segunda-feira, 2 de junho de 2014

De que lado estou? – Construção da Referência Espacial em Criança


18/12/2008
Autor e Coautor(es)
 Nilton Goulart de Sousa
imagem do usuário
BRASILIA - DF Universidade de Brasília
Estrutura Curricular
MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINOCOMPONENTE CURRICULARTEMA
Ensino Fundamental InicialGeografiaInformação, comunicação e interação
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Trabalhar a questão da lateralidade dos alunos; - Desenvolver a percepção corporal individual e sua relação com os espaço em volta; - Perceber que a localização e posicionamento são relativos, dependendo do referencial em que se baseiam.
Duração das atividades
Três aulas de cinquenta minutos cada;
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
- Percepção por parte do aluno das partes do corpo e suas denominações.
Estratégias e recursos da aula
Introdução

Caro professor (a), antes do início dessa atividade, são necessárias algumas considerações introdutórias. Construir a noção de espaço geográfico em crianças que estão nas séries iniciais é passar por algumas etapas. O domínio da chamada lateralidade, a percepção das relações direita/esquerda, frente/atrás, em cima/embaixo, e suas variações, de acordo com o ponto de vista de quem observa ou conforme uma determinada referência é o quesito fundamental para a construção das relações espaciais. (CALLAI, 2005)

A construção dessas noções pela criança tem como ponto de partida o próprio corpo (a sua direita e sua esquerda). Mais tarde, em um processo gradativo de descentralização (mudança de referencial), considera a esquerda e a direita de pessoas à sua frente, para finalmente considerar o posicionamento dos objetos em relação uns aos outros, a ela própria ou a outras pessoas. Somente após o estabelecimento das relações é que a criança terá condições de entender o que é orientação através dos pontos cardeais e colaterais. (CALLAI, 2005)
Para saber mais visite:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1290/imagens/imagem1aula1.JPG

O presente plano de aula busca trazer uma atividade que desenvolva a questão da lateralidade É uma atividade que deverá ser “dividida” com professores de matemática, Educação física, geografia, entre outros, pois tem a ver com todas as disciplinas e com o grande propósito da educação que é o de trabalhar de forma contextualizada e interdisciplinar.

Sugere-se uma seqüência de atividades a serem trabalhadas com as crianças, que mesmo aparentemente simples, são de enorme valia na percepção corporal na construção do processo de lateralidade, e visão espacial.

Atividade 01 – Brincando de Tomar Banho

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1290/imagens/imagem2aula1.JPG

Uma estratégia para a criança trabalhar a consciência de seu predomínio lateral para a direita e esquerda (lateralidade) e estabelecer as relações projetivas é através da estimulação tátil. Para tanto, sugere-se desenvolver as seguintes atividades lúdicas:
O professor coordena a atividade levando os alunos a dramatizarem um banho, lavando sua cabeça. Terão que fazer movimentos mímicos de tirar a blusa, ligar e desligar o chuveiro e passar o sabonete ou xampu com a ajuda da bucha (folha de papel amassada), esfregando o couro cabeludo:

O professor deverá solicitar ações como:

- esfregar o lado de cima da cabeça;
- esfregar a parte de trás da cabeça;
- esfregar o lado direito da cabeça;
- esfregar o lado esquerdo da cabeça;
Depois de esfregar com gestos mímicos a cabeça toda, devem se enxaguar e enxugar com uma folha de papel, podendo ser feita da seguinte maneira:

- enxugar todo o lado direito da cabeça;
- enxugar todo o lado esquerdo da cabeça;
- enxugar toda a parte da frente da cabeça;
- Enxugar toda a parte de trás da cabeça.
Com a brincadeira do banho, é possível que seus alunos iniciem o processo de construção da própria percepção corporal. O referencial inicial da criança é o próprio corpo, onde ela começa a construir o conceito de lateralidade.

Aula 2 - Localizando o eu

Outra maneira de se trabalhar a lateralidade é a consciência de sua estatura, da posição de seus membros e dos lados de seu corpo.
Material: papel grande (um para cada aluno), lápis.
Aos pares, os alunos se alternam para fazer o mapa do próprio corpo. O um aluno deita-se sobre a folha de papel, enquanto outro aluno risca o contorno do corpo do colega. Depois, os papéis se invertem. Na segunda etapa, cada aluno nomeia as partes do próprio corpo, escrevendo ou colando etiquetas.
 
18/12/2008
Autor e Coautor(es)
Autor:  Nilton Goulart de Sousa 

BRASILIA - DF Universidade de Brasília

Estrutura Curricular
MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR TEMA
Ensino Fundamental Inicial Geografia Informação, comunicação e interação
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

- Trabalhar a questão da lateralidade dos alunos; - Desenvolver a percepção corporal individual e sua relação com os espaço em volta; - Perceber que a localização e posicionamento são relativos, dependendo do referencial em que se baseiam.
Duração das atividades

Três aulas de cinquenta minutos cada;
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Percepção por parte do aluno das partes do corpo e suas denominações.
Estratégias e recursos da aula

Introdução

Caro professor (a), antes do início dessa atividade, são necessárias algumas considerações introdutórias. Construir a noção de espaço geográfico em crianças que estão nas séries iniciais é passar por algumas etapas. O domínio da chamada lateralidade, a percepção das relações direita/esquerda, frente/atrás, em cima/embaixo, e suas variações, de acordo com o ponto de vista de quem observa ou conforme uma determinada referência é o quesito fundamental para a construção das relações espaciais. (CALLAI, 2005)

A construção dessas noções pela criança tem como ponto de partida o próprio corpo (a sua direita e sua esquerda). Mais tarde, em um processo gradativo de descentralização (mudança de referencial), considera a esquerda e a direita de pessoas à sua frente, para finalmente considerar o posicionamento dos objetos em relação uns aos outros, a ela própria ou a outras pessoas. Somente após o estabelecimento das relações é que a criança terá condições de entender o que é orientação através dos pontos cardeais e colaterais. (CALLAI, 2005)
Para saber mais visite:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622005000200006&script=sci_pdf&tlng=pt



O presente plano de aula busca trazer uma atividade que desenvolva a questão da lateralidade É uma atividade que deverá ser “dividida” com professores de matemática, Educação física, geografia, entre outros, pois tem a ver com todas as disciplinas e com o grande propósito da educação que é o de trabalhar de forma contextualizada e interdisciplinar.

Sugere-se uma seqüência de atividades a serem trabalhadas com as crianças, que mesmo aparentemente simples, são de enorme valia na percepção corporal na construção do processo de lateralidade, e visão espacial.

Atividade 01 – Brincando de Tomar Banho



Uma estratégia para a criança trabalhar a consciência de seu predomínio lateral para a direita e esquerda (lateralidade) e estabelecer as relações projetivas é através da estimulação tátil. Para tanto, sugere-se desenvolver as seguintes atividades lúdicas:
O professor coordena a atividade levando os alunos a dramatizarem um banho, lavando sua cabeça. Terão que fazer movimentos mímicos de tirar a blusa, ligar e desligar o chuveiro e passar o sabonete ou xampu com a ajuda da bucha (folha de papel amassada), esfregando o couro cabeludo:

O professor deverá solicitar ações como:

- esfregar o lado de cima da cabeça;
- esfregar a parte de trás da cabeça;
- esfregar o lado direito da cabeça;
- esfregar o lado esquerdo da cabeça;
Depois de esfregar com gestos mímicos a cabeça toda, devem se enxaguar e enxugar com uma folha de papel, podendo ser feita da seguinte maneira:

- enxugar todo o lado direito da cabeça;
- enxugar todo o lado esquerdo da cabeça;
- enxugar toda a parte da frente da cabeça;
- Enxugar toda a parte de trás da cabeça.
Com a brincadeira do banho, é possível que seus alunos iniciem o processo de construção da própria percepção corporal. O referencial inicial da criança é o próprio corpo, onde ela começa a construir o conceito de lateralidade.

Aula 2 - Localizando o eu

Outra maneira de se trabalhar a lateralidade é a consciência de sua estatura, da posição de seus membros e dos lados de seu corpo.
Material: papel grande (um para cada aluno), lápis.
Aos pares, os alunos se alternam para fazer o mapa do próprio corpo. O um aluno deita-se sobre a folha de papel, enquanto outro aluno risca o contorno do corpo do colega. Depois, os papéis se invertem. Na segunda etapa, cada aluno nomeia as partes do próprio corpo, escrevendo ou colando etiquetas.


Fonte: colmagno.com.br
Após explorar bastante esses elementos, o professor cola, com fita adesiva, um barbante na testa dos alunos dividindo o corpo em duas partes e pede para identificarem seu lado direito podendo fazer uma marcação. O mesmo é feito no contorno, com o aluno posicionado de costas para não permitir o espelhamento. Depois de identificados os lados do seu corpo e do contorno, o professor dá comandos para os alunos identificarem as partes de cada lado do corpo no contorno, da seguinte forma:
- pulem no ombro direito;
- pulem no joelho esquerdo;
- com o pé direito, pulem no pé esquerdo;
- pulem na orelha esquerda;
- etc.

A próxima seqüência é indicada para quando as crianças já tiverem identificado o espelhamento da lateralidade. A atividade é desenvolvida da mesma maneira que a primeira, porém com o aluno posicionado em pé. Dessa forma, sua direita corresponde ao lado esquerdo. Portanto, dados os comandos, os alunos deverão deslocar-se indo para o lado contrário de seu corpo.
Atividade 3. As duplas
A identificação da lateralidade de outros elementos, pode ser possível a partir de diferentes movimentos. Aos pares, um aluno de frente para o outro, realiza movimentos coordenados de acordo com os comandos do professor:
- Dêem a mão direita;
- Ergam o braço esquerdo;
- Toquem com a mão direita, o pé esquerdo do companheiro;
- Pulem com o pé esquerdo;
- Com a mão esquerda, toquem o pé esquerdo do companheiro;
Com essas atividades as crianças tomam consciência de seu posicionamento corporal e sua relação no espaço. Partindo do referencial do corpo, a docente pode trabalhar a lateralidade em outras esferas, com atividades como as sugeridas em:

http://www.telelibras.com.br/materiais/lateralidade.pdf

Recursos Complementares

http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-09.pdf http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Lateralidade+Funcional〈=3 http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/deficiencia_mobilidade_reduzida/programas/0003/Curso_Atividade_Fisica-Def_Mental-Cristina_Heitzmann.ppt
Avaliação

No trabalho de avaliação da questão da lateralidade, é importante o docente observar se o aluno reconhece a direita, à esquerda, à frente e atrás de si mesmo e também a de outros pontos. Para tanto as avaliações são feitas no desenvolvimento das atividades. Sugere-se também algumas práticas simples que podem ajudar no processo de avaliação. Desenhando-se dois círculos, um ao lado do outro, e, posicionando o aluno em frente aos círculos, sugere-se pedir que o aluno entre no círculo determinado pelo professor (direita ou esquerda) e percebendo se o aluno sabe (maduro) ou não sabe (inicial).

Fonte: colmagno.com.br
Após explorar bastante esses elementos, o professor cola, com fita adesiva, um barbante na testa dos alunos dividindo o corpo em duas partes e pede para identificarem seu lado direito podendo fazer uma marcação. O mesmo é feito no contorno, com o aluno posicionado de costas para não permitir o espelhamento. Depois de identificados os lados do seu corpo e do contorno, o professor dá comandos para os alunos identificarem as partes de cada lado do corpo no contorno, da seguinte forma:
- pulem no ombro direito;
- pulem no joelho esquerdo;
- com o pé direito, pulem no pé esquerdo;
- pulem na orelha esquerda;
- etc.

A próxima seqüência é indicada para quando as crianças já tiverem identificado o espelhamento da lateralidade. A atividade é desenvolvida da mesma maneira que a primeira, porém com o aluno posicionado em pé. Dessa forma, sua direita corresponde ao lado esquerdo. Portanto, dados os comandos, os alunos deverão deslocar-se indo para o lado contrário de seu corpo.
Atividade 3. As duplas
A identificação da lateralidade de outros elementos, pode ser possível a partir de diferentes movimentos. Aos pares, um aluno de frente para o outro, realiza movimentos coordenados de acordo com os comandos do professor:
- Dêem a mão direita;
- Ergam o braço esquerdo;
- Toquem com a mão direita, o pé esquerdo do companheiro;
- Pulem com o pé esquerdo;
- Com a mão esquerda, toquem o pé esquerdo do companheiro;
Com essas atividades as crianças tomam consciência de seu posicionamento corporal e sua relação no espaço. Partindo do referencial do corpo, a docente pode trabalhar a lateralidade em outras esferas, com atividades como as sugeridas em:

Recursos Complementares
http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-09.pdf http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Lateralidade+Funcional〈=3 http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/deficiencia_mobilidade_reduzida/programas/0003/Curso_Atividade_Fisica-Def_Mental-Cristina_Heitzmann.ppt
Avaliação
No trabalho de avaliação da questão da lateralidade, é importante o docente observar se o aluno reconhece a direita, à esquerda, à frente e atrás de si mesmo e também a de outros pontos. Para tanto as avaliações são feitas no desenvolvimento das atividades. Sugere-se também algumas práticas simples que podem ajudar no processo de avaliação. Desenhando-se dois círculos, um ao lado do outro, e, posicionando o aluno em frente aos círculos, sugere-se pedir que o aluno entre no círculo determinado pelo professor (direita ou esquerda) e percebendo se o aluno sabe (maduro) ou não sabe (inicial).

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1290

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domingo, 1 de junho de 2014

Banco de atividades de matemática de descritores - 5º ano


Banco de atividades de matemática de descritores - 5º ano

São atividades do antigo blog que estou transportando para cá. Aproveite.

Atividade 01 - BAIXAR          Atividade 16 - BAIXAR      Atividade 31 - BAIXAR               
Atividade 02 - BAIXAR          Atividade 17 - BAIXAR      Atividade 32 - BAIXAR
Atividade 03 - BAIXAR          Atividade 18 - BAIXAR      Atividade 33 - BAIXAR
Atividade 04 - BAIXAR          Atividade 19 - BAIXAR      Atividade 34 - BAIXAR
Atividade 05 - BAIXAR          Atividade 20 - BAIXAR      Atividade 35 - BAIXAR
Atividade 06 - BAIXAR          Atividade 21 - BAIXAR      Atividade 36 - BAIXAR
Atividade 07 - BAIXAR         Atividade 22 - BAIXAR       Atividade 37 - BAIXAR
Atividade 08 - BAIXAR         Atividade 23 - BAIXAR       Atividade 38 - BAIXAR
Atividade 09 - BAIXAR         Atividade 24 - BAIXAR       Atividade 39 - BAIXAR
Atividade 10 - BAIXAR         Atividade 25 - BAIXAR       Atividade 40 - BAIXAR
Atividade 11 - BAIXAR         Atividade 26 - BAIXAR       Atividade 41 - BAIXAR
Atividade 12 - BAIXAR         Atividade 27 - BAIXAR       Atividade 42 - BAIXAR
Atividade 13 - BAIXAR         Atividade 28 - BAIXAR      Atividade 43 - BAIXAR
Atividade 14 - BAIXAR        Atividade 29 - BAIXAR       Atividade 44 - BAIXAR
Atividade 15 - BAIXAR        Atividade 30 - BAIXAR       Atividade 45- BAIXA


fontew;http://professorluizcarlosmelo.blogspot.com.br/2013/12/banco-de-atividades-de-matematica-de.html

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sábado, 31 de maio de 2014

Questões por DESCRITOR de PORTUGUÊS


Questões por DESCRITOR de PORTUGUÊS

Após as aplicações das avaliações diagnósticas, teremos os descritores deficientes em aprendizagem. Logo, chega o momento atacá-los individualmente.

Portanto, neste Post estarei socializando arquivos com questões do mesmo Descritor. Sendo assim, cada professor poderá elaborar seus simulados dependendo de suas necessidades.
Como nos demais simulados, as questões tem como fontes a internet, como por exemplo: MEC, CAED-JF, SEAPE - AC, SADEAM - AM, SAEPI - PI, SPAECE - CE, SAEPE - PE, PAEBE - ES, SABE - BA, PROEB - MG, SAERJ - RJ, SAEGO - GO, SAERO-RO, PROMOVER - MS, SAEMS - MS, SAERS - RS, Avalia BH, SAVEAL - AL, Simave, Prova Rio, Prova da cidade - SP, projeto con(seguir)-DC, Projeto salto-TO, Saresp - SP, Matriz de Referência de Língua Portuguesa (descritores), Guia de Elaboração de Itens - Matemática e concursos públicos, entre outros. 

Arquivo em brancoBaixar
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Português: 5º Ano – Ensino Fundamental
Descritor 01: Baixar                    Descritor 02: Baixar           
Descritor 03: Baixar                    Descritor 04: Baixar         
Descritor 05: Baixar                    Descritor 06: Baixar
Descritor 07: Baixar                    Descritor 08: Baixar           
Descritor 09: Baixar                    Descritor 10: Baixar         
Descritor 11: Baixar                    Descritor 12: Baixar
Descritor 13: Baixar                    Descritor 14: Baixar           
Descritor 15: Baixar

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Português: 9º ano – Ensino Fundamental
Descritor 01: Baixar                    Descritor 02: Baixar           
Descritor 03: Baixar                    Descritor 04: Baixar         
Descritor 05: Baixar                    Descritor 06: Baixar
Descritor 07: Baixar                    Descritor 08: Baixar           
Descritor 09: Baixar                    Descritor 10: Baixar         
Descritor 11: Baixar                    Descritor 12: Baixar
Descritor 13: Baixar                    Descritor 14: Baixar           
Descritor 15: Baixar                    Descritor 16: Baixar         
Descritor 17: Baixar                    Descritor 18: Baixar
Descritor 19: Baixar                    Descritor 20: Baixar           
Descritor 21: Baixar

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Português: 3ª Série – Ensino Médio
Descritor 01: Baixar                    Descritor 02: Baixar           
Descritor 03: Baixar                    Descritor 04: Baixar         
Descritor 05: Baixar                    Descritor 06: Baixar
Descritor 07: Baixar                    Descritor 08: Baixar           
Descritor 09: Baixar                    Descritor 10: Baixar         
Descritor 11: Baixar                    Descritor 12: Baixar
Descritor 13: Baixar                    Descritor 14: Baixar           
Descritor 15: Baixar                    Descritor 16: Baixar         
Descritor 17: Baixar                    Descritor 18: Baixar
Descritor 19: Baixar                    Descritor 20: Baixar           
Descritor 21: Baixar
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Espero que esta iniciativa ajude todos os professores/educadores e melhore a aprendizagem dos nossos alunos e, consequentemente, os resultados nas avaliações internas e/ou externas.

Prof. Warles

http://profwarles.blogspot.com.br/2013/06/questoes-por-descritor-de-portugues.html

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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Resenha: Adeus professor, Adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente/ José Carlos Libâneo




Resenha: Adeus professor, Adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente/ José Carlos Libâneo

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, Adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente/ José Carlos Libâneo-10. Ed - São Paulo, Cortez, 2007. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 67



Carliane Mendes Dias
Cláudia Pinheiros
Fernanda Daysy. F. de Sousa
Francineide Alves de Sousa
Marciana Jacinta de Andrade
Tarcio Tomaz da Silva
Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

José Carlos Libâneo publicou no ano de 2007 o livro Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente da Coleção Questões da Nossa Época, na qual o mesmo abre uma discussão sobre as novas exigências da contemporaneidade sobre o ser professor, isto é, as cobranças que a sociedade informacional faz na formação de um sujeito autônomo e critico. O autor destaca a importância da escola e dos professores diante das intensas transformações científicas e tecnológicas que vêm ocorrendo no mundo atual, segundo ele é nesse contexto que a figura do professor se torna ainda mais necessária, pois o mesmo deve contribuir para uma formação ampla do indivíduo, tornando-o sujeito pensante e capaz participar criticamente das decisões sociais.
José Carlos Libâneo nasceu em 1945 em Angatuba no Estado de São Paulo.Professor da Universidade Católica de Góis e professor aposentado da UFG*. Formação acadêmica em Filosofia, especialização em Educação Escolar Brasileira, mestrado em Filosofia da Educação e doutorado em Filosofia e História da Educação. Publicou seis livros: Aceleração Escolar- Estudo sobre educação de adolescentes e adultos (1976), Democratização da escola pública- A pedagogia crítico social dos conteúdos (Editora Loyola17° edição), Didática (20° edição), Adeus professor, adeus professora?- Novas exigências educacionais e profissão docente (4° edição) e pedagogia e pedagogos, para quê? (3° edição), os três últimos pela editora Cortez. O seu livro mais recente tem o titulo de Organização e Gestão da escola (editora Alternativa- Goiânia). Escreveu ainda 10 capítulos em livros em co-autoria e diversos artigos em revistas especializadas
Por efeito de tantas transformações tecnico-cientificas, a sociedade informacional passa a cobrar das instituições de ensino políticas pedagógicas condizentes com a realidade da sociedade, para tanto o ser professor não esta mais atrelada apenas ao ensino de ler e escrever, mas vinculada as influencias das mídias e multimídias para a vida do homem em sociedade. Sendo assim o autor dividi seu livro em três capítulos.
Na primeira unidade o escritor Libâneo, expõe diversas questões sobre o papel do professor diante das multimídias e a dificuldade da escola em melhorar a qualidade do ensino exigida por conta das transformações políticas, econômicas, sociais, culturais e tecnológicas. Por conta do mundo globalizado o novo paradigma produtivo exige pessoas preparadas para atuar no mercado de trabalho. É função de a escola atender as exigências do sistema produtivo, preparar o aluno no uso nas capacidades cognitivas e na formação ética em que possam exercer a cidadania critica.                                                                                                                                                  
       Ainda no primeiro capitulo Libâneo argumenta sobre a formação docente no domínio das tecnologias informação. Segundo o escritor os educadores precisam se alfabetizar em termos científicos e tecnológicos. O professor tem que ensinar o aluno a pensar, ensinar a aprender a aprender, isto é, dar autonomia aos alunos para produzir novos conhecimentos, além de atuar na integração das diversidades culturais.                                                                                                                                                                    
                 Portanto para finalizar a primeira seção o escritor José Carlos Libâneo, relata que é preciso o professor mudar a postura diante das maquinas de informações e incorporar os assuntos escolares com os assuntos reais do cotidiano para que o aluno possa discutir os problemas sociais. Logo para se ter um ensino de qualidade a escola deve atender as exigências do mundo contemporâneo.     
No segundo, capitulo ele vai continuar falando das tecnologias no meio educacional, só que de uma forma mais detalhada, colocando em questão a importância da relação entre escola, docente e tecnologia na aprendizagem.
No começo do texto ele fala da relação que sempre teve entre educação e a comunicação, ou seja, para Libâneo a educação e a comunicação sempre andaram juntas. Assim não pode negar a importância das mídias e multimídias para a sociedade, pois hoje são elas as maiores formadoras de opiniões, diante disso fica clara a necessidade do docente em conhecer e saber utilizar as novas tecnologias para ajudar os seus alunos a utilizar esses novos métodos no seu processo de formação.
Assim, Libâneo nesta unidade vai defender a necessidade dos educadores de si apropriarem-se da tecnologia da comunicação para intervir no processo comunicacional que ocorrer entre professores e alunos, provocando uma reflexão crítica, no qual os alunos possam elaborar e transformar as idéias, sentimentos, atitudes, valores. Diante disso não pode ignorar a tecnologia, mais considera como um conteúdo escolar necessário na aprendizagem.
No terceiro e último capítulo o autor destaca que por vivermos em uma sociedade em constante transformação, as mudanças ocorrem graças ao conhecimento humano no qual se constrói em diferentes aspectos: científicos, tecnológicos, globalizado, novas formas de produção e principalmente na educação onde cada vez mais é exigido uma formação docente inicial e continuada de qualidade capaz de preparar o educador em um ser ativo responsável pelas diferentes formas de construção de conhecimentos no processo de ensino-aprendizagem, pois apesar de todas as transformações ainda há professores desqualificados, principalmente na rede pública de ensino que se limita  em teorias prontas e acabadas. Tanto a escola como o docente deve buscar uma olhar reflexivo. Ao invés de transmissão o educador deve construir sempre sua identidade docente, buscando promover aulas inovadoras no intuito de possibilitar a ambos a construção de pensamento crítico. Sendo assim eles se tornam atualizados, ampliam seus conhecimentos e não são excluídos, independente de suas diferenças da era da modernidade.
Diante do exposto a obra de Libâneo traz uma reflexão acerca do papel do professor mediante as novas exigências educacionais decorrentes da sociedade contemporânea. No decorrer da obra, o autor apresenta argumentos e idéias que mostram a necessidade de uma formação docente de qualidade, que possa atender as demandas da nova realidade social, a qual exige um profissional com competência para saber lidar com as novas tecnologias, com isso, é preciso que o novo profissional da educação, ou seja, o professor possua habilidades para lidar com os meios tecnológicos de comunicação e informação, articulando as mídias e multimídias as suas aulas.
A obra fornece ainda informações importantes sobre o papel do professor, mostrando que este deve cumprir a função de formar o cidadão para a vida e não apenas transmitir conhecimentos, pois o mesmo não perdeu seu papel com o surgimento dos novos meios tecnológicos, ao contrário, é nesse momento que o educador precisa ainda mais continuar sendo o agente fundamental do processo de ensino-aprendizagem.
O autor destaca ainda a importância de se trabalhar os valores éticos na escola, pois o avanço dos meios de comunicação e informação interfere no comportamento das pessoas, nesse sentido é necessário que o professor procure discutir os valores humanos como: o respeito, a solidariedade, e honestidade e outros.
Com sólidos conhecimentos acerca do campo educacional, o autor apresenta detalhadamente a questão das novas exigências educacionais, o novo papel da escola e dos professores, a qualidade do ensino e a formação inicial e continuada de professores, diante da integração dos meios de comunicação no ambiente escolar.
O autor dispõe de uma linguagem de fácil compreensão, tornando a leitura mais agradável e compreensiva para os leitores. As citações feitas pelo autor nos auxiliam para uma melhor compreensão da problemática e nos possibilitam analisar suas posições no decorrer da obra.
Libâneo faz uma crítica a formação teórica isolada da prática e ressalta a importância de se trabalhar a prática relacionada com a teoria nos cursos de formação de professores e aponta ainda sugestões de formas institucionais de articulação entre formação inicial e continuada, enfim, é um livro que apresenta os fundamentos necessários à compreensão da profissão docente no contexto atual.






*UFG, Universidade Federal de Goiás 
           



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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Santa Maria Madalena de Pazzi hoje é dia dela . 29 de maio 2014


Santa Maria Madalena de Pazzi

Dia 29 de maio
História: Seu nome de batismo era Catarina de Pazzi. Ao se tornar carmelita, passou a se chamar Maria Madalena.
Santa Maria Madalena de Pazzi nasceu em uma época de rico florescimento de santos. Madalena escreveu muitas cartas ao Papa, aos cardeais, aos bispos, aos príncipes apontando sempre as causas dos males que afligiam a Igreja na deficiência de seus pastores e dos cristãos.
Essa sua paixão em apontar os erros para vencê-los estava aliada, sem dúvida, a sua grande paixão por Cristo: adquiriu estigmas, teve fenômenos místicos como visões, êxtases, raptos, durante os quais travava questões teológicas.
O livro intitulado “Contemplações” é redigido de uma forma excepcional e´considerado como um importante tratado da teologia mística, enquanto nos revela o itinerário espiritual da Santa Maria Madalena de Pazzi que, aos 18 anos de idade, havia entrado para o Carmelo.
Desde pequenina mostrava-se mais inclinada à devoção do que às brincadeiras infantis. Fez a primeira Comunhão aos dez anos de idade. Sua vida foi toda coroada por visões místicas até a escuridão abissal da aridez espiritual: durante cinco anos ela foi provada na fé, na esperança e na caridade.
Finalmente, em 1690, dia de Pentecostes recebeu novamente a luz do êxtase que a preparava para a prova sucessiva da dor física. Com úlceras dolorosíssimas ainda encontrava forças para repetir: “Padecer e não morrer”. Foi canonizada em 1669.
Oração da Santa Maria Madalena de Pazzi: Ó Deus, que destes grandes graças na vida mística de Santa Maria Madalena de Pazzi, fazei que eu também seja um dócil instrumento em suas mãos para a maior Glória de Vosso Nome. Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós.
Devoção: À paixão por Nosso Senhor Cristo
Padroeiro: Dos místicos
Outros Santos do dia: São Marcelino Champagnati (religioso e fund); Restituo e Sisísnio. Martírio e Alexandre, Conão, Teodósia, Gêncio, André, Amon e Sofia (mártires); Máximo, Maximino (bispos); Eleutério (conf) Voto e Felix (ers); Santa Úrsula Ledochowska (rel. fundadora)


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Link EMEIF JOSÉ RAMOS TORRES DE MELO PROVA BRASIL SEXTO SIMULADO DE PORTUGUÊS 4ª SÉRIE / 5º ANO FORTALEZA-CEARÁ dulcilenefigueiredo@gmail.com



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Navegar Proinfo: Pasta de Atividades com o descritor Resolver situa...: Atividade 01 Download Atividade 02 Download Atividade 03 Download    

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Modelo de ficha de avaliação de comportamentos e atitudes, participação etc.

http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2012/06/modelo-de-ficha-de-avaliacao-de.html

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Ficha Avaliativa para Educação Infantil



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FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO FORMATIVA MATERNAL 2012



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quarta-feira, 28 de maio de 2014

EJA e o professor de matemática




EJA e o professor de matemática

Partindo da ideia de que “Freire coloca o aluno como sujeito, e não como objeto do processo educativo, afirmando sua capacidade de organizar a própria aprendizagem em situações didáticas planejadas pelo professor, num processo interativo, partindo da realidade desse aluno” o professor pode imaginar como dever ser seu fazer em sala de aula. Das diversas contribuições que Paulo deixa para o professor do EJA, a mais significativa é Saber reconhecer nos alunos do EJA “os saberes construídos pelos fazeres”. Os alunos que compõem o EJA têm muito que ensinar e tendo o professor o seu oficio pautado pela mediação pode aproveitar seus “saberes” e construir num processo reflexivo novos conhecimentos e sistematizá-los. Com esse exercício o professor do EJA possibilita um tipo de ensino onde “O aluno irá compreender que os conhecimentos que vai construir na escola têm relação com os já construídos em sua vida cotidiana e como é útil e interessante relacioná-los e ampliá-los”.
O Professor de matemática pode e dever ter um mínimo de criatividade e com ela proporcionar um acolhimento maduro, mas sem perder o lúdico e o prazer da reflexão partindo dos “saberes dos alunos”. Exemplo: Uma dinâmica com caráter reflexivo onde esses alunos possam falar de forma resumida de suas vidas, socializando suas experiências.
Para permanecer no EJA o aluno necessita ser valorizado e cativado a cada dia, por tanto a escola deveria ter uma “educação com caráter emancipatório, libertador, problematizador da realidade”. O professor do EJA deve ser bem capacitado, e isso é outro tipo de trabalho que a escola pode desenvolver, possibilitando cursos de capacitação e diálogos permanentes para os professores que atuam no EJA.
Em suma, trabalhar no EJA é mais do que um oficio é acreditar que podemos aprender em qualquer etapa de nossas vidas. 

Jânio Elpídio de Medeiros, professor de matemática. 


http://janiomedeiros.blogspot.com.br/2011/08/eja-e-o-professor-de-matematica.html

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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...