sábado, 29 de dezembro de 2012

Epicuro


Epicuro

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Epicuro
Filosofia antiga
Epikur.jpg
Nome completo Ἐπίκουρος
Escola/Tradição: Epicurismo
Data de nascimento: 341 a.C.
* Local: Samos
Data de falecimento 270 a.C. (71 anos)
* Local: Atenas
Principais interesses: Hedonismo, Atomismo
Trabalhos notáveis: Fundador do Epicurismo
Influenciado por: Demócrito, Pirro
Influências: Hermarco, Lucrécio, Thomas Hobbes, Jeremy Bentham, John Stuart Mill, Thomas Jefferson, Friedrich Nietzsche, Karl Marx, Michel Onfray, Adriano, Metródoro de Lâmpsaco (o jovem), Filodemo, Amafinio, Cátio
Portal Filosofia
Epicuro de Samos (em grego antigo: Ἐπίκουρος, Epikouros, "aliado, camarada"; 341 a.C., Samos — 271 ou 270 a.C., Atenas) foi um filósofo grego do período helenístico. Seu pensamento foi muito difundido e numerosos centros epicuristas se desenvolveram na Jônia, no Egito e, a partir do século I, em Roma, onde Lucrécio foi seu maior divulgador.

Vida

Epicuro nasceu na Ilha de Samos, em 341 a.C., mas ainda muito jovem partiu para Téos, na costa da Ásia Menor. Quando criança estudou com o platonista Pânfilo por quatro anos e era considerado um dos melhores alunos. Certa vez ao ouvir a frase de Hesíodo, todas as coisas vieram do caos, ele perguntou: e o caos veio de que? Retornou para a terra natal em 323 a.C.. Sofria de cálculo renal, o que contribuiu para que tivesse uma vida marcada pela dor.
Epicuro ouviu o filósofo acadêmico Pânfilo em Samos, que não lhe foi de muito agrado. Por isso foi mandado para Téos pelo seu pai. Com Nausífanes de Téos, discípulo de Demócrito de Abdera, Epicuro teria entrado em contato com a teoria atomista — da qual reformulou alguns pontos. Epicuro ensinou filosofia em Lâmpsaco, Mitilene e Cólofon até que em 306 a.C. fundou sua própria escola filosófica, chamada O Jardim, onde residia com alguns amigos, na cidade de Atenas. Lecionou em sua escola até a morte, em 270 a.C., cercado de amigos e discípulos e tendo sua vida marcada pelo ascetismo, serenidade e doçura.
Na Divina Comédia, de Dante Alighieri, Epicuro é colocado no Inferno como um Herege. Ele está na 6º Prisão, junto com seus seguidores, na cidade de Dite. A pena dos hereges é serem enterrados em túmulos ardentes e abertos, tendo os membros queimados pela areia quente.

Filosofia e obra


Epicuro
O propósito da filosofia para Epicuro era atingir a felicidade, estado caracterizado pela aponia, a ausência de dor (física) e ataraxia ou imperturbabilidade da alma. Ele buscou na natureza as balizas para o seu pensamento: o homem, a exemplo dos animais, busca afastar-se da dor e aproximar-se do prazer. Estas referências seriam as melhores maneiras de medir o que é bom ou ruim. Utilizou-se da teoria atômica de Demócrito para justificar a constituição de tudo o que há. Das estrelas à alma, tudo é formado de átomos, sendo, porém de diferentes naturezas. Dizia que os átomos são de qualidades finitas, de quantidades infinitas e sujeitos a infinitas combinações. A morte física seria o fim do corpo (e do indivíduo), que era entendido como somatório de carne e alma, pela desintegração completa dos átomos que o constituem. Desta forma, os átomos, eternos e indestrutíveis, estariam livres para constituir outros corpos. Essa teoria, exaustivamente trabalhada, tinha a finalidade de explicar todos os fenômenos naturais conhecidos ou ainda não e principalmente extirpar os maiores medos humanos: o medo da morte e o medo dos deuses. Naqueles tempos, Epicuro percebeu que as pessoas eram muito supersticiosas e haviam se afastado da verdadeira função das religiões e dos deuses. Os deuses, segundo ele, viviam em perfeita harmonia, desfrutando da bem-aventurança (felicidade) divina. Não seria preocupação divina atormentar o homem de qualquer forma. Os deuses deveriam ser tomados como foram em tempos remotos, modelos de bem-aventurança que servem como modelo para os homens e não seres instáveis, com paixões humanas, que devem ser temidos.
Desta forma procurou tranquilizar as pessoas quanto aos tormentos futuros ou após a morte. Não há por que temer os deuses nem em vida e nem após a vida. E além disso, depois de mortos, como não estaremos mais de posse de nossos sentidos, será impossível sentir alguma coisa. Então, não haveria nada a temer com a morte.
No entanto, a caminho da busca da felicidade, ainda estão as dores e os prazeres. Quanto às dores físicas, nem sempre seria possível evitá-las. Mas Epicuro faz questão de frisar que elas não são duradouras e podem ser suportadas com as lembranças de bons momentos que o indivíduo tenha vivido. Piores e mais difíceis de lidar são as dores que perturbam a alma. Essas podem continuar a doer mesmo muito tempo depois de terem sido despertadas pela primeira vez. Para essas, Epicuro recomenda a reflexão. As dores da alma estão frequentemente associadas às frustrações. Em geral, oriunda de um desejo não satisfeito.
Encontra-se aqui um dos pontos fundamentais para o entendimento dessa curiosa doutrina, que também foi tomada por seus seguidores e discípulos como um evangelho ou boa nova, o equacionamento entre dores e prazeres.
Das 300 obras escritas pelo filósofo, restaram apenas três cartas que versam sobre a natureza, sobre os meteoros e sobre a moral, e uma coleção de pensamentos, fragmentos de outras obras perdidas. Estas cartas, com os fragmentos, foram coligidos por Hermann Usener sob o título de Epicurea, em 1887, mas mais tarde descobriu ser de Leucipo para Hermann Diels[1] . Por suas proposições filosóficas Epicuro é considerado um dos precursores do pensamento anarquista no período clássico.

A certeza

Segundo Epicuro, para atingir a certeza é necessário confiar naquilo que foi recebido passivamente na sensação pura e, por consequência, nas idéias gerais que se formam no espírito (como resultado dos dados sensíveis recebidos pela faculdade sensitiva).

O atomismo

Epicuro defendia ardorosamente a liberdade humana e a tranquilidade do espírito. O atomismo, acreditava o filósofo, poderia garantir ambas as coisas desde que modificado. A representação vulgar do mundo, com seus deuses, o medo dos quais fez com que se cometessem os piores atos, é obstáculo à serenidade. Todas as doutrinas filosóficas, salvo o atomismo, participam dessas superstições.
No sistema epicurista, os átomos se encontram fortuitamente, por uma leve inclinação em sua trajetória, que o faria chocar com outro átomo para constituir a matéria. Esta é a grande modificação em relação ao atomismo de Demócrito, onde o encontro dos átomos é necessário. A inclinação a que o átomo se desvia poderia ser por uma vontade, um desejo ou por afinidade com outro átomo. Precisamente este é o ponto fosco na teoria atômica de Epicuro. Provavelmente tenha explicado melhor em alguma de suas obras perdidas. Certo é que este encontro fortuito dos átomos que garante a liberdade (se assim não fosse, tudo estaria sob o jugo da Natureza) e garante a explicação dos fenômenos, sua elucidação, fazendo com que possam ser explicados racionalmente. Assim, ao compreender como opera a Natureza, o homem pode livrar-se do medo e das superstições que afligem o espírito.

O prazer

A doutrina de Epicuro entende que o sumo bem reside no prazer e, por isso, foi uma doutrina muitas vezes confundida com o hedonismo. O prazer de que fala Epicuro é o prazer do sábio, entendido como quietude da mente e o domínio sobre as emoções e, portanto, sobre si mesmo. É o prazer da justa-medida e não dos excessos. É a própria Natureza que nos informa que o prazer é um bem. Este prazer, no entanto, apenas satisfaz uma necessidade ou aquieta a dor. A Natureza conduz-nos a uma vida simples. O único prazer é o prazer do corpo e o que se chama de prazer do espírito é apenas lembrança dos prazeres do corpo. O mais alto prazer reside no que chamamos de saúde. Entre os prazeres, Epicuro elege a amizade. Por isso o convívio entre os estudiosos de sua doutrina era tão importante a ponto de viverem em uma comunidade, o "Jardim". Ali, os amigos poderiam se dedicar à filosofia, cuja função principal é libertar o homem para uma vida melhor.[2]

O desejo


Classificação dos desejos segundo Epicuro
Desejos naturais Desejos frívolos
Necessários Simplesmente naturais Artificiais Irrealizáveis
Para a felicidade (eudaimonia)Para a tranquilidade do corpo (protecção)Para a vida (nutrição, sono)Variações de prazeres, busca do agradávelExemplo: riqueza, glóriaExemplo: imortalidade

Traduções

Há, em português, tradução de uma das cartas de Epicuro, a sobre a felicidade (a Meneceu), feita por Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore, em edição bilíngüe.
  • EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Trad. e apresent. de Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore. São Paulo: UNESP, 1997.
  • EPICURO. Obras. Estudio preliminar, traducción y notas de Montserrat Jufresa, 2a edición, Madrid: Editorial Tecnos, 1994.
  • FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de Epicuro. Tradução de Edmond Jorge. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968.
  • FERRATER MORA, J. Diccionario de Filosofía. Tomos I e II. Barcelona: Editorial Ariel, 1994.
  • GUAL, Carlos Garcia. Epicuro. Madrid: Alianza Editorial, 1996.
  • LUCRÉCIO, Tito. Da Natureza. Coleção Os Pensadores, volume V. São Paulo, Editora Abril, 1973.
  • RUSSELL, Bertrand. Obras filosóficas. Tradução de Breno Silveira. Vol I. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.
  • SPINELLI, Miguel. Os Caminhos de Epicuro. São Paulo: Loyola, 2009
  • ULLMANN, Reinholdo A. Epicuro o filósofo da alegria. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

Referências

  1. H.Diels- W.Kranz, Die Fragmente der Vorsokratiker, Berlin 1903.
  2. Documetário: Epicuro e a Felicidade

Ver também


Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Epicuro de Sam



Segundo Epicuro, a posse de poucos bens materiais e a não obtenção de cargos públicos proporcionam uma vida feliz e repleta de tranquilidade interior, visto que essas coisas trazem variadas perturbações. Por isso, as condições necessárias para a boa saúde da alma estão na humildade. E para alcançar a felicidade, Epicuro cria 4 “remédios”:
1. Não se deve temer os deuses;
2. Não se deve temer a morte;
3. O Bem não é difícil de se alcançar;
4. Os males não são difíceis de suportar.
 http://www.brasilescola.com/filosofia/a-etica-epicuro.htm

Frases de EPICURO clique aqui para ler.

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Estupros lésbicos: “She stole my voice”


O filme “She stole my voice” foi o vencedor da edição 2007 do Global Independent Film Showcase, na categoria Melhor Documentário. O filme retrata o drama de mulheres que foram vítimas de um tipo de crime que o próprio documentário classifica como “unthinkable”, inimaginável.
Trata-se de um documentário sobre estupros lésbicos.
Isso mesmo: es-tu-pros lés-bi-cos. Estupros praticados por mulheres contra mulheres. Mais especificamente, praticados por mulheres lésbicas (ou bissexuais — por que discriminar?) contra outras lésbicas (ou bissexuais — por que discriminar?).
O trailler do filme (que vocês, maiores de idade, podem conferir aqui) traz uma interessante citação a pesquisadora Claire Renzetti (University of Dayton, Saint Joseph University):
30% of lesbians have been sexually assauted or raped by another woman who was not necessarily an intimate partner”. (Renzetti. Violent Betrayal: Partner Abuse in Lesbian Relationships).
Como no Brasil todo e qualquer caso de agressão a homossexuais, independente do motivo ou da identidade do agressor, passou a ser considerado “homofobia”, cabe a pergunta: estupros lésbicos também são casos de homofobia, amigo leitor?
Já sabemos que, na tentativa de aprovar a PL 122, mais conhecida como Lei da Homofobia, os líderes do movimento gayzista procuram inflar os dados sobre as agressões e ainda misturar sob o mesmo rótulo coisas completamente diversas como:
1. Agressão de heterossexuais contra homossexuais, por motivo de preconceito.
2. Agressões de homossexuais contra homossexuais, por motivo passional.
3. Agressões de garotos de programa (também homossexuais) contra homossexuais, por motivos de roubo após relações sexuais comerciais.
4. Agressões de heterossexuais contra homossexuais, por motivos diversos e não relacionados à sexualidade, como: simples assaltos, dívidas de drogas, envolvimento com criminalidade, etc.
5. E, finalmente, terríveis e opressoras pregações religiosas ou filosóficas no odioso estilo “largue essa vida de pecado, meu filho, e aceite a Jesus, que ele tem algo melhor pra você!”.
A estratégia é simples e segue os seguintes passos:
A. Primeiro, mostramos na mídia alguns poucos casos do tipo 1 acima de modo a despertar a sensibilidade das pessoas para o problema da “violência contra homossexuais”.
B. Depois, divulgamos dados estatísticos de agressões do tipo 1, 2, 3 e 4, todos juntos sob o mesmo rótulo de “violência contra homossexuais”.
C. Em seguida, fazemos a confusão proposital entre (i) a causa de alguns dos crimes (i.e. preconceito contra homossexuais ou “homofobia”) e (ii) todos os crimes em si (i.e. o uso efetivo de violência). Assim, a população começa a confundir os conceitos e igualar todos os caso de preconceito contra homossexuais aos casos de violência, como se fossem todos a mesma coisa.
D. Por fim, é só usar o termo “homofobia” (que ora significa preconceito e ora significa violência) para se referir a todo e qualquer sentimento de rejeição e de não-concordância com o comportamento homossexual. Pronto, você tem as condições psicológicas e sociológicas necessárias para promover uma lei de criminalização de todos aqueles que simples não gostam do grupo que quer ganhar privilégios.
Bem, diante desse quadro é que o blog Tudo não é relativo traz essa importante contribuição para a causa gayzista: os gayzistas brasileiros agora podem citar os casos de estupros lésbicos como casos de “homofobia” também e tentar comover todo o país a apoiar uma lei que ofende a Constituição, que acaba com a liberdade de expressão, que persegue as religiões e — de quebra — consegue gerar um aumento da violência contra homossexuais por parte de uma minoria descontrolada que acha que o movimento gayzista (gay + nazista) está passando dos limites do tolerável.
E aí? Estupro lésbico também é homofobia?

**********
P.S.: Sabe qual a pior parte? Este post parece ter o formato de um argumento de reductio ad absurdum, mas na verdade só faz repetir o que alguns já dizem a respeito de estupros gays. “Homem que estupra homem é quase sempre heterossexual”, nos diz um texto no site Rede Ex Aequo, da Associação de Jovens LGBTs de Portugal. E mulher que estupra mulher também deve ser hetero, né?


fonte http://tudonaoerelativo.blogspot.com.br/2011/04/estupros-lesbicos-she-stole-my-voice.html

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A raposa e o corvo



A raposa e o corvo


Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa. Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com esta idéia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:
-Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza! Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.
Ouvindo aquilo o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro "Cróóó!" . O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:
-Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!

Moral: cuidado com quem muito elogia.

Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas




http://www.metaforas.com.br/infantis/a_raposa_eo_corvo.asp

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True Outspeak de Olavo de Carvalho (lista de reprodução)



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Customização da mente (09/11/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates



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O povo aceita sem pensar! (26/11/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates



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Vão educar seus filhos, irresponsáveis! (28/11/2012) Comentário de Luiz ...



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conjugando o verbo 'otário' Comentário de Luiz Carlos Prates 22/11/2012



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Blog do João Maria andarilho utópico suicídio não



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Documental PADRE PiO.



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Santa Catarina de Gênova

Santa Catarina de Gênova
1447-1510

Santa Catarina de Gênova
 
No século XV, os partidos guelfi e ghibellini eram os dominantes em Gênova, alternando-se no governo da cidade por meio de lutas sangrentas. Mas quando Catarina Fieschi nasceu, no ano de 1447, as famílias da nobreza que pertenciam a essas facções políticas já conviviam em paz, que era mantida pelos casamentos acordados entre si. Ela também teve de submeter-se a essa situação, pois seus pais, Tiago e Francisca, fidalgos dos guelfi, a deram em casamento ao jovem Juliano, da aristocrata família Adorno, dos ghibellini.

A união foi chamada de bizarra. Juliano era muito rico, mas irresponsável, desregrado, jogador e de caráter duvidoso, enquanto Catarina, com apenas dezesseis anos, era religiosa, sensível e muito caridosa, que, em vez de casar, desejava poder ter seguido a vida religiosa como sua irmã Limbânia o fizera.

Ela viveu sob a influencia negativa do marido, dividida entre as futilidades da corte e as obras de caridade. Um verdadeiro conflito entre os pecados e o remorso. Aos vinte e seis anos de idade, depois de visitar a irmã Limbânia no mosteiro, quando tudo lhe parecia perdido, sem solução e salvação, Catarina resolveu viver no seguimento de Jesus, para dedicar-se aos pobres e aos doentes.

Sua conversão foi tão sincera, radical e transparente que Juliano se converteu também. Colocando todo o seu patrimônio à disposição dos necessitados e deixando os palácios suntuosos, os dois ingressaram na Ordem Terceira Franciscana e foram morar no hospital de Pammatone. Nessa época, devido às freqüentes invasões de conquistadores, os soldados haviam trazido a sífilis e a peste, que se tornaram epidemias crônicas, atingindo toda a população, rica e pobre. Catarina e Juliano passaram a cuidar desses doentes.

Catarina realizou o seu desejo de renovação espiritual praticando a caridade entre os mais contaminados e desenganados. Juliano, depois de alguns anos morreu, em 1497. Ela continuou cada vez mais despojada de tudo, servindo a Deus na total entrega aos pobres mais doentes e abandonados.

Ao seu redor se juntou um grupo de seguidores, entre os quais o humanista genovês Heitor Vernazza. Ela a todos dizia: "Não se encontra caminho mais breve, nem melhor, nem mais seguro para a nossa salvação do que esta nupcial e doce veste da caridade". Enquanto isso, a fama de sua santidade corria entre os fiéis.

Catarina, nessa íntima comunhão com Deus, foi premiada com dons especiais da profecia, conselho e cura. Em 1507, com o físico enfraquecido e por causa do constante contato com os mais contaminados, adoeceu e nunca mais se recuperou. Morreu no dia 15 de setembro de 1510.

Logo o seu culto se propagou, sendo confirmado pelo papa Clemente XII em 1737, quando canonizou santa Catarina Fieschi Adorno, mais conhecida como santa Catarina de Gênova. Ela é festejada pela diocese de Gênova no dia 12 de setembro. Sua memória litúrgica é celebrada no dia 22 de maio.




Tratado do Purgatório de Santa Catarina de Genova.

Tratado do Purgatório de Santa Catarina de Genova.



Alguns trechos essenciais do "Tratado do Purgatório"

Via com os olhos da alma e compreendia a condição dos fiéis no Purgatório, eram ali para purificar-se antes de serem apresentados diante de Deus, no Paraíso.

A ferrugem do pecado é o impedimento e o fogo vai consumindo a ferrugem e assim a alma com o passar do tempo vai descobrindo o divino influxo...

Assim a ferrugem (isto é, o pecado) é a cobertura das almas e no Purgatório se vai consumindo pelo fogo e quanto mais consome, mais se corresponde ao verdadeiro sol, Deus. Porém cresce a alegria enquanto diminui a ferrugem e se descobre a alma ao divino raio. E assim um cresce e o outro diminui, até que seja terminado o tempo.

A pena existe, mas somente o tempo de estar nessa pena. E quanto à vontade, não posso dizer que aquelas sejam penas, porque são contentes pela ordem dada por Deus, com a qual é unida a vontade deles na pura caridade.

Têm uma pena tão extrema que não se encontra língua que possa narrar, nem intelecto que possa entender uma mínima cintila, se Deus não lhe mostrasse por graça especial.

Nasce neles um extremo fogo, parecido com aquele do inferno, exceto a culpa, a qual è aquela que faz a vontade maligna aos danados do Inferno, aos quais Deus não corresponde a sua bondade e por isso restam naquela desesperada, maligna vontade contra a vontade de Deus.

Oh! Quanto é perigoso o pecado feito com malicia: porque o homem difficilmente se arrepende e não arrependendo-se, sempre está na culpa, a qual persevera quanto o homem está na vontade do pecado cometido ou a ser cometido!

De quanta importância seja o Purgatório, nem a língua o pode exprimir, nem mente entender, somente que vejo tantas penas como no Inferno e vejo a alma a qual em si sente uma mínima mancha de imperfeição, recebê-lo por misericórdia (como se disse), não fazendo em um certo modo estima, em comparação daquela mancha que impede o seu amor.

Quando a alma, por interior vista, vê-se aproximada a Deus com tanto amoroso fogo, aí por aquele calor do amor do seu doce Senhor e Deus, que sente rebombar na sua mente, tudo se liquefaz.

Vendo a luz divina e como Deus não cessa de aproximá-la dEle e amorosamente a conduz à interar sua perfeição, com tanta cura e contínua provisão e que o faz somente por puro amor.

Vejo ainda proceder daquele divino amor à alma certos raios e lampos, tão penetrantes e fortes, que parecem que devem abater não somente o corpo, mas ainda a alma se fosse possível.

Esses raios fazem duas operações: com a primeira purificam; com a segunda, abatem.

Saiba que aquilo que o homem pensa que em si é perfeição, perante Deus, é defeito: portanto tudo aquilo que tem aparência de perfeição, como as vê, as escuta, as entende, as quer, ou seja, tem uma memória, sem o reconhecimento de Deus, tudo se contamina e se suja.

E’ verdade que o amor de Deus, o qual é abundante na alma (segundo aquilo que vejo) dá uma alegria tão grande, que não se pode exprimir, mas essa alegria às almas que estão no Purgatorio, não cancela nem uma cintila de pena deles.

Isto é, aquele amor é que faz a pena deles e quanto maior a pena quanto maior a perfeição do amor o qual Deus lhes dá.

Me vem vontade de gritar, um grito forte, que amedrontasse todos os homens que estão na face da terra e dizer: Oh míseros, porque vos deixais corromper por este mundo, que não vos dá nada e que na hora da vossa morte, o que vos concederá?

Todos estão cobertos pela esperança da misericórdia de Deus, a qual dizeis ser tão grande, mas não vedes que tanta bondade de Deus vos será em juízo, por ter feito contra a vontade de um tão bom Senhor?

Não ter confiança dizendo: Eu me confessarei e depois terei a Indulgência Plenária e serei naquele ponto purgado de todos os meus pecados e assim serei salvo.

Pensa que a confissão e contrição a qual precisa para essa Indulgência Plenária é muito dificil de conseguir, que se tu o soubesses, tremerias de tanto medo e serias mais certo de não tê-la que de poder conseguir.

Fontes:

http://escravasdemaria.blogspot.com/http://escravasdemaria.blogspot.com/



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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

1984 - GEORGE ORWELL - GRANDES LIVROS



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Zygmunt Bauman - Fronteiras do Pensamento



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Olavo de Carvalho explica o comunismo completamente - explains the commu...



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Olavo de Carvalho analisa o debate público sobre homossexualismo



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Chic- I Want Your Love (Original).mpg



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Carl Gustav Jung



PERFIL 
Carl Gustav Jung nasceu em Kesswil, cantão da Turgóvia, região às margens do lago Constança, Suíça, no dia 26 de julho de 1875. Filho de Johann Paul Jung, pastor protestante da igreja reformada e de Emile Preiswerk. Sua mãe era uma dona de casa instruída e culta que o incentivou à leitura do Fausto de Goethe na adolescência.
A infância foi vivida no campo, em contato com a natureza e entre os livros da silenciosa biblioteca de seu pai, onde leu textos de filosofia e teologia.  
Quando chegou à Universidade de Basiléia para estudar medicina, Jung detinha razoável conhecimento de filosofia, nutrindo especial interesse pelas idéias de Kant e Goethe. O seu entusiasmo filosófico leva-lo-ia, ainda, às idéias de  Schopenhauer e às  de Nietzsche, que exerceriam significativa influência na construção  de sua teoria psicológica. 
Concluído o curso de medicina, Jung dedicou-se à psiquiatria, como assistente do professor Eugene Bleuler no Burgholzi Psychiatric Hospital, da Universidade de Zurich, interessando-se preponderamente pela esquizofrenia. 
O contato com a obra de Freud ocorreu através do livro A interpretação dos sonhos, cuja leitura por Jung deu-se em dois momentos. No primeiro, a obra não lhe causou impacto nem despertou interesse. Em segunda leitura,  percebeu a extensão e a  profundidade com que Freud tratou a questão dos sonhos. Essa leitura aproximou os dois maiores estudiosos do inconsciente numa amizade, fecunda e tumultuada, que durou cerca de sete anos.   
Nos primórdios de sua relação com Freud, Jung permaneceu receptivo à teoria da sexualidade infantil. Todavia, ao longo do tempo em que estudou  e praticou a psicanálise freudiana, não conseguiu encontrar, nos seus fundamentos teóricos, elementos que dessem conta dos fenômenos com os quais se defrontava no tratamento de psicóticos, principalmente esquizofrênicos. Nesses pacientes, a doença decorria de grave dissociação da mente, não apresentando traços de uma etiologia sexual. 
A partir desse impasse,  Jung desenvolveu  estudos de alquimia, mitos e lendas na busca de elementos que contribuíssem para a elucidação das questões levantadas pela clínica da psicose. Foram principalmente essas questões que o fizeram demandar outras perspectivas de análise, tais como a abordagem simbólica e a hermenêutica. Com o instrumental teórico oferecido por esses métodos, identifica nos mitos, lendas e processos alquímicos a estrutura e a dinâmica psíquica por ele encontrados na clínica da psicose.  
A partir dessa constatação, são fundados os pilares em cima dos quais Jung afima que essa estrutura, enquanto forma, seria um componente da psique, presente em todos os indivíduos desde o nascimento, chegando então à sua hipótese mais refinada - a da existência de um substrato desconhecido na mente humana, responsável pelo lado obscuro da psique, que ele denominou de inconsciente coletivo que configura a dimensão objetiva da psique e contém o aprendizado resultante da experiência humana em todos os tempos, herdado pelo indivíduo como disposições ou virtualidades psíquicas. 
O inconsciente coletivo, dotado de propósito ou intencionalidade, cuja força energética repousa em elementos primordiais ou arcaicos denominados arquétipos,  é determinante dos fatos psíquicos.  Jung considera que é a psique coletiva, no seu embate com o ambiente externo e suas exigências, que gera o que ele denominou de inconsciente pessoal, e não as vicissitudes da pulsão como postula a teoria freudiana.
Galileu, ao abandonar o finalismo e quaisquer considerações qualitativas no exame da realidade, marcou o início da ciência moderna: a física passa a apoiar-se exclusivamente em relações quantitativas e mensuráveis. Esse modelo,  influenciado pelo racionalismo cartesiano,  consolida-se com Isaac Newton, cujo método de investigação centra-se nas relações de movimento, base de quaisquer fenômenos encontrados na natureza. 
A mecânica newtoniana vê o espaço e o tempo como entidades dotadas de grandeza absoluta. As relações de movimento existentes num universo dominado pelo espaço e pelo tempo constituem os pilares da física, paradigma da ciência moderna,  modelo que foi extrapolado para as ciências biológicas, humanas e sociais. 
 
Na procura de respostas fora do quadro teórico da ciência moderna, Jung contrapõe-se ao  modelo científico dominante, buscando sustentação teórica na perspectiva finalista, abolida da ciência desde Galileu e, desse modo, expõe-se à crítica da comunidade científica, diante da qual tem o seu status de pesquisador questionado, sendo-lhe atribuída atitude mística na condução dos estudos psicológicos. 
Adotando postura empirista, Jung encaminha-se para uma abordagem fenomenológica do fato psíquico, com sustentação no método hermenêutico.  Wilhelm Dilthey, filósofo neokantiano, que se preocupou fundamentalmente com as diferenças entre a metodologia das ciências naturais e a dos estudos humanos, aponta esse método como o mais adequado para as ciências humanas. A hermenêutica é a ciência da compreensão e da interpretação que  constituem a especificidade das ciências do espírito.
Como a dimensão inconsciente da psique é inacessível a um exame direto, o modo possível de investigação da realidade psíquica estaria fundado no exame e na interpretação dos seus produtos. Freud e Jung usam, ambos, o método interpretativo como caminho de aproximação da realidade psíquica. Na perspectiva freudiana essa interpretação é analítica, causal e reducionista. Enquanto do ponto de vista junguiano é amplificadora, finalista, prospectiva e sintética. 
O fato de Jung ter-se definido pelo finalismo não significa que tenha assumido algum tipo de irracionalidade em seu trabalho científico. O seu racionalismo não é de ordem cartesiana, mas sustenta-se na estrutura interpretativa, com metodologia fenomenológica. No corpo de sua obra, encontram-se referências em que ele  opõe-se à interpretação metafísica ou sobrenatural da realidade psíquica, argumentando que o dado  empírico ou fenomenológico é o único que conta e que pode ser examinado pelo estudioso da psicologia humana. 
J.J. Clarke1 diz que Jung estaria mais à vontade no ambiente científico contemporâneo, que parece romper com a linearidade do modelo newtoniano. De fato, o  paradigma emergente sinaliza que a realidade escapa ao enquadramento linear, causal e mecanicista  proposto pela ciência moderna. 
Para Jung a ciência é projeção psíquica dos cientistas e os modelos teóricos aproximações e não retratos fiéis da realidade. Nessa perspectiva, o conhecimento científico está mais perto de uma metáfora por meio da qual o mundo é interpretado que de um conjunto de dados articulados enunciadores de uma verdade confirmada. Para ele, cada teoria, como criação da mente, está subordinada à  interioridade do cientista que a formulou,  cuja realidade psíquica é projetada no mundo exterior na forma de teoria científica. Jung via a ciência como um mito destinado a explicar o universo cuja natureza íntima, para ele, permaneceria para sempre incognoscível.   Essa visão é um dos pilares em que se assenta o quadro epistemológico do modelo científico emergente.
Carl Gustav Jung faleceu em 06 de junho de 1961. Criador da psicologia analítica e reconhecido como um dos sábios do século, deixou significativas contribuições científicas para o estudo e compreensão da alma humana. Sua obra reflete profundo interesse pelas questões espirituais, enquanto fenômenos psíquicos.
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
(1)  EM BUSCA DE JUNG  -  J. J. Clarke
       Rio de Janeiro: Ediouro, 1993 - p. 45


  • "FRASES
  •  
  • À medida em que uma criatura se torna consciente desta sua perfeição, ela perde por completo seu caráter de criatura, sua índole de ser criado, sua qüididade, sua ipseidade." - O Eu e o Inconsciente, Obras completas vol. VII/2, Editora Vozes.
  • "Só aquilo que somos realmente tem o poder de nos curar." - O Eu e o Inconsciente, Obras Completas vol. VII/2, Editora Vozes.
  • "Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana." [carece de fontes]
  • "Aquilo que na vida tem sentido, mesmo sendo qualquer coisa de mínimo, prima sobre algo de grande, porém isento de sentido."
  • "Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der."
  • "Só aquilo que somos realmente tem o poder de curar-nos."
  • "Onde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor. Um é a sombra do outro."
  • "Ao que nos compete discernir, o único propósito da existência humana é jogar um pouco de luz nas trevas do mero ser."
  • "Persona é a máscara usada pelo indivíduo em resposta às convenções e tradições sociais..."
  • "A psicologia do indivíduo corresponde à psicologia das nações. As nações fazem exatamente o que cada um faz individualmente; e do modo como o indivíduo age a nação também agirá. Somente com a transformação da atitude do indivíduo é que começara a transformar-se a psicologia da nação. Até hoje, os grandes problemas da humanidade nunca foram resolvidos por decretos coletivos, mas somente pela renovação da atitude do indivíduo."
    • Psicologia do Inconsciente, prefácio à primeira edição.
  • "O indivíduo não realiza o sentido da sua vida se não conseguir colocar o seu "Eu" a serviço de uma ordem espiritual e sobre-humana."
  • "A alma primitiva do homem confina com a vida da alma animal, da mesma forma que as grutas dos tempos primitivos foram freqüentemente habitadas por animais antes que os homens se apoderassem delas."
  • "No fundo, não descobrimos no doente mental nada de novo ou desconhecido: encontramos nele as bases de nossa própria natureza."
  • "A alma é muito mais complexa e inacessível do que o corpo. Poder-se-ia dizer que é essa metade do mundo não existente senão na medida em que dela se toma consciência. Assim, pois, a alma não é só um problema pessoal, mas um problema do mundo inteiro, e é a esse mundo inteiro que a psiquiatria deve se referir."
  • "O psicoterapeuta não deve contentar-se em compreender o doente; é importante que ele também se compreenda a si mesmo."
  • "De uma maneira ou outra somos partes de uma só mente que abarca a todos, um único 'grande homem'."
- The Spiritual Problem of Modern Man, Collected Works 10: 175
  • "Creio simplesmente que alguma parte do Eu ou da alma humana não está sujeita as leis do espaço e do tempo."
  • "O mundo dos deuses e espíritos é 'nada mais' que o coletivo inconsciente dentro de mim."
- Sobre 'The Tibetan Book of the Dead'
  • "O sapato que se ajusta a um homem aperta o outro; não há nada para a vida que funcione em todos os casos."
  • "O que se é, mediante uma intuição interior e o que o homem parece ser sub specie aeternitatis só pode ser expresso através de um mito. Este último é mais individual e exprime a vida mais exatamente do que faz a ciência, que trabalha com noções médias, genéricas demais para poder dar uma idéia justa da riqueza múltipla e subjetiva de uma vida individual."
- Memórias, sonhos e reflexões.
  • "O homem necessita de uma vida simbólica... Mas não temos vida simbólica. Acaso vocês dispõem de um canto em algum lugar de suas casas onde realizam ritos, como acontece na Índia? Mesmo as casas mais simples daquele país têm pelo menos um canto fechado por uma cortina no qual os membros da família podem viver a vida simbólica, podem fazer seus novos votos ou meditar. Nós não temos isso. Não temos tempo, nem lugar. Só a vida simbólica pode exprimir a necessidade do espírito - a necessidade diária do espírito, não se esqueçam! E como não dispõem disso, as pessoas jamais podem libertar-se desse moinho - dessa vida angustiante, esmagadora e banal em que as pessoas são 'nada senão'."
- Ego e Arquétipo.
  • "Não sei dizer como é um homem que desfrute de completa auto-realização porque nunca vi nenhum. Antes de buscar a perfeição, devemos viver o homem comum, sem automutilação."
  • "Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda."
  • "Nós não podemos mudar nada sem que primeiro a aceitemos."
  • "Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa, que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar, inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo, tudo isto, naturalmente, não deixa de ser uma grande virtude. O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço. Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais miserável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?"
  •  "Não preciso ‘acreditar’ em Deus; eu sei que ele existe". (Frases de Jung)
  • "O que não enfrentamos em nós mesmos encontraremos como destino."
http://www.suapesquisa.com/biografias/carl_jung.htm

http://pt.wikiquote.org/wiki/Carl_Gustav_Jung

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Indicação de leitura do editor do blog Musique, Intelligence et Personnalité (Música Inteligência e Personalidade)

capa do livro que está em francês.
O médico  francês/vietinamita chamado Minh Dung Nghiem, que publicou o livro "Musique, Intelligence et Personnalité".

Minh Dung Nghiem
O professor e filosofo Olavo de Carvalho, tem um vídeo clique aqui para ver explicando sobre este livro. Livro em francês.

http://www.wook.pt/ficha/musique-personnalite-et-difficultes-scolaires/a/id/10894188

Depois que o professor Olavo indicou este livro, apareceu este comentário sobre o tema neste link. http://www.blogdobruno.com/2012/12/capital-inicial-e-musica-fatima.html


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Música Inteligência e Personalidade



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Jorge Forbes - Quem tem sucesso é solitário



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Dr. Jorge Forbes fala sobre Ansiedade



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O Senhor da Morte Yamaraja e suas 4 cartas. Aproveita sua forma de vida humana. Cante Hare Krsna e seja feliz.

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