segunda-feira, 23 de junho de 2008

Um aquecedor solar

edição 174 - ago/2004

FAÇA VOCÊ MESMO

Um aquecedor solar

Com menos de 50 reais você constrói um equipamento para ensinar à garotada como é possível tomar um banho quente sem gastar energia elétrica ou gás

Karine Basílio

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Utilizando objetos de fácil acesso — encontrados em lojas de materiais para construção —, é possível montar um pequeno aquecedor solar. Terminada a tarefa, você contará com um excelente material didático para utilizar nas aulas de Ciências e terá gasto, no máximo, 50 reais. "O objetivo do kit didático é mostrar aos alunos a energia presente na irradiação solar", afirma o professor Augustin T. Woelz, autor da sugetão. Ele é responsável pela Sociedade do Sol, entidade paulista sem fins lucrativos que trabalha com a divulgação de conhecimentos científicos. Depois de conhecer como funciona essa fonte de energia alternativa, os estudantes poderão se transformar em divulgadores da tecnologia na comunidade. É o que fazem os estudantes do Colégio Santa Maria, de São Paulo (veja reportagem). A principal justificativa para o projeto está no bolso. Segundo Woelz, o consumo de energia elétrica é reduzido em 40% com o uso do aquecedor solar doméstico, porque o chuveiro pode ser desligado.

Veja, a seguir, como construir o aquecedor didático. Convide os alunos de 5ª a 8ª série e do Ensino Médio para ajudá-lo na empreitada e fique atento às etapas com o ícone:

Ele indica que a tarefa deve ser realizada por você.

Como fazer

Ilustrações Jard

Ilustrações Jardim

Material necessário

Produção Carolina Miranda/Foto Claúdio Meletti

Produção Carolina Miranda/Foto Claúdio Meletti

70 centímetros de duto de PVC marrom de 32 milímetros de diâmetro externo;

1,4 metro de duto de PVC marrom de 25 milímetros de diâmetro externo;

1 placa de forro de PVC alveolar modular de 1,25 metro de comprimento por 62 centímetros de largura;

2 nipples de 1 polegada de PVC branco com rosca externa da marca Akros. O diâmetro externo é de 32 milímetros e o interno é de 25 milímetros;

2 luvas de PVC pretas de 1 polegada com rosca interna para eletrodutos;

1 adaptador de PVC marrom de 25 milímetros por 3/4 de polegada;

2 cotovelos de PVC marrom soldável de 25 milímetros;

1 cap de PVC marrom de 25 milímetros;

1 cap de PVC branco de 3/4 de polegada;

1,5 metro de eletroduto flexível amarelo de 3/4 de polegada de 25 milímetros externo;

1 termômetro de álcool com a escala -10ºC a 110ºC; 100 mililitros de esmalte sintético preto fosco;

1 adesivo epóxi bicomponente 24 horas (40 gramas);

1 espátula flexível com ponta arredondada;

1 tábua plana de 80 centímetros por 15 centímetros;

8 pregos de 4 centímetros;

1 lápis;

1 lixa 120;

1 fita teflon de 19 milímetros de largura;

Álcool de limpeza;

Talco mineral;

1 vasilha plástica transparente de 8 litros com tampa

Ferramentas

Produção Carolina Miranda/Foto Claúdio Meletti

Martelo;

Ferro de solda ou furadeira com broca de 3 milímetros para aço;

Furadeira com broca de 7 milímetros;

Serra de extremidade livre com lâmina para aço;

Lima redonda;

Pincel ou rolinho;

Serra-copo de 32 milímetros;

Trena ou metro;

1 par de luvas para proteção.

O demonstrador da experiência
Antes de montar o aquecedor solar didático, é recomendável construir a claquete. Essa peça não faz parte do aquecedor. Ela é útil para você explicar aos alunos de que modo a água circula no interior da placa.

Ilustrações Jardim

1. Prenda o duto de 32 milímetros na tábua antes de cortá-lo. Para isso, fixe pregos espaçados ao redor dele. Meça 4 centímetros em uma das extremidades e risque a partir dali duas retas paralelas de 62 centímetros com um espaço de 1,1 centímetro entre elas. Una-as arredondando as pontas.

Ilustrações Jardim

2. Na área demarcada, faça um rasgo inicial com o ferro de solda ou com a furadeira. (Cuidado! A fumaça do cano de PVC é tóxica.) Inicie o corte com a lâmina de serra seguindo exatamente a marcação. Faça o acabamento com a lixa e a lima redonda. Limpe com álcool.

3. Corte com a serra uma tira de 8 centímetros do comprimento da placa. Lixe a área cortada para retirar as rebarbas e facilitar o encaixe na fenda do tubo.

O coletor

Ilustrações Jardim

1. Com a serra, corte o duto de 25 milímetros em dois pedaços de 70 centímetros. Repita a operação de marcação e corte do duto como descrito anteriormente com o tubo de 32 milímetros.

Ilustrações Jardim

2. Meça 58 centímetros do comprimento da placa, serre e lixe. Encaixe cada duto em um lado da placa, que deve ser introduzida apenas 5 milímetros.

Ilustrações Jardim

3. Prepare sobre uma superfície limpa uma porção de adesivo bi-componente misturado com talco mineral. A mistura deve ficar pastosa. Com a ajuda da espátula, vede os encaixes. No dia seguinte, vire o coletor e repita a operação.

Ilustrações Jardim

4. Após 24 horas, lixe levemente uma das faces do coletor e limpe com álcool. Pinte esse lado com o esmalte, inclusive sobre a área da colagem e dos dutos. Deixe sem tinta apenas 3 centímetros das extremidades dos dutos para futuro encaixe de outras peças.

O reservatório

Ilustrações Jardim

Ilustrações Jardim

1. Escolha uma das laterais da vasilha plástica, faça uma marcação no centro a 2,5 centímetros do fundo e fure com a serra-copo. Repita a operação no lado oposto. Lixe as rebarbas.

Ilustrações Jardim

2. Encaixe um nipple em cada um dos furos, de dentro para fora. Rosqueie as luvas na parte externa de cada nipple até encostarem na lateral do recipiente. Aperte levemente para evitar vazamentos.

3. Faça um furo com a broca de 7 milímetros em um dos cantos da tampa e encaixe o termômetro. Ele deve ficar encostado no fundo da vasilha.

Unindo as duas partes

Ilustrações Jardim

1. Apóie o coletor numa superfície horizontal. Passe uma camada fina de fita teflon nas pontas dos dutos. Tampe o cano superior esquerdo com um cap marrom. Depois tampe o cano inferior direito com o adaptador e passe fita teflon. Rosqueie nele o cap branco. Nas outras duas extremidades, encaixe os cotovelos.

2. Corte o eletroduto em dois pedaços: um com 1 metro e o outro com 50 centímetros. Passe fita teflon nas quatro pontas.

Ilustrações Jardim

Conecte uma das extremidades do eletroduto maior na lateral esquerda do reservatório e a outra no cotovelo esquerdo do coletor. Junte uma extremidade do eletroduto menor na lateral direita da caixa e a outra no cotovelo direito do coletor. Está pronto o aquecedor.

Como usar

Ilustrações Jardim

Coloque o reservatório 50 centímetros acima do coletor, que deve estar preso ao chão com fita crepe para não escorregar. Para evitar o acúmulo de bolhas de ar no interior da placa, o lado direito deve ficar um pouco mais alto que o esquerdo. A inclinação em relação à superfície de apoio é de aproximadamente 20º.
Desconecte a ponta superior do cano de 1 metro e, com uma mangueira ou funil, coloque água dentro dele. O líquido deve preencher o coletor até atingir o reservatório. Nesse momento, reconecte a ponta e coloque mais água na própria vasilha até encobrir os nipples. Quanto menor o volume do líquido, mais rápido será o aquecimento. No nível indicado, a temperatura varia entre 45ºC e 50ºC depois de uma hora e meia ou duas horas.
O aquecedor solar didático atinge sua eficiência máxima com a placa preta direcionada para o norte geográfico.

http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0174/aberto/mt_72298.shtml
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domingo, 22 de junho de 2008

Metodologia ou Tecnologia?




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PSICOPEDAGOGIA

PSICOPEDAGOGIA HISTÓRIA.
Os primeiros Centros Psicopedagógicos foram fundados na Europa, em 1946, por J Boutonier e George Mauco, com direção médica e pedagógica. Estes Centros uniam conhecimentos da área de Psicologia, Psicanálise e Pedagogia, onde tentavam readaptar crianças com comportamentos socialmente inadequados na escola ou no lar e atender crianças com dificuldades de aprendizagem apesar de serem inteligentes (MERY apud BOSSA, 2000, p. 39).
Na literatura francesa – que, como vimos, influencia as idéias sobre psicopedagogia na Argentina (a qual, por sua vez, influencia a práxis brasileira) – encontra-se, entre outros, os trabalhos de Janine Mery, a psicopedagoga francesa que apresenta algumas considerações sobre o termo psicopedagogia e sobre a origem dessas idéias na Europa, e os trabalhos de George Mauco, fundador do primeiro centro médico psicopedagógico na França,..., onde se percebeu as primeiras tentativas de articulação entre Medicina, Psicologia, Psicanálise e Pedagogia, na solução dos problemas de comportamento e de aprendizagem (BOSSA, 2000, p. 37)
Esperava-se através desta união Psicologia-Psicanálise-Pedagogia, conhecer a criança e o seu meio, para que fosse possível compreender o caso para determinar uma ação reeducadora.
Diferenciar os que não aprendiam, apesar de serem inteligentes, daqueles que apresentavam alguma deficiência mental, física ou sensorial era uma das preocupações da época.
Observamos que a psicopedagogia teve uma trajetória significativa tendo inicialmente um caráter médico-pedagógico dos quais faziam parte da equipe do Centro Psicopedagógico: médicos, psicólogos, psicanalistas e pedagogos.
Esta corrente européia influenciou significativamente a Argentina. Conforme a psicopedagoga Alicia Fernández (apud BOSSA, 2000, p. 41), a Psicopedagogia surgiu na Argentina há mais de 30 anos e foi em Buenos Aires, sua capital, a primeira cidade a oferecer o curso de Psicopedagogia.
Foi na década de 70 que surgiram, em Buenos Aires, os Centros de Saúde Mental, onde equipes de psicopedagogos atuavam fazendo diagnóstico e tratamento. Estes psicopedagogos perceberem um ano após o tratamento que os pacientes resolveram seus problemas de aprendizagem, mas desenvolveram distúrbios de personalidade como deslocamento de sintoma. Resolveram então incluir o olhar e a escuta clínica psicanalítica, perfil atual do psicopedagogo argentino (Id. Ibid., 2000, p.41).
Na Argentina, a psicopedagogia tem um caráter diferenciado da psicopedagogia no Brasil. São aplicados testes de uso corrente, “alguns dos quais não sendo permitidos aos brasileiros...” (Id. Ibid., p. 42), por ser considerado de uso exclusivo dos psicólogos (cf. BOSSA, p. 58). “... os instrumentos empregados são mais variados, recorrendo o psicopedagogo argentino, em geral, a provas de inteligência, provas de nível de pensamento; avaliação do nível pedagógico; avaliação perceptomotora; testes projetivos; testes psicomotores; hora do jogo psicopedagógico” (Id. Ibid., 2000, p. 42).
A psicopedagogia chegou ao Brasil, na década de 70, cujas dificuldades de aprendizagem nesta época eram associadas a uma disfunção neurológica denominada de disfunção cerebral mínima (DCM) que virou moda neste período, servindo para camuflar problemas sociopedagógicos (Id. Ibid., 2000, p. 48-49).
Inicialmente, os problemas de aprendizagem foram estudados e tratados por médicos na Europa no século XIX e no Brasil percebemos, ainda hoje, que na maioria das vezes a primeira atitude dos familiares é levar seus filhos a uma consulta médica.
Na prática do psicopedagogo, ainda hoje é comum receber no consultório crianças que já foram examinadas por um médico, por indicação da escola ou mesmo por iniciativa da família, devido aos problemas que está apresentando na escola (Id. Ibid., 2000, p. 50).
A Psicopedagogia foi introduzida aqui no Brasil baseada nos modelos médicos de atuação e foi dentro desta concepção de problemas de aprendizagem que se iniciaram, a partir de 1970, cursos de formação de especialistas em Psicopedagogia na Clínica Médico-Pedagógica de Porto Alegre, com a duração de dois anos (Id. Ibid., 2000, p. 52).
De acordo com Visca, a Psicopedagogia foi inicialmente uma ação subsidiada da Medicina e da Psicologia, perfilando-se posteriormente como um conhecimento independente e complementar, possuída de um objeto de estudo, denominado de processo de aprendizagem, e de recursos diagnósticos, corretores e preventivos próprios (VISCA apud BOSSA, 2000, p. 21).
Com esta visão de uma formação independente, porém complementar, destas duas áreas, o Brasil recebeu contribuições, para o desenvolvimento da área psicopedagógica, de profissionais argentinos tais como: Sara Paín, Jacob Feldmann, Ana Maria Muniz, Jorge Visca, dentre outros.
Temos o professor argentino Jorge Visca como um dos maiores contribuintes da difusão psicopedagógica no Brasil. Foi o criador da Epistemologia Convergente, linha teórica que propõe um trabalho com a aprendizagem utilizando-se da integração de três linhas da Psicologia: Escola de Genebra - Psicogenética de Piaget (já que ninguém pode aprender além do que sua estrutura cognitiva permite), Escola Psicanalítica - Freud (já que dois sujeitos com igual nível cognitivo e distintos investimentos afetivos em relação a um objeto aprenderão de forma diferente) e a Escola de Psicologia Social de Enrique Pichon Rivière (pois se ocorresse uma paridade do cognitivo e afetivo em dois sujeitos de distinta cultura, também suas aprendizagens em relação a um mesmo objeto seriam diferentes, devido às influências que sofreram por seus meios sócio-culturais) (VISCA, 1991, p. 66).
Visca propõe o trabalho com a aprendizagem utilizando-se de uma confluência dos achados teóricos da escola de Genebra, em que o principal objeto de estudo são os níveis de inteligência, com as teorizações da psicanálise sobre as manifestações emocionais que representam seu interesse predominante. A esta confluência, junta, também, as proposições da psicologia social de Pichon Rivière, mormente porque a aprendizagem escolar, além do lidar com o cognitivo e com o emocional, lida também com relações interpessoais vivenciadas em grupos sociais específicos (França apud Sisto et. al. 2002, p. 101).
A análise do sujeito através de correntes distintas do pensamento psicológico concebeu uma proposta de diagnóstico, de processo corretor e de prevenção, dando origem ao método clínico psicopedagógico.
...quando se fala de psicopedagogia clínica, se está fazendo referência a um método com o qual se tenta conduzir à aprendizagem e não a uma corrente teórica ou escola. Em concordância com o método clínico podem-se utilizar diferentes enfoques teóricos. O que eu preconizo é o da epistemologia convergente (VISCA, 1987, p. 16).
Visca implantou CEPs no Rio de Janeiro, São Paulo, capital e Campinas, Salvador, e Curitiba. Deu aulas em Salvador, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Itajaí, Joinville, Maringá, Goiânia, Foz do Iguaçu e muitas outras. (Cf. BARBOSA, 2002, p. 14).
Muitos outros cursos de Psicopedagogia foram surgindo ao longo deste período até os dias atuais e este crescimento não pára de acontecer o que indica uma grande procura por esta profissão. Entretanto, é importante ressaltar, que esta demanda pode proliferar cursos precários distribuindo diplomas e certificados a profissionais inadequados. Esta proliferação se agrava mais ainda pelo fato da profissão não estar ainda legalizada.
Existe, porém, em nosso país há 13 anos a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) que dá um norte a esta profissão. Ela é responsável pela organização de eventos, pela publicação de temas relacionados à Psicopedagogia.
Devemos, portanto, escolher com muito cuidado a Instituição que desejamos fazer o curso de Psicopedagogia. Tenho conhecimentos de cursos que no período do estágio abandonam seus alunos sem a devida orientação.
Existe, em nosso país há 13 anos a Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) que dá um norte a esta profissão. Ela é responsável pela organização de eventos, pela publicação de temas relacionados à Psicopedagogia, cadastro dos profissionais.

http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AiRx8hxHA_fHO5y2WgBSK5vJ6gt.;_ylv=3?qid=20071001155619AALZsV1
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Robert Rosenthal. E a Ematologia.


Gilberto de Souza
O Incrível Poder da Expectativa
23/08/2006

Por que será que mesmo querendo ter mais sucesso, mais saúde e mais felicidade, algumas pessoas têm exatamente o contrário disso?

É como se um lado da pessoa quisesse tudo que fosse bom, belo e justo da vida, mas o outro lado não acreditasse que ela chegaria lá. Acredito que você sabe bem do que estou falando. O que será que influencia esse lado que gera a dúvida?

Quantas vezes em nossa vida queremos algo como um aumento de renda, um carro, uma casa, um corpo mais saudável, bonito e elegante; queremos nos tornar uma pessoa mais compassiva, mais amorosa, mais inteligente, mais determinada, mais disciplinada etc., e, de repente, surge aquela ponta de dúvida?

Qual das duas forças vencerá a batalha? O lado que deseja, que sonha, que quer expressar o melhor que há em você ou aquele lado que traz a dúvida?

Em meus seminários costumo fazer uma pesquisa bastante interessante. Geralmente peço às pessoas que se encham da verdade e então pergunto:

- Quem aqui gostaria de ser multimilionário? Levante a mão.

Na seqüência lembro a todos do pacto da verdade e pergunto:

- Quem aqui, neste exato momento, se sente capaz e merecedor de ser multimilionário?

Infelizmente vejo que a grande maioria baixa suas mãos, olha para o chão e fica reflexiva. A sala ganha um atormentador silêncio. É incrível, como o tempo e outros fatores, que iremos estudar nesse e nos próximos artigos, contribuem para que as pessoas se esqueçam de suas potencialidades.

O que me estimula é perceber que o contrário acontece com as crianças quando ainda são bem pequenas. Se você for a uma sala de aula da pré-escola e fizer as mesmas perguntas, elas continuam com suas pequeninas mãos levantadas e com seus faiscantes olhos mirando o horizonte. Elas ainda acreditam que são criadoras de suas vidas, que podem ser heróis e heroínas, que podem realizar seus sonhos e transformar esse mundo em um lugar cada vez melhor, mais alegre e abundante. Infelizmente, com o tempo, elas são envenenadas com crenças limitadoras (isso não é para você; seja realista etc.) e com rótulos enfraquecedores (você é pobre; você é medroso etc.).

Você já começou a descobrir uma das causas que levam as pessoas deixarem de acreditar em seu gigantesco potencial e em sua pureza essencial que as tornam merecedoras de nascença para serem, fazerem e terem tudo aquilo que quiserem.

Graças aos mais de 40 anos de estudo do cientista brasileiro Luiz Machado, Ph.D., autor de mais de 20 livros sobre mobilização das potencialidades humanas, e criador da Emotologia (a verdadeira ciência do ser humano), podemos hoje entender e compreender os fatores que influenciam a atitude humana.

Estudaremos hoje, um interessante tópico da Emotologia: O Efeito Pigmaleão.

“As pessoas tendem a emitir o comportamento que se espera delas, principalmente o que lhes é comunicado não verbalmente.” – Luiz Machado Ph.D.

Conta à lenda, que há muito tempo um famoso escultor e rei de Chipre, chamado Pigmaleão, após finalizar a escultura de uma linda mulher, que ele chamou de Galatéia, ficou tão impressionado com a beleza da estátua que criara, que se apaixonou por ela. Sua paixão era tão grande, que Afrodite, a deusa do amor, deu vida à escultura atendendo às expectativas de Pigmaleão.

Robert Rosenthal , psicólogo norte-americano e pesquisador dos efeitos conseguidos como resultado de expectativa afirma: “Experimentos demonstraram que, em pesquisa comportamental, com sujeitos humanos e animais, a expectativa do experimentador pode ser uma determinante significativa da resposta do sujeito.”

Você já parou para pensar no impacto dessa descoberta para pais, professores e líderes? De acordo com a expectativa comunicada por palavras, gestos, olhares e expressões faciais, podemos influenciar o comportamento das pessoas.

Quando sou contratado por uma empresa para prestar assessoria nessa área, geralmente inicio perguntando ao proprietário e/ou diretores como são os colaboradores da empresa. Às vezes, ouço coisas do tipo: as pessoas aqui são despreparadas, desmotivadas e descomprometidas; tinha que mandar a maioria embora. Então, sei, antecipadamente, por onde começar.

Você já imaginou o impacto das expectativas de outras pessoas em sua vida? Você já pensou na incrível diferença que você pode fazer na vida das pessoas pelo simples fato de elevar suas expectativas sobre ela?

Um dos pensadores mais brilhantes de todos os tempos, Goethe , disse certa vez: “Trate um homem como ele é, e ele assim permanecerá; trate-o da forma que pode e deveria ser e ele se tornará aquilo que pode e deve ser.”

Espero que você possa ser um agente transformador nesse mundo, que você possa contribuir com cada pessoa que tiver o privilégio de lhe conhecer, fazendo-a se sentir especial, amada e capaz.

Um abraço amigo,
Gilberto de Souza



Gilberto de Souza
gilberto@cidadedocerebro.com.br
Administrador de Empresas;
Pesquisador do Comportamento Humano;
Diretor de Desenvolvimento da Cidade do Cérebro;
Fundador do Centro de Desenvolvimento Humano;
Conferencista Especialista em Liderança e Comportamento Humano.
http://www.capacitacaoemlideranca.com.br/artigos_sobre_lideranca.asp
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sábado, 21 de junho de 2008

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A adolescência e o desenvolvimento moral



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Especial: Retrospectiva 2007
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História do Varuthini Ekadasi O Dia no Calendário Védico . sabádo – 04 de Abril de 2024. Suddha Ekadasi – Varuthini Ekadasi.

VARUTHINI EKADASHI Yudhishthira Maharaja disse: “Ó Vasudeva, ofereço minhas mais humildes reverências a Ti. Por favor agora descreva o Ekada...