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terça-feira, 29 de maio de 2012
Educação Continuada - Situação Problema
Enviado por tvSaoJudas em 09/02/2012
Competência, habilidades, sempre foram fundamentais para a nossa sobrevivência. Qual é a novidade desse tema hoje? Se antes, pautávamos nossa conduta tendo como referência principalmente a tradição, hoje, temos também o futuro, a tecnologia, com suas surpresas e novas oportunidades. Como desenvolver essas competências na escola? Como avaliar ou valorizar essas competências? Situações-problema podem ser duas boas estratégias para isso. Lino de Macedo é pedagogo e Doutor em Psicologia Social.
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domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Educação continuada - Experiência de Aprendizagem Mediada
Enviado por tvSaoJudas em 15/02/2012
Nesse segundo programa da série, Hélio Antônio Franceschini fala da teoria de REUVEN FEUERSTEIN, psicopedagogo romeno, sobre a modificabilidade cognitiva estrutural. A teoria de Feuerstein descreve a capacidade que o organismo humano possui de mudar a estrutura de seu funcionamento. Hélio apresenta uma das maiores contribuições de Feuerstein para o desenvolvimento cognitivo: A Experiência de Aprendizagem Mediada. Hélio Antônio Franceschini é especialista em inteligência e cognição.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Dica de leitura do editor do Blog.170 Técnicas arteterapêuticas Modalidades expressivas para diversas áreas Beatriz Acampora / Bianca Acampora
170 Técnicas arteterapêuticas Modalidades expressivas para diversas áreas Beatriz Acampora / Bianca Acampora |
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Formato: 14X21 ISBN: 9788578541712 Edição: 1 Ano: 2011 N. Pag.: 188 Capa: BROCHURA |
A Arteterapia consiste em um processo terapêutico por meio da arte e dos recursos artísticos. Ela possibilita que pessoas de todas as idades sejam beneficiadas com a (re)descoberta de seu potencial criativo para ser si mesmo, valorizar a vida e se relacionar consigo e com os outros de forma saudável.
Por meio da Arteterapia, as muitas habilidades de um indivíduo ou grupo se abrem em infinitas possibilidades criadoras, facilitando um viver humano mais pleno. A proposta deste livro é oferecer técnicas que sirvam de apoio para um trabalho arteterapêutico de qualidade, com foco na expressão do ser e na qualidade da relação terapêutica.
Este livro traz 170 técnicas arteterapêuticas que visam facilitar o trabalho do terapeuta que se utiliza de recursos artísticos, como técnicas expressivas plásticas, escrita, música, dança, teatro, fotografia, dentre outros, como via de acesso para o crescimento de pessoas.
Sumário:
Apresentação
Introdução
Técnicas de Apresentação
Técnicas de Criatividade
Técnicas de Autoconhecimento
Técnicas de Artes Plásticas
Técnicas de Construção
Técnicas para o Desenvolvimento Interior
Técnicas Junguianas
Técnicas de Psicanálise
Técnicas Gestálticas
Técnicas de Escrita Criativa
Técnicas para Grupos e Famílias
Técnicas de Dança e Expressão Corporal
Técnicas de Consciência Sonora, Ritmo e Música
Técnicas Educacionais: Psicopedagogia e Inclusão
Técnicas de Fotografia, Rádio, Televisão e Cinema
Técnicas de Psicodrama e Teatro
Considerações Finais
Referências
fonte: http://www.clickbooks.com.br/product_info.php?products_id=2770
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
Ciência da Informação - Publicar e perecer
Este texto que li no Scielo é muito interessante. Vale a pena dar uma lida, e refletir sobre seu conteúdo.
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Publicar e Perecer
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terça-feira, 22 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
Aulete Digital – Palavra do dia A palavra é sua - Simbolismo
PALAVRA DO
DIA
Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é
sua!
Tema da semana:
um pouco
de história
da arte
Simbolismo
O
simbolismo foi uma manifestação literária, artística e especialmente poética
surgida na França durante as últimas décadas do século XIX. O nome deve-se à
tentativa feita pelos seus adeptos de resgatar os símbolos poéticos que, no seu
entender, haviam desaparecido da poesia. No ideário do Simbolismo, os artistas
eram considerados intérpretes da simbologia universal. Assim, as relações entre
o mundo físico e o espiritual seriam por eles compreendidas e expressas através
de metáforas, alusões e impressões vagas. O Simbolismo manifestava forte atração
pelas artes esotéricas, pelo misticismo e por outras formas insólitas de
religiosidade. Tecnicamente, essas ideias eram apresentadas mediante intenso
jogo metafórico, desvios sintáticos, pontuação ritmada e até mesmo pela
disposição gráfica dos poemas. Outro traço importante do Simbolismo era a busca
e o emprego de termos incomuns. Tais recursos, porém, ao mesmo tempo que lhe
davam uma personalidade única de estilo e produção, angariavam severas críticas,
sendo os simbolistas não raro chamados de bárbaros, anti-intelectuais e
fugitivos. Hoje, no entanto, é reconhecido que tais traços ou aspectos desse
movimento representaram verdadeira ressuscitação de vocábulos e do próprio
idioma, em vista do desgaste provocado pelo utilitarismo da linguagem. No
Brasil, o movimento teve reduzida importância, sendo rapidamente absorvido pelo
Parnasianismo. Os brasileiros de maior projeção no Simbolismo foram João da Cruz
e Souza e Alphonsus de Guimarães.
>>Definição do iDicionário Aulete:
(sim.bo.lis.mo)
sm.
1 Qualidade do que é simbólico, do que se exprime por meio de símbolo: o simbolismo da bandeira/ da reverência ao sol.
2 Qualquer sistema de símbolos ou convenções simbólicas, como o da lógica, o da matemática, o da linguistica.
3 Liter. Movimento literário surgido na França do final do séc. XIX como reação ao parnasianismo e ao naturalismo, distinguindo-se pela visão de mundo subjetiva, simbólica e espiritual, pela atitude entre reflexiva e afetiva, pela valorização da musicalidade verbal, da sugestividade e sutileza estética.
4 Psic. Modo pelo qual os desejos, conflitos e tendências inconscientes adquirem representação indireta e figurada, tanto no indivíduo como na cultura (na linguagem, nos mitos, costumes etc.).
[F.: Do fr.
symbolisme.]
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Relacionando tempo e espaço
Relacionando tempo e espaço
Experiências práticas e exemplos do cotidiano ajudam a compreender o que é velocidade e diferenciar essa grandeza de rapidez
Camila Camilo (novaescola@atleitor.com.br). Editado por Bruna Nicolielo
O senso comum costuma confundir rapidez e velocidade, mas os termos
nem sempre são sinônimos. Rapidez diz respeito a qualquer variação no
tempo, independentemente do ponto de partida e chegada. Já velocidade
relaciona a distância percorrida, o tempo gasto, a direção e o sentido
do movimento. Por isso, pode até chegar a zero. "Um carro de Fórmula 1 é
capaz de percorrer todo um circuito com grande rapidez. Mas se ele
passa novamente pela largada sua velocidade é zero", explica Cristian
Annunciato, físico e pesquisador da Sangari Brasil, em São Paulo.
A diferença entre as duas grandezas é uma das dúvidas mais frequentes da garotada dos anos finais do Ensino Fundamental. Discutir essa questão é uma boa maneira de introduzir o conceito de velocidade. Foi o que fez Arnaldo Alves, professor do Colégio Renascença, em São Paulo, ao apresentar o conteúdo aos estudantes do 9º ano. Durante as aulas, ele explorou conhecimentos intuitivos da moçada, fazendo perguntas como: "O que muda quando percorro um trajeto mais rápido?". Os alunos responderam que o tempo sofreria alteração. Em seguida, a turma realizou experiências práticas - uma situação adequada à apresentação do conteúdo. Dois alunos andaram de um ponto a outro com velocidades diferentes, enquanto um terceiro cronometrava o tempo gasto.
Depois, todos discutiram os dados encontrados e perceberam que, quanto menor é o tempo gasto, maior a velocidade. Logo, essas grandezas são inversamente proporcionais. Vale apostar em outros exemplos práticos para demonstrar, por exemplo, que velocidade e distância são diretamente proporcionais (veja as atividades nas próximas páginas). "Dessa forma, é possível construir conceitualmente um conhecimento que já é intuitivo", diz Alves.
Ensinar o tema dentro dessas bases evita a necessidade de apresentar fórmulas complexas e de abordar toda a linguagem matemática utilizada pela Física. "Se o trabalho com experiências envolver a sistematização, o estudante chega ao Ensino Médio entendendo como a fórmula atua sem decoreba", diz Erika Mozena, formadora de professores e mestre no Ensino de Ciências. Nessa etapa da escolaridade, os alunos serão apresentados a outros desdobramentos do conteúdo, como velocidade vetorial.
A diferença entre as duas grandezas é uma das dúvidas mais frequentes da garotada dos anos finais do Ensino Fundamental. Discutir essa questão é uma boa maneira de introduzir o conceito de velocidade. Foi o que fez Arnaldo Alves, professor do Colégio Renascença, em São Paulo, ao apresentar o conteúdo aos estudantes do 9º ano. Durante as aulas, ele explorou conhecimentos intuitivos da moçada, fazendo perguntas como: "O que muda quando percorro um trajeto mais rápido?". Os alunos responderam que o tempo sofreria alteração. Em seguida, a turma realizou experiências práticas - uma situação adequada à apresentação do conteúdo. Dois alunos andaram de um ponto a outro com velocidades diferentes, enquanto um terceiro cronometrava o tempo gasto.
Depois, todos discutiram os dados encontrados e perceberam que, quanto menor é o tempo gasto, maior a velocidade. Logo, essas grandezas são inversamente proporcionais. Vale apostar em outros exemplos práticos para demonstrar, por exemplo, que velocidade e distância são diretamente proporcionais (veja as atividades nas próximas páginas). "Dessa forma, é possível construir conceitualmente um conhecimento que já é intuitivo", diz Alves.
Ensinar o tema dentro dessas bases evita a necessidade de apresentar fórmulas complexas e de abordar toda a linguagem matemática utilizada pela Física. "Se o trabalho com experiências envolver a sistematização, o estudante chega ao Ensino Médio entendendo como a fórmula atua sem decoreba", diz Erika Mozena, formadora de professores e mestre no Ensino de Ciências. Nessa etapa da escolaridade, os alunos serão apresentados a outros desdobramentos do conteúdo, como velocidade vetorial.
- 1Tempo e espaço
- 2 Atividade 1: Relação entre velocidade e tempo
- 3 Atividade 2: Relação entre velocidade e distância
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/relacionando-tempo-espaco-680483.shtml
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domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Temporada de caça aos dicionários
Temporada de caça aos dicionários
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sexta-feira, 11 de maio de 2012
Qual o sotaque mais bonito? E o mais feio? Aldo Bizzocchi
Essa pergunta volta e meia surge em bate-papos e
reacende uma velha discussão, que dá muito pano pra manga - e também dá
margem a muitos preconceitos e discriminações. Há até tópicos em fóruns
da internet com esse tema, e é curioso perceber que, neles, boa parte
das pessoas tem uma posição chauvinista em relação ao assunto: o sotaque
mais bonito é o da minha região, da minha cidade, do meu estado. E o
sotaque mais feio é, em geral, o das pessoas mais pobres, das classes
mais baixas, das regiões menos desenvolvidas.
Ora, não existem pronúncias feias ou bonitas - pelo menos, objetivamente falando. Beleza é questão de gosto. Afinal, quais seriam os critérios objetivos para determinar quem fala bonito ou feio?
Outra decorrência do chauvinismo linguístico é o sentimento que a maioria das pessoas tem de que elas não têm sotaque, são os outros que têm. Como se fosse possível falar uma língua desprovida de pronúncia! (Só se for a linguagem de sinais dos surdos-mudos.) Afinal, qualquer pessoa que fale um idioma utiliza uma pronúncia característica, que revela a sua região de origem, mas também a sua classe social, o seu nível de escolaridade e, em alguns casos, até a nacionalidade dos seus antepassados.
Na verdade, se quisermos pôr um pouco de objetividade nessa discussão, o que existe é uma pronúncia padrão do idioma, isto é, um modo de falar, típico dos atores e dos locutores de rádio, que se baseia na fala de uma determinada região do país (em geral, a mais influente econômica, política ou culturalmente), mas que é em grande medida artificial, já que resulta de treino profissional, e dificilmente se encontra nas ruas, mesmo na região da qual se origina.
Essa pronúncia padrão nasceu com a necessidade de veicular nos meios eletrônicos de massa (rádio e TV, principalmente) uma pronúncia que fosse bem aceita em todos os lugares. Por isso, a fala padrão costuma ser uma "média" das falas das pessoas cultas da maioria das regiões do país. Seu objetivo é ser o mais "neutra" possível (se é que isso é possível).
Quando se ensina um idioma estrangeiro, é a pronúncia padrão dessa língua que vai ser usada em sala de aula e no material didático audiovisual. É por isso que, quando se estuda francês, o que se ensina é a pronúncia de Paris e não a do Quebec ou do Senegal. Mesmo assim, boa parte dos parisienses não fala segundo esse padrão.
Aliás, algumas pessoas são mais "afetadas" do que outras, ou seja, têm uma pronúncia mais "carregada", em que os traços característicos da sua localidade são mais acentuados. E, estranhamente, isso não tem a ver necessariamente com a cidade ou o bairro de origem do cidadão. Por exemplo, costuma-se pensar que aqueles paulistanos que falam cantado, com forte sotaque italiano ("cê tá mi inteindeindo?"), são naturais da Mooca ou do Bexiga. No entanto, há pessoas com esse sotaque em todas as regiões da cidade de São Paulo (e até no interior do estado), assim como nem todos os nascidos nesses bairros falam de maneira carregada.
Portanto, excluindo-se o chauvinismo puro, que só enaltece o que é da própria terra e execra o que é de fora, aquilo que as pessoas entendem como um falar bonito é um falar bem próximo do padrão. Do mesmo modo, quanto mais distante desse padrão, mais feia e esquisita é considerada a fala das pessoas. Em todas as regiões tem gente que fala segundo o padrão e gente que não. O mais é puro preconceito.
Ora, não existem pronúncias feias ou bonitas - pelo menos, objetivamente falando. Beleza é questão de gosto. Afinal, quais seriam os critérios objetivos para determinar quem fala bonito ou feio?
Outra decorrência do chauvinismo linguístico é o sentimento que a maioria das pessoas tem de que elas não têm sotaque, são os outros que têm. Como se fosse possível falar uma língua desprovida de pronúncia! (Só se for a linguagem de sinais dos surdos-mudos.) Afinal, qualquer pessoa que fale um idioma utiliza uma pronúncia característica, que revela a sua região de origem, mas também a sua classe social, o seu nível de escolaridade e, em alguns casos, até a nacionalidade dos seus antepassados.
Na verdade, se quisermos pôr um pouco de objetividade nessa discussão, o que existe é uma pronúncia padrão do idioma, isto é, um modo de falar, típico dos atores e dos locutores de rádio, que se baseia na fala de uma determinada região do país (em geral, a mais influente econômica, política ou culturalmente), mas que é em grande medida artificial, já que resulta de treino profissional, e dificilmente se encontra nas ruas, mesmo na região da qual se origina.
Essa pronúncia padrão nasceu com a necessidade de veicular nos meios eletrônicos de massa (rádio e TV, principalmente) uma pronúncia que fosse bem aceita em todos os lugares. Por isso, a fala padrão costuma ser uma "média" das falas das pessoas cultas da maioria das regiões do país. Seu objetivo é ser o mais "neutra" possível (se é que isso é possível).
Quando se ensina um idioma estrangeiro, é a pronúncia padrão dessa língua que vai ser usada em sala de aula e no material didático audiovisual. É por isso que, quando se estuda francês, o que se ensina é a pronúncia de Paris e não a do Quebec ou do Senegal. Mesmo assim, boa parte dos parisienses não fala segundo esse padrão.
Aliás, algumas pessoas são mais "afetadas" do que outras, ou seja, têm uma pronúncia mais "carregada", em que os traços característicos da sua localidade são mais acentuados. E, estranhamente, isso não tem a ver necessariamente com a cidade ou o bairro de origem do cidadão. Por exemplo, costuma-se pensar que aqueles paulistanos que falam cantado, com forte sotaque italiano ("cê tá mi inteindeindo?"), são naturais da Mooca ou do Bexiga. No entanto, há pessoas com esse sotaque em todas as regiões da cidade de São Paulo (e até no interior do estado), assim como nem todos os nascidos nesses bairros falam de maneira carregada.
Portanto, excluindo-se o chauvinismo puro, que só enaltece o que é da própria terra e execra o que é de fora, aquilo que as pessoas entendem como um falar bonito é um falar bem próximo do padrão. Do mesmo modo, quanto mais distante desse padrão, mais feia e esquisita é considerada a fala das pessoas. Em todas as regiões tem gente que fala segundo o padrão e gente que não. O mais é puro preconceito.
fonte http://revistalingua.uol.com.br/textos/blog-abizzocchi/qual-o-sotaque-mais-bonito-e-o-mais-feio-258354-1.asp
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