quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Fichamento: como fazer e modelo

Fichamento: como fazer e modelo



Como já falei aqui no blog, um dia fui estudante do curso de Pedagogia e, nos primeiros períodos, senti dificuldade na execução de algumas tarefas. Por isso, sei que as vezes realizar alguns trabalhos como fichamentos, resenhas, artigos etc., não é tão fácil, principalmente para os alunos que estão iniciando o curso, e não tiveram esse tipo de prática no Ensino Médio. Outro ponto é que normalmente não encontramos orientações muito precisas e modelos para orientar melhor nosso trabalho na internet e para piorar os nossos professores apenas solicitam o trabalho sem ter certeza que já dominamos as normas técnicas para executá-los (Estou contando alguma novidade?rsrsrsrs...Sabemos que não!).
Então, em postagens anteriores disponibilizei relatórios de estágio e de práticas pedagógicas. Agora, vou postar como fazer fichamentos (o bibliográfico e o de leitura), artigos, resenhas e esquemas (você poderá encontrar alguns modelos já disponibilizados aqui no blog), e os linkspara baixar modelos em PDF. 
Então, vamos começar o trabalho...



FICHAMENTO

Existem dois tipos de fichamento (algumas fontes classificam em três tipos, mas vou falar de dois):
1. Bibliográfico, ou descritivo, ou simples, ou de citações;
2. De leitura, ou de resumo, ou de conteúdo.

Então, a primeira coisa é saber qual o tipo de fichamento seu professor quer, para não correr o risco de você fazer um de citação, por exemplo, e ele cobrar seus comentários, porque queria um de resumo!


1. Fichamento Bibliográfico                                                                                  

O fichamento bibliográfico é o mais simples, onde selecionamos as frases que consideramos mais importantes no texto (e que tenham sentido) e destacamos na ficha ou folha de papel.

Cuidado 1: Você pode citar apenas pedaços de frases, mas deve ter cuidado para suas frases não perderem o sentido. ;-)
Exemplo:

Frase completa: "Aos poucos, ao adquirir mais experiência, cada pesquisador define que tipo de organização é mais adequada para o seu campo de pesquisa e para a sua forma de trabalho" (p.19).

Citação de parte da frase: "Aos poucos, [...], cada pesquisador define [...] organização [...] mais adequada [...] para a sua forma de trabalho" (p.19).

Isso é só um exemplo para que você tenha idéia do que estou falando, e nesse caso, as reticências dentro dos colchetes "[...]" fazem muita diferença, pois, destaca no seu trabalho que você selecionou partes de determinada citação.


Cuidado 2: Você deve colocar a citação conforme está no texto original, sem mudar uma vírgula sequer de posição, e ao final colocar sempre a página onde estava o texto original!


Cuidado 3: :Discuta com seu professor se ele prefere o trabalho em fichas ou no próprio A4. Alguns professores não fazem questão do uso da ficha, mas em todo caso, é bom checar antes de fazer alguma aquisição desnecessária. ;-)


Lembre-se sempre que esse tipo de fichamento é um recurso normalmente utilizado pelos professores para incentivar a leitura e para ter certeza que ela foi feita, pois, infelizmente muitos acadêmicos ainda não tem a devida consciência de como é imprescindível a prática da leitura nos cursos de formação de professores! Esse tipo de fichamento ajuda na pré-leitura; é uma primeira aproximação com o assunto investigado e sua utilização pode ser muito útil em pesquisas futuras! :-)


E por fim, como organizar um Fichamento Bibliográfico em A4: Veja meu exemplo no link:
http://www.scribd.com/doc/35892951/Modelo-de-fichamento-simples-Assunto-Didatica


2. Fichamento de Leitura                                                                                    




O fichamento de leitura é mais elaborado que o de citação, por exigir uma leitura mais crítica. 
Esse tipo de fichamento é organizado em duas partes:


>> Destacar algumas citações do autor (as mais relevantes);
>> Considerações pessoais onde você fará um resumo das idéias do autor (escrever o que compreendeu sobre o texto) levando em consideração as citações que você destacou. Seria uma explicação das citações que você colocou inicialmente com uma interpretação do texto, uma reconstrução, onde você pode expressar parcialmente uma opinião a respeito da idéia (para isso é bom que você possua mais leituras a respeito do tema).

Veja o modelo de um fichamento de leitura no link (uma folha a4 dividida em duas partes para ficar em tamanho de ficha): http://www.scribd.com/doc/35900777/Fichamento-de-Leitura-politicas-Publicas

fonte http://amigadapedagogia.blogspot.com.br/2010/08/fichamento-como-fazer-e-modelo.html



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domingo, 1 de fevereiro de 2015

MUSSUM ARMANDO UMA PINDURETA



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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Ensino Superior, ter ou não ter. Eis a questão? João Maria andarilho utó...



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Ensino Superior, ter ou não ter. Eis a questão? João Maria andarilho utó...



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Por que o mal existe? Um defesa do livre-arbítrio por Alvin Plantinga



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Avaliação de comportamento versão brasileira do child behavior 6 a 18





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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 reg...

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 reg...: A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão na língua portuguesa. Pouca gente sabe ao certo onde deve e onde não deve usá-la....

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Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 regras simples Escrito por prof. André Gazola


A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão na língua portuguesa. Pouca gente sabe ao certo onde deve e onde não deve usá-la. O motivo disso é bem simples: sempre nos ensinaram do jeito errado!
Você deve lembrar da sua professora falando coisas como “a vírgula é usada para indicar pausa”, “prestem atenção em como vocês falam, quando tiver pausa, usem vírgula”. Isso é besteira, pois cada um de nós fala de um jeito diferente, usa pausas diferentes e, basicamente, decide como quer falar.
Mas não podemos simplesmente decidir onde vai e onde não vai vírgula. Ela tem poder demais para ser arbitrária. Quer ver o poder da vírgula? Assista esse vídeo:
Viu como a vírgula é importante?
Pois bem, existem algumas regras para o uso da vírgula, e elas são baseadas na gramática. Deu medo, né? Calma, o meu objetivo aqui é mastigar a gramática pra que você não estrague seus dentes ;-)

1. Use a vírgula para separar elementos que você poderia listar

Veja esta frase:
João Maria Ricardo Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que os nomes das pessoas poderiam ser separados em uma lista:
Foram almoçar:
  • João
  • Maria
  • Ricardo
  • Pedro
  • Augusto
Isso significa que devem ser separados por vírgula na frase original:
João, Maria, Ricardo, Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que antes de “e Augusto” não vai vírgula. Como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Há um caso específico que eu explico daqui a pouco. Um outro exemplo:
A sua fronte, a sua boca, o seu riso, as suas lágrimas, enchem-lhe a voz de formas e de cores… (Teixeira de Pascoaes)

2. Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase

Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas por vírgula. Exemplos:
Mário, o moço que traz o pão, não veio hoje.
Dá-se uma explicação sobre quem é Mário. Se tivéssemos que classificar sintaticamente o trecho, seria umaposto.
Eu e você, que somos amigos, não devemos brigar.
O trecho destacado explica algo sobre “Eu e você”, portanto deve vir entre vírgulas. A classificação do trecho seria oração adjetiva explicativa.

3. Use a vírgula para separar o lugar, o tempo ou o modo que vier no início da frase.

Quando um tipo específico de expressão — aquela que indica tempo, lugar, modo e outros — iniciar a frase, usa-se vírgula. Em outras palavras, separa-se o adjunto adverbial antecipado. Exemplos:
Lá fora, o sol está de rachar!
“Lá fora” é uma expressão que indica “lugar”. Um adjunto adverbial de lugar.
Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
“Semana passada” indica tempo. Adjunto adverbial de tempo.
De um modo geral, não gostamos de pessoas estranhas.
“De um modo geral” é sinônimo de “geralmente”, adjunto adverbial de modo, por isso vai vírgula.

4. Use a vírgula para separar orações independentes

Orações independentes são aquelas que têm sentido, mesmo estando fora do texto. Nós já vimos um tipo dessas, que são as orações coordenadas assindéticas, mas também há outros casos. Vamos ver os exemplos:
Acendeu um cigarro, cruzou as pernas, estalou as unhas, demorou o olhar em Mana Maria. (A. de Alcântara Machado)
Nesse exemplo, cada vírgula separa uma oração independente. Elas são coordenadas assindéticas.
Eu gosto muito de chocolate, mas não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, porém não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, contudo não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, no entanto não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, entretanto não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, todavia não posso comer para não engordar.
Capiche? Antes de todas essas palavras aí, chamadas de conjunções adversativas, vai vírgula. Pra quem gosta de saber os nomes (se é que tem alguém), elas se chamam orações coordenadas sindéticas adversativas. (medo!)
Agora só faltam mais duas coisinhas:

Quando se usa vírgula antes de “e”?

Vimos aí em cima que, como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Tem só um caso em que vai vírgula, que é quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto (sujeito) diferente da que vem antes dele. Assim:
O sol já ia fraco, e a tarde era amena. (Graça Aranha)
Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala da tarde. Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula. Outro exemplo:
A mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino (F. Namora)
Mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a segunda aos filhos.

Existem casos em que a vírgula é opcional?

Existe um caso. Lembra do item 3, aí em cima? Se a expressão de tempo, modo, lugar etc. não for uma expressão, mas sim uma palavra só, então a vírgula é facultativa. Vai depender do sentido, do ritmo, da velocidade que você quer dar para a frase. Exemplos:
Depois vamos sair para jantar.
Depois, vamos sair para jantar.
Geralmente gosto de almoçar no shopping.
Geralmente, gosto de almoçar no shopping.
Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
Semana passada todos vieram jantar aqui em casa.
Note que esse último é o mesmo exemplo do item 3. Vê como sem a vírgula a frase também fica correta? Mesmo não sendo apenas uma palavra, dificilmente algum professor dará errado se você omitir a vírgula.

Não se usa a vírgula!

Com as regras acima, pode ter certeza de que você vai acertar 99% dos casos em que precisará da vírgula. Um erro muito comum que vejo é gente separando sujeito e predicado com vírgulaIsso é errado, e você pode ser preso se for pego usando!
Jeito errado:
João, gosta de comer batatas.
Alice, Maria e Luíza, querem ir para a escola amanhã.
Jeito certo:
João gosta de comer batatas.
Alice, Maria e Luíza querem ir para a escola amanhã.

Exercício sobre vírgula e pontuação

O seu Alfredo estava já no fim da vida e escreveu seu testamento. Infelizmente, ele esqueceu da pontuação, e o texto ficou assim:
Deixo minha fortuna a meu sobrinho não à minha irmã jamais pagarei a conta do alfaiate nada aos pobres
Reescreva o testamento 4 vezes, de forma que em cada uma delas você deve dar a herança pra alguém diferente. Você pode usar qualquer sinal de pontuação, mas não pode mudar as palavras.

fonte: http://www.portuguesfacil.net/regras-simples-faceis-usar-virgula/

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domingo, 25 de janeiro de 2015

A Lei SHARIA, na opinião do Prof. OLAVO DE CARVALHO.



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10 Erros da Doutrina Espírita Claramente Definidos



10 Erros da Doutrina Espírita Claramente Definidos

1o. Erro : Usar a Bíblia só segundo pareça conveniente, incoerentemente segmentando seu texto, usando e abusando de textos, sentenças e mesmo palavras isoladas, sem levar em conta O TEOR GLOBAL de seu ensino, mesmo desqualificando- a como um livro indigno de confiança, quando não pareça conveniente, encontrando "contradições gritantes" em seu texto, o que torna o seu emprego pelos próprios espíritas injustificável, já que é um livro que não serve para defender doutrinas (a não ser as espíritas, em segmentos seletos).

2o. Erro: Ter uma visão distorcida da Divindade, negando que tenhamos um "Deus pessoal" e deixando de entender que Deus é não só AMOR, como JUSTIÇA. Esse tipo de Deus "Saci Pererê" do espiritismo (que se apóia só sobre uma "perna"--do amor), com a imagem do Deus bíblico condenada por espíritas como injusto por causa de relatos do Velho Testamento que não conseguem entender à luz de sua contextuação cultural, histórica, e dentro do TEOR GLOBAL do ensino bíblico, impede-os de realmente entender que na cruz houve o encontro de AMOR e JUSTIÇA (Salmo 85:10).

3o. Erro: A noção de que Cristo veio trazer uma nova e revolucionária legislação, eliminando os 10 Mandamentos como normativos aos cristãos e trocando-os pela "lei áurea" de "amor a Deus" e "amor ao próximo", quando em tal "lei áurea" Ele apenas repete o que Moisés já havia dito em Lev. 19:18 e Deu. 6:5, sintetizando a lei divina. Sempre, em todos os tempos, a lei de Deus teve como princípio subjacente o amor--a Deus e aos semelhantes, pelo que Cristo não apresentou nenhuma "novidade cristã" como pensam os espíritas e outros mais.

4o. Erro: A negação do castigo final dos pecadores, e da própria existência de Satanás e demônios a seu serviço, o que torna a Jesus um mentiroso, pois Ele deu testemunho claro da existência de tal ser ao dizer: "Eu via Satanás, como raio, cair do céu" (Luc. 10:18). A negação do castigo final é fruto da tese de salvação universal, uma noção que não inspira ninguém a crescer espiritualmente, já que sempre se pode deixar para depois o devido preparo e progresso ético, moral, espiritual, já que no final todos terão o mesmo destino, mais cedo ou mais tarde. Jesus não disse para ninguém ser cristão "mais ou menos" e sim desafiou a todos: "Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mat. 5:48).

5o. Erro: A idéia de salvação dever-se às obras humanas, uma impossibilidade que contraria o TEOR GLOBAL do ensino bíblico, sobretudo diante da exposição clara, didática, insofismável de Paulo [o "codificador dos evangelhos"] quanto ao papel da graça de Deus como única fonte de salvação, sendo as obras mera demonstração da genuinidade da fé salvadora. Qualquer noção de que obras humanas, imperfeitas como sempre serão, "contem pontos" para a salvação é uma afronta ao Senhor e Salvador Jesus Cristo. É o mesmo que dizer-Lhe que o Seu supremo sacrifício expiatório foi incompleto, daí precisamos acrescentar algo de nossa própria experiência à experiência Dele, num impossível paralelo do humano e imperfeito com o divino e absolutamente perfeito.

6o. Erro: A noção típica de todos os povos pagãos, do presente e do passado, de que o homem é um ser dualístico, formado por um corpo material e uma alma imortal, que prossegue viva e consciente na morte, quando o ensino bíblico é de que Deus criou o homem para viver com um ser físico, num paraíso físico, e que por conseqüência do pecado passou a experimentar a morte. A única forma de restaurar a vida é pela RESSURREIÇÃO DOS MORTOS, que representa a vitória sobre a morte e a sepultura, como diz Paulo em 1 Cor. 15:54, 55. Entre a morte e a ressurreição nada existe, pois os que morrem, como no sono, nada sabem do que se passa, não têm conhecimento de coisa alguma e adentram o mundo do silêncio (Ecl. 9:5, 6, 10; Sal. 6:5).

7o. Erro: A noção de reencarnação, negando o claro ensino bíblico de que só mediante a ressurreição dos mortos, bem detalhadamente descrita em várias passagens, como Ezequiel 37, 1 Coríntios 15, 1 Tessal. 4:13-16, é que alcançaremos a vida eterna, que é apresentada na Bíblia como um dom de Deus aos que se habilitarem a para sempre habitar nos lugares que Cristo prometeu preparar para os Seus fiéis, e que iriam ser ocupados quando Ele retornasse para vir buscar os Seus (ver Rom. 2:7; 2a. Tim. 1:10 e João 14:1-3).

8o. Erro: A negação da volta de Cristo em glória e majestade, embora citem textos como Mateus 16:27 que fala claramente dessa volta, e muitos outros claros versos das Escrituras. E Sua volta é a única saída para tirar o homem do "aperreio" em que se acha, em decadência moral e espiritual clara e evidente, e não o progresso rumo a um róseo futuro, como indicado pelo espiritismo.

9o. Erro: A própria idéia de que graças às contínuas reencarnações a humanidade só tem melhorado e só haverá de melhorar mais e mais no futuro, quando isso não só está inteiramente fora da realidade, com negam as profecias bíblicas, proferidas pelo próprio Cristo, que fala que os tempos que antecederiam Sua volta literal e visível seriam uma repetição da maldade de Sodoma e Gomorra, ou dos dias anteriores ao dilúvio. Isso é confirmado por Paulo, Pedro e outros autores bíblicos.

10o. Erro: A possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, sendo que a proibição divina é clara a respeito, tanto em Deut. 18:9-11 como séculos depois confirmada em Isa. 8:19, 20. Sendo que não há uma "alma imortal" que tenha consciência após a morte do corpo, e permanecerá como num sono inconsciente até a ressurreição, qualquer suposta comunicação entre vivos e mortos é claramente suspeita, e proibida por Deus que quis proteger o Seu povo de terríveis enganos satânicos nessa linha.

       Enfim, creio que por ora já temos destacado esses claros enganos da doutrina espírita. Mas certamente haverá outros mais que poderemos mais adiante comentar.

Abraços
 

Prof. Azenilto G. Brito
Ministério Sola Scriptura
Bessemer, Ala., EUA


fonte; http://www.verdadeonline.net/textos/1078.htm

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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A educação grega e nós Olavo de Carvalho



A educação grega e nós
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 25 de novembro de 2013 
          

A educação na Grécia antiga, cujo sucesso inegável é amplamente comprovado pela criatividade em todos os campos do saber e da arte, voltava-se, acima de tudo, à preparação dos jovens para os altos postos da vida pública: a política, a magistratura e a educação mesma. Se não é, portanto, uma fórmula que se possa copiar na instrução das massas em geral, e se nos dias de hoje seria utópico tentar imitá-la até mesmo para a formação da classe dominante, dos políticos, dirigentes de empresas, comandantes militares, bispos e cardeais, ela continua, no entanto, um modelo excelente para a educação da elite intelectual.
         Não pretendo que seja possível ou mesmo desejável montar uma escola, muito menos um sistema nacional de educação, segundo o formato grego. Não é nesse sentido que uso a palavra “modelo”. Uso-a para designar apenas uma unidade de comparação e de medida que possa servir para a orientação pessoal, seja de alguns educadores, seja de pais de família interessados em homeschooling, seja de estudantes devotados a educar-se ou reeducar-se a si mesmos. Alguns dos meus alunos já têm clara consciência disso e vêm tirando proveito do exemplo grego, tanto para si mesmos quanto para seus filhos e, quando são professores, para seus alunos (v., por exemplo, http://radiovox.org/2013/10/24/carlos-nadalim-encontrando-alegria/).
         Atendida essa limitação, a primeira coisa que deve nos chamar a atenção é a prioridade absoluta que, na educação infantil, se dava ao treinamento literário e artístico. Após a instrução moral básica dada pela educação doméstica, praticamente só o que se ensinava às crianças, tão logo elas estivessem alfabetizadas, era ler e decorar as obras dos grandes poetas, participar de encenações teatrais, cantar, dançar e fazer ginástica. Isso era tudo. O resto cada um aprendia por si ou com professores particulares.
         Eis como Platão descreve esse processo:
         “Quando os alunos aprendem a ler e começam a compreender o que está escrito, tal como faziam antes com os sons, dão-lhes a ler em seus banquinhos as obras de bons poetas [épicos], que eles são obrigados a decorar; obras cheias de preceitos morais, com muitas narrativas de louvor e glória dos homens ilustres do passado, para que o menino venha a imitá-los por emulação e se esforce por parecer-se com eles... Depois de haverem aprendido a tocar cítara, fazem-nos estudar as criações de outros grandes poetas, os líricos, a que dão acompanhamento de lira, trabalhando, desse modo, para que a alma dos meninos se aproprie dos ritmos e da harmonia, a fim de que fiquem mais brandos e, porque mais ritmados e harmônicos, se tornem igualmente aptos tanto para a palavra quanto para a ação. Pois, em todo o seu decurso, a vida do homem necessita de cadência e harmonia. Em seguida, os pais entregam-nos ao professor de ginástica, para que fiquem com o corpo em melhores condições de servir ao espírito virtuoso, sem virem a ser forçados, por fraqueza de constituição, a revelar covardia, tanto na guerra quanto em situações semelhantes.” (Protágoras, 325 d7 ss. Tradução de Carlos Alberto Nunes ligeiramente modificada.)

         Em seu livro densamente documentado, Arts Libéraux et Philosophie dans la Pensée Antique (Paris, Vrin, 2005), a erudita germano-francesa Ilsetraut Hadot acrescenta: “Os jovens de famílias prósperas recebiam também, desta vez gratuitamente, uma educação complementar tomando parte num côro trágico ou lírico, por ocasião das festas cultuais locais. Essas demonstrações eram, com freqüência, primeiras representações de uma peça de teatro ou de uma poesia lírica de autor contemporâneo; eram portanto a ocasião, para os jovens, de ser colocados em contato com todas as novas criações literárias do seu tempo e de aprendê-las de cor. Esta espécie de educação era tão importante, que Platão, nas Leis (II, 654 a-b), se vê levado a identificar o homem culto (pepaidymênos) com aquele que participou de um côro com freqüência suficiente (ikanos kekoreykôta) e, ao contrário, o homem sem cultura com aquele que jamais fez parte de um côro (akôreytos).”
         Não há exagero em dizer que os jovens gregos, muito antes de entrar na vida pública, já tinham uma cultura literária superior à da média dos nossos atuais professores de Letras.
         A preparação para a cidadania só começava depois de encerrada a etapa da educação escolar:
         “Quando saem da escola, a cidade, por sua vez, os obriga a aprender leis e a tomá-las como paradigma de conduta, para que não se deixem levar pela fantasia e praticar alguma malfeitoria.”
         Isso já era assim desde antes do advento dos sofistas, professores ambulantes que iam de cidade em cidade ensinando a arte da oratória e dos debates públicos. Os sofistas introduziram essas matérias na educação de alunos que já vinham não só com uma boa base literária e artística, mas com algum conhecimento das leis e princípios que regiam a vida social, conhecimento do qual a sofística era apenas um complemento técnico mais avançado. Prossigo esta explicação e tiro algumas conclusões dela no próximo artigo.


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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Laudo Psicológico e Modelos de Relatório


Laudo Psicológico e Modelos de Relatório

 Modelos de Laudo Psicológico 

É uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. Como todo documento,deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados,à luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, exame psíquico, intervenção verbal), consubstanciado em referencial técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo.
A finalidade do relatório e Laudo Psicologico será a de apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo da avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição.
Estrutura
O relatório ou laudo psicológico é uma peça de natureza e valor científicos, devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza,precisão e harmonia,os termos técnicos devem, portanto, estar acompanhados das explicações e/ou conceituação retiradas dos fundamentos teórico-filosóficos que os sustentam.
Deve conter no mínimo cinco itens:
1.Identificação
O Autor/Relator – quem elabora o Relatório Psicológico; onde deverá ser colocado o nome do Psicólogo, com a respectiva Inscrição no Conselho Regional
O Interessado – quem solicita o Relatório Psicológico; podendo ser da Justiça, de empresas, entidades ou cliente O Assunto/Finalidade – qual a razão/finalidade do Relatório Psicológico.(Se para acompanhamento, prorrogação de prazo para acompanhamento, se para laudos, pareceres sobre determinado fato, ou outras razões pertinentes a uma avaliação psicológica).
Modelos:
Modelo I
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
Autor (Relator) Nome do Psicólogo
CRP : Nº 0000
Interessado: Nome do Avaliado
Assunto: Resultado de avaliação Psicológica
Modelo II
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação
AUTOR/RELATOR – Nome do Psicólogo
CRP – 00 / 000
INTERESSADO – SAÚDE UNIDAS LTDA
ASSUNTO – Solicitação de Avaliação Psicológica para prorrogação de Acompanhamento Psicológico.
2. Descrição da demanda 
Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento.Nesta parte,deve-se apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o procedimento adotado.
Modelo
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação
Autor:
Interessado:
Assunto:
2. Descrição da Demanda
Em decorrência de dificuldade de adaptação às regras e normas escolares de déficit de atenção, falta de estímulo, reprovações subsequentes, falta de socialização, atitudes suicidas impulsivas, excessiva agressividade, acusações de furtos e danos materiais a patrimônio da escola e de professores, bem como experiência de expulsão em várias escolas, o adolescente (Nome do adolescente) foi submetido à avaliação psicológica como condição necessária à sua permanência na atual escola onde estuda. A família tem total conhecimento do comportamento do adolescente, afirmando que desde pequeno o mesmo apresentava dificuldade no seu desenvolvimento social. Gostava de ficar isolado, de quebrar seus brinquedos e atear fogo em objetos.
Não conseguia se envolver emocionalmente com os membros da família, parecendo distante de todos. Ainda em relação à família, particularmente em relação aos genitores, detectou-se na figura paterna dificuldades de se impor, tendo o mesmo história de dependência alcóolica. Na figura materna, observou-se uma excessiva autoridade, bem como comportamento ambivalentes nos métodos disciplinares utilizados com o filho, ora se mostrando indiferente, negligenciando nas condições essenciais de desenvolvimento, ora abusando do seu poder, com castigos físicos exagerados, ficando evidenciado o caráter conflituoso na interação familiar.
3.Procedimento
A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas ouvidas, teste, entrevista, dinâmicas, observação, intervenção verbal ) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que está sendo demandado.
Modelo
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação
AUTOR/RELATOR –
CRP –
INTERESSADO –
ASSUNTO –
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
Forem realizados entrevistas e aplicação de testes psicológicos em 4 encontros de 1 (uma) hora de duração em dias alternados.
4. Análise
É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionados à demanda em sua complexidade.Como apresentado nos princípios técnicos, “O processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação.
O documento , portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo. Somente deve ser relatado o que for necessário para o esclarecimento do encaminhamento, como disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Modelo
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação 
AUTOR/RELATOR – 
CRP –
INTERESSADO –
ASSUNTO –
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
Nas primeiras sessões de avaliação, o examinado demonstrou excessiva tensão, irritabilidade, agitação, ansiedade, auto estima negativa, pensamento auto destrutivo e revolta em relação à sua mãe. Passado o período de comprometimento emocional, procedeu-se à aplicação dos testes buscando a investigação dos campos de percepção familiar, personalidade, inteligência e memória. No teste de percepção familiar, demonstrou desarmonia familiar, insegurança, introversão e sentimento de inferioridade. Foi observado distanciamento entre os familiares, rejeição ou desvalorização dos membros. No interrogatório, os conteúdos apresentados demonstraram bastante desinteresse pela vida.
A avaliação de personalidade foi realizada através da observação e da aplicação dos Testes (A – percepção Temática (T A T), Rorschach e Casa, Árvore, Pessoa (HTP). Observou-se total conhecimento da realidade vivida por ele. Os principais traços encontrados foram: introversão, imaturidade, auto-estima negativa, egocentrismo, ambivalência de comportamento, oscilação de humor, insegurança, agressividade, falta de objetivos e interesse, excessiva fantasia, fixação por objetos, insatisfação com as normas e regras sociais, imprudência, satisfação com as situações de perigo, gosto pela velocidade, forte tendência piromaníaca e bastante capacidade para planejar ações. Quanto à avaliação da inteligência, os resultados obtidos através do R-1 e do Raven demonstraram boa capacidade intelectual, colocando-se acima da média para sua escolaridade e idade. Porém, em relação à memorização, verificou-se dificuldades no campo da memória auditiva e visual, classificando-se em categoria inferior ao esperado
5.Conclusão
Na conclusão do documento, o psicólogo vai expor o resultado e/ou considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que subsidiaram o trabalho. Após a narração conclusiva, o documento é encerrado, com indicação do local, data de emissão, assinatura do psicólogo e o seu número de inscrição no CRP.
Modelo
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação
AUTOR/RELATOR –
CRP –
INTERESSADO –
ASSUNTO –
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão
Através dos dados analisados no psicodiagnóstico não foram verificados indícios de Deficiência Mental, porém, dificuldades de ordem social e afetiva, piromania, fixação por objetos, obsessão, pensamento auto-destrutivo e oscilação de humor. Diagnóstico: O paciente apresenta transtorno de personalidade anti-social, CID-10: F60.2 + F91.3. Encaminhamentos: Encaminhado para tratamento psicoterápico e acompanhamento psiquiátrico.
Cidade, dia, mês, ano
Nome do Psicólogo
CRP N.º /
fonte; http://controlesocialdesarandi.com.br/biblioteca-do-social/modelos-de-documentos/laudo-psicologico-modelos/

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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Jusnaturalismo clássico e jusnaturalismo racionalista-aspectos destacados para acadêmicos do curso de direito





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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Modelos de Curriculum Vitae

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Modelos de Curriculum Vitae: Modelos de Curriculum Vitae Ao escrever seu  curriculum vitae  você deve observar uma série de regras e dicas que visam diferenciá-lo ent...

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Modelos de Curriculum Vitae

Modelos de Curriculum Vitae

Ao escrever seu curriculum vitae você deve observar uma série de regras e dicas que visam diferenciá-lo entre os demais candidatos a vaga, destacando suas qualidades profissionais e pessoais. Antes de começar a escrever este documento, procure fazer uma reflexão sobre sua formação e carreira profissional, identificando seus pontos fortes. Na hora de redigí-lo, faça-o com calma, sem pressa - leia e releia-o várias vezes até ter a certeza de que está tudo certo.

Embora o conteúdo certamente fale mais alto, a apresentação do curriculum conta muitos pontos a favor. Um curriculum bem apresentável, organizado e impresso em um bom papel, transmite a idéia de um profissional competente e diferenciado. Utilize uma boa impressora e papéis brancos, no formato A4, de boa gramatura (90g/m2 por exemplo). Não utilize xerox nem imprima seu documento frente e verso.

- Veja outras dicas sobre COMO FAZER seu curriculum vitae.
- Veja como o curriculum vitae deve ser estruturado. 
Abaixo listamos três modelos de currículo com visuais diferentes. Disponibizamos cada um deles preenchidos (exemplos utilizando pessoas fictícias) e o modelo em branco para você preencher com suas informações. Escolha aquele que julgar mais interessante, lembrando de personalizá-lo de acordo com as vagas que você pretende concorrer, conforme instruído acima.
Para fazer o download, clique sobre a imagem do modelo desejado:


fonte
http://www.meucurriculum.com/modelos-de-curriculum.php
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O Néctar da Instrução Verso 8

tan-nāma-rūpa-caritādi-sukīrtanānu- smṛtyoḥ krameṇa rasanā-manasī niyojya tiṣṭhan vraje tad-anurāgi-janānugāmī kālaṁ nayed akhilam ity upade...