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quarta-feira, 10 de junho de 2009
Telecurso TEC - Módulo I - Introdutório I,2,3,4 e5
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Telecurso TEC - Módulo I - Introdutório II
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Telecurso TEC - Módulo I - Introdutório III
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Telecurso TEC - Módulo I - Introdutório IV
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Telecurso TEC - Módulo I - Introdutório V
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terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Relatório de Estágio 2007 1 Perillo
domingo, 7 de junho de 2009
. Organização da Empresa
INTRODUÇÃO AO MARKETING PARA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
Maria de Fátima Nóbrega Barbosa
Capítulo 4. Organização da Empresa
Existem alguns fatores chaves quando é levada em consideração a organização de uma empresa, são eles: cultura, estratégia, recursos e habilidades, estrutura, sistema, pessoal (clientes internos) e a própria gestão. Sendo a cultura um processo dinâmico de toda a estrutura organizacional e um elemento que influencia todos os outros elementos da organização, torna-se, assim, necessário um esclarecimento sobre essa dimensão, uma vez que abordá-la implica termos uma idéia do conjunto que compõe a organização como um todo.
Segue algumas definições de cultura organizacional e a sua importância quando da definição da estratégia empresarial.
De acordo com Sérgio Alves[1], a cultura empresarial pode ser expressa da seguinte forma:
Um conjunto complexo de crenças, valores, pressupostos, símbolos, artefatos, conhecimentos e normas, freqüentemente personificado em heróis, que é definido na empresa pelos sistemas de comunicação e pela utilização de mitos, estórias, rituais, além de processos de endoculturação.
Cultura Organizacional é o conjunto de valores, crenças, atitudes e normas compartilhadas que moldam o comportamento e as expectativas de cada membro da organização.[2]
Considerando a cultura organizacional de um ponto de vista antropológico, Maria das Graças de Pinho Tavares apresenta a seguinte definição:
Um conjunto de soluções observáveis, discerníveis e identificáveis, relativas à sobrevivência, manutenção e crescimento de um grupo humano delimitado, que denominamos empresa. Esse conjunto de soluções é um aglomerado de aspectos ideacionais, comportamentais e materiais. [3]
A supracitada autora mostra que essas soluções firmam-se através de ações coletivas fundamentalmente organizadas, nas quais a partir de experimentações e avaliações, obtêm-se respostas sobre a sobrevivência, permanência ou crescimento do negócio. Dentro dessa abordagem, a autora em pauta dá o enfoque de cultura organizacional dentro do esquema representado pela figura 1.
Cultura Organizacional
Conjunto de Soluções que o Grupo.
Figura 1 – Conceito de Cultura Organizacional de um ponto de vista antropológico.
Fonte: Tavares (1993: p. 68).
Finalmente, convém tecer algumas considerações sobre cultura organizacional na visão de Edgar Shein, sendo, pois, um dos autores que têm tratado da cultura organizacional de forma bastante aprofundada. Segundo esse autor a cultura pode ser vista através de três níveis que interagem entre si, quais sejam: artefatos e criações, valores e presunções básicas. A figura 2, a seguir, dá uma visão melhor de como esses elementos interagem.
O nível 1, sendo o mais visível, é constituído pelo conjunto dos elementos que podem ser visualizados através dos sentidos. Inclui o espaço físico, tecnologia, linguagem, produções artísticas, dentre outros; o nível 2 forma-se através dos valores que cada membro da organização tem como certo e através do qual baseia-se para atuar dentro da organização; o nível 3 compõe-se de pressupostos básicos tidos como certos, dessa forma incontestáveis, ou seja, a visão que a empresa tem de si mesma é internalizada por todos os membros da organização sem qualquer contestação[4].
Do exposto até agora, percebe-se que existe uma grande variedade de elementos que integram a cultura de uma empresa. Entretanto, sob um ponto de vista prático, esses elementos podem formar três grandes grupos: valores, comportamentos e símbolos, sobre os quais serão tecidas algumas considerações a seguir.
Valores - Conceito abstrato. Está muito ligado à personalidade de cada pessoa. Os valores na organização estão relacionados à própria história da empresa e ao perfil dos seus dirigentes. Elementos poderosos na cultura organizacional, os valores permeiam toda a organização e são bastante considerados quando da tomada de decisão. Têm uma força tão grande que é impossível opor-se aos mesmos sem risco de ser penalizado[5].
Comportamentos - Fazem parte dos comportamentos: os hábitos e costumes que se criam dentro da organização; as normas de conduta relacionadas com a gestão da empresa, principalmente, as atitudes que são adotadas pelos dirigentes no seu relacionamento com os níveis hierárquicos inferiores[6].
Símbolos - São os elementos físicos ou atividades que a organização utiliza, para mostrar a importância que ela atribui a determinados valores. São eles: ritos, heróis, crachás, dentre outros[7].
Enfim, os comportamentos se estruturam em função dos valores e os símbolos são as expressões dos próprios valores. Portanto, a cultura de uma empresa representa o conjunto de valores, comportamentos e símbolos que caracterizam as atuações de decisões das pessoas em todos os níveis. Daí a sua importância na formulação das estratégias da empresa.
[2] Stoner & Freeman, Administração, p.165
[3] Cultura Organizacionl: uma abordagem antropológica da mudança, p. 67
[4] Edgar Shein, p. 04 e segs.
[5] Ibidem.
[6] Ibidem.
[7] Ibidem.
. Organização da Empresa
INTRODUÇÃO AO MARKETING PARA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
Maria de Fátima Nóbrega Barbosa
Capítulo 4. Organização da Empresa
Existem alguns fatores chaves quando é levada em consideração a organização de uma empresa, são eles: cultura, estratégia, recursos e habilidades, estrutura, sistema, pessoal (clientes internos) e a própria gestão. Sendo a cultura um processo dinâmico de toda a estrutura organizacional e um elemento que influencia todos os outros elementos da organização, torna-se, assim, necessário um esclarecimento sobre essa dimensão, uma vez que abordá-la implica termos uma idéia do conjunto que compõe a organização como um todo.
Segue algumas definições de cultura organizacional e a sua importância quando da definição da estratégia empresarial.
De acordo com Sérgio Alves[1], a cultura empresarial pode ser expressa da seguinte forma:
Um conjunto complexo de crenças, valores, pressupostos, símbolos, artefatos, conhecimentos e normas, freqüentemente personificado em heróis, que é definido na empresa pelos sistemas de comunicação e pela utilização de mitos, estórias, rituais, além de processos de endoculturação.
Cultura Organizacional é o conjunto de valores, crenças, atitudes e normas compartilhadas que moldam o comportamento e as expectativas de cada membro da organização.[2]
Considerando a cultura organizacional de um ponto de vista antropológico, Maria das Graças de Pinho Tavares apresenta a seguinte definição:
Um conjunto de soluções observáveis, discerníveis e identificáveis, relativas à sobrevivência, manutenção e crescimento de um grupo humano delimitado, que denominamos empresa. Esse conjunto de soluções é um aglomerado de aspectos ideacionais, comportamentais e materiais. [3]
A supracitada autora mostra que essas soluções firmam-se através de ações coletivas fundamentalmente organizadas, nas quais a partir de experimentações e avaliações, obtêm-se respostas sobre a sobrevivência, permanência ou crescimento do negócio. Dentro dessa abordagem, a autora em pauta dá o enfoque de cultura organizacional dentro do esquema representado pela figura 1.
Cultura Organizacional
Conjunto de Soluções que o Grupo.
Figura 1 – Conceito de Cultura Organizacional de um ponto de vista antropológico.
Fonte: Tavares (1993: p. 68).
Finalmente, convém tecer algumas considerações sobre cultura organizacional na visão de Edgar Shein, sendo, pois, um dos autores que têm tratado da cultura organizacional de forma bastante aprofundada. Segundo esse autor a cultura pode ser vista através de três níveis que interagem entre si, quais sejam: artefatos e criações, valores e presunções básicas. A figura 2, a seguir, dá uma visão melhor de como esses elementos interagem.
O nível 1, sendo o mais visível, é constituído pelo conjunto dos elementos que podem ser visualizados através dos sentidos. Inclui o espaço físico, tecnologia, linguagem, produções artísticas, dentre outros; o nível 2 forma-se através dos valores que cada membro da organização tem como certo e através do qual baseia-se para atuar dentro da organização; o nível 3 compõe-se de pressupostos básicos tidos como certos, dessa forma incontestáveis, ou seja, a visão que a empresa tem de si mesma é internalizada por todos os membros da organização sem qualquer contestação[4].
Do exposto até agora, percebe-se que existe uma grande variedade de elementos que integram a cultura de uma empresa. Entretanto, sob um ponto de vista prático, esses elementos podem formar três grandes grupos: valores, comportamentos e símbolos, sobre os quais serão tecidas algumas considerações a seguir.
Valores - Conceito abstrato. Está muito ligado à personalidade de cada pessoa. Os valores na organização estão relacionados à própria história da empresa e ao perfil dos seus dirigentes. Elementos poderosos na cultura organizacional, os valores permeiam toda a organização e são bastante considerados quando da tomada de decisão. Têm uma força tão grande que é impossível opor-se aos mesmos sem risco de ser penalizado[5].
Comportamentos - Fazem parte dos comportamentos: os hábitos e costumes que se criam dentro da organização; as normas de conduta relacionadas com a gestão da empresa, principalmente, as atitudes que são adotadas pelos dirigentes no seu relacionamento com os níveis hierárquicos inferiores[6].
Símbolos - São os elementos físicos ou atividades que a organização utiliza, para mostrar a importância que ela atribui a determinados valores. São eles: ritos, heróis, crachás, dentre outros[7].
Enfim, os comportamentos se estruturam em função dos valores e os símbolos são as expressões dos próprios valores. Portanto, a cultura de uma empresa representa o conjunto de valores, comportamentos e símbolos que caracterizam as atuações de decisões das pessoas em todos os níveis. Daí a sua importância na formulação das estratégias da empresa.
[2] Stoner & Freeman, Administração, p.165
[3] Cultura Organizacionl: uma abordagem antropológica da mudança, p. 67
[4] Edgar Shein, p. 04 e segs.
[5] Ibidem.
[6] Ibidem.
[7] Ibidem.
. Organização da Empresa
INTRODUÇÃO AO MARKETING PARA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
Maria de Fátima Nóbrega Barbosa
Capítulo 4. Organização da Empresa
Existem alguns fatores chaves quando é levada em consideração a organização de uma empresa, são eles: cultura, estratégia, recursos e habilidades, estrutura, sistema, pessoal (clientes internos) e a própria gestão. Sendo a cultura um processo dinâmico de toda a estrutura organizacional e um elemento que influencia todos os outros elementos da organização, torna-se, assim, necessário um esclarecimento sobre essa dimensão, uma vez que abordá-la implica termos uma idéia do conjunto que compõe a organização como um todo.
Segue algumas definições de cultura organizacional e a sua importância quando da definição da estratégia empresarial.
De acordo com Sérgio Alves[1], a cultura empresarial pode ser expressa da seguinte forma:
Um conjunto complexo de crenças, valores, pressupostos, símbolos, artefatos, conhecimentos e normas, freqüentemente personificado em heróis, que é definido na empresa pelos sistemas de comunicação e pela utilização de mitos, estórias, rituais, além de processos de endoculturação.
Cultura Organizacional é o conjunto de valores, crenças, atitudes e normas compartilhadas que moldam o comportamento e as expectativas de cada membro da organização.[2]
Considerando a cultura organizacional de um ponto de vista antropológico, Maria das Graças de Pinho Tavares apresenta a seguinte definição:
Um conjunto de soluções observáveis, discerníveis e identificáveis, relativas à sobrevivência, manutenção e crescimento de um grupo humano delimitado, que denominamos empresa. Esse conjunto de soluções é um aglomerado de aspectos ideacionais, comportamentais e materiais. [3]
A supracitada autora mostra que essas soluções firmam-se através de ações coletivas fundamentalmente organizadas, nas quais a partir de experimentações e avaliações, obtêm-se respostas sobre a sobrevivência, permanência ou crescimento do negócio. Dentro dessa abordagem, a autora em pauta dá o enfoque de cultura organizacional dentro do esquema representado pela figura 1.
Cultura Organizacional
Conjunto de Soluções que o Grupo.
Figura 1 – Conceito de Cultura Organizacional de um ponto de vista antropológico.
Fonte: Tavares (1993: p. 68).
Finalmente, convém tecer algumas considerações sobre cultura organizacional na visão de Edgar Shein, sendo, pois, um dos autores que têm tratado da cultura organizacional de forma bastante aprofundada. Segundo esse autor a cultura pode ser vista através de três níveis que interagem entre si, quais sejam: artefatos e criações, valores e presunções básicas. A figura 2, a seguir, dá uma visão melhor de como esses elementos interagem.
O nível 1, sendo o mais visível, é constituído pelo conjunto dos elementos que podem ser visualizados através dos sentidos. Inclui o espaço físico, tecnologia, linguagem, produções artísticas, dentre outros; o nível 2 forma-se através dos valores que cada membro da organização tem como certo e através do qual baseia-se para atuar dentro da organização; o nível 3 compõe-se de pressupostos básicos tidos como certos, dessa forma incontestáveis, ou seja, a visão que a empresa tem de si mesma é internalizada por todos os membros da organização sem qualquer contestação[4].
Do exposto até agora, percebe-se que existe uma grande variedade de elementos que integram a cultura de uma empresa. Entretanto, sob um ponto de vista prático, esses elementos podem formar três grandes grupos: valores, comportamentos e símbolos, sobre os quais serão tecidas algumas considerações a seguir.
Valores - Conceito abstrato. Está muito ligado à personalidade de cada pessoa. Os valores na organização estão relacionados à própria história da empresa e ao perfil dos seus dirigentes. Elementos poderosos na cultura organizacional, os valores permeiam toda a organização e são bastante considerados quando da tomada de decisão. Têm uma força tão grande que é impossível opor-se aos mesmos sem risco de ser penalizado[5].
Comportamentos - Fazem parte dos comportamentos: os hábitos e costumes que se criam dentro da organização; as normas de conduta relacionadas com a gestão da empresa, principalmente, as atitudes que são adotadas pelos dirigentes no seu relacionamento com os níveis hierárquicos inferiores[6].
Símbolos - São os elementos físicos ou atividades que a organização utiliza, para mostrar a importância que ela atribui a determinados valores. São eles: ritos, heróis, crachás, dentre outros[7].
Enfim, os comportamentos se estruturam em função dos valores e os símbolos são as expressões dos próprios valores. Portanto, a cultura de uma empresa representa o conjunto de valores, comportamentos e símbolos que caracterizam as atuações de decisões das pessoas em todos os níveis. Daí a sua importância na formulação das estratégias da empresa.
[2] Stoner & Freeman, Administração, p.165
[3] Cultura Organizacionl: uma abordagem antropológica da mudança, p. 67
[4] Edgar Shein, p. 04 e segs.
[5] Ibidem.
[6] Ibidem.
[7] Ibidem.
Mercado
Mercado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Mercado, ver Mercado (desambiguação).
Designa-se por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados tendem a equilibrar-se pela lei da oferta e da procura.
Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os compradores potenciais os encontrem. Uma economia que depende primariamente das interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como economia de mercado.
Classificação dos Mercados
Existem dois tipos de mercado:
Mercado de Concorrência Perfeita
É caracterizado pela existência de um grande número de pequenos compradores e vendedores; o produto transacionado é homogêneo; há livre entrada de empresas no mercado; perfeita transparência para os vendedores e para os compradores de tudo que ocorre no mercado; perfeita mobilidade dos insumos produtivos.
Demais Estruturas de Mercado
Mercadoria
Ver também
Mercado
Mercado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados de Mercado, ver Mercado (desambiguação).
Designa-se por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados tendem a equilibrar-se pela lei da oferta e da procura.
Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os compradores potenciais os encontrem. Uma economia que depende primariamente das interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como economia de mercado.
Classificação dos Mercados
Existem dois tipos de mercado:
Mercado de Concorrência Perfeita
É caracterizado pela existência de um grande número de pequenos compradores e vendedores; o produto transacionado é homogêneo; há livre entrada de empresas no mercado; perfeita transparência para os vendedores e para os compradores de tudo que ocorre no mercado; perfeita mobilidade dos insumos produtivos.
Demais Estruturas de Mercado
Mercadoria
Ver também
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