sábado, 14 de março de 2009

Socióloga analisa situação dos professores temporários



Com as atuais condições de trabalho, o professor temporário é um "dador de aulas" e não um "professor" na opinião da socióloga Marilse Araújo. Integrante da ONG Ação Educativa, a ex-professora da rede estadual paulista, Marilse comenta a prova para os temporários do Estado de SP: "Quando o Estado propõe uma avaliação está instituicionalizando essa figura [do temporário em vez de ter professores concursados]". Saiba mais em UOL Educação http://educacao.uol.com.br

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"Os erros que impedem de fazer seu PC funcionar corretamente estão com os dias contados!"


Apresentado por seus desenvolvedores como o “melhor reparador de registros do mercado”, ErrorFix é um programa que congrega diversas ferramentas para reparar erros e otimizar o funcionamento de seu computador.

Divididos em diversos grupos, as inúmeras ferramentas presentes neste software lhe darão uma enorme capacidade de encontrar e corrigir alguns pequenos danos em sua máquina, mas que influenciam diretamente no bom aproveitamento de seu PC.

Vários programas em um só

Através das abas presentes à esquerda da tela você poderá navegar pelas funcionalidades do programa e utilizar aquelas que lhe forem convenientes. Basta clicar sobre qualquer uma delas para que sejam expandidas e então suas opções possam ser visualizadas.

Ao todo são 17 funções diferentes, como se houvessem dentro de um único software 17 programas diferentes. Eles estão separados da seguinte forma: Scan & Clean, Backups, Optimize PC, Prog. Manager, IE Tools e Microsoft Updates. Todas as ferramentas funcionam automaticamente e as configurações que você deverá realizar são mínimas.

Saiba como anda a saúde do seu computador

Scan & Clean

A primeira seção do programa é responsável por buscar por erros e sujeira em seu sistema e então corrigir e limpar tudo para que seu PC funcione corretamente. Nesta aba você contará com três ferramentas: “Registry Cleaner” (Limpador de Registro), “Evidence Cleaner” (Limpador de Evidência) e “Junk Cleaner” (Limpador de Sujeira).

As três ferramentas são varredores que vasculham os confins de seu computador para encontrar por falhas no registro, evidências de programas utilizados e arquivos abertos e também por arquivos inúteis que só ocupam espaço em seu PC, sem nenhuma grande serventia.

Backups

Realizar cópias de segurança é sempre algo extremamente importante para manter a integridade e a funcionalidade de seu sistema. No ErrorFix você tem uma ferramenta que lhe auxiliará a criar um backup do Registro do Windows (chamada de “Registry Backup”), algo também essencial e que poderá ser restaurado a um ponto anterior a qualquer alteração danosa feita em sua máquina.

Alguns erros só são corrigidos na versão completa do programaAlém disso, esta seção possui uma segunda ferramenta de nome “Restore Point” que irá criar um ponto de restauração em seu sistema. Isto pode ser de grande utilidade, principalmente antes de instalar ou utilizar um programa que poderá causar alguma alteração no funcionamento do seu sistema. Depois, caso necessário, execute o ponto de restauração e seu PC voltará a ser como era antes da instalação.

Optimize PC

Esta é a seção com o maior número de ferramentas do ErrorFix. Aqui existem 7 recursos diferentes para que você otimize o funcionamento de seu computador. Aqui você encontra recursos não tão comuns em outros aplicativos do gênero, como por exemplo o Re-Register ActiveX que serve para registrar novamente seus arquivos DLL e objetos ActiveX.

Outros “programas” presentes nesta seção são o “PC Optimizer”, “Block Bad ActiveX”, “Error Repair”, “Tweak Memory”, “Smart Disk Defrag” e “Optimize Internet”. Com eles você poderá melhorar o desempenho do computador, bloquear objetos ActiveX, corrigir erros, otimizar a utilização da memória RAM, desfragmentar o disco e otimizar o desempenho de sua internet.

Prog. Manager

Na aba “Prog. Manager” você encontrará duas ferramentas para gerenciamento de programas: “Startup Manager” para gerenciar os programas que devem ou não ser iniciados juntamente com o Windows e também “Uninstall Manager”, um auxiliar para desinstalar softwares de seu computador.

IE Tools

A quinta aba, chamada de IE Tools, possui ferramentas direcionadas ao navegador Internet Explorer. Estão presentes aqui dois recursos, o “BHO Manager”, que serve acelerar o navegador removendo dele plugins indesejáveis; e também o IE Restore, para que você tente resolver alguns problemas do IE restaurando suas configurações originais.

Microsoft Updates

A última ferramenta presente no ErrorFix é o Microsoft Uptade. Este recurso tem a função única de encontrar atualizações oficiais da Microsoft para o seu computador. Depois de encontrá-las, você pode selecionar quais deseja realizar e seguir adiante. Além disso, você conta com informações sobre cada um dentro do próprio programa.

baixar ErrorFix
  • Observações
  • Sistema operacional Windows XP/Vista/98/2000/2003
  • Antes de instalar o ErrorFix você pode criar um ponto de restauração do Windows, assim, se não gostar do programa ou se ele não funcionar corretamente, você pode simplesmente restaurar o sistema para um ponto anterior à instalação do programa.Clique aqui e aprenda a criar um ponto de restauração.

Fonte:http://www.baixaki.com.br/download/errorfix.htm

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Cartilha Caminho Suave

Muitas pessoas com minha idade, em torno dos 40 , foram alfabetizadas com esta cartilha. Ela foi utilizada durante muitos anos. Para ver este livro em tela cheia clique, no primeiro ícone superior direito.
Se o seu deisejo é slavar este livro em seu computador ou cd, ou pen-drive, clique na seta ao lado da palavra more. Na janela em que abrir escolha a opição salvar.


Cartilha Caminho Suave[1]

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sexta-feira, 13 de março de 2009

PSICOLOGÍA EVOLUTIVA DEL NIÑO Y DEL ADOLECENTE (I BIMESTRE)



Universidad Técnica Particular de Loja
Carrera: Ciencias de la Educación
Materia: Psicología Evolutiva del Niño y del Adolecente
Bimestre: I Bimestre
Periodo: Oct 08 - Feb 09
Ciclo: 2 Ciclo
Ponente: Lic. Ruth Minga Vallejo
Categoria: Educação


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Nas Pegadas de Foucault: apontamentos para a pesquisa de instituições


Maria Lúcia Cidade de Souza
fevereiro/2007

INTRODUÇÃO
Em Nas Pegadas de Foucault: apontamentos para a pesquisa de instituições, as autoras procuram desvendar os caminhos percorridos por Foucault para trabalhar a pesquisa, utilizando-se de um olhar diferenciado dos que tradicionalmente percorrem os meios acadêmicos. O livro é uma transcrição, a partir de gravações de fitas cassetes, de um curso intitulado "Educação: o olhar de Foucault", ministrado na Universidade Federal de Santa Catarina, em 1995, pela professora Maria Oly Pey. Seus “capítulos” originam-se das aulas proferidas. E é assim que o livro está organizado, como se fossem aulas que contemplam a discussão sobre as “ferramentas de pesquisa” utilizadas por Foucault. Essas ferramentas de pesquisa visam obter saberes diferenciados, produzidos por olhares singulares contra poderes de dominação e os saberes já hierarquizados.

NAS PEGADAS DE FOUCAULT: APONTAMENTOS PARA A PESQUISA DE INSTITUIÇÕES
É importante utilizarem-se os instrumentos metodológicos instituídos por Foucault, devido ao jeito novo com que ele olha as coisas. Este olhar vai sendo construído e desponta em obras como História da Loucura, Nascimento da Clinica, As Palavras e as Coisas e Vigiar e Punir. Nessas obras, evidencia-se a originalidade da construção do pensamento de Foucault com a arqueologia (entendida como a busca das condições de possibilidades para a produção de saber) e a genealogia (que trata das relações de poder).
As leituras e as vivências realizadas por Foucault eram feitas de maneira peculiar, sem os óculos do enquadramento dos sistemas teóricos que as produziram. Isso, de certa forma, fá-lo romper com o marxismo e contribui para sua aproximação com Nietzsche, cuja influência se faz presente em sua tese de doutorado, intitulada História da Loucura. Nessa tese, Foucault explicita sua maneira de ver os marcos históricos, aqui caracterizados por ele como rupturas na forma ou nas relações de poder. Nesse momento, torna-se explícita a visão de Foucault acerca da invenção do saber científico – vinculado ao saber das ciências, encarcerado pelo saber das disciplinas científicas – e sua contrapartida, os saberes perceptíveis sobre o objeto de elucidação. Podemos vislumbrar, nesse momento, a transferência dessa reflexão para a educação, analisando-a como perspectiva de construção da prática pedagógica com alicerces que ultrapassam os limites das disciplinas e transcendem para o alcance da realidade vivenciada.
Também preocupa Foucault a identificação dos momentos em que começa a ocorrer a segregação, os acontecimentos em que se inventam rótulos e categorizações para os que se comportam diferentemente dos outros, eleitos “normais”. Seus relatos sustentam que foi a partir desse momento que começaram a surgir os especialistas, prontos para lidar com esses diferentes, pois possuíam o saber, o discurso obtido pela observação e experimentação “fácil” sobre os confinados.
Neste momento, podemos voltar nossos olhares para a escola. Estando confinados, os alunos estão sob constante observação e experimentação. São, portanto, alvo de constantes discursos. Esses se traduzem em práticas pedagógicas que não podem ser refutadas; afinal, são desenvolvidas com olhares da ciência. Mas, muitas vezes, por sua generalidade, tais práticas não atingem a particularidade daqueles que lá se encontram.
Voltando nossa atenção para as “ferramentas de pesquisa” apontadas por Foucault, podemos vinculá-las a um olhar diferenciado daquele ditado por especialistas, assumindo um ângulo de observação do cenário educacional próximo da subjetividade, muitas vezes silenciada, e da história que a produziu.
Na elaboração do “sistema de pensamento”, Foucault contribui para um aprimoramento do olhar sobre essa história, construída e silenciada. Estabelece a procura constante para conseguimos buscar os pensamentos, como eles ocorrem, como se constituem, como permanecem e são privilegiados em detrimento a outros.
É interessante destacar, na obra de Foucault, a qual podemos relacionar com a Educação, os procedimentos de exclusão enumerados por ele: proibição, divisão, rejeição, rituais, doutrinação e apropriação social do discurso. Evidentemente, não seria difícil para nós, professores, identificarmos em nossas escolas exemplos vivenciados de exclusão, dentro das categorias mencionadas por Foucault. Também, fica fácil perceber as vozes daqueles que aparecem, as vozes privilegiadas, ou seja, aquelas que são ouvidas. O ritual de dominação ratifica-se por discursos de verdade. Esse discurso de verdade, para Foucault, na realidade não existe. Para ele o que existe é a produção de verdade. Assim, Foucault estabelece que não devemos buscar as verdades, nem tampouco descobri-las, mas quebrá‑las, no sentido de descobrir como e por que são produzidas. Isso, na prática, traduz‑se não por se ler nas entrelinhas, nas lacunas do enunciado, mas, sobretudo, por se focalizarem as relações de poder, cuja existência não se dá no visível mas se conhece pelos efeitos que produz.
O estudo dessas relações e diagramas de poder se dá através da genealogia, “ferramenta” proposta por Foucault, evidenciada em suas obras Vigiar e Punir e História da Sexualidade. Ao conhecer esses instrumentos de pesquisa, devemos atentar para o cuidado de sua utilização, para não corrermos o risco de transformar nossas pesquisas em uma pesquisa de cunho documental. Mesmo considerado um “rato de biblioteca”, Foucault, em sua proposta de pesquisa busca constantemente o entendimento da história, e não a simples busca dos fatos ocorridos.
Interrogações do tipo “como o poder é exercido?”, “como funciona?” e “quais considerações podemos fazer acerca dele?” são perguntas norteadoras numa pesquisa orientada pelas “ferramentas” utilizadas por Foucault. Com essa concepção, podemos avistar as forças (relações de poder) através dos regimes de verdade de luz, que constituem os enunciados (aquilo que paira no ar) e que se apresentam com certa regularidade. Foucault evidencia na genealogia a ferramenta capaz de extrair dos discursos essa regularidade e seus enunciados de verdade, e não apenas as palavras que são proferidas.
Outra ferramenta descrita por Foucault para se trabalhar a pesquisa, ou, como ele próprio se referia, “um modo de viver”, é a analítica. Trata-se de um instrumental para se tratar da subjetividade. Estar de posse de chaves analíticas pressupõe ter ferramentas para o entendimento e compreensão de uma obra, como também, em se tratando de um modo de vida, ter possibilidade de buscar espaços de liberdade.
A subjetividade, a forma como o eu é construído enquanto sujeito sujeitado, pode estar sob os efeitos de dominação ou de liberdade. Aqui se evidencia o “ser governado”, que, segundo Foucault, implica o sujeito que obedece, que segue o normatizado e que, para dizer não ao instituído, deve transgredir e sabotar. Transgredir seria uma forma de reagir em frente aos efeitos de poder do diagrama disciplinar, e sabotar seria uma forma de singularizar espaços de liberdade; assim, podemos dizer não ao normatizado, o que implicaria uma maneira de não ser governado.
Os espaços de liberdade são, para Foucault, a busca da não-identidade, do tornar‑se anônimo, do viver sem precisar dizer sobre si, fazer confissões. Tornar-se identificável pode ser perigoso. Um exemplo disso seriam os grupos de homossexuais, prostitutas, menores de rua, entre outros, que, por serem reconhecidos, tornam-se alvo de constantes reações preconceituosas. Portanto, os espaços de liberdade traduzem um modo de vida, uma maneira de fazer e pensar singularidades fora das regras, hábitos e leis naturalizadas.
Voltando nossa atenção para o cenário educacional, no que se refere à avaliação do processo ensino, pode-se claramente avistar que vivenciamos o estabelecido: avaliar é preciso. Assim se estabelece a avaliação dentro do diagrama disciplinar e não se criam espaços de liberdade. Não avaliar, dentro do sistema em que se está operando, significaria destruir estruturas solidificadas, cujas bases se apóiam no poder. Com isso, pode parecer que Foucault preconiza uma transformação da sociedade de forma universal. Mas isso não se dá; o pretendido por Foucault é uma transformação em nível local, individual, aquela que acontece na subjetividade das pessoas.
Querer viver com esta subjetividade que comporta a visão de avaliar para “aprovar” ou “reprovar” (e talvez atingir o título conferido ao “melhor professor”, aquele que mais reprova), porque esta é a norma, não é seguir os passos descritos por Foucault. Aliás, os passos de Foucault, em si, não nos mostram os caminhos. Esses nós podemos e devemos buscar se nos identificarmos com sua obra.
Utilizar a arqueologia, a genealogia e a analítica seria uma alternativa para procurarmos os porquês, para perguntarmos “por que avaliar?”, pesquisar, ir ao fundo, sentindo-nos ser provocados pelas situações vivenciadas, e não fazer porque é a regra do instituído. Sem dúvida, isto nos instigaria não somente a pensar diferente, mas também a ser diferentes.
Ao nos questionarmos sobre nosso poder de traçar essa trajetória, de conseguir mudar algo que não nos satisfaz enquanto educadores, podemos pensar que a operação pode começar no nível das micro-relações, produzindo acontecimentos que possam abalar as estruturas da instituições, sabotar seu controle ou mesmo impedir seu funcionamento de acordo com as regras pré-estabelecidas. Estamos dispostos a fazer isso? Esta é a primeira pergunta a se fazer!

REFERÊNCIA

BACCA, A. M, PEY, M. O., SÁ, R. S. Nas pegadas de Foucault: apontamentos para a pesquisa de instituições. Rio de Janeiro: Achiamé, 2004.

Fonte: http://www.abpp.com.br/artigos/75.htm

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quinta-feira, 12 de março de 2009

Entrevista no Jornal Bom dia SC - RBS TV Florianópolis/SC

tvSER


Pauta: Filosofia e da Sociologia voltam ao currículo do Ensino Médio

O Prof. Dr. Silvio Vonsovicz, Presidente do Cenfep e S.E.R. - Sistema de Ensino Reflexivo, e Ivann Lago, da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), falam sobre a obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia.

Realizada em 10/06/2008


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quarta-feira, 11 de março de 2009

Gestor Educacional. Video-aulas. 1

Os vídeos abaixo, apresentam uma discussão sobre o papel do gestor em relações às suas atribuições, levando em consideração as qualidades democráticas que ele precisa ter. Ressalta também que o papel do gestor democrático deve estar vinculado necessariamente ao projeto pedagógico da escola.

Papel do gestor - Parte 1


Papel do gestor - Parte 2


Desafios do gestor parte 1


Desafios do gestor parte 2


Postarei outras vídeo-aulas, que vão ser sem seguencia.
Assembleias escolares; O papel do colegiado na gestão; Princípios e bases da gestão democrática; As dimensões da gestão democrática; A formação contínua e o Projeto Político Pedagógico; História e Caminhos da Gestão No blog tem mais vídeo-aulas anteriores; O papel do professor na gestão escolar; Orientador Educacional; Supervisor Escolar ou educacional etc.
Um pedagogo formado atualmente tem muita responsabilidade. Ele/a pode atuar em vários cargos, diretor de escola, supervisor de ensino, coordenador pedagógico, orientador escolar e como docente professor.
Estes vídeos acima são uma tentativa de mostrar estas áreas de atuação. E ao mesmo tempo mostrar que ser chamado de pedagogo é muita, mas muita responsabilidade. Você está preparado.
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Srimad Bhagavatam 7°canto em Português De A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada

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