundo assim como no Brasil, o Corpo de Balé do Teatrao Municipal do Rio de Janeiro e outros são exemplos de companhias de balés da atualidade. Quinta parte: A Dança Moderna: Duncan, Wigman e descendência 19.A Dança Moderna Segundo John Martin a dança moderna é o resultado de quatro princípios: substância (movimento); dinamismo, metakineses e forma. Para Walter Terry, ela é mais expressionista que evidencia as qualidades pessoais de cada artista do que as acadêmicas. O primeiro balé moderno foi L’Aapres Midi d’um Faune, estreado em 1912, rompendo com o balé clássico e escandalizando com o personagem que copulava com o véu abandonado por uma ninfa, chegando ao orgasmo. Leonide Massine, Isadora Duncan, Ruth St. Denis, Martha Graham, são exemplo de interpretes e criadoras que lecionaram as novas idéias. A característica maior dessa modalidade de dança é que permite que cada artista que aparece nas obras demonstre seu próprio estilo, contribuindo com a liberdade de ação, novas possibilidades motoras e limitações do corpo. Antes da Segunda Guerra Mundial a Dança moderna se desenvolveu principalemnte nos Estados Unidos e Alemanha. 20. A Dança Contemporânea A dança contemporânea, dança-teatro, dança livre ou dança atual, usa o movimento para expressar tudo e qualquer fonte lhe serve de inspiração, podendo ser dançada em qualquer lugar. Em São Paulo, o Balé da Cidade de São Paulo é destaque dessa modalidade,] 21. Apreciações Críticas da Dança Atualmente, todas as propostas e estilos de danças atuais deve ser reconhecidas e válidas.


fonte : http://lidialindislay.blogspot.com.br/2015/09/resumo-de-livro-arte-faro-antonio-jose.html

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