terça-feira, 14 de janeiro de 2014

MEC fecha Universidade Gama Filho e UniverCidade, no Rio


Ministério lançará edital convocando outras instituições para receber alunos.
Avaliação constatou baixa qualidade, problema financeiro e oferta precária.

Felipe NériDo G1, em Brasília
O Ministério da Educação descredenciou nesta segunda-feira (13) a Universidade Gama Filho e o Centro Universitário da Cidade (UniverCidade), ambos no Rio de Janeiro, por decisão do colegiado Superior da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior. As duas instituições já estavam com o vestibular suspenso pelo ministério e, agora, não podem ser reabertas. A Galileo Educacional, que controla as faculdades, informou que vai recorrer da decisão.
A assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC) informou, por meio de nota, que os motivos para o descredenciamento foram "a baixa qualidade acadêmica, o grave comprometimento da situação econômico-financeira da mantenedora [das instituições] e a falta de um plano viável para superar o problema, além da crescente precarização da oferta da educação superior".
Em nota, a Galileo informou que "vai recorrer da decisão junto ao próprio MEC, além de acionar as instâncias judiciais cabíveis”, que repudia o descredenciamento e que a decisão é “injusta e arbitrária” e “leva o caos” às instituições. Segundo a mantenedora, um “amplo projeto de reestruturação” já havia sido apresentado e “o patrimônio imobiliário do grupo é superior aos passivos financeiro, fiscal e trabalhista” das faculdades (leia a íntegra da nota no fim da reportagem).
Vestibular suspenso
As instituições haviam tido o vestibular suspenso em duas ocasiões em 2013, após descumprir acordo com o MEC. A Galileo vinha alegando que estava em curso um plano de reestruturação para atender as determinações do Ministério da Educação. De acordo com a pasta, no entanto, o ministério optou pelo descredenciamento para “preservar o interesse dos estudantes e da sociedade”.
Com o descredenciamento, o ministério lançará um edital público, no prazo de até cinco dias úteis, convocando universidades que tenham condições e interesse de receber os alunos das instituições fechadas. A chamada “transferência assistida” tem como objetivo facilitar o processo de mudança de instituição que deverá ser feito pelos alunos.
Nesta segunda-feira, antes da divulgação do descredenciamento, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou que a pasta  também deverá auxiliar a transferência de professores. Segundo ele, a “transferência assistida” dependerá do interesse de outras instituições.
"É uma transferência assistida - já fizemos isso em outras situações. O MEC coloca a vida acadêmica de cada aluno, disponibiliza isso no edital público e as instituições que tiverem interesse podem fazer  a sua proposta para receber esses estudantes, para acolher esses estudantes", declarou.
Alunos da Gama Filho vinham tentando nos últimos dias, sem sucesso, conseguir os documentos necessários para realizar a transferência de faculdade, mas o prédio da universidade está abandonado, com funcionários e professores em greve. Na semana passada, alguns estudantes da Gama Filho foram até Brasília para fazer um protesto no MEC. Nesta segunda-feira, dezenas deles fizeram uma vigília em frente ao edifício da universidade.
A decisão desta segunda foi tomada pelo MEC após a apresentação de defesa pelo grupo que administra as duas instituições. O MEC monitorou a Gama Filho e a UniverCidade ao longo de todo o ano de 2013, mas só em dezembro instaurou processo administrativo para aplicar penalidades junto às instituições. Na mesma época, foram aplicadas medidas cautelares, como a suspensão de ingresso de novos alunos e proibiu novos contratos de financiamento estudantil.
Leia a íntegra da nota de repúdio da Galileo:
"1. A Galileo Educacional vem a público manifestar seu repúdio ao descredenciamento da Universidade Gama Filho (UGF) e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade).
2. Trata-se de uma decisão injusta e arbitrária, que leva o caos a duas das mais tradicionais e respeitadas instituições de ensino superior do Rio de Janeiro.
3. A Galileo Educacional já havia apresentado um amplo projeto de reestruturação junto ao MEC, contemplando a retomada das atividades acadêmicas e regularização dos salários de professores e funcionários.
4. A decisão do MEC viola, entre outros princípios constitucionais, o principio da isonomia, uma vez que outras instituições de ensino superior passam por situação similar de dificuldade financeira e não foram descredenciadas.
5. O patrimônio imobiliário do grupo é superior aos passivos financeiro, fiscal e trabalhista das duas instituições.
6. O descredenciamento põe em risco o emprego de 1.600 professores e cerca de mil funcionários administrativos, além de comprometer o futuro de milhares de estudantes.
7. A direção do grupo vai recorrer da decisão junto ao próprio MEC, além de acionar as instâncias judiciais cabíveis."

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Civis enfrentam traficantes no México



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GUARDA É LINCHADO EM "ROLEZINHO" DE "MENORES"



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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Peça ou pessa dúvidas de português



A forma correta de escrita da palavra é peça. A palavra pessa está errada. A palavra peça pode ser a forma conjugada do verbo pedir na 1ª e 3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo ou na 3ª pessoa do singular do imperativo. Pode ser também um substantivo feminino significando uma parte, um fragmento, um exemplar, uma joia, um artefato, uma obra musical, um teatro, uma partida,… entre outros. 
O verbo pedir é um verbo irregular, ou seja, não se encaixa nos modelos fixos de conjugação verbal, possuindo alterações nos radicais e nas terminações quando conjugado. É um verbo muito utilizado pelos falantes e possui uma grande variedade de significados. Tem sua origem na palavra em latim petere e pode significar o ato de solicitar, reclamar, ter necessidade de, querer, incentivar, interceder. 

Presente do subjuntivo: 
(Que eu) peça 
(Que tu) peças 
(Que ele) peça 
(Que nós) peçamos 
(Que vós) peçais 
(Que eles) peçam 

Imperativo: 
(Eu) --- 
(Tu) pede 
(Ele) peça 
(Nós) peçamos 
(Vós) pedi 
(Eles) peçam 

Exemplos: 
A aeromoça está esperando que eu peça a minha bebida. 
Tomara que ele peça todo o material necessário para este projeto. 
Peça aos senhores para porem a mesa no centro da sala. 
Peça desculpa por suas atitudes infantis. 

Atenção! 
No presente do indicativo, o verbo pedir também deverá ser todo escrito com ç e nunca com ss: eu peço. 

Peça, enquanto substantivo feminino, tem sua origem na palavra em francês antigo pièce, pelo frâncico pettia, que significa parte, medida, porção, parcela. Assim, uma peça se refere a cada uma das partes de um conjunto ou de um todo: uma peça de um jogo, uma peça de uma máquina, uma peça de roupa, uma peça de carne,… Refere-se também a um objeto manufaturado ou precioso, como uma joia ou um artefato. Significa ainda uma composição musical, literária ou teatral. A palavra peça tem ainda diversos outros significados: uma partida que se prega a alguém, uma divisão de uma casa, uma pessoa ou animal muito bonito, uma pessoa muito divertida,… 

Exemplos: 
Preciso de uma peça para fazer a conexão destes tubos. 
Os espectadores gostaram muito da peça de teatro que assistiram. 
Perdemos duas peças deste jogo de dominó. 
Ele é tão engraçado, uma verdadeira peça! 
Pregaram-lhe uma peça que o deixou assustado.
Palavras Relacionadas: peçapedir

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Trecho de padre Paulo Ricardo sobre 'O mínimo que você precisa saber par...



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Quem é o meu Próximo ?



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Censura sobre Miguel Nagib



Publicado em 12/01/2014
Miguel Nagib, que edita o blog Escola Sem Partido (http://www.escolasempartido.org/), está sofrendo processo porque ousou emitir opinião sobre a doutrinação gramsciana levada a efeito por uma certa professora da FATEC de Barueri. A juíza de primeira instância acatou a reclamação, condenando Miguel Nagib é uma censura draconiana, inclusive sobre os textos futuros, algo nunca visto nem mesmo no período militar. É a veia totalitária esquerdista em ação. Mas o Tribunal de Justiça reformou a decisão de primeira instância, eliminando as mais exorbitantes peias sobre a liberdade de expressão de Miguel Nagib (http://www.escolasempartido.org/image...). Toda força ao Miguel Nagib.


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Publicado em 12/01/2014
Miguel Nagib, que edita o blog Escola Sem Partido (http://www.escolasempartido.org/), está sofrendo processo porque ousou emitir opinião sobre a doutrinação gramsciana levada a efeito por uma certa professora da FATEC de Barueri. A juíza de primeira instância acatou a reclamação, condenando Miguel Nagib é uma censura draconiana, inclusive sobre os textos futuros, algo nunca visto nem mesmo no período militar. É a veia totalitária esquerdista em ação. Mas o Tribunal de Justiça reformou a decisão de primeira instância, eliminando as mais exorbitantes peias sobre a liberdade de expressão de Miguel Nagib (http://www.escolasempartido.org/image...). Toda força ao Miguel Nagib.


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Como desmascarar um professor marxista, por Olavo de Carvalho



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AFRODESCENDENTE não, sou brasileiro João Maria Andarilho




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sábado, 11 de janeiro de 2014

SBT PR - PRESÍDIOS, ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS, TERROR, ANA CLARA



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Kant, Hegel e Marx



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Crises mundiais e a influência dos banqueiros



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Hoje é dia de jejeum Ekadasi: Putrada Ekadasi 4 - 11/01/2014


Putrada Ekadasi 4



Quarto Ekadasi do ano Lunar. primeiro Ekadasi do ano Solar.

Yudhishthira Maharaja disse:  "ó Madhusudana, ó matador do demônio Madhu, por favor seja misericordioso para comigo e descreve para mim o Ekadashi que ocorre durante a quinzena clara do mês de Shravana (jul/ago)."  O Supremo Senhor Sri Krishna respondeu:  "Sim, ó rei, de bom grado narrarei suas glórias para ti, pois apenas por ouvir sobre este sagrado Ekadashi já se obtém o mérito de realizar um sacrifício de cavalo.

No alvorecer da Dvapara-yuga, vivia um rei chamado Mahijita, que governava o reino de Mahismati-puri.  Porque não tinha filho, seu reino inteiro parecia sem graça para ele.  Um homem casado que não tem filho não tem felicidade nesta vida ou na próxima. (1)  Durante longo tempo este rei tentou mui arduamente obter um herdeiro, sem sucesso.  Vendo os anos avançando, o Rei Mahijita tornou-se cada vez mais ansioso.  Certo dia disse para uma assembléia de seus conselheiros:  "Não cometi nenhum pecado nesta vida, e não há nenhuma riqueza ilícita em meu tesouro.  Nunca usurpei as oferendas aos semideuses ou brahmanas.  Quando fiz guerra e conquistei reinos, segui as regras eregulaçöes da arte militar, e protegi meus súditos como se fossem meus próprios filhos.  Puni até mesmo meus próprios parentes se transgredissem a lei, e se meu inimigo era gentil e religioso, dava-lhe as boas-vindas.  ó almas duas-vezesnascidas, embora eu seja religioso e fiel seguidor dos padröes védicos, ainda assim meu lar está sem filho.  Por gentileza me contem a razão disso."

Ouvindo isso, os conselheiros brahmanas do rei discutiram o assunto entre si, e com a meta de beneficiarem o rei visitaram os varios ashramas dos grandes sábios.  Afinal chegaram a um sábio que era austero, puro, e auto-satisfeito, e que estava observando estritamente um voto de jejum.  Seus sentidos estavam completamente sob controle, havia conquistado sua ira, e era perito em realizar seu dever ocupacional.  De fato, este grande sábio era perito em todasconclusöes dos Vedas, e tinha aumentado seu tempo de vida até o do próprio Senhor Brahma.  Seu nome era LomasaRishi, e conhecia o passado, presente e futuro.  Depois que cada kalpa passava, caía um pelo de seu corpo. (2)  Todos os conselheiros brahmanas do rei aproximaram-se muito contentes, um a um, para oferecer seus humildes respeitos.

Cativados por esta grande alma, os conselheiros do Rei Mahijita ofereceram suas reverências a ele e disseram mui respeitosamente:  "Apenas por nossa grande boa fortuna tivemos permissão, ó sábio, de poder ver-te."

Lomasa Rishi os viu prestando-lhe reverências e respondeu:  "Por gentileza, digam porque vieram até aqui.  Porque estão me louvando?  Preciso fazer tudo que puder para resolver seus problemas, pois sábios como eu só possuem um interesse:  ajudar os outros.  Não duvidem disso." (3)

Os representantes do rei disseram:  "Viemos ver-te, ó exaltado sábio, para pedir tua ajuda para resolver um problema sério.  ó sábio, és como o Senhor Brahma.  De fato, não há melhor sábio no mundo inteiro.  Nosso rei, Mahijita, está sem filho, embora tenha nos mantido e protegido como se fossemos seus filhos.  Vendo-o assim tão infeliz devido a não ter filhos, ficamos muito tristes,  ó sábio, e portanto entramos na floresta para realizar severas austeridades.  Por nossa boa fortuna encontramos contigo.  Os desejos e atividades de todos tem sucesso só por teu darshana.  Assim humildemente pedimos que conte como nosso bondoso rei pode obter um filho."

Ouvindo esta súplica sincera, Lomasa Rishi absorveu-se em profunda meditação por um momento e de imediato compreendeu a vida pretérita do rei.  Então disse:  "Seu governante era um mercador na vida passada, e achando seus bens insuficientes, cometeu atos pecaminosos.  Viajou a muitos vilarejos para trocar suas mercadorias.  Uma vez, ao meio-dia depois do Ekadashi que vem durante a parte clara do mês de Jyeshtha, ficou com sede enquanto viajava de lugar em lugar.  Chegou numa linda lagoa nas cercanias de um vilarejo, mas assim que estava para beber da lagoa, chegou ali uma vaca com seu bezerro recém-nascido.  Ambas criaturas também estavam muito sedentas devido ao calor, mas quando a vaca e o bezerro começaram a beber, o mercador grosseiramente empurrou-os para o lado eegoistamente saciou sua própria sede.  Esta ofensa contra uma vaca e seu bezerro resultou no fato de seu rei não ter filhos agora.  Mas os bons atos que realizou em sua vida anterior lhe proporcionaram o governo sobre um reino sem perturbação."

Ouvindo isso, os conselheiros do rei responderam:  "ó famoso rishi, ouvimos que os Vedas dizem que se pode nulificar os efeitos de nossos pecados anteriores, adquirindo mérito.  Por gentileza, nos dê alguma instrução através da qual os pecados de nosso rei poderão ser destruídos; por favor dê sua misericórdia a ele, para que nasça um príncipe em sua família."

Lomasa Rishi disse:  "Existe um Ekadashi chamado Putrada, que vem durante a quinzena clara do mês de Shravana. Neste dia todos vocês, inclusive seu rei, devem jejuar e ficar acordados a noite inteira, seguindo estritamente as regras e regulaçöes.  Então devem dar ao rei qualquer mérito que tenham obtido por este jejum.  Se seguirem estas minhasinstruçöes, ele certamente será abençoado com um bom filho."

Todos conselheiros do rei ficaram muito contentes ao ouvirem estas palavras de Lomasa Rishi, e todos ofereceram suas gratas reverências.  Então, com seus olhos brilhando de felicidade, retornaram para casa.

Quando o mês de Shravana chegou, os conselheiros do rei lembraram do conselho de Lomasa Rishi, e sob orientação deles, todos cidadãos de Mahismati-puri, bem como o rei, jejuaram no Ekadashi.  E no dia seguinte, Dvadashi, os cidadãos fielmente ofereceram seu mérito acumulado a ele.  Pela força de todo esse mérito, a rainha ficou grávida e eventualmente deu a luz um filho muito lindo.

"ó Yudhishthira", concluiu o Senhor Krishna, "O Ekadashi que vem durante a quinzena clara do mês de Shravanaportanto com razão ficou famoso como Putrada ("que concede filhos").  Quem quer que deseje felicidade neste mundo e no próximo deve certamente jejuar de todos grãos e legumes neste dia sagrado.  De fato, quem quer que simplesmente ouça as glórias de Putrada Ekadashi se torna completamente livre de todos pecados, será abençoado com um filho, e certamente ascende ao céu após a morte."

Assim termina a narrativa das glórias de Shravana-sukla Ekadasi, ou Putrada Ekadasi, do Bhavishya-uttara Purana.

Notas:

(1)  A palavra sânscrita para "filho" é putra.  Pu é o nome de determinado inferno, e tra singifica "salvar".  Assim a palavra putra significa "pessoa que salva do inferno chamado Pu".  Portanto todo homem casado deve produzir pelo menos um filho e treiná-lo devidamente; então o pai será salvo de uma condição infernal de vida.  Mas esta injunção não se aplica aos devotos sérios do Senhor Vishnu ou Krishna, pois o próprio Senhor Se torna seu filho, pai, e mãe.

Além do mais Chanakya Pandita diz:

                     satyam mata pita jnanam
                    dharmo bhrata daya sakha
                   shantih patni kshama putrah
                      sadete mama vandhavah

"A verdade é minha mãe, o conhecimento é meu pai, meu dever ocupacional é meu irmão, a bondade minha amiga,tranquilidade minha esposa, e o perdão meu filho.  Estes seis são membros de minha família."  Entre as vinte e seis qualidades de um devoto do Senhor, o perdão é o máximo.  Portanto os devotos devem fazer um esforço extra para desenvolver esta qualidade.  Aqui Chanakya diz:  "Perdão é meu filho" e assim o devoto do Senhor, embora possa estar na senda da renúncia, pode observar Putrada Ekadashi e orar por obter este tipo de "filho".

(2)  Um kalpa ou doze horas do Senhor Brahma, igualam 4.320.000.000 anos.

(3) Lomasa Rishi tinha todas boas qualidades porque era um devoto do Senhor.  Conforme declara o Srimad-Bhagavatam 5.18.12:

               yasyasti bhaktir bhagavaty akincana
               sarvair gunais tatra samasate surah
                harav abhaktasya kuto mahad-guna
                  manorathenasati dhavato bahih

"Na pessoa cujo serviço devocional a Krishna é inabalável, todas boas qualidades de Krishna se manifestam consistentemente.  Contudo, aquele que não possui devoção pela Suprema Personalidade de Deus não tem nenhuma qualificação boa porque através da   criação mental se ocupa na existência material, que é a característica externa do Senhor."


Para fazer jejum na pratica procure um endereço perto de você na nossa Agenda

Para saber tudo sobre Jejum ou ekadasi clique nos links abaixo:
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Para ler mais ou baixar livros gratis sobre este conhecimento clique aqui
Quebra de jejum, em Campinas e região.

Dia 12/01/2014 Dwadasi
Quebrar entre 05:33 - 10:01 
(Hora real, não de verão)


http://radioharekrishna.com/Putrada_Ekadasi_Jejum_4.htm

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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sexo e controle social ESCRITO POR DO LIVRO ‘LIBIDO DOMINANDI’

libidoAssim, um homem bom, mesmo sendo um escravo, é livre; mas um homem mau, mesmo sendo um rei, é um escravo. Pois ele serve, não apenas a um homem, mas, o que é pior, serve a tantos senhores quantos vícios tem.
Santo Agostinho, em 'A Cidade de Deus'.

Santo Agostinho, escrevendo na época do colapso do império romano, alterou extraordinariamente e encerrou a discussão sobre a idéia de liberdade da Antiguidade. O homem não era escravo pela natureza ou pela lei, como dissera Aristóteles. A liberdade era função do seu estado moral. O homem tinha tantos senhores quantos eram os seus vícios. Este insight proveria a base para a mais sofisticada forma de controle social conhecida pelo homem.
Quatorze séculos depois, em um mundo ávido por rejeitar o patrimônio intelectual do Ocidente, um aristocrata francês decadente inverteu esta tradição quando escreveu “as pessoas mais livres são aquelas mais dispostas a cometer assassinatos”. Como Santo Agostinho, o Marquês de Sade concordaria que a liberdade era função da moralidade. Entretanto, liberdade, para o Marquês de Sade, significava disposição para rejeitar a lei moral. Diferentemente de Santo Agostinho, Sade propôs uma revolução nas tradições e costumes sexuais para acompanhar a revolução política então em andamento na França. Libido Dominandi – o termo é tirado do Livro I d’A Cidade de Deus de Santo Agostinho – é a história definitiva dessa revolução sexual, de 1773 até hoje.
Ao contrário do pregado pela versão clássica da revolução sexual, Libido Dominandi mostra como a liberação sexual foi, desce o início, uma forma de controle. A lógica é suficientemente clara: aqueles que queriam liberar o homem da ordem moral precisavam impor controles sociais tão logo tivessem sucesso, pois o instinto sexual livre de regras conduz inevitavelmente à anarquia. Ao longo de duzentos anos, essas técnicas tornaram-se cada vez mais refinadas, resultando em um mundo onde as pessoas seriam controladas, não pela força militar, mas pela hábil manipulação de suas paixões. Aldous Huxley escreveu em seu prefácio para a edição de 1946 de Admirável Mundo Novo que “à medida em que as liberdades política e econômica diminuam, a liberdade sexual tende a aumentar na mesma proporção”. Este livro é sobre esta afirmação. Explica como a retórica da liberdade sexual foi usada para engendrar um sistema de controle político e social dissimulado. Ao longo dos dois séculos cobertos por este livro, o desenvolvimento de tecnologias de comunicação, reprodução e controle físico – incluindo psicoterapia, behaviorismo, propaganda, sensitivity training, pornografia e, no momento decisivo, a chantagem pura e simples – permitiram ao Iluminismo e aos seus herdeiros inverter o insight de Santo Agostinho e converter os vícios humanos em senhores para os homens. Libido Dominandi é a história de como isso aconteceu.


(O texto acima foi publicado na contra-capa do livro Libido Dominandi: Sexual Liberation & Political Control, de E. Michael Jones.)
Tradução: Ricardo Hashimoto

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Aquecimentistas presos no gelo antártico ESCRITO POR LUIS DUFAUR

gelo1A história é hilariante, mas reveladora do clima ideológico e pretensamente científico com que vem sendo tocada a propaganda do “aquecimento global”, e/ou “mudanças climáticas”.
Respeitadas as oscilações cíclicas, a expansão da superfície gelada da Antártica cresce há 150 anos.


O grupo de “cientistas da mudança climática” preso pelo gelo no barco de bandeira russa “Akademic Shokalskiy” foi felizmente resgatado e passa bem. 

Um helicóptero do quebra-gelo chinês “Xue Long” (“Dragão da Neve”) os conduziu até o australiano “Aurora Australis” que prudentemente não ingressou na área. 
Mas, o “Dragão da Neve” não conseguiu quebrar o gelo e também acabou preso pelo mar em fase de congelamento malgrado o verão antártico.
Os tripulantes dos dois navios ficaram a bordo. Eles aguardam serem liberados pelo quebra-gelo “Polar Star” da Guarda Costeira dos EUA, único habilitado para a tarefa.

A mídia, entrementes, omitiu dizer o que ia fazer a equipe de cientistas: demonstrar o “aquecimento global”! 
40 de 41 (97,5%) crônicas de jornal impresso ou virtual, recenseadas por Mike Ciandella analista do Business &Media Institute, abafaram o objetivo anunciado pelos cientistas até a ocorrência.
O noticiário camuflou os cientistas de “passageiros” ou de “turistas”. 
A agência AFP apontou os perigos da expedição, a falta de conhecimentos do mar da região e a inexperiência dos participantes, além dos riscos do resgate. 
A história é hilariante, mas reveladora do clima ideológico e pretensamente científico com que vem sendo tocada a propaganda do “aquecimento global”, e/ou “mudanças climáticas”.

gelo2
Foram constatar a mudança climática e verificaram na própria pele o contrário
 O líder da expedição foi Chris Turney, professor de mudança climática na universidade australiana de New South Wales. Em seu site pessoal, Turney havia anunciado que o objetivo era “descobrir e comunicar as mudanças ambientais que estão acontecendo no sul”.
O perigoso fiasco não lhe ajudou a criar juízo. Em entrevista a Fox News, Turney reafirmou sua crença no derretimento global dos polos.

“O gelo marinho está desaparecendo devido à mudança climática, mas aqui o gelo está se acumulando”, acrescentou num comunicado, sem se importar com a contradição nos termos. 
gelo3
O 'Dragao da Neve' não conseguiu se desentalar a si proprio e apelou ao antipatizado EUA.
 E depois de uma tentativa de justificação concluiu: “estávamos no lugar errado, na hora errada”.
De fato, o frio na Antártica vem aumentando de modo consistente há 35 anos segundo a NASA.

Respeitadas as oscilações cíclicas, a expansão da superfície gelada da Antártica cresce há 150 anos. 
total da superfície gelada do planeta aumenta regularmente há 25 anos, pois o gelo antártico compensa a diminuição cíclica e temporária da camada de gelo do Ártico.

A marinha australiana conhecia bem o local, mas os alegres ambientalistas ficaram escravos de seus mitos e o navio alugado “Akademic Shokalskiy” amanheceu o dia 30 de dezembro encravado numa banquisa de 4 metros de profundidade.

gelo4
USCG Polar Star. O vilipendiado vilão aquecedor do planeta (EUA)
é a grande esperança para solucionar a trapalhada.
 Os ambientalistas pretendiam refazer o percurso da épica mas trágica expedição do explorador Douglas Mawson. 
Em 1912, Mawson protagonizou uma histórica façanha de sobrevivência, passando dois anos na Antártida, vencendo dificuldades gigantescas e ficando como único sobrevivente de uma falida expedição ao polo sul magnético.

Obviamente, os auto-embombados aquecimentistas não estavam dispostos a sofrer nem a milésima parte do que padeceu seu herói e fugiram de helicóptero na primeira dificuldade.
Não lhes faltará financiamento para nova excursão visando provar que o planeta esquenta por todo lado.


Luis Dufaur
 edita o blog Verde, a cor nova do comunismo.

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Vídeo-aula: Estatuto da Criança e do Adolescente - Conceito e Princípios - Porfª Karin Conceição



Curso online Estatuto da Criança e do Adolescente ministrado pela professora Karin Conceição.

Esta é uma das vídeoaulas presentes no Curso Prepartório OAB na disciplina ECA (Estatuto da Karin e do Adescente). 

Acesse : WWW.CURSOEXAMEDEORDEM.COM WWW.CANALEXAMEDEORDEM.COM

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Sobre verso do diploma de pedagogia: Blog do João Maria responde




CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.



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Destruir pra governar!



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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - Um breve resumo, professora Gisele Baraglio

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL - Um breve resumo

A história da educação no Brasil começou em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do país. Movidos por intenso sentimento religioso de propagação da fé cristã, durante mais de 200 anos, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil. Embora tivessem fundado inúmeras escolas de ler, contar e escrever, a prioridade dos jesuítas foi sempre a escola secundária, grau do ensino onde eles organizaram uma rede de colégios reconhecida por sua qualidade, alguns dos quais chegaram mesmo a oferecer modalidades de estudos equivalentes ao nível superior.

Em 1759, os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas colônias, abrindo um enorme vazio que não foi preenchido nas décadas seguintes. As medidas tomadas pelo ministro D. José I, o Marquês de Pombal, sobretudo a instituição do Subsídio Literário, imposto criado para financiar o ensino primário, não surtiu nenhum efeito. Só no começo do século seguinte, em 1808, com a mudança da sede do Reino de Portugal e a vinda da família Real para o Brasil-Colônia, a educação e a cultura tomaram um novo impulso, com o surgimento de instituições culturais e científicas, de ensino técnico e dos primeiros cursos superiores, como os de medicina nos estados do Rio de Janeiro e da Bahia.

Todavia, a obra educacional de D. João VI, importante em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da corte portuguesa no Brasil. As aulas e cursos criados, em diversos setores, tiveram o objetivo de preencher demandas de formação profissional. Esta característica haveria de ter uma enorme influência na evolução da educação superior brasileira. Acrescenta-se, ainda, que a política educacional de D. João VI, na medida em que procurou, de modo geral, concentrar-se nas demandas da corte, deu continuidade à marginalização do ensino primário.

Com a independência do país, conquistada em 1822, algumas mudanças no panorama sócio-político e econômico pareciam esboçar-se, inclusive em termos de política educacional. De fato, na Constituinte de 1823, pela primeira vez se associou apoio universal e educação popular - uma como base do outro. Também foi debatida a criação de universidades no Brasil, com várias propostas apresentadas. Como resultado desse movimento de idéias, surgiu o compromisso do Império, na Constituição de 1824, em assegurar "instrução primária e gratuita a todos os cidadãos", confirmado logo depois pela lei de 15 de outubro de 1827, que determinou a criação de escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e vilarejos, envolvendo as três instâncias do Poder Público. Teria sido a "Lei Áurea" da educação básica, caso tivesse sido implementada.

Da mesma forma, a idéia de fundação de universidades não prosperou, surgindo em seu lugar os cursos jurídicos em São Paulo e Olinda, em 1827, fortalecendo o sentido profissional e utilitário da política iniciada por D. João VI. Além disso, alguns anos depois da promulgação do Ato Adicional de 1834, delegando às províncias a prerrogativa de legislar sobre a educação primária, comprometeu em definitivo o futuro da educação básica, pois possibilitou que o governo central se afastasse da responsabilidade de assegurar educação elementar para todos. Assim, a ausência de um centro de unidade e ação, indispensável, diante das características de formação cultural e política do país, acabaria por comprometer a política imperial de educação.

A descentralização da educação básica, instituída em 1834, foi mantida pela República, impedindo o governo central de assumir posição estratégica de formulação e coordenação da política de universalização do ensino fundamental, a exemplo do que então se passava nas nações européias, nos Estados Unidos e no Japão. Em decorrência, se ampliaria ainda mais a distância entre as elites do País e as camadas sociais populares.

Na década de 1920, devido mesmo ao panorama econômico-cultural e político que se delineou após a Primeira Grande Guerra, o Brasil começou a se repensar. Em diversos setores sociais, as mudanças foram debatidas e anunciadas. O setor educacional participou do movimento de renovação. Inúmeras reformas do ensino primário foram feitas em âmbito estadual. Surgiu a primeira grande geração de educadores, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Almeida Júnior, entre outros, que lideraram o movimento, tentaram implantar no Brasil os ideais da Escola Nova e divulgaram o Manifesto dos Pioneiros em 1932, documento histórico que sintetizou os pontos centrais desse movimento de idéias, redefinindo o papel do Estado em matéria educacional.

Surgiram nesse período as primeiras universidades brasileiras, do Rio de Janeiro em 1920, Minas Gerais em em 1927, Porto Alegre em em 1934 e Universidade de São Paulo em 1934. Esta última constituiu o primeiro projeto consistente de universidade no Brasil e deu início a uma trajetória cultural e científica sem precedentes.
A Constituição promulgada após a Revolução de 1930, em 1934, consignou avanços significativos na área educacional, incorporando muito do que havia sido debatido em anos anteriores. No entanto, em 1937, instaurou-se o Estado Novo concedendo ao país uma Constituição autoritária, registrando-se em decorrência um grande retrocesso. Após a queda do Estado Novo, em 1945, muitos dos ideais foram retomados e consubstanciados no Projeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, enviados ao Congresso Nacional em 1948 que, após difícil trajetória, foi finalmente aprovado em 1961, Lei nº 4.024.

No período que vai da queda do Estado Novo, em 1945, até a Revolução de 1964, quando se inaugurou um novo período autoritário, o sistema educacional brasileiro passou por mudanças significativas, destacando-se entre elas o surgimento, em 1951, da atual Fundação CAPES, que é a Coordenação do Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior, a instalação do Conselho Federal de Educação, em 1961, campanhas e movimentos de alfabetização de adultos, além da expansão do ensino primário e superior. Na fase que precedeu a aprovação da LDB/61, ocorreu um admirável movimento em defesa da escola pública, universal e gratuita.

O movimento de 1964 interrompeu essa tendência. Em 1969 e 1971, foram aprovadas respectivamente a Lei 5.540/68 e 5.692/71, introduzindo mudanças significativas na estrutura do ensino superior e do ensino de 1º e 2º graus, cujos diplomas vieram basicamente em ardor até os dias atuais.

A Constituição de 1988, promulgada após amplo movimento pela redemocratização do País, procurou introduzir inovações e compromissos, com destaque para a universalização do ensino fundamental e erradicação do analfabetismo.

fonte;http://gisele-finatti-baraglio.blogspot.com.br/2011/07/historia-da-educacao-no-brasil-um-breve.html

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