segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Caçadores de nazistas Joseph Mengele



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Caçadores de nazistas reescrevendo a história Discovery channel



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Vejam a que nível chegamos, por causa de uma palavra. Olhem os comentári...



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Tratando a ausência do pai



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Tratando a ausência do pai



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Distúrbios do sono em crianças


Distúrbios do sono em crianças

Os pais de crianças obviamente acham os períodos de sono do filho uma maravilha, particularmente quando ele evolui para um padrão em que há uma longa noite sem acordar. 
Porém, a irregularidade no padrão de sono da criança pode ser sintoma de alguma desorganização ou problema.
Em cada idade o sono tem características diferentes. O recém-nascido, por exemplo, dorme de dezesseis a vinte horas por dia,uma criança 10 horas, enquanto o jovem adulto dorme oito e o idoso apenas seis ou sete horas.

O sono do bebê é mais longo e diferente do sono dos adultos. Os pais costumam notar que seus filhos são ativos e expressivos mesmo quando estão dormindo. Produzem uma variedade de expressões faciais, incluindo sorrisos, caretas e outras. Também fazem ruídos e movimentos. Isso ocorre pois, nos bebês, o processo de inibição das atividades motoras ainda não está amadurecido.

Para a maioria dos pais, um grande marco da infância é a primeira vez que o filho dorme durante uma noite inteira. Em geral, isso não acontece antes dos três meses de idade. Entre três meses e um ano, a criança estabiliza seus hábitos de sono, mas ainda não de forma contínua, pois a maioria costuma acordar pelo menos uma vez, exigindo a atenção dos pais.

Os distúrbios do sono estão às vezes relacionados com angústia de separação (a noite é o momento por excelência no qual, ao acordar, a criança tem consciência de estar sozinha) e/ou como resultado de uma mudança nas circunstâncias da família que submete a criança a uma tensão extra.

Muitas vezes, as crianças apresentam dificuldades para dormir porque tem medo de sonhos maus. Isso está em parte relacionado com a forma como elas se apegam a uma espécie de crença em mágica, realidade e fantasia não estão totalmente diferenciadas nas suas mentes. Muitos contos de fadas são a própria matéria dos pesadelos das crianças.

Algumas técnicas que ajudam a criança dormir:

* Estabelecer um ritual associado à hora de ir dormir: dar um copo de leite, vestir o pijama, contar uma história, cantar uma canção de ninar etc...

* Deixar acesa uma luz bem fraquinha. Não é raro a criança se sentir abandonada quando não consegue enxergar os objetos familiares no quarto escuro.

* Dar para a criança um "objeto de transição": um bicho de pelúcia, um travesseiro ou uma fralda. A função do objeto de transição é suavizar o momento de separação dos pais na hora de ir para a cama. Este objeto transmite uma sensação de calor, conforto e segurança.

* Não dar achocolatados e refrigerantes antes da criança dormir.

* Não ficar disponível demais para a criança durante a noite. Se ela fizer manha ou chorar, espere um pouco antes de entrar no quarto. 

A falta de sono em crianças nem sempre causa sonolência durante o dia, podendo apresentar um conjunto de sintomas muito enganador: o de hiperatividade, dificuldade de relacionamento, irritabilidade e agressividade. Em geral, não conseguem se concentrar quando interagem com adultos e na escola.

Quando o distúrbio do sono passa a ser freqüente, prejudicar a dinâmica familiar e resultar nestes sintomas já citados acima, é importante que os pais primeiramente procurem um médico para descartar a possibilidade de qualquer doença orgânica. Sendo esta hipótese descartada, é indicado procurar ajuda de um psicólogo para poder ser trabalhado o fator emocional que está prejudicando o sono da criança.


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AUSÊNCIA PATERNA E APRENDIZAGEM DO FILHO: UMA ANÁLISE PSICOLÓGICA



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Maçonaria Revelada



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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Meu Instrumento - Violino - Trama/Radiola



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William Lane Craig no Mackenzie - Brasil / William Lane Craig at Mackenz...



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60 - A renúncia do Papa Bento XVI



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Blog do João Maria andarilho utópico: O que é Axiologia?



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Blog do João Maria andarilho utópico: O que é Axiologia?



Blog do João Maria andarilho utópico: O que é Axiologia?





FILOSOFIA IV UNIDADE
AXIOLOGIA -
FILOSOFIA DOS VALORES
O que é melhor: vingança ou justiça? Ódio ou perdão?
É melhor ser pobre honesto ou rico ladrão? É Melhor ser autêntico ou falso? Como escolher minha profissão? Pelo status e dinheiro (mesmo sem ser o que gostaria) ou devo seguir aquilo que sempre gostei, mesmo que ganhe pouco?
Viver é estar sempre fazendo algo, é estar escolhendo dentre as inúmeras possibilidades, qual caminho seguir. Estas escolhas pautam-se nos valores que nós identificamos como melhores para a nossa vida.  
O Que É Valor? do grego axio "valor" + logia "estudo, tratado“.
Há várias definições para os valores:
- Valor é tudo aquilo que acreditamos ser importante para nós (isso varia de pessoa para pessoa)
- Valor é uma qualidade que concedemos aos objetos, às ações ou às pessoas, seja ela positiva ou negativa.
-Valor é o que me agrada e o que me desagrada.
-Valor também pode ser aquilo que não tenho e que desejo.
IMPORTÂNCIA DOS VALORES:
Representam coisas em direção das quais nos aproximamos ou afastamos. São as coisas, os IMPULSOS pelas quais desejamos despender esforços e recursos.
É aquilo que nos motiva. Fornecem critérios para avaliarmos nossas ações como boas ou ruins. Dirigem nossos propósitos na vida.
O valor é o princípio norteador das escolhas humanas (os fins), o desejável, o preferível.
O valor é o guia, a norma das escolhas, por isso carece da consciência e da liberdade do ser humano.
Tipos de valores: sensíveis, econômicos, éticos/morais, espirituais, sagrados, políticos
VALORES SENSÍVEIS: Os valores do agradável e do prazer, hedônicos. Abrangem não apenas as sensações de prazer e satisfação, como tudo aquilo que é apto a provocá-las (paixão, sexo, comida, bebida, etc.). exemplo: o hedonismo do alcoólatra, do fumante, do torcedor fanático por futebol, etc.
VALORES ECONÔMICOS: Referem-se aos valores materiais e bens de consumo: dinheiro, habitação, carro, terreno, etc. Na sociedade capitalista, estes são os valores mais levados em conta, os que dominam o cenário mundial. São de extrema importância, pois necessitamos dele para a nossa sobrevivência, mas o problema está na supervalorização do mesmo sobre os demais, levando muita gente a abandonar princípios éticos ou sagrados, trocando-os pelos econômicos.
VALORES ÉTICOS/MORAIS: a) Referem-se às normas ou critérios de conduta que afetam todas as áreas da nossa vida. Exemplos: Solidariedade, Honestidade, Verdade, Lealdade, Bondade, Perdão.
VALORES ESPIRITUAIS:
Caracterizam-se pela sua imaterialidade e durabilidade: Inteligência, Conhecimento, Sabedoria, Razão, etc.
VALORES SAGRADOS/TEOLÓGICOS: Referem-se a nossa relação com o que consideramos sagrado, as divindades, a transcendência, a religiosidade
VALORES POLÍTICOS: nossa relação com o próximo e a  sociedade: exemplos: justiça, igualdade respeito,  liberdade,  direitos humanos, responsabilidade, etc... 
Como classificamos esses valores em nossa vida?
De acordo com os que consideramos mais e menos importantes, ou seja, varia de pessoa para pessoa.

JUÍZO DE FATO E JUÍZO DE VALOR:
Se dissermos: “Está chovendo”, estaremos enunciando um acontecimento constatado por nós e o juízo proferido é um juízo de fato.
Se, porém, falarmos: “A chuva é boa para as plantas” ou “A chuva é bela”, estaremos interpretando e avaliando o acontecimento, ou seja, é um juízo de valor.
Qual é a diferença entre os dois tipos de juízos? A diferença é entre a Natureza  (EX: CHUVA) e a Cultura (A CHUVA É BOA PARA A AGRICULTURA).
JUÍZOS DE FATO: Juízos de fato são aqueles que dizem o que as coisas são, como são e por que são.
JUÍZOS DE VALOR: Juízos de valor avaliam coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis.

A DISTORÇÃO  DOS VALORES:
Nossos valores não são baseados apenas na razão, mas também nas emoções, no fanatismo, alienação, na falta de esclarecimento e informação (essenciais para a tomada de decisão mais correta), ou seja, poderão estar distorcidos, nos levando ao engano e aos prejuízos ao longo da vida. Exemplo: alguém que foi criado numa cultura machista e reproduz seu comportamento contra sua esposa. Alguém que é fanático por futebol chegando ao ponto de usar (ou sofrer) violência pelo seu time (ou até vir a ser preso ou morrer).  
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VALORES: Polaridade,  Hierarquização, Historicidade, Perenidade, Absolutividade/relatividade.
POLARIDADE: Há sempre um polo positivo e um polo negativo (bem/mal; belo/feio; sagrado/profano), etc.
1-(POLARIDADE) VALORES ÚTEIS: CARO X BARATO, CAPAZ X INCAPAZ, ABUNDANTE X ESCASSO, ADEQUADO X INADEQUADO, CONVENIENTE X INCOVENIENTE.
2 -(POLARIDADE) VALORES VITAIS: FORTE X FRACO, SAUDÁVEL X DOENTIO, ENÉRGICO X INERTE.
3-(POLARIDADE) VALORES LÓGICOS: VERDADE X FALSIDADE, CONHECIMENTO X DESCONHECIMENTO, CERTO X ERRADO, EVIDENTE X IMPROVÁVEL.
4 -(POLARIDADE) VALORES ESTÉTICOS: BELO X FEIO, ELEGANTE X DESELEGANTE, HARMONIOSO X DESARMONIOSO, SUBLIME X RIDÍCULO.
5-(POLARIDADE) VALORES ÉTICOS/MORAIS: BOM X MAU, JUSTO X INJUSTO, LEAL X DESLEAL, PIEDOSO X IMPIEDOSO.
6-(POLARIDADE) VALORES RELIGIOSOS/SAGRADOS: SANTO X PROFANO, DIVINO X DIABÓLICO, TERRENO, ESPIRITUAL X CARNAL, MILAGROSO X MECÂNICO
HIERARQUIA DOS VALORES: Ordenam-se de acordo com o grau da sua importância que damos aos mesmos, ou seja é pessoal.  
HISTORICIDADE DOS VALORES: caráter temporal e relativo de alguns valores; padrões valorativos próprios de uma época. No passado, por exemplo, a poluição era vista como sinal de progresso, a terrível escravidão era valorizada, assim como o desmatamento, etc. O casamento duradouro era valorizado, mesmo que o casal vivesse uma relação apenas de fachada, pois a mulher desquitada era desvalorizada e mal vista pela sociedade hipócrita e machista.
PERENIDADE DOS VALORES: caráter intemporal de alguns valores; valores que não sofrem alterações nem mudam ao longo da história. Exemplo: a saúde, a felicidade, a verdade, a inteligência, a confiança, a qualidade, a ética, as normas, o trabalho, etc.
ABSOLUTIVIDADE/RELATIVIDADE: Os valores estão sujeitos a dependência histórica e cultural dos povos. Exemplo: a mulher muçulmana em geral veste-se  cobrindo todo o corpo e a cabeça, enquanto a mulher ocidental, mesmo religiosa, usa roupas bem mais decotadas (há exceções).
COMO ADQUIRIMOS OS NOSSOS VALORES? Eles são inconscientemente adquiridos através da família, escola, religião, amigos, mídia, sociedade, etc.
AS PESSOAS USAM A AXIOLOGIA PARA ESCOLHER SUA PROFISSÃO? Em geral, sim: escolhemos uma profissão baseados em valores, nossos ou os de mercado. Nem sempre é fácil escolher uma profissão: alguns escolhem baseados no status da mesma. Exemplo: alguém pode escolher ser médico por ostentação ou dinheiro. Outros “escolhem” por pressão da família para ser engenheiro, advogado, médico, etc, mesmo que não seja a ideal.   
Outros escolhem a profissão baseando-se na sua vocação. É importante saber suas vocações. É claro que com trabalho árduo e dedicação podemos ser bem sucedidos, mas possuímos vocações distintas que podem ajudar na escolha da carreira. Procure saber quais são suas vocações.

O QUE É VOCAÇÃO? Ação ou efeito de chamar, de invocar, de denominar(-se).
- Tendência (s) ou inclinação (s) natural ou simpatia  que nos direciona para uma atividade, função ou profissão. Exemplo: quem tem facilidade com cálculos já tem um indicativo de profissão na área de exatas, assim como quem tem facilidade na área de humanas, letras, artes, biologia, etc.
Mesmo com a vocação, há o problema da dúvida e da indecisão. Quem não sabe pra onde quer ir não chega a lugar nenhum. Uma dica é escrever os assuntos (as matérias, os temas, as atividades) que mais te motivam e ver as carreiras  que mais se relacionam com os mesmos.
CONFLITO DE VALORES: Os valores podem se interpor no caminho das mudanças que desejamos realizar.
EX: casamento ou carreira profissional, ser médico ou advogado, abandonar um bom emprego para abrir uma empresa, etc.
Se há dois valores em conflito,  isto pode gerar uma crise, através da indecisão, incerteza, decisão precipitada / adiada, frustração por não saber se tomou a decisão correta,  arrependimento, etc.

QUESTIONÁRIO:
1- Coloque numa escala de importância (do maior para o menor) os seguintes valores: sensíveis, econômicos, éticos/morais, espirituais, sagrados e políticos. Justifique sua resposta.


2- As questões emocionais, a falta de informação e o fanatismo podem nos enganar em relação a escolha de nossos valores?


3 – Os valores são absolutos ou podem ser relativos? Comente.


4 – Há valores que são perenes? Comente.


5 – Os valores políticos devem estar ligados aos valores éticos? Comente.


6 – como escolher uma profissão usando a axiologia?

7 – Classifique as afirmações como juízo de fato ou de valor:
a-O hidrogênio é um elemento químico (                              );
b-O revólver é uma arma (                              );

c- A pena de morte é injusta (                            );

d – O réu foi condenado (                            );

e – o réu foi injustamente condenado (                            );

f – o réu mereceu ser condenado (                            );

g – você deveria ter pagado a dívida (                            );

h – você não pagou a dívida (                            );

Site
http://fsetemac.blogspot.com.br/

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Blog do Joao Maria, vídeo resposta ao canal Julia Jolie. Temos que inclu...



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Olavo de Carvalho - O elemento essencial da educação é o professor.



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Olavo de Carvalho - O elemento essencial da educação é o professor.



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Software Educativo provinha Brasil português segundo ano



Provinha Brasil-Português 2º Ano

Imagem do liduina
Estamos fazendo os simulados da Provinha Brasil, com os alunos do2º ano e da Prova Brasil com os alunos do 5º ano.
Estávamos usando as atividades elaboradas pela professora do LIE Dulcilene Figueredo que estão postadas no endereço:
 Mas a internet não estava ajudando. Então a solução foi adaptar as atividades para o TuxPaint.
Alguém pode dizer mas foram tantas as atividades!!!
 Isso pra nós e os alunos não é problema.
Eles me ensinaram que quando concluem uma atividade e vão para outra, a fim de dar continuidade a o assunto trabalhado, chama isso de FASE, como nos jogos eletrônicos.
Se os alunos entendem assim, eles que são os usuários principais, quem sou eu para dizer ao contrário.
Segue agora a sequência de atividades.
Leia com atenção
Responda atentamente
Responda depois de ler com atenção
LEia e responda
Leia e responda
responda depois de ter lido.
Responda corretamente

fonte: http://sleducacional.org/node/176

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O Patriota: Sobre Silas Malafaia, o HomossexualISMO, os Homoditadores e ...



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2007-07-09 True Outspeak Olavo de Carvalho



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O neo-ateu Yuri Grecco e suas jumentices antipapais



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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Movimentos oportunistas e a demência coletiva



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Homossexualismo ou Homossexualidade???



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A imbecilidade, segundo ela própria

imbecil1Faz dezessete anos que publiquei O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras, onde ilustrava com toda sorte de exemplos o desmantelamento da cultura superior no Brasil e sondava as causas de tão deprimente estado de coisas. Desde então, à medida que o fenômeno  alcançava dimensões maiores e mais alarmantes, não cessei de acrescentar a essa obra, em artigos e conferências, inúmeras atualizações, esclarecimentos e novas análises.
Ao longo de todo esse período, não veio, da mídia ou do establishment universitário, nenhum sinal de que alguém ali desejasse discutir seriamente o problema ou reconhecer, ao menos, que um cidadão desperto havia soado o alarma.
Ao contrário: tudo fizeram para ocultar a presença do mensageiro e dar por inexistente o mal que ele apontava, do qual eles próprios, por suas ações e omissões, eram os sintomas mais salientes.
Chegaram ao cúmulo de, não podendo ignorar de todo as obras essenciais que eu recolocava em circulação com extensas introduções, notas e comentários, noticiá-las sem mencionar o nome do preparador, como se os textos abandonados no fundo do baú da desmemória nacional tivessem saltado dali por suas próprias forças, sem nenhuma ajuda minha.
Inaugurado quando da minha edição dos Ensaios Reunidos de Otto Maria Carpeaux em 1998, o “Consenso Nacional da Vaca Amarela”, como o chamei na ocasião, continua em pleno vigor, como se vê por dois exemplos recentes.
Na Folha de S. Paulo, um sr. Michel Laub faz ponderações sobre a “Dialética Erística” de Schopenhauer, usando a edição comentada que dela publiquei pela Topbooks em 1998 e esmerando-se em suprimir o meu nome ao ponto de atribuir ao filósofo alemão o título editorial “Como Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão”, como se fosse do texto original e não dos meus comentários.
Em recente edição da Carta Capital, o sr. Mino Carta deplora o que ele chama de “imbecilização coletiva”, no tom de quem soa um alerta pioneiro e fingindo ignorar que esse termo, há muito tempo, já deixou de ser uma expressão genérica para se tornar alusão a um dos livros mais lidos das últimas décadas.
Talvez eu devesse estar contente de que, mesmo sem menção ao tremendo esforço que fiz para revelá-lo, o fenômeno mesmo se tornasse por fim objeto de alguma atenção. Mas o sr. Carta só toca no problema com a finalidade de encobrir suas causas, lançar as culpas sobre os bodes expiatórios de sempre e bloquear, enfim, toda possibilidade da discussão séria pela qual venho clamando desde 1996.
Desde logo, ele só enxerga a degradação cultural do Brasil pelo aspecto quantitativo da escassez de grandes obras – a qual, em si, não seria tão grave se a massa da produção mediana e os debates correntes dessem testemunho de um nível de consciência elevado, honrando uma herança que já não se consegue emular. É justamente a queda do nível de consciência geral que justifica falar de “imbecilização”, quando a mera diminuição do número de gênios por quilômetro quadrado seria chamada mais propriamente de “empobrecimento” ou coisa assim. Desprovido de qualquer tino de historiador ou sociólogo, o sr. Carta limita-se a registrar o fenômeno com a superficialidade de um resenhista cultural. Não apenas entra no debate com um atraso monstruoso, mas rebaixa formidavelmente o nível de análise já alcançado uma década e meia antes.
Com aquele automatismo de quem já tem resposta pronta para todas as questões em que não pensou, ele lança o débito da miséria cultural brasileira na conta dos culpados genéricos mais à mão, os malditos capitalistas, sobretudo os donos da mídia. Em suma: os concorrentes comerciais do sr. Carta, que odeia o capitalismo mas ama o capital ao ponto de fazer dele o nome da sua revista.
Pergunto eu, em que foi que os expoentes da cultura brasileira antiga, um Guimarães Rosa, um Graciliano Ramos, um Gilberto Freyre, um Manuel Bandeira, dependeram jamais da mídia para produzir suas altas criações? O sr. Carta, com toda a evidência, confunde cultura com show business: este não sobrevive sem a mídia, mas os grandes, os espíritos criadores, trabalham não só longe dela como contra ela. O que quer que ela diga ou faça não pode reforçar ou tolher sua inspiração.
Em segundo lugar, a imbecilização da própria midia, que reflete na esfera mais baixa o decréscimo de QI nos andares superiores, não é de maneira alguma culpa dos empresários. Quem quer que tenha alguma experiência de jornalismo no Brasil sabe que os donos e acionistas só interferem na redação muito raramente e na defesa de pontos específicos do seu interesse, deixando a orientação geral das publicações aos cuidados das celebridades jornalísticas, das primas donas, que aí imperam com invejável liberdade de movimentos, como o próprio Sr. Carta imperou no Jornal da Tarde, na Veja e em não sei mais quantos lugares. E sabe também que essas lindas criaturas implantaram nas redações, desde a década de 80, o mais estrito monopólio esquerdista, restringindo o espaço das vozes discordantes, eliminando qualquer possibilidade de confrontação de idéias e ainda discursando cinicamente contra o “pensamento único”, como se o único “pensamento único” que ali se praticava não fosse o delas próprias. Mais sobre este assunto no próximo artigo. 
 




Olavo de Carvalho é filósofo, escritor e jornalista e atualmente escreve para o jornal Diário do Comércio da Associação Comercial de São Paulo. É autor de vários livros, incluindo O Jardim das Aflições, O Imbecil Coletivo, O Futuro do Pensamento Brasileiro, entre outros. Além de ser fundador e editor-chefe do MídiaSemMáscara, possui dois websites: www.olavodecarvalho.org e www.seminariodefilosofia.org.




http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13855-a-imbecilidade-segundo-ela-propria.html

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MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 5º ANO 2010



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90 - Um espírita é ou não um cristão?



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MATEMÁTICA PROVA 2º BIMESTRE 2º ANO PRIMÁRIO



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Caderno Exercícios Voz




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