sábado, 7 de abril de 2012

40% das aulas na rede pública de SP serão digitais


40% das aulas na rede pública de SP serão digitais

Uma empresa será a responsável por instalar equipamentos, treinar professores para as atividades e até desenvolver conteúdos para as aulas.

O governo de São Paulo anunciou que transformará 40% da carga horária de suas escolas em conteúdos digitais, com apoio de lousas digitais e computadores.

A informação é de reportagem de Fábio Takahashi publicada na edição desta quinta-feira da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Uma empresa será a responsável por instalar equipamentos, treinar professores para as atividades e até desenvolver conteúdos para as aulas.

O investimento previsto é de R$ 5,5 bilhões, em dez anos. O valor é cinco vezes maior que o previsto para a reforma de escolas neste ano.

Pesquisas nacionais e internacionais que abordaram o uso de tecnologia na educação não detectaram melhora no rendimento dos alunos.
Fonte: FOLHA.UOL.COM.BR

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sexta-feira, 6 de abril de 2012

O Santo Nome Religião Música Culinária Vegetariana Vídeos Imagens e Bem Viver: E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS...

O Santo Nome Religião Música Culinária Vegetariana Vídeos Imagens e Bem Viver: E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS...: E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS?  Por Elena Mengual 27/03/2012 às 19:22  Jon Ronson. | Foto: Bernardo Díaz ...

E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS?


E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS?
 Por Elena Mengual 27/03/2012 às 19:22 

Jon Ronson. | Foto: Bernardo Díaz

 "Qual é a causa da injustiça econômica, selvagem, as guerras brutais, a crueldade empresarial diária? A resposta: os psicopatas" 


 E SE O MUNDO NÃO ESTIVESSE DIRIGIDO POR PSICOPATAS? 


Elena Mengual | Madrid 
Actualizado domingo 25/03/2012 16:47 horas 

Hannibal Lecter, Jack Torrance, Alex McDowell, Norman Bates... a História do cinema está repleta de psicopatas, uma figura tão profusa como exitosa. Porém, na vida real a maioria não come cadáveres humanos, matam jovens a machadadas ou se disfarça de sua antes de assassinar. Não é necessário ir às prisões ou aos hospitais psiquiátricos para encontrar com um psicopata. Basta olhar os círculos de poder que movem o mundo. 

Assim acredita Jon Ronson. Jornalista de investigação do diário britânico 'The Guardian' e autor de 'Los hombres que miraban fijamente a las cabras', acaba de publicar na Espanha '¿Es usted un psicópata?' (Ediciones B). Um relato entre o jornalismo e a ficção no que adentra na indústria da loucura até se convencer de que os psicopatas dirigem o mundo 

"Qual é a causa da injustiça econômica, selvagem, as guerras brutais, a crueldade empresarial diária? A resposta: os psicopatas". "Geralmente são mais encantadores que a maioria das pessoas. Não possuem sentimentos afetuosos, porém estudam aos demais. São aqueles chefes ou companheiros de trabalho o qual gosta de denunciar as pessoas, só pelo prazer de vê-las se humilharem. São aquelas pessoas que se casam para parecer normais, porém que não mostram amor pelo seu cônjuge depois que a fascinação inicial de desvanece [...] Quanto mais ascender na escala social, maior será o número de sociopatas que se encontra? 

Segundo afirma Ronson, os membros das cúpulas de poder reúnem características psicopáticas que lhes ajudam a triunfar: loquacidade e encanto, falta de empatia e consciência, ego desmedido, grande capacidade de mentir sem remorsos... Fingem emoções. Estudam aos demais e aprendem a imitá-los, com o único fim de manipulá-los para satisfazer seus desejos. 

"Há setores da indústria onde é particularmente difícil ter êxito se não tem certos vestígios de psicopatia. O setor bancário é um deles, como prova que baseia seu êxito em explorar os clientes?, explica Robson a Elmundo.es durante sua visita a Madrid. 
Para chegar a tais conclusões se vale da escala de avaliação do psicólogo criminal Robert Hare, que valoriza características como a loquacidade, a empatia, ou a conduta sexual para estabelecer o grau de psicopatia. "Deveria ter centralizado minha investigação na Bolsa de Valores, em vez de prisões. 

Os assassinos em série destroem famílias; os psicopatas de empresa e da política arruínam economias e sociedades?, afirma Hare. 

Pergunta.- É verdade que o mundo está dominado por psicopatas? 
Resposta.- Os psicopatas modelaram a sociedade, transformaram-na mais psicopata. Os que não são psicopatas, como eu, são obrigados a aprender a agir de uma forma um tanto psicopática para ir adiante. 

P.- Por que agem assím? 
R.- Tem vantagens reais: não lhes importam os sentimentos dos outros. Por isso fazem coisas que uma pessoa normal não faria, como manipular, mentir, seduzir com um encanto superficial, porém vazio, arruinar a vida de outros ... Uma pessoa como eu, que tem ansiedade, que tem remorsos, faz com que alguém se detenha diante de certos limites, faz o que seja bom. Porém se alguém não tem esses sentimentos, as possibilidades são muitíssimos maiores. Um psicopata tem muito mais margem de ação do que alguém que não o seja. 

P.- O psicopata nasce ou se faz? 
R.- A maioria das investigações aponta alguns que nascem com a psicopatia, ainda existem exceções, por exemplo, uma infância particularmente dramática, com maltratos, pode induzir mudanças cerebrais. Porém insisto, a maioria nascem, pelo que, ao não ter sentimentos, não tem motivação para mudar. Só deixam de arruinar a vida dos demais quando são velhos e ficam entediados. 

P.- É possível triunfar em um mundo como o de Wall Street ou a 'City' sem ser um psicopata? 
R.- Existem alguns setores da indústria onde é particularmente difícil ter êxito sem alguém não tem certos elementos de psicopatia. Obviamente o setor bancária é um deles, pois baseia seu êxito na exploração de seus clientes. 

Às vezes no âmbito jornalístico também se premia o comportamento psicopata. Em uma ocasião gravei um documentário encantador, no qual fiz um esforço para ser amável e apresentar tudo em termos muito positivos... E ninguém gostou. De modo que se me comporto como uma pessoa encantadora, o produto de meu trabalho é um fracasso. 

P.- E que podem fazer os cidadãos para combater estes psicopatas? 
R.- Eu estaria preocupado se tivesse que instigar alguém a uma luta, porque incorreríamos no perigo de acusar alguém de psicopata sem que o fosse. Assim me limito a dizer algo que soa aborrecido desde minha posição liberal: se alguém suspeita que uma alegada pessoa do entorno, um companheiro de trabalho, ou seu parceiro, pode ser um psicopata, o mais importante é tomar consciência do fato e encontrar os meios para não arruíne a vida de alguém. 

Há pessoas que têm uma postura mais radical que eu. Diante da pergunta do que fazer se alguém se dá conta de que está casado com um psicopata, uma psicóloga muito importante da Universidade de Harvard me disse: 'Abandoná-lo'. 

P.- Com a crise em geral, e em países como a Espanha especialmente, se tem incrementado a pressão das empresas sobre seus trabalhadores. Enquanto indivíduos com perfis ou características psicopáticas ascendem meteoricamente. As empresas inclusive rifam estes executivos, ?tubarões dos negócios?, cujos salários não sofreram com a crise. É imprescindível para uma grande companhia contar com estas pessoas em sua cúpula diretiva? 
R.- A mim me assombra enormemente que tenhamos criado um mundo no que se premia e engrandece aqueles os que têm perfis psicopáticos. Suas atuações, sem embargo, são terríveis: tem criado a crise bancária. Há múltiples manifestações do dano que podem ocasionar. A crise das ?hipotecas lixo? é uma ilustração do dano que um comportamento manipulador, calculador e sem escrúpulos pode causar sobre a sociedade. 
O que me surpreende é que as empresas na compreendam que a presença desses sujeitos é prejudicial a longo prazo. As ações terminam caindo, e são cometidos atos fraudulentos... Definitivamente, acaba mal. 

P.- Detectou algum perfil psicopático nos mandatários atuais? 
R.- Para mim é uma questão difícil, e não vou citar nomes. Quando comecei a escrever este livro acabara de ler um livro no qual se acusava Lyndon B. Johnson de sofrer um transtorno maníaco-depressivo. E eu me perguntei: ?Esta pessoa conheceu este personagem? Quem é ela para afirmar tal coisa?? Assim, me propus como regra falar unicamente de pessoas com as quis tive contato direto, às que fiz as perguntas do teste, como Al Dunlap (um diretor que parece gozar despedindo pessoas), um dos personagens de meu livro. 

Claro que tenho minhas idéias acerca de quem na política atual pode sofrer transtorno de psicopatia. Possivelmente acertaria. Por exemplo, Newt Gingrich, que felizmente já não vai ser candidato republicano nos EEUU, parece ter doses massivas dessas características. 

P.-Se as mulheres dominassem o mundo as coisas seriam diferentes? 
R.- Estatisticamente, se as mulheres dirigissem o mundo, seria cinco vezes melhor do que atualmente. E baseio esta afirmação no fato de que, das cinco unidades psiquiátricas que existem na Grã Bretanha, quatro estão ocupadas por homens e somente uma por mulheres. 

P.- Não acredita que, mais do que o dinheiro, o que move o mundo é a pulsão sexual? Tem a ver a insatisfação sexual com o converter-se em psicopata? 
R.- Há dois aspectos do teste da psicopatia, ter um comportamento sexual promíscuo, e ter muitas relações maritais breves, que podem ser definidos. Quando li o teste pensei: ?Deus meu, se eu, com 18 anos era o mais promíscuo e considerava isso estupendo! Como se atreve este senhor, Robert Hare, a colocar esse ponto entre os itens que tipificam um psicopata, quando foram os mais felizes anos de minha vida?? Tratar-se-ia mais que um aspecto isolado. É a soma dos aspectos o que conduz ou pode tipificar um psicopata. Um comportamento promíscuo, somado a um caráter de manipulação, pouco controle do comportamento... 

P.- Se fizéssemos um teste de Hare, resultaria que muitos de nós levamos um psicopata dentre do si? 
R.- Sou consciente dos riscos de fazer o teste. Possivelmente quase todos nós reunimos vários aspectos, porém, afortunadamente, apresentar um ou dois não é suficiente, há de ter 14 ou 15. E mais, se uma pessoa está preocupada com a possibilidade de ser um psicopata, conclui-se que não o é. Para aquele que é psicopata, é insignificante que o seja. 

Trad. Vera Vassouras 
Abaixo matéria na integra em espanhol link



fonte brasileira http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2012/03/505608.shtml

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Snoopy - O Cãozinho da Páscoa

Qual

Sexta-Feira Santa
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O Cristo crucificado, por Diego Velázquez

A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.Índice [esconder]
1 Igreja Católica
1.1 Celebração da Paixão do Senhor
1.2 Sinais de penitência
2 Referências

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Igreja Católica

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.

Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
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Celebração da Paixão do Senhor

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.

A relembração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis
entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar.
oração colecta.
Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), narração ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
Homilia e silêncio de reflexão.
Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
Adoração de Cristo na Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e venerada ao som de cânticos.
Pai Nosso
Comunhão dos fiéis presentes. Usa-se pão que foi consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
Oração depois da comunhão.
Oração sobre o povo.

Obs: Em muitas cidades históricas, como Paraty (RJ), Ouro Preto (MG), Pirenópolis (GO), Jaraguá (GO), Rio Tinto (Concelho de Gondomar em Portugal) e São Mateus, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.

Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.

A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.

A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.

Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas, incluindo um texto de São João Crisóstomo intitulado O Poder do Sangue de Cristo[1]
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Sinais de penitência

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne e qualquer tipo de ato que se refira a Prazer.

Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
Referências
↑ São João Crisóstomo. O Poder do Sangue de Cristo. Página visitada em Apr 22, 2011. Este artigo sobre religião é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.


[Esconder]
v • e
Semana Santa
Domingo de Ramos • Segunda-Feira Santa • Terça-Feira Santa • Quarta-Feira Santa • Quinta-Feira Santa • Sexta-Feira Santa • Sábado de Aleluia • Domingo de Páscoa • Segunda-feira de Páscoa


 

Série Educação Editora Ática, bons livros para formação do professor da Educação infantil e Anos iniciais. Indicação de leitura 65

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