quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Como Fazer a Justificativa de Projeto de Pesquisa, TCC, e Monografia





Em um projeto de pesquisa, a justificativa é parte onde o acadêmico irá expor as razões para a realização da investigação. É o momento de mostrar a relevância da pesquisa, explicando em detalhes todas as razões para a realização do trabalho acadêmico. Em uma linguagem bem simples, a justificativa "justifica" a pesquisa.


O texto da justificativa deve se constituir a partir de três grandes eixos: pessoal, teórico e político. O acadêmico deve falar sobre seu envolvimento com o tema, falar sobre os motivos do interesse pelo assunto, e as experiências anteriores na área, falando de si, mas sempre no impessoal. É importante ainda, na justificativa, informar quais as contribuições teóricas que a pesquisa trará.

Algumas perguntas norteadoras deverão ser feitas antes da construção da justificativa: este assunto já foi muito abordado? O que já se sabe? O que ainda precisa ser investigado neste tema? A pesquisa irá contribuir na discussão de divergências teóricas? De maneira geral, qual a contribuição trazida pela pesquisa? Além destes dois pontos principais, na perspectiva política, é necessário falar sobre as contribuições que o trabalho trará para a comunidade, mostrando como a população será beneficiada com os resultados do trabalho acadêmico.

Uma justifica de qualquer projeto deve estar bem fundamentada pessoal, teórica e politicamente, agregando valor e dando peso ao trabalho, fazendo com que este seja visto como útil e necessário, que deve ser o objetivo de todo trabalho acadêmico.


fonte  http://comofazertrabalhosacademicos.blogspot.com.br/2010/09/como-fazer-justificativa-de-projeto-de.html
 http://comofazertrabalhosacademicos.blogspot.com.br/2010/09/como-fazer-justificativa-de-projeto-de.html


Exemplos.

3. Justificativa

Justifica-se esse projeto porque se observa que entre educadores falar sobrea importância das brincadeiras e jogos no processo ensino aprendizagem ainda éum pouco complexo.Um dos motivos da realizão desse estudo é comprovar que/com autilização de jogos e brincadeiras em sala de aula, haverá uma contribuição àformação de atitudes sociais como, respeito mútuo, cooperação, relação social einteração, auxiliando na construção do conhecimento.Esse estudo é muito importante tanto para alunos, professores e acadêmicos,pois com a troca de experiências, teorias e práticas, todos terão crescimento



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COMO FAZER CITAÇÕES


COMO FAZER CITAÇÕES
____________________________________________

Suponha que você esteja fazendo um trabalho literário, e necessite do trecho de uma obra pesquisada para comprovar, dar credibilidade a sua afirmação, ou melhor, ao seu trabalho. Neste caso você terá de recorrer à citação. Portanto, a citação seria: trechos de textos consultados, considerados relevantes para a elaboração de um trabalho textual, e que colaboram com as idéias do pesquisador.
Segundo a ABNT (2002), as citações são classificadas em três tipos: Citação Direta; Citação Indireta e Citação de Citação.
1. CITAÇÃO DIRETA - é a transcrição ou a cópia, no corpo do seu trabalho, de um texto, um parágrafo, uma frase ou uma expressão, usando exatamente as mesmas palavras usadas pelo autor da obra pesquisada.
1.1. Citação Direta de Até Três Linhas – deve ser inserida no parágrafo, entre aspas duplas. Há duas maneiras possíveis:
1ª. Trazemos o autor para o corpo do trabalho, empregando termos como: segundo, de acordo com, afirma, relata, conceitua, descreve etc., seguido do nome e sobrenome do autor, e, entre parênteses a data da obra consultada, vírgula, e o número da página consultada:
O rondel compõe-se de duas quadras e de uma quintilha. Segundo Manoel do Carmo (1919, p.215), "presta-se o rondel aos conceitos galantes e madrigalescos, às gentilezas amorosas e aos sentimentos delicados".
► Lá na bibliografia:
CARMO, Manoel do. Consolidação das Leis do Verso, São Paulo Duprat, 1919, p.215.
2ª. Trazemos a citação para o corpo do trabalho, e informamos ao final da citação (entre parênteses) o autor, a data e a página, estes virgulados. Veja o exemplo:
"Presta-se o rondel aos conceitos galantes e madrigalescos, às gentilezas amorosas e aos sentimentos delicados." (Manoel do Carmo, 1919, p.215).
► Na bibliografia idem a 1ª.
Observações:
1ª. Havendo mais de um autor, observam-se os mesmos procedimentos, apenas ressaltando o nome dos autores na ordem em que aparecem na obra consultada.
2ª. Não precisamos atribuir crédito a informações contidas em enciclopédias, dicionários e informações históricas de conhecimento comum.
1.2. Citação até Três Linhas pelo Sistema Numérico - nesse sistema, a fonte da qual foi extraída a citação é indicada em nota de rodapé, no final da página, ou do artigo. A numeração no texto da citação deve ser feita de maneira única e consecutiva para todo o trabalho ou para cada capítulo. Deve ser feita, de preferência, com os números situados um pouco acima da linha de texto (sobrescrito) e ao final da citação. As outras opções são: colocar o número entre parênteses (1) ou entre colchetes [1].
A indicação dos dados, no rodapé, deverá estar situada na margem inferior da página, separadas do texto por um traço contínuo (3 cm, no máximo) a partir da margem esquerda. As notas devem ser digitadas dentro das margens do texto, com a mesma fonte, porém em tamanho menor:
Sobre a oração principal, ratificamos as palavras do professor Celso Cunha: "Tal classificação tem o inconveniente de se basear em dois critérios; ou melhor, de fazer predominar o critério semântico sobre o sintático”¹. ou: sintático" (1) [1].
Lá no rodapé:
_________________
¹ CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo, São Paulo, Cultrix, 1970, p. 401.
Quando várias notas de rodapé se referem a uma mesma obra e mesmo autor, a partir da segunda nota, deve ser usada a expressão [idem], ou sua abreviação [id.] (= mesmo autor) e [ibidem] (= mesma obra). A expressão [idem] substitui só o autor e não as diferentes obras. Outra maneira de não repetir a referência da obra é usar [op.cit.], que é abreviação de opus citatum, (= obra citada).
_______________
2 Idem, Ibidem, p. 190.
3 Idem, op. cit., p. 190.
A utilização desse sistema não dispensa a apresentação da lista de referências bibliográficas ao final do trabalho.
1.3. Citação com mais de Três Linhas – deve ser destacada, pulando-se uma linha para iniciar a transcrição da citação, com recuo maior da margem esquerda, com tamanho da fonte menor que a utilizada no texto, sem aspas e crédito(s) do(s) autor(res) ao final da citação. Para reiniciar o texto normal, pula-se outra linha:
É assim que podemos acompanhar Henry Edmond ao longo de toda a sua vida e que Hamlet poucas horas passará conosco. Em um dia de leitura podemos viver anos e anos da existência das personagens de uma ficção. Nas poucas horas que dura uma tragédia, pouco mais viveremos que os derradeiros momentos do herói. (SIMÕES, João Gaspar. Ensaio sobre a Criação no Romance, Rio, 1944, p.14)
1.4. Citação com Trechos Omitidos - trechos dispensáveis ao entendimento da citação podem ser omitidos, desde que não alterem o argumento do autor; para isso utilizamos colchetes e reticências [...] a fim de indicar a omissão. Do mesmo modo, se a supressão ocorrer no início ou no final da citação:
"Em suma, constituem diversos momentos do movimento dramático [...] fases de ação, são eles mesmos ações". (SIMÕES, João Gaspar. Ensaio sobre a Criação no Romance, Rio, 1944, p. 393)
2. CITAÇÃO INDIRETA - É a transcrição livre do texto, isto é, usamos nossas próprias palavras para expor a idéia do autor. Podemos, ainda, se o trecho for muito longo, interpretar a idéia do autor e fazermos uma síntese.
Nesse tipo de citação, não se utiliza as aspas; mas o autor, a fonte e a data de publicação devem ser citados. Não é obrigatório colocar o número de páginas, mas se o fizer deve repetir em todas as outras citações:
Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização.
3. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
1ª. No caso de citações de periódicos informamos o sobrenome e o nome do autor. O título do artigo e o subtítulo (se houver). O nome da revista ou jornal, local, volume, número páginas, mês abreviado e ano:
MURICI, Andrade. Letras e Artes, Suplemento Literário de A Manhã, Rio, p. 6, 20-7-1952.
2ª. Acréscimos e/ou comentários, quando necessários à compreensão de algo dentro da citação, aparecem entre colchetes [*]:
 "Enok [considerado o rei do besteirol] divulgou sua mais recente obra [de humor] na livraria..."
3ª. Para se destacar palavra, frases, em uma citação, usa-se o grifo em negrito ou itálico; havendo, porém, a necessidade se colocar ao final da citação, a expressão (grifo nosso), [grifo nosso] ou (grifo do autor), [grifo do autor]:
Ela diz que contraiu o vírus através de uma transfusão, em uma entrevista coletiva. [grifo meu]
4ª. Quando se tratar de dados obtidos através de informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.), indicar entre parênteses a expressão "informação verbal", mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé:
No texto: A Biblioteca Setorial de Educação informa que está revisando as orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos (informação verbal).1
Em rodapé:
_____________
1 Informe repassado pela bibliotecária responsável aos usuários da biblioteca... ®Sérgio.
Tópicos Relacionados: (clique no link)
_____________________________
Para copiar este texto: selecione-o e tecle Ctrl + C.
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT), Informação e Documentação, Citações em Documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
Agradeço a leitura e, antecipadamente, qualquer comentário.
Se você encontrar omissões e/ou erros (inclusive de português), relate-me.

Ricardo Sérgio

Enviado por Ricardo Sérgio em 04/09/2007
Reeditado em 15/09/2010
Código do texto: T638805

 fonte http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/638805

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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Blog do João Maria andarilho utópico mensagem de ano novo



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Van helsin - dublado filme completo



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Teoria do Medalhão

Teoria do Medalhão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Machado de Assis: marco da Literatura Brasileira
Teoria do Medalhão é um conto criado pelo escritor realista Machado de Assis, originalmente publicado na Gazeta de Notícias, no ano de 1881, e posteriormente integrado ao livro Papéis Avulsos.
Neste texto o autor, por meio de um discurso bivocal, apresenta conselhos inescrupulosos de um pai para um filho visando à alcançar prestígio em uma sociedade de aparências. Edificado sobre as bases da ironia, a obra aponta para a valorização do parecer acima do ser, analisando o comportamento medíocre por meio do qual se pode ascender socialmente sem grandes esforços.

Análise da trama

Às onze horas da noite, findado o jantar que comemorava os vinte e um anos do jovem Janjão, este senta-se com seu pretensioso pai para conversarem um pouco. A figura do pai é caracterizada pelo intenso desejo de realizar-se em seu filho, a quem trata com respeito e, sobretudo, com orgulho. Após demonstrar a Janjão as incontáveis possibilidades profissionais das quais este pode se servir em razão de sua juventude, o pai revela-lhe que caminho a ser percorrido doravante é longo e de muitos desgostos. Desse modo, convém reservar um “ofício” de estabilidade superior ante qualquer outro: o de “medalhão”. A figura do medalhão é empregada analogamente, ou seja, assim como o medalhão trata-se distintivo – aquilo que se mostra para ser distinguido – a pessoa que assume essa posição se comporta de tal modo que é diferenciada das demais.
O pai conta que alcançar o sucesso como um medalhão sempre foi o sonho de sua vida que não pôde ser realizado e que para tanto é exigido bastante tempo.
Segundo o discurso paterno, para se tornar um genuíno medalhão, Janjão deve renunciar à possibilidade de ter idéias próprias evitando qualquer sorte de atividade que propicie o movimento independente do intelecto. Este que, limitado à disciplina e à sobriedade, deve sucumbir ao peso da tradição e ao saber já consolidado: o aspirante a medalhão insere sempre em sua oratória sentenças, versos e máximas célebres. Trata-se da submissão aos pensamentos alheios e anteriores a ele – pérolas de sabedoria popular conhecidas como frases feitas. A sistemática utilização dessas inúmeras “convenções consagradas pelo tempo despreza a originalidade duvidosa dos tempos modernos. Aquilo que deve ser valorizado não é a crítica ou refutação daquilo que existe hoje (resultado da tradição) mas, pelo contrário, é importante contribuir para a permanência do antigo aproveitando-se dele para ser reconhecido em uma sociedade que aprecia a estabilidade. Diz o pai ao filho que, além de cansativo, a busca pela interrogação frutifica novas idéias que serão tidas como falsas pelo meio e, portanto, desvalorizadas. Seguir este percurso significa avançar em direção contrária ao cobiçado posto de medalhão.
Outra marca contundente de um medalhão é a substituição da teoria complexa, que exige esforço e gera pouco prazer pela ação prática, simples e prazerosa. Sobre isso, Machado escreve:
“Longe de inventar um ‘Tratado científico da criação dos carneiros’, compra um carneiro e dá-o aos amigos sob a forma de um jantar, cuja notícia não pode ser indiferente aos seus concidadãos.”
A notícia que se gera a partir dessa ação capaz de agradar muitos é difundida amplamente – eis no que consiste usar a publicidade para a aquisição de status. Explica o pai que divulgar sucessos ou acontecimentos, mesmo de pouca relevância, que envolvam o filho, é de extrema importância unicamente pelo simples fato de fazer com que os outros se lembrem da figura do medalhão. Posteriormente as ações tornam-se insignificantes mediante as aparências: a discussão não se ocupa se , de fato, mérito ou não em um ato, mas se parece existi-lo. Artifícios como se aproximar de importantes personalidades, freqüentar ambientes de conhecimento (sem, obviamente, envolvê-lo) também são estratégias valorosas. Uma vez que maior verdade, de acordo com o discurso, depende do maior número de adeptos, as pessoas, assumindo a postura de espectadores, voltar-se-ão para Janjão convictas de seu sucesso devido às suas impressões manipuladas pelo medalhão.
Por fim, os parentes tratam da questão política, novamente ressaltando o desprezo ao racionalismo e ao pensar por si: diante de um fato, um discurso político bem articulado, romantizado e comovente muito mais vale do que uma explicação lógica e rápida para fornecer uma causa. O primeiro inibe o pensamento (envolvendo emoções) e, subseqüentemente, cala indagações futuras ao mesmo tempo em que traz a lume a pessoa que o pratica. Na voz do pai:
”Nesse ramo dos conhecimentos humanos tudo está achado, formulado, rotulado, encaixotado; é só prover os alforjes da memória.
(...) proíbo-te que chegues a outras conclusões que não sejam as já achadas por outros. Foge a tudo que possa cheirar a reflexão, originalidade, etc., etc.”
A conversa noturna é concluída com a censura, pelo pai, da ironia, considerando-a desabusada, implícita e misteriosa, algo muito pouco acessível e que estimula a construção imaginativa. Contrariamente a isso, é sugerido um tipo de humor mais explícito, tácito e direto que não necessita grande esforço intelectual. Precisamente à meia-noite, o pai convida o filho para o dormir admitindo a semelhança de suas palavras com a obra o Príncipe de Nicolau Maquiavel.

Para conhecer mais

Ligações externas

Wikisource
O Wikisource contém fontes primárias relacionadas com este artigo: Teoria do Medalhão- Conto




http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_Medalh%C3%A3o

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Endgame - Plano para Escravidão Global - Legendado (Alex Jones)



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O que é a Nova Ordem Mundial?

O que é a Nova Ordem Mundial?

O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento
(Oséas 4:6)
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Introdução
O Termo New World Order (NWO) tem sido utilizado por muitos políticos através dos tempos, e é o termo genérico utilizado para nos referimos à conspiração global que está a ser orquestrada por indivíduos extremamente poderosos e influentes, geneticamente relacionados (pelo menos nos níveis mais altos) que inclui algumas das pessoas mais ricas do mundo, líderes políticos de topo e elite das corporações assim também como os membros da chamada “família real europeia” (dominada pela coroa Britânica) e a sua meta é criar um governo fascista mundial, acabando com as fronteiras nacionais e regionais e controlar tudo e todos.
            Escutem o banqueiro Sionista*, Paul Warburg: "Teremos um governo mundial quer queiram quer não. A única questão é se esse governo será conseguido por conquista ou com consentimento. (17 de Fevereiro de 1950, tal como foi testemunhado no Senado Americano).

NWO_Camp.jpg
      
A intenção deles é ter total e completo controlo sobre qualquer ser humano existente no planeta e reduzir dramaticamente a população mundial em 2/3. Enquanto que o nome “Nova Ordem Mundial” é o termo mais frequentemente utilizado para nos referirmos vagamente a alguém envolvido nesta conspiração, o estudo de exactamente quem faz parte de este grupo é complexo e intrigante.
            Em 1992, o Dr. John Coleman publicou o livro Conspirators Hierarchy: The Story of the Committee of 300 (Hierarquia dos Conspiradores: A História do Comité dos 300). Com uma boa bolsa de estudo e uma pesquisa meticulosa, Dr Coleman identifica os jogadores e cuidadosamente demonstra os planos da Nova Ordem Mundial para um domínio e controlo mundial. Na página 161 do livro Conspirators Hierarchy, Dr Coleman sumariza com precisão as intenções e propósitos dos Comité dos 300:
            “Um Governo Mundial e um sistema único monetário, numa permanente hierarquia sem eleições que se auto nomeiam entre si na forma de um sistema feudal como era feito na Idade Média. Nesta entidade de “Um Mundo”, a população estará limitada por restrições no número de crianças por família, doenças, guerras, fome, até que 1 bilião de pessoas que são inúteis para a classe administradora, em áreas que serão claramente e estritamente definidas, sejam o total da população mundial.
            Não existirá classe média, apenas governantes e escravos. Todas as leis serão uniformes de acordo com um sistema legal de tribunais mundiais que praticam o mesmo código legal unificado, reforçados por uma força policial e militar para impor as leis nos países formados onde não existirão fronteiras. O sistema estará na base dum estado de bem-estar, aqueles que forem obedientes e subservientes para o Governo serão recompensados com os meios para sobreviver; os rebeldes irão simplesmente morrer a fome ou serão considerados fora-da-lei e serão um alvo para qualquer pessoa que os queira matar. Possuir armas de fogo ou qualquer tipo de arma serão proibidas entre o povo.
Porquê que a conspiração é desconhecida?

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A complexa rede enganosa que rodeia os indivíduos e organizações envolvidas nesta conspiração fazem “limpezas cerebrais”, mesmo aos mais astutos entre nós. Muitas pessoas reagem com cepticismo e não acreditam, desconhecendo que foram condicionados a reagir com cepticismo por influência de instituições e mass-media. O autor do livro “The Top 13 Illuminati Bloodlines” (As 13 grandes linhagens dos Illuminati) diz que a maioria das pessoas têm barreiras mentais que impedem o cérebro de fazer uma examinação crítica a certos tópicos sensíveis. As “barreiras mentais” são um termo usado na CIA para um tipo de resposta condicionada que bloqueia o pensamento de uma pessoa e acaba com ele. Por exemplo, à menção da palavra “conspiração”, muitas pessoas reagem como se se tratasse de algo inventado por alguém saído dum hospital psiquiátrico, não querem sequer ouvir falar porque acham invenção, e é essa resposta que os Illuminati esperam que tenhamos quando ouvimos falar de conspirações, para continuarmos a ser ignorantes em relação ao que querem fazer connosco.
            O que muitas pessoas acreditam que seja a “Opinião Pública” está na realidade a ser cuidadosamente manipulada por propaganda encriptada, feita para incitar uma resposta comportamental desejada pelos manipuladores. As votações de opinião pública são feitas com a intenção de calibrar a aceitação do público aos programas planeados da Nova Ordem Mundial. Uma exibição forte nas votações diz-lhes que a programação "está a ser feita", enquanto que uma exibição pobre diz aos manipuladores da Nova Ordem Mundial que têm que refazer ou modificar a programação até que a resposta desejada seja conseguida.
A NWO Modus Operandi
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Os conspiradores globais da Nova Ordem Mundial manifestam os seus planos através da manipulação das emoções humanas, especialmente medo. Nos séculos passados, eles têm repetidamente utilizado a técnica de propaganda que o pesquisador e autor David Icke tem caracterizado no seu novo livro, The Biggest Secret, Problema, Reacção, e Solução.
            A técnica e a seguinte: estrategistas da Nova ordem Mundial criam o Problema - financiando, montando, e treinando um grupo de oposição para estimular o conflito num poder politico estabelecido (pais soberano, região, continente, etc...). Em décadas recentes, os chamados grupos opositores são normalmente identificados nos media como 'freedom fighters' ou 'libertadores'.
            Ao mesmo tempo, os líderes do poder politico onde o conflito está a acontecer e demonizado, e por isso, referido como um “novo Hitler” (faça a sua escolha: Saddam Hussein, Milosevic, Kadaffi, etc.). Os 'freedom fighters' não e de todo anormal montarem a partir de elementos locais criminosos (trafico de drogas). No espírito de maldade, os mesmos estrategistas da NWO estão igualmente envolvidos em operações de armar e dar apoio a líderes de países estabelecidos (a NWO lucra sempre com qualquer conflito armado, emprestando dinheiro, armando, e apoiando as partes envolvidas no conflito).
            O conflito é elevado para o palco mundial dos media com grandes quantidades de fotos e vídeos. Reportagens de atrocidades horríficas e sangrentas sofridas por civis inocentes. Assim e pedida ajuda "Algo tem de ser feito!" e ai esta a desejada reacção.
            Os fantoches da NWO proporcionam a Solução enviando as tropas da UN 'Peace Keepers' (Bósnia) ou a UN 'Coalition Force' (guerra do Golfo) ou bombardeiros da NATO e depois tropas no solo (Kosovo), ou por causa de armas de destruição maciça, Que claro nunca serão encontradas. Uma vez instalados os soldados de paz, os 'peace keepers' nunca mais saem. A ideia é ter tropas controladas pela NWO em todos os países grandes e em áreas estratégicas onde resistência a NWO possa ser grande.
O que é a Nova Ordem Mundial?
tri_e_Illuminati.jpg 
A parte corporativa da Nova Ordem Mundial é dominada pelos banqueiros internacionais, barões do petróleo e carteis farmacêuticos, também como outras corporações multinacionais. A família real inglesa, principalmente a Rainha Elizabeth II e a casa de Windsor, (que são na realidade, de facto, descendentes da realeza Europeia alemã – a família Saxe-Coburg-Gotha – mudou o nome para Windsor em 1914), são jogadores muito altos nos poucos governantes que controlam o topo da NWO. O centro das decisões e em Londres (especialmente a cidade de Londres), Basel Suiça, e Bruxelas (Sede da NATO).
            As Nações Unidas, juntamente com todas as agencias a trabalhar para a NU, tais como Organização Mundial de Saúde, são jogadores a tempo inteiro no esquema. E a NATO e uma ferramenta militar da NWO.

G8_meeting.jpg
        
Os Lideres dos maiores países industrializados como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Itália, Austrália, Nova Zelândia, etc. (membros do "G7/G8") estão activos e plenamente cooperativos nesta conspiração. Neste século, o grau de controlo exercido pela NWO tem avançado até o ponto que apenas certos indivíduos escolhidos a dedo, que são seleccionados e manipulados tem a possibilidade de se tornarem o primeiro-ministro ou presidente de países como Inglaterra, Alemanha, ou os Estados Unidos. Não interessou se ganhava Bill Clinton ou Bob Dole nas presidenciais em 1996, os resultados teriam sido os mesmos. Ambos estão a lutar na mesma equipa. Qualquer um que não jogue na equipa e retirado: Alguém se lembra do Presidente Kennedy, Ali Bhutto (Paquistão) e Aldo Moro (Italia). Mais recentemente, Admiras Borda e William Colby foram também assassinados porque ou não queriam fazer parte da conspiração para destruir a América, não colaboravam, ou tentavam expor os planos da NWO.
Adam_Weishaupt.jpg


O papel da Nova Ordem Mundial em moldar a história
French_Revolution_Louis_XVI_Execution_1.jpg
Maior parte das grandes guerras, golpes de estado, e depleções/redenções económicas dos últimos 100 anos (e antes) foram cuidadosamente planeadas e iniciadas pelas manipulações dessas elites. Elas incluem a guerra Espanha – América (1898), primeira guerra mundial e a segunda guerra mundial; a grande depressão; a revolução Bolshevik de 1917; o aparecimento da Alemanha Nazi; a guerra coreana; a guerra do Vietname; 1989-91 "queda" do comunismo Soviético; 1991 guerra do golfo; guerra no Kosovo. Até a revolução Francesa foi orquestrada pelos elementos da Nova Ordem Mundial.
            [...] A aquisição e consolidação de ainda maior riqueza, recursos naturais, poder politico total, e controlo sobre outros são as forças motivadoras que fazem as decisões dos lideres da NWO. O sofrimento humano e o número de vidas inocentes não são um problema para estes indivíduos. (http://babylon.blogs.sapo.pt/arquivo/269874.html)



Um livro esclarecedor e vividamente recomendado, que serve de complemento a esta informação: Pike, Theodore Winston.  1986. Israel, Our Duty, Our Dilemma. Big Sky Press, EUA, 345 pp

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O MILAGRE GERSON (2004) (Legendas Pt)




O Milagre de Gerson / The Miracle of Gerson


"The Gerson Miracle (2004)"

(Canadá, 2004, Direção: Stephan H. Kroschel)

Imperdível!
Se você tem ou conhece alguém que tenha Câncer ou outra doença crônica não vai poder perder esse filme!
A "Terapia de Gerson" é considerada por muitos o tratamento mais efetivo contra o Câncer até hoje proposto pela medicina. Ataca o câncer baseando-se apenas na NUTRIÇÃO, desintoxicação e suplementação, tendo uma enorme porcentagem de seus pacientes totalmente curados, sem quimioterapia, sem radiação, sem cirurgia, ...sem náuseas...
Além disso o filme mostra com detalhes, os processos de se extrair dos alimentos os nutrientes necessários para o tratamento bem como os procedimentos de se fazer a desintoxicação dos elementos químicos nocivos acumulados durante a nossa vida.
O documentário também é um manual prático das coisas principais que devemos comer e aquelas que devemos evitar.
Apesar de não ser divulgada pela mídia comercial, a Terapia de Gerson curou dezenas de milhares de pacientes de Câncer, bem como diabetes, artrites, doenças cardíacas, e muitas outras doenças. Para os que já não acreditam nessa mídia e nessa medicina capitalista a que estamos submetidos, torna-se muito mais fácil acreditar nesse tratamento e tentá-lo.

fonte  http://www.documentarioscensurados.com/

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

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ALBERT EINSTEIN: O FARSANTE


ALBERT EINSTEIN: O FARSANTE

Hoje em dia não há quem pense duas vezes quando se pergunta quem foi o maior físico da história, é unânime, Albert Einstein. Mas será que realmente conhecemos este indivíduo que tinha notas abaixo da média na escola, não sabia dirigir e sequer conseguia dar algumas pedaladas de bicicleta? Seria este o responsável por grandes descobertas tal como a teoria da relatividade e um dos maiores vencedores do prêmio Nobel? César Lattes, físico brasileiro que esteve prestes a ganhar, por duas vezes, o Prêmio Nobel de Física, por ter descoberto o méson pi, contesta firmemente este judeu-alemão que se tornou um ícone e até objeto de estudo por parte de cientistas que chegaram a analisar parte de seu cérebro. Em entrevista a um jornal, César Lattes afirma que Einstein plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Jules Henri Poincaré, em 1905. Alega que a Teoria da Relatividade não é invenção dele, que já existia há séculos, "Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno".
Jules Henri Poincaré (Nancy, França, 29 de abril de 1854 - 17 de julho de 1912, Paris) foi um matemático, físico e filósofo da ciência francês, também o criador da Teoria da Relatividade (E=mc²) plagiada por Albert Einstein. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9)
Fotografia de Jules Henry Poincaré quando ainda jovem, com um futuro promissor, mas sem imaginar que um dia teria seus cálculos plagiados por um oportunista.
César Lattes revela que o primeiro a realizar os cálculos corretos para a relatividade foi Jules Henri Poincaré. Lattes alega que a fama de Einstein é mais fruto de seu "lobby" do que de seus méritos como cientista, acusando-o de ter plagiado a Teoria da Relatividade. Nas palavras de Lattes: "Se você pegar o livro de história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence. Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem. Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que discretamente influenciara Roosevelt a fazer a bomba atômica...".O farsante alegava possuir distúrbios, provavelmente para fugir das enormes responsabilidades de grande físico. “Os familiares até acreditavam que ele poderia ter algum tipo de dislexia” - viria a afirmar o diretor da escola onde Einstein estudou.
A prova da incapacidade de Einstein veio quando este recebeu o convite do presidente americano Roosevelt para que ajudasse no desenvolvimento do Projeto Manhattan (bomba atômica). No entanto, jamais veio a fazer parte da equipe do projeto, segundo Lattes, não por ser um "pacifista", como ele mesmo tentava se auto declarar, mas sim, por não possuir a mínima capacidade. Einstein nunca inventou nada, sempre foi um homem medíocre. Em 1900, aos 21 anos de idade, foi reprovado em um concurso para professor de segundo grau, além do mais, seu conhecimento em física elementar era inferior ao dos próprios alunos daquele nível, tendo obtido apenas a nota "5" nesta matéria. De tão incapaz que era, nunca conseguiu aprender a dirigir um automóvel e mal conseguia andar numa bicicleta. Em 1905, Einstein, funcionário de terceira-classe do Escritório Suíço de Patentes, roubou a "Teoria da Relatividade" desenvolvida pelo físico e matemático francês Henri Poincaré, e a publicou como se dele fosse! Ainda em relação a teoria, foi em 1906 que Poincaré a expôs, num congresso de cientistas, mais precisamente, Sur la dynamique de l’électron, publicado pelo Circolo Matematico di Palermo, t. 21, p. 129-176, em 1906. Se tal publicação é de 1906, segundo Lattes, o trabalho de Poincaré é do ano anterior, portanto, de 1905. Se em 1906, a fórmula já era E= mc², por que em 1911 E= mc² passou a ser diferente nas mãos de Einstein? Se Einstein não era fraudador, era, então, um plagiador? Por que a imprensa endeusa Einstein e ignora quase que totalmente nomes como Henri Poincaré e outros grandes físicos? Lattes acredita que a ex-esposa de Einstein (Mileva Maric) era quem fazia os cálculos matemáticos para ele, sendo justamente após a separação do casal que nada mais foi produzido por Einstein.
Abaixo a entrevista concedida por César Lattes ao jornal Diário do Povo, Campinas, 5 de julho de 1996.
César Lattes — Einstein é uma fraude. Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza. Uma falha elementar.

D.P. — E onde exatamente ele cometeu a falha da qual o senhor está falando?

César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1.905.

A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Quem realizou os cálculos corretos para a Relatividade foi Poincaré.

A fama de Einstein é mais fruto do seu lobby do que do seu mérito como cientista.

Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de História da Física, de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hendrik Lorentz.

Na primeira edição da teoria da relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem.

D.P. — Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa equação E=MC² está errada?

César Lattes — A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam esse ponto de vista.

D.P. — Mas professor, periodicamente lemos que "mais uma teoria de Einstein foi comprovada"...

César Lattes — É a turma dele, o lobby, que continua a alimentar essa lenda. Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein.

D.P. — Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito fotoelétrico em 1.921?

César Lattes — Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck.
Cesare Mansueto Giulio Lattes, filho de imigrantes judeus italianos, mais conhecido simplesmente como César Lattes, (Curitiba, 11 de julho de 1924Campinas, 8 de março de 2005) foi um físico brasileiro, co-descobridor do méson pi. (http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sar_Lattes)
(....)

NOTA:

Em 1948, a Universidade do Brasil, atual UFRJ, recebeu uma carta da Real Academia Sueca de Ciências dirigida a César Lattes. Essa correspondência era sobre a pesquisa da produção artificial de mésons que o físico desenvolvia em parceria com Eugene Gardner, e pela qual a Comissão do Prêmio Nobel de Física vinha demonstrando interesse. A carta só foi entregue ao seu destinatário um ano depois... ficou "esquecida" em certas gavetas e em certos escaninhos das secretarias dos Departamentos e Institutos da Universidade...

"Nesse período, o meu parceiro de pesquisa morreu. E como não se dá prêmio póstumo, perdi a oportunidade..."
César Lattes, na mesma entrevista.
César Lattes morreu de parada cardiorespiratória no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 2005.

http://verdade1945.blogspot.com.br/2008/09/albert-einstein-o-farsante.html

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