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terça-feira, 22 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
Aulete Digital – Palavra do dia A palavra é sua - Simbolismo
PALAVRA DO
DIA
Aulete Digital – Palavra do dia: A palavra é
sua!
Tema da semana:
um pouco
de história
da arte
Simbolismo
O
simbolismo foi uma manifestação literária, artística e especialmente poética
surgida na França durante as últimas décadas do século XIX. O nome deve-se à
tentativa feita pelos seus adeptos de resgatar os símbolos poéticos que, no seu
entender, haviam desaparecido da poesia. No ideário do Simbolismo, os artistas
eram considerados intérpretes da simbologia universal. Assim, as relações entre
o mundo físico e o espiritual seriam por eles compreendidas e expressas através
de metáforas, alusões e impressões vagas. O Simbolismo manifestava forte atração
pelas artes esotéricas, pelo misticismo e por outras formas insólitas de
religiosidade. Tecnicamente, essas ideias eram apresentadas mediante intenso
jogo metafórico, desvios sintáticos, pontuação ritmada e até mesmo pela
disposição gráfica dos poemas. Outro traço importante do Simbolismo era a busca
e o emprego de termos incomuns. Tais recursos, porém, ao mesmo tempo que lhe
davam uma personalidade única de estilo e produção, angariavam severas críticas,
sendo os simbolistas não raro chamados de bárbaros, anti-intelectuais e
fugitivos. Hoje, no entanto, é reconhecido que tais traços ou aspectos desse
movimento representaram verdadeira ressuscitação de vocábulos e do próprio
idioma, em vista do desgaste provocado pelo utilitarismo da linguagem. No
Brasil, o movimento teve reduzida importância, sendo rapidamente absorvido pelo
Parnasianismo. Os brasileiros de maior projeção no Simbolismo foram João da Cruz
e Souza e Alphonsus de Guimarães.
>>Definição do iDicionário Aulete:
(sim.bo.lis.mo)
sm.
1 Qualidade do que é simbólico, do que se exprime por meio de símbolo: o simbolismo da bandeira/ da reverência ao sol.
2 Qualquer sistema de símbolos ou convenções simbólicas, como o da lógica, o da matemática, o da linguistica.
3 Liter. Movimento literário surgido na França do final do séc. XIX como reação ao parnasianismo e ao naturalismo, distinguindo-se pela visão de mundo subjetiva, simbólica e espiritual, pela atitude entre reflexiva e afetiva, pela valorização da musicalidade verbal, da sugestividade e sutileza estética.
4 Psic. Modo pelo qual os desejos, conflitos e tendências inconscientes adquirem representação indireta e figurada, tanto no indivíduo como na cultura (na linguagem, nos mitos, costumes etc.).
[F.: Do fr.
symbolisme.]
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sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Relacionando tempo e espaço
Relacionando tempo e espaço
Experiências práticas e exemplos do cotidiano ajudam a compreender o que é velocidade e diferenciar essa grandeza de rapidez
Camila Camilo (novaescola@atleitor.com.br). Editado por Bruna Nicolielo
O senso comum costuma confundir rapidez e velocidade, mas os termos
nem sempre são sinônimos. Rapidez diz respeito a qualquer variação no
tempo, independentemente do ponto de partida e chegada. Já velocidade
relaciona a distância percorrida, o tempo gasto, a direção e o sentido
do movimento. Por isso, pode até chegar a zero. "Um carro de Fórmula 1 é
capaz de percorrer todo um circuito com grande rapidez. Mas se ele
passa novamente pela largada sua velocidade é zero", explica Cristian
Annunciato, físico e pesquisador da Sangari Brasil, em São Paulo.
A diferença entre as duas grandezas é uma das dúvidas mais frequentes da garotada dos anos finais do Ensino Fundamental. Discutir essa questão é uma boa maneira de introduzir o conceito de velocidade. Foi o que fez Arnaldo Alves, professor do Colégio Renascença, em São Paulo, ao apresentar o conteúdo aos estudantes do 9º ano. Durante as aulas, ele explorou conhecimentos intuitivos da moçada, fazendo perguntas como: "O que muda quando percorro um trajeto mais rápido?". Os alunos responderam que o tempo sofreria alteração. Em seguida, a turma realizou experiências práticas - uma situação adequada à apresentação do conteúdo. Dois alunos andaram de um ponto a outro com velocidades diferentes, enquanto um terceiro cronometrava o tempo gasto.
Depois, todos discutiram os dados encontrados e perceberam que, quanto menor é o tempo gasto, maior a velocidade. Logo, essas grandezas são inversamente proporcionais. Vale apostar em outros exemplos práticos para demonstrar, por exemplo, que velocidade e distância são diretamente proporcionais (veja as atividades nas próximas páginas). "Dessa forma, é possível construir conceitualmente um conhecimento que já é intuitivo", diz Alves.
Ensinar o tema dentro dessas bases evita a necessidade de apresentar fórmulas complexas e de abordar toda a linguagem matemática utilizada pela Física. "Se o trabalho com experiências envolver a sistematização, o estudante chega ao Ensino Médio entendendo como a fórmula atua sem decoreba", diz Erika Mozena, formadora de professores e mestre no Ensino de Ciências. Nessa etapa da escolaridade, os alunos serão apresentados a outros desdobramentos do conteúdo, como velocidade vetorial.
A diferença entre as duas grandezas é uma das dúvidas mais frequentes da garotada dos anos finais do Ensino Fundamental. Discutir essa questão é uma boa maneira de introduzir o conceito de velocidade. Foi o que fez Arnaldo Alves, professor do Colégio Renascença, em São Paulo, ao apresentar o conteúdo aos estudantes do 9º ano. Durante as aulas, ele explorou conhecimentos intuitivos da moçada, fazendo perguntas como: "O que muda quando percorro um trajeto mais rápido?". Os alunos responderam que o tempo sofreria alteração. Em seguida, a turma realizou experiências práticas - uma situação adequada à apresentação do conteúdo. Dois alunos andaram de um ponto a outro com velocidades diferentes, enquanto um terceiro cronometrava o tempo gasto.
Depois, todos discutiram os dados encontrados e perceberam que, quanto menor é o tempo gasto, maior a velocidade. Logo, essas grandezas são inversamente proporcionais. Vale apostar em outros exemplos práticos para demonstrar, por exemplo, que velocidade e distância são diretamente proporcionais (veja as atividades nas próximas páginas). "Dessa forma, é possível construir conceitualmente um conhecimento que já é intuitivo", diz Alves.
Ensinar o tema dentro dessas bases evita a necessidade de apresentar fórmulas complexas e de abordar toda a linguagem matemática utilizada pela Física. "Se o trabalho com experiências envolver a sistematização, o estudante chega ao Ensino Médio entendendo como a fórmula atua sem decoreba", diz Erika Mozena, formadora de professores e mestre no Ensino de Ciências. Nessa etapa da escolaridade, os alunos serão apresentados a outros desdobramentos do conteúdo, como velocidade vetorial.
- 1Tempo e espaço
- 2 Atividade 1: Relação entre velocidade e tempo
- 3 Atividade 2: Relação entre velocidade e distância
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/relacionando-tempo-espaco-680483.shtml
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