sábado, 29 de dezembro de 2012

GERALDO VANDRÉ QUEBRA O SILÊNCIO APÓS 37 ANOS E FALA DA DITADURA



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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Estupros lésbicos: “She stole my voice”

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Estupros lésbicos: “She stole my voice”: O filme “ She stole my voice ” foi o vencedor da edição 2007 do Global Independent Film Showcase , na categoria Melhor Documentário. O fi...

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Estupros lésbicos: “She stole my voice”


O filme “She stole my voice” foi o vencedor da edição 2007 do Global Independent Film Showcase, na categoria Melhor Documentário. O filme retrata o drama de mulheres que foram vítimas de um tipo de crime que o próprio documentário classifica como “unthinkable”, inimaginável.
Trata-se de um documentário sobre estupros lésbicos.
Isso mesmo: es-tu-pros lés-bi-cos. Estupros praticados por mulheres contra mulheres. Mais especificamente, praticados por mulheres lésbicas (ou bissexuais — por que discriminar?) contra outras lésbicas (ou bissexuais — por que discriminar?).
O trailler do filme (que vocês, maiores de idade, podem conferir aqui) traz uma interessante citação a pesquisadora Claire Renzetti (University of Dayton, Saint Joseph University):
30% of lesbians have been sexually assauted or raped by another woman who was not necessarily an intimate partner”. (Renzetti. Violent Betrayal: Partner Abuse in Lesbian Relationships).
Como no Brasil todo e qualquer caso de agressão a homossexuais, independente do motivo ou da identidade do agressor, passou a ser considerado “homofobia”, cabe a pergunta: estupros lésbicos também são casos de homofobia, amigo leitor?
Já sabemos que, na tentativa de aprovar a PL 122, mais conhecida como Lei da Homofobia, os líderes do movimento gayzista procuram inflar os dados sobre as agressões e ainda misturar sob o mesmo rótulo coisas completamente diversas como:
1. Agressão de heterossexuais contra homossexuais, por motivo de preconceito.
2. Agressões de homossexuais contra homossexuais, por motivo passional.
3. Agressões de garotos de programa (também homossexuais) contra homossexuais, por motivos de roubo após relações sexuais comerciais.
4. Agressões de heterossexuais contra homossexuais, por motivos diversos e não relacionados à sexualidade, como: simples assaltos, dívidas de drogas, envolvimento com criminalidade, etc.
5. E, finalmente, terríveis e opressoras pregações religiosas ou filosóficas no odioso estilo “largue essa vida de pecado, meu filho, e aceite a Jesus, que ele tem algo melhor pra você!”.
A estratégia é simples e segue os seguintes passos:
A. Primeiro, mostramos na mídia alguns poucos casos do tipo 1 acima de modo a despertar a sensibilidade das pessoas para o problema da “violência contra homossexuais”.
B. Depois, divulgamos dados estatísticos de agressões do tipo 1, 2, 3 e 4, todos juntos sob o mesmo rótulo de “violência contra homossexuais”.
C. Em seguida, fazemos a confusão proposital entre (i) a causa de alguns dos crimes (i.e. preconceito contra homossexuais ou “homofobia”) e (ii) todos os crimes em si (i.e. o uso efetivo de violência). Assim, a população começa a confundir os conceitos e igualar todos os caso de preconceito contra homossexuais aos casos de violência, como se fossem todos a mesma coisa.
D. Por fim, é só usar o termo “homofobia” (que ora significa preconceito e ora significa violência) para se referir a todo e qualquer sentimento de rejeição e de não-concordância com o comportamento homossexual. Pronto, você tem as condições psicológicas e sociológicas necessárias para promover uma lei de criminalização de todos aqueles que simples não gostam do grupo que quer ganhar privilégios.
Bem, diante desse quadro é que o blog Tudo não é relativo traz essa importante contribuição para a causa gayzista: os gayzistas brasileiros agora podem citar os casos de estupros lésbicos como casos de “homofobia” também e tentar comover todo o país a apoiar uma lei que ofende a Constituição, que acaba com a liberdade de expressão, que persegue as religiões e — de quebra — consegue gerar um aumento da violência contra homossexuais por parte de uma minoria descontrolada que acha que o movimento gayzista (gay + nazista) está passando dos limites do tolerável.
E aí? Estupro lésbico também é homofobia?

**********
P.S.: Sabe qual a pior parte? Este post parece ter o formato de um argumento de reductio ad absurdum, mas na verdade só faz repetir o que alguns já dizem a respeito de estupros gays. “Homem que estupra homem é quase sempre heterossexual”, nos diz um texto no site Rede Ex Aequo, da Associação de Jovens LGBTs de Portugal. E mulher que estupra mulher também deve ser hetero, né?


fonte http://tudonaoerelativo.blogspot.com.br/2011/04/estupros-lesbicos-she-stole-my-voice.html

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A raposa e o corvo



A raposa e o corvo


Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa. Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com esta idéia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:
-Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza! Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.
Ouvindo aquilo o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro "Cróóó!" . O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:
-Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!

Moral: cuidado com quem muito elogia.

Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas




http://www.metaforas.com.br/infantis/a_raposa_eo_corvo.asp

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True Outspeak de Olavo de Carvalho (lista de reprodução)



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Customização da mente (09/11/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates



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O povo aceita sem pensar! (26/11/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates



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Vão educar seus filhos, irresponsáveis! (28/11/2012) Comentário de Luiz ...



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conjugando o verbo 'otário' Comentário de Luiz Carlos Prates 22/11/2012



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Blog do João Maria andarilho utópico suicídio não



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Documental PADRE PiO.



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Santa Catarina de Gênova

Santa Catarina de Gênova
1447-1510

Santa Catarina de Gênova
 
No século XV, os partidos guelfi e ghibellini eram os dominantes em Gênova, alternando-se no governo da cidade por meio de lutas sangrentas. Mas quando Catarina Fieschi nasceu, no ano de 1447, as famílias da nobreza que pertenciam a essas facções políticas já conviviam em paz, que era mantida pelos casamentos acordados entre si. Ela também teve de submeter-se a essa situação, pois seus pais, Tiago e Francisca, fidalgos dos guelfi, a deram em casamento ao jovem Juliano, da aristocrata família Adorno, dos ghibellini.

A união foi chamada de bizarra. Juliano era muito rico, mas irresponsável, desregrado, jogador e de caráter duvidoso, enquanto Catarina, com apenas dezesseis anos, era religiosa, sensível e muito caridosa, que, em vez de casar, desejava poder ter seguido a vida religiosa como sua irmã Limbânia o fizera.

Ela viveu sob a influencia negativa do marido, dividida entre as futilidades da corte e as obras de caridade. Um verdadeiro conflito entre os pecados e o remorso. Aos vinte e seis anos de idade, depois de visitar a irmã Limbânia no mosteiro, quando tudo lhe parecia perdido, sem solução e salvação, Catarina resolveu viver no seguimento de Jesus, para dedicar-se aos pobres e aos doentes.

Sua conversão foi tão sincera, radical e transparente que Juliano se converteu também. Colocando todo o seu patrimônio à disposição dos necessitados e deixando os palácios suntuosos, os dois ingressaram na Ordem Terceira Franciscana e foram morar no hospital de Pammatone. Nessa época, devido às freqüentes invasões de conquistadores, os soldados haviam trazido a sífilis e a peste, que se tornaram epidemias crônicas, atingindo toda a população, rica e pobre. Catarina e Juliano passaram a cuidar desses doentes.

Catarina realizou o seu desejo de renovação espiritual praticando a caridade entre os mais contaminados e desenganados. Juliano, depois de alguns anos morreu, em 1497. Ela continuou cada vez mais despojada de tudo, servindo a Deus na total entrega aos pobres mais doentes e abandonados.

Ao seu redor se juntou um grupo de seguidores, entre os quais o humanista genovês Heitor Vernazza. Ela a todos dizia: "Não se encontra caminho mais breve, nem melhor, nem mais seguro para a nossa salvação do que esta nupcial e doce veste da caridade". Enquanto isso, a fama de sua santidade corria entre os fiéis.

Catarina, nessa íntima comunhão com Deus, foi premiada com dons especiais da profecia, conselho e cura. Em 1507, com o físico enfraquecido e por causa do constante contato com os mais contaminados, adoeceu e nunca mais se recuperou. Morreu no dia 15 de setembro de 1510.

Logo o seu culto se propagou, sendo confirmado pelo papa Clemente XII em 1737, quando canonizou santa Catarina Fieschi Adorno, mais conhecida como santa Catarina de Gênova. Ela é festejada pela diocese de Gênova no dia 12 de setembro. Sua memória litúrgica é celebrada no dia 22 de maio.




Tratado do Purgatório de Santa Catarina de Genova.

Tratado do Purgatório de Santa Catarina de Genova.



Alguns trechos essenciais do "Tratado do Purgatório"

Via com os olhos da alma e compreendia a condição dos fiéis no Purgatório, eram ali para purificar-se antes de serem apresentados diante de Deus, no Paraíso.

A ferrugem do pecado é o impedimento e o fogo vai consumindo a ferrugem e assim a alma com o passar do tempo vai descobrindo o divino influxo...

Assim a ferrugem (isto é, o pecado) é a cobertura das almas e no Purgatório se vai consumindo pelo fogo e quanto mais consome, mais se corresponde ao verdadeiro sol, Deus. Porém cresce a alegria enquanto diminui a ferrugem e se descobre a alma ao divino raio. E assim um cresce e o outro diminui, até que seja terminado o tempo.

A pena existe, mas somente o tempo de estar nessa pena. E quanto à vontade, não posso dizer que aquelas sejam penas, porque são contentes pela ordem dada por Deus, com a qual é unida a vontade deles na pura caridade.

Têm uma pena tão extrema que não se encontra língua que possa narrar, nem intelecto que possa entender uma mínima cintila, se Deus não lhe mostrasse por graça especial.

Nasce neles um extremo fogo, parecido com aquele do inferno, exceto a culpa, a qual è aquela que faz a vontade maligna aos danados do Inferno, aos quais Deus não corresponde a sua bondade e por isso restam naquela desesperada, maligna vontade contra a vontade de Deus.

Oh! Quanto é perigoso o pecado feito com malicia: porque o homem difficilmente se arrepende e não arrependendo-se, sempre está na culpa, a qual persevera quanto o homem está na vontade do pecado cometido ou a ser cometido!

De quanta importância seja o Purgatório, nem a língua o pode exprimir, nem mente entender, somente que vejo tantas penas como no Inferno e vejo a alma a qual em si sente uma mínima mancha de imperfeição, recebê-lo por misericórdia (como se disse), não fazendo em um certo modo estima, em comparação daquela mancha que impede o seu amor.

Quando a alma, por interior vista, vê-se aproximada a Deus com tanto amoroso fogo, aí por aquele calor do amor do seu doce Senhor e Deus, que sente rebombar na sua mente, tudo se liquefaz.

Vendo a luz divina e como Deus não cessa de aproximá-la dEle e amorosamente a conduz à interar sua perfeição, com tanta cura e contínua provisão e que o faz somente por puro amor.

Vejo ainda proceder daquele divino amor à alma certos raios e lampos, tão penetrantes e fortes, que parecem que devem abater não somente o corpo, mas ainda a alma se fosse possível.

Esses raios fazem duas operações: com a primeira purificam; com a segunda, abatem.

Saiba que aquilo que o homem pensa que em si é perfeição, perante Deus, é defeito: portanto tudo aquilo que tem aparência de perfeição, como as vê, as escuta, as entende, as quer, ou seja, tem uma memória, sem o reconhecimento de Deus, tudo se contamina e se suja.

E’ verdade que o amor de Deus, o qual é abundante na alma (segundo aquilo que vejo) dá uma alegria tão grande, que não se pode exprimir, mas essa alegria às almas que estão no Purgatorio, não cancela nem uma cintila de pena deles.

Isto é, aquele amor é que faz a pena deles e quanto maior a pena quanto maior a perfeição do amor o qual Deus lhes dá.

Me vem vontade de gritar, um grito forte, que amedrontasse todos os homens que estão na face da terra e dizer: Oh míseros, porque vos deixais corromper por este mundo, que não vos dá nada e que na hora da vossa morte, o que vos concederá?

Todos estão cobertos pela esperança da misericórdia de Deus, a qual dizeis ser tão grande, mas não vedes que tanta bondade de Deus vos será em juízo, por ter feito contra a vontade de um tão bom Senhor?

Não ter confiança dizendo: Eu me confessarei e depois terei a Indulgência Plenária e serei naquele ponto purgado de todos os meus pecados e assim serei salvo.

Pensa que a confissão e contrição a qual precisa para essa Indulgência Plenária é muito dificil de conseguir, que se tu o soubesses, tremerias de tanto medo e serias mais certo de não tê-la que de poder conseguir.

Fontes:

http://escravasdemaria.blogspot.com/http://escravasdemaria.blogspot.com/



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New Podcast Episode A verdade segue seu caminho. Algumas considerações.

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