quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Acontece na Faculdade de Educação da UNICAMP setembro 2012



XV ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DO PROEPRE
Escola, torna-te o que és
De 10 a 13/09, em Águas de Lindóia
Mais informações:
http://www.proepreemacao.com.br



PALESTRA
Desafios na formação de professores de Ciências no Timor-Leste
Convidada: Profa. Dra. Suzani Cassiani (UFSC)
Dia 17/09, às 10h, na sala LL-01 da FE
Realização: GEPCE

VI SEMANA DA EDUCAÇÃO
Educador(a), que formação é essa?
De 17 a 21/09, na FE
Programação e inscrições: http://semanadaeducacao2012.blogspot.com.br/


FÓRUM DESAFIOS DO MAGISTÉRIO
Sentidos da educação que se comunica: olhares da mídia
Dia 19/09, das 09h às 17h, no Centro de Convenções da Unicamp
Programação e inscrições:
http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/index.php?idArea=7

PALESTRA
Discussões em torno do IDEB e Prova Brasil: uma análise longitudinal
Convidado: Adilson Dalben (Doutorando da FE/Unicamp)
Dia 24/09, às 14h, na Sala da Congregação da FE
Realização: GEPES
Apoio: CAPES/OBEDUC

SEMINÁRIO
Motivação para leitura e estratégias de aprendizagem para a compreensão autorregulada em leitura
Convidada: Profa. Dra. Maria Aparecida Mezzalira Gomes (Pós-Doutoranda da FE/Unicamp)
Dia 24/09, das 19h às 22h30, no Salão Nobre da FE
Realização: GEPESP

COLÓQUIO DE FILOSOFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Literatura e Semicultura: discursos e contra-discursos de quatro autores sobre educação
Convidado: Prof. Dr. Gabriel Perissé (CEDUSF-SP)
Dia 28/09, das 17h às 19h, no Auditório Maurício Tragtenberg da FE
Realização: PAIDEIA

1º FALE UNICAMP - FÓRUM DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA & ESCRITA
Alfabetização, Tempo & Diálogo
Dia 29/09, das 8h30 às 12h, no Salão Nobre da FE

Inscrições: http://www.fae.unicamp.br/informatica/dform-dev/gera.php?form=fale


COLÓQUIO
Implementação de Políticas Públicas de Educação: planejamento e acompanhamento da política (relato de experiência(s)
Convidada: Lindabel Cardoso (Doutoranda FE/Unicamp)
Dia 04/10, das 14h às 17h, no Salão Nobre da FE
Realização: LAPPLANE


II SEMINÁRIO DO VIOLAR
Problematizando as Juventudes na Contemporaneidade
De 17 a 19/10, na FE/Unicamp
Realização: VIOLAR
Programação e inscrições:
http://www.fe.unicamp.br/semviolar

UNICAMP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Av. Bertrand Russell, 801, Cidade Universitária "Zeferino Vaz" , CEP 13083-865 - Campinas - SP - Brasil
e-mail: dirfe@unicamp.br

como chegar


Exibir mapa ampliado

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Sistema de Numeração Decimal - 5º e 6º ANO

Sistema de Numeração Decimal - 5º e 6º ANO

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

domingo, 9 de setembro de 2012

22-microeconomia

22-microeconomia

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Prova de História para o 5º Ano 2012

Prova de História para o 5º Ano 2012

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Geografia - Aula 03 - Relevo Do Brasil

Geografia - Aula 03 - Relevo Do Brasil

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

MacroeconomiaAPOSTILA

 MacroeconomiaAPOSTILA

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Ficha de Avaliação de Ciências da Natureza do 6º Ano - Sistema Respiratório

 Ficha de Avaliação de Ciências da Natureza do 6º Ano - Sistema Respiratório

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Dicionário de Economia E Finanças

Dicionário de Economia E Finanças

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Atividades-Ortografia

Atividades Ortografia

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

sábado, 8 de setembro de 2012

REsenha do livro: Como e por que Ler os Clássicos Universais Desde Cedo, de Ana Maria Machado

Ler é um direito e não um dever

Leônidas Hegenberg
Como e por que Ler os Clássicos Universais Desde Cedo, de Ana Maria Machado
Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, 145 pp.
Comprar
Estou convencido de que um incontável número de pessoas (entre as quais me incluo) apreciam livros porque tiveram avós, mães, tias, professoras que, desde cedo, lhes contavam estórias ou liam o que estava escrito sob lindas figuras em livros ciosamente guardados. É provável que um número similar de pessoas não voltou a pegar em livros, pelas mesmas razões...
Conclusões desse gênero fazem parte de uma espécie de "filosofia da leitura" que leitores compulsivos acabam formulando em algum momento de suas vidas. Ana Maria Machado desenvolve uma tal filosofia neste seu "Porque ler os clássicos", obra que apreciadores das conquistas de Gutenberg não podem ignorar.
Ana Maria dispensa apresentações e elogios. Basta lembrar que escreveu mais de uma centena de livros e recebeu (em 2000) a medalha "Hans Christian Andersen", espécie de "Nobel" da literatura infantil. Neste seu recente livro, discorre a respeito de nosso encontro com a letra de forma. Seu desejo é mostrar como proceder a fim de que os jovens descubram, no livro, um cúmplice para o prazer. Suas observações merecem comentários — que prometem ser mais longos do que os encontrados em resenhas usuais. Meu leitor me perdoará, estou certo.
Em linguagem simples, Ana Maria fala de sua vida de "devoradora" de livros, de personagens inesquecíveis e de narrativas a que sempre retorna. A hoje muito repetida indagação a respeito do lugar do livro no mundo computadorizado, encontra, aqui, uma resposta satisfatória e convincente.
No capítulo inicial, registra, com propriedade, vários pontos importantes. Evitando repetir suas palavras, ela diz: 1) ninguém deve ser obrigado a ler; ler é um direito, não um dever; 2) forçar alguém a ler é modo infalível de gerar horror ao livro; 3) clássico é um livro eterno — o que não sai de moda; 4) o primeiro contato com um clássico pode ser feito usando adaptações bem feitas. (Entre essas adaptações incluir, por exemplo, desenhos de Walt Disney e, para nós, afortunados, que entendemos o português, as obras de Monteiro Lobato.)
Ana Maria lembra quão notáveis resíduos existem, nos dias atuais, das aventuras contadas por Homero (Ilíada;Odisséia), ou por Sófocles, Eurípedes e Ésquilo. Nota que as Sagradas Escriturascontêm estórias facilmente usadas para atrair a atenção dos jovens. Entre elas, a da arca de Noé, da torre de Babel, da vida de Moisés no Egito, da luta de David e Golias, de Sansão e Dalila, de Jonas e a baleia, dos reis magos...
A autora fala, com graça, das proezas dos cavaleiros da Idade Média. Sublinha que o cinema contribuiu (e muito) para difundir, de modo atraente, várias dessas proezas. Quem ignora o Rei Artur, a távola redonda, Sir Lancelot ou Tristão e sua bela Isolda? Quem não ouviu falar de Carlos Magno, da Canção de Rolando, de El Cid, de Robin Hood, de Ricardo Coração de Leão? E, mais recentemente, quem deixou de ouvir falar em Tolkien (O Senhor dos Anéis, As Brumas de Avalon) ou de Harry Potter? Nesse contexto, qual a pessoa medianamente instruída que ignora Quixote e Sancho?
Depois, Ana Maria refere-se aos livros de viagens: Marco Pólo e as aventuras de Gulliver. Fala de obras orientais: As Mil e uma Noites; A Epopéia de Gildamesh — uma das obras mais antigas que se conhecem, contemporânea do Antigo Testamento e de que há adaptações ao alcance do mercado editorial português e brasileiro. Lembra o teatro de Shakespeare com figuras inesquecíveis: Hamlet; Romeu e Julieta; Otelo; Henry VIII. Não esquece nosso Camões, sublinhando que o difícil texto deOs Lusíadas pode ser primeiramente enfrentado em adaptações — de que há muitas e bem feitas.
Na p. 60, Ana Maria comete erro que já vi repetido várias vezes. Ela fala do "filósofo inglês Thomas Moore", também "conhecido por seu nome latino, Tomas Morus". Na verdade, Sir Thomas More (um "o" apenas), e George Moore são pessoas distintas. Thomas More (1478-1535) é o autor de Utopia, escrito em 1516, que a autora considera. George Edward Moore (1873-1958) também é filósofo de méritos. Seus Philosophical Studies (1903) foram objeto de atenção na primeira metade do século XX. (Para complicar, ainda temos Henry More, Charles Moore e Stanley Moore.)
O cap. 7 (Encantos para sempre) trata dos contos de fadas. A autora registra, com razão, que esses contos são vítimas de dois sérios preconceitos. De um lado, os críticos e a academia não os prestigiam, encarando-os como histórias infantis e, por isso, pouco importantes. De outro lado, inversamente, por serem vistos como trabalhos destituídos de nobreza literária, diz-se que podem ser dados às crianças. Errado, no entender de Ana Maria. Contos de fadas não foram escritos para as crianças. Sua universalidade e permanência atestam sua qualidade. Ana Maria lembra que uma versão da Cinderela era conhecida no Egito antigo e que o pequenino pé deve associar-se a antigos hábitos chineses.
O cap. 8 volta-se para as "estórias marítimas". Muito apropriadamente, a autora afirma que A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson, brincando com os medos das crianças — tal como "joga" com os medos dos adultos, em O Médico e o Monstro (1886) é "uma reação ao pessimismo e ao desânimo, um ato de confiança na potencialidade juvenil". Por isso, é livro que "fica para sempre"... Nessa linha, não olvidar Melville (Moby Dick), Defoe (A Família Robinson), Jack London (O Lobo do Mar)...
A seguir, temos um curioso capítulo voltado para os romances capa-e-espada, a selva e os enigmas. Poucos deixarão de conhecer Dumas (Os Três Mosqueteiros), seja em livro, seja em cinema, seja em teatro, ou H. Rider Haggard, com seu famoso As Minas do Rei Salomão. (Vale a pena registrar que Eça de Queirós traduziu esse livro, dando-lhe especiais qualidades literárias para leitores que conhecem nosso idioma.) Ao lado de Dumas e Haggard, estão autores de aventuras inolvidáveis como Fenimore Cooper (O Último dos Moicanos), Edgar Rice Burroughs (Tarzan) e Rudyard Kipling (O Livro da Selva —com Mogli, o menino-lobo), assim como Edgar Alan Poe e Conan Doyle, com os romances de mistério. Acerca de Poe, Ana diz que "preparou o público para a revolução moderna, criando novo modo de ler ficção, desconfiando do que o autor nos diz". Ana elogia Michel Zevaco, autor de Os Pardaillans, livro há muito esgotado, merecedor de reedição.
Não posso prolongar meus comentários. Registro apenas que "Clásicos universais" devota o cap. 10 a livros que se detêm no quotidiano. Aí estão Mark Twain, Faulkner, Hemigway, Dickens, as irmãs Bronte, Eleanor Porter (Poliana) e Salinger — que Ana muito elogia. E dedica o cap. 11 aos clássicos infantis, onde são lembradas as obras de Lewis Carroll (Alice), K. Grahame, B. Pottter e A. Milne (Winnie the Poo), Collodi (Pinochio), James Barrie (Peter Pan) e nosso mui querido Lobato (de Emília, Dona Benta, Visconde de Sabugosa...).
Ana Maria conta que recebeu Reinações de Narizinho quando estava com cinco anos e nunca deixou de deliciar-se com o mundo criado por Lobato. As crianças de hoje, porém, não ingressam nesse mundo com naturalidade. As dificuldades não estão no vocabulário, nem na sintaxe. Estão nas alusões a um universo cultural que os jovens da atualidade não conhecem. Só se consegue levar as crianças ao Sítio do Picapau Amarelo contando-lhes quem eram Carochinha e Pequeno Polegar.
Enfrentando esse problema, toma-se consciência do risco que se corre: "em pouco tempo poderemos ter o pesadelo de gerações que não entendam a literatura hodierna porque não conhecem os clássicos que a precederam." Em verdade, a literatura se constrói sobre um diálogo com obras anteriores; nasce de contato que cada autor mantém com livros lidos. Um livro leva a outro, uma descoberta provoca releituras. Ora ficamos presos a um único texto, ora lemos vários livros (que se contaminam), ora passamos um tempo longe dos livros, "ruminando" o que ficou em nossa memória...
De acordo com Ana Maria Machado, a vitalidade e permanência dos grandes livros dependeria menos de suas qualidades do que do potencial de leituras que permitem. A par disso, diz ela, há a questão do "como ler". É indispensável ler criticamente, ou seja, ler sem adotar atitude reverente, mas sem discordar de tudo. Também é conveniente ler de maneira contextualizada, isto é, "vivendo" a época, não pretendendo encontrar atitudes contemporâneas em acontecimentos passados. Como é oportuno deixar de lado atos utilitários e abandonar idéias de transformar os livros em ferramentas de ativismo.
Ler bem, sublinha Ana Maria, "é ficar mais tolerante e mais humilde, aceitar a diversidade, dispor-se a tolerar a divergência". Não deixe de ler Ana Maria Machado.
Leônidas Hegenberg
Instituto Brasileiro de Filosofia


fonte: http://criticanarede.com/lds_classicos.html

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

ORIENTADOR EDUCACIONAL - SIMULADO 2011

ORIENTADOR EDUCACIONAL - SIMULADO 2011

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

pcns-simulado

pcns-simulado-divulgao-10-2011-110510222037-phpapp02

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vídeo Independencia ou Morte 1972 - Independencia do Brasil



Publicado em 27/11/2011 por LEONARDO CABRAL LEO CABRAL

Independencia ou Morte 1972 - Independencia do Brasil



Enviado por peviana em 30/06/2008

letra de Evaristo Ferreira da Veiga
música de D. Pedro I

Já podeis da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade,
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Samsung Galaxy Beam Promotional Video



Obrigado pela visita, volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Planilhas de Treino de corrida



Planilhas de Treino de corrida I



Planilhas de Treino de corrida II


Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

coordenação pedagógica

coordenação pedagógica

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Judaismo Chassídico



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O Segredo das Unhas, Cabelos e da Sombra



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Os dias do Messias e a Torá



Enviado por programaisraelitas em 26/05/2011

Os dias do Messias e a Torah

Visite nosso site:
www.israelitas.com.br

Obrigado pela visita, e volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Cabalá revelada

cabala_revelada.pdf

Obrigado pela visita, e volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Elites Culturais e Políticas em Portugal no Contexto da Secularização da Sociedade (Séculos XVIII, XIX e XX), por Luís Aguiar Santos

Elites Culturais e Políticas em Portugal no Contexto da Secularização da Sociedade (Séculos XVIII, XIX ...

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Construindo a Casa

Construindo a Casa

Obrigado pela visita, volte sempre. pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O Senhor da Morte Yamaraja e suas 4 cartas. Aproveita sua forma de vida humana. Cante Hare Krsna e seja feliz.

Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou slidshre está com erro entre em contato.