sexta-feira, 26 de julho de 2013

PÉSSIMAS CONDIÇÕES NO HOSPITAL DO ANDARAÍ - RIO DE JANEIRO




O Hospital do Andaraí, um dos mais conhecidos da cidade do Rio de Janeiro, está completamente SUCATEADO! Este Hospital é FEDERAL.
Médicos não tem estrutura pra trabalhar, população não tem o mínimo pra ser atendida.
Até quando os políticos vão brincar com a saúde do povo????? Saúde é coisa séria.
A Saúde Brasileira pede SOCORRO.


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MÉDICO DESMASCARA DILMA EM ENTREVISTA



Salomão Schvartzman - Entrevista com Dr. Miguel Srougi
Canal BandNews
05 de julho de 2013

Nessa entrevista o Dr. Miguel Srougi DESMASCARA a série de medidas eleitoreiras que a Dilma quer adotar pra cuidar da sua saúde. NÃO FALTAM MÉDICOS, FALTA ESTRUTURA, FALTA INVESTIMENTO, FALTA REMÉDIO, FALTA MACA, FALTA VERGONHA NA CARA DESSE GOVERNO QUE PREFERE INVESTIR EM ESTÁDIO A INVESTIR NA SAÚDE DO POVO!

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*Dr Miguel Srougi é Professor de Urologia da USP e autor ou co-autor de 172 capítulos em livros nacionais e internacionais.
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CURTAM E COMPARTILHEM!!!

https://www.facebook.com/SosSaudeBrasileira


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Jornada Mundial da Juventude e o escárnio da ATEA



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A FUNÇAÕ SOCIAL DA ESCOLA PÚBLICA: sociedade, homem e educação




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A LINGUAGEM DOS MEIOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM





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Correntes pedagógicas




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Objetivos Procedimentais, Conceituais e Atitudinais

 

Objetivos Procedimentais, Conceituais e Atitudinais

Em seu livro Prática Educativa, Antoni Zabala nos apresenta um interessante modelo de planejamento para que os professores e a escolas se utilizem. A versão original era de C. Coll. Trata-se da divisão dos objetivos do professor em 3 itens distintos: Objetivos Conceituais, Objetivos Procedimentais e Objetivos Atitudinais.

Em linhas de regras, podemos definir:

Objetivos Conceituais são aqueles que antigamente eram chamados de "matérias" ou "conteúdos", ou seja, elementos específicos dentro do saber daquela disciplina, como: O que é constituição, como se inicia a Idade Média, o que é uma República, e assim por diante. Objetivos que em geral os professores sempre levam em conta em seu planejamento

Objetivos Procedimentais são aqueles que estão relacionados a procedimentos, ou seja, aprender a fazer. No caso de História, por exemplo, temos a análise de documentos, leitura de textos históricos, relacionar duas épocas históricas, a habilidade de compreender as estruturas de governos, de analisar criticamente uma situação, capacidade de se expressar com clareza, seja oralmente ou na escrita. Todos esses objetivos que devemos ter claros em mente na hora de preparar um currículo. Mesmo na escola tradicional muitos professores já pensavam em tais objetivos, a questão é que, devemos, segundo nossa nova ideia de escola, ter em mente que esses itens são tão importantes quanto os primeiros, e não apenas "algo mais" ou "coisa desse professor em especial"

Objetivos Atitudinais são o tipo mais complexo de objetivos. Uma vez que eles estão relacionados ao "ser" enquanto os conceituais são o "o que se aprende" e os procedimentais são "O que o aluno é" ou seja, está relacionado ao conjunto de valores, atitudes, coisas interiorizadas em um nível tão intenso que fazem parte da personalidade do aluno. Esse ítem engloba situações como: Participação cidadã democrática, respeito às diferenças culturais, dedicação ao estudo, curiosidade, vontade de aprender, entre outros.

Muitas vezes os professores usam essa parte de "Atitudinais" colocando em pauta apenas elementos como "prestar atenção na aula" "não conversar" ... certamente isso está relacionado a atitudes, entretanto devemos lembrar que Atitudinais não representa APENAS comportamentais, e sim interiorizações que serão levadas para a vida toda.

autoria: Leandro Villela de Azevedo - professorleandrovillela@gmail.com

(Revisado por Heloisa em 30/04/2011)

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Tipos de Famílias



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Abordagem Sistêmica. Teoria Geral de Sistemas



Teoria Geral de Sistemas e Abordagem Sistêmica



Teoria Geral de Sistemas


Há anos, pessoas perceberam que há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que podem ser resolvidos com soluções similares. Estas mesmas pessoas perceberam que algumas características e regras aconteciam em todas as áreas.
Assim, surgiu a definição de Sistema, que é um conjunto de elementos inter-relacionados com um objetivo comum. Isto quer dizer que todas as áreas do conhecimento possuem sistemas. E que os sistemas possuem características e leis independentemente da área onde se encontram.

Exemplos de sistemas:
carro, corpo humano, computador, uma empresa

Contra-exemplo: pessoas caminhando na rua (pois não possuem objetivo comum)

Características de Sistemas


Todo sistema deve possuir 4 características básicas:
a)      elementos
b)      relações entre elementos
c)      objetivo comum
d)      meio-ambiente

Exemplo:
Um carro possui elementos tais como sistema elétrico, motor, chassis, rodas e carroceria. As relações entre os elementos são estruturais (uma parte acoplada ou integrada a outra) ou funcionais (uma parte desempenhando trocas com outra). O objetivo comum é a locomoção.

Exercício:
Identifique estas 3 características nos sistemas “corpo humano” e “computador”.

O meio-ambiente é o que está fora do sistema, ou seja, não pode ser controlado pelo sistema. Entretanto, o sistema pode trocar “coisas” com o meio-ambiente (energia, produtos, materiais, informações) e por isto, dizemos que o sistema pode influenciar o meio-ambiente e vice-versa.
Por exemplo: o meio-ambiente de um carro inclui a pista ou estrada, postes e árvores, edificações, placas e sinaleiras, outros carros, o clima e a natureza (ex: chuva), etc. Um exemplo de troca é a de combustível (meio para sistema) e gases poluentes (sistema para meio).
Às vezes, é difícil determinar o que está fora ou dentro do sistema. Por exemplo, os alunos de uma universidade são elementos do sistema “universidade” ou são meio-ambiente. Para tirar esta dúvida (e outras), verifique se o sistema pode controlar este elemento. Se sim, ele será um elemento do sistema. Se não, ele será um elemento do meio-ambiente. Neste exemplo, a universidade não pode controlar que o aluno venha à aula, portanto os alunos são parte do meio-ambiente. Um cuidado: a universidade pode influenciar (persuadir) o aluno a vir às aulas mas não tem controle sobre esta decisão do aluno.

Exercício:
Identifique o meio-ambiente dos sistemas “corpo humano” e “computador”.

Tipos de Sistemas


            Há diversas classificações para sistemas. Eis algumas:

a) concretos X abstratos
Sistemas concretos existem fisicamente; abstratos, são modelos ou representações do mundo físico

b) naturais X artificiais
Sistemas naturais existem na natureza e artificiais foram criados ou inventados pelo Homem.

c) abertos X fechados
Sistemas abertos realizam trocas com o meio-ambiente; sistemas fechados, não.


Leis Universais


            Estudiosos da Teoria Geral de Sistemas identificaram regras ou normas ou leis que acontecem a todos os sistemas, independente da área, ou seja: todo sistema respeita estas leis. Elas são:

a) “Todo sistema se contrai, ou seja, é composto de subsistemas (e isto ocorre infinitamente)”.
            Os elementos de um sistema são também sistemas. Por exemplo, o motor de um carro também é um sistema. E desta forma, cada subsistema também possui as 4 características básicas. E se os elementos são sistemas, então eles também são formados por subsistemas (e isto se repete infinitamente).
Exemplo: o motor de um carro é formado de subsistemas como injeção, pistões, partida, etc.

b) “Todo sistema de expande, ou seja, é parte de um sistema maior (e isto ocorre infinitamente)”.
            Por exemplo, o sistema “carro” é parte de um sistema maior de tráfego, que por sua vez pode ser considerado subsistema de uma cidade e assim infinitamente.

c) “Quanto maior a fragmentação do sistema (ou seja, o número de subsistemas), maior será a necessidade para coordenar as partes”.
            Por exemplo, é mais fácil coordenar um time de futebol de campo (com 11 jogadores em campo) do que um time de futebol de salão (com 5 jogadores em campo). Por isto, ninguém vê peças pequenas (como parafusos) quando pensa em elementos de um carro. A razão disto é que é mais fácil visualizar menos sistemas e entender sua integração; por esta razão, as pessoas procuram agrupar os elementos em subsistemas.
O número de subsistemas é arbitrário e depende do ponto de vista de cada pessoa ou de seu objetivo. Por exemplo, um carro pode ser visto formado por 2 subsistemas somente (motor e estrutura); já outras pessoas poderão subdividir um carro em parte elétrica, motor, rodas, chassis, carroceria e estofamentos.

d) O número mágico 7 ± 2
Na década de 40, pesquisadores de psicologia concluíram que as pessoas normais possuem uma certa capacidade de processamento de informações. Uma das descobertas é que podemos gerenciar de 5 a 9 subsistemas (por isto, o número 7 + 2 e 7 – 2). Isto quer dizer que uma pessoa consegue gerenciar melhor uma equipe com 5 a 9 membros. Ou que devemos subdividir os sistemas de 5 a 9 partes para poder entender melhor o todo.
Se tivermos mais de 9 elementos, teremos dificuldade para gerenciar os subsistemas ou entender o sistema como um todo. Abaixo disto, estamos com capacidade ociosa.
Esta regra é seguida na área de dividir um sistema baseado em tecnologia em subsistemas. Ou exemplo na área, é que devemos colocar de 5 a 9 opções no menu (interface) de um sistema automatizado.

e) Homeostase
            Este princípio diz que os sistemas sempre procuram o equilíbrio. Isto quer dizer que, se uma parte não está funcionando bem, outras terão que trabalhar mais para manter o equilíbrio e para que o sistema consiga atingir seu objetivo.
            Por exemplo, se uma pessoa está mancando de uma parte, a outra perna será sobrecarregada. Uma infecção no pé pode gerar febre e isto afeta todo o corpo; da mesma forma, outras partes poderão ficar infeccionadas. Numa empresa, se o setor de vendas não está bem, outros setores devem trabalhar mais ou melhor (por exemplo, marketing).

f) Sinergia
            A sinergia pode ser exemplificada pela fórmula 1 + 1 = 3. Isto significa que as partes de um sistema podem interagir para gerar algo maior, o que as partes não conseguiriam fazer ou atingir se trabalhando isoladamente.
            Tal princípio também pode ser entendido através da frase “O todo não é a mera soma das partes”. Um bom exemplo é a água (cuja fórmula é H2O). Se estudarmos cada parte isoladamente, teremos que as moléculas de hidrogênio se encontram na natureza em estado gasoso, e o mesmo acontecendo com o oxigênio. Mas quando esta partes se juntam formam uma substância cujo estado natural é líquido.
            A sinergia também explica por que, muitas vezes, uma equipe de futebol com um jogador a menos consegue ganhar de outra com maior número de jogadores. A resposta está na integração entre as partes, que conseguem gerar algo novo.


Abordagem Sistêmica

            A abordagem sistêmica é uma maneira de resolver problemas sob o ponto de vista da Teoria Geral de Sistemas. Muitas soluções surgem quando observamos um problema como um sistema e, desta foram, sendo formado por elementos, com relações, objetivos e um meio-ambiente.

Dicas da Abordagem Sistêmica


a) dividir para conquistar
Procure dividir o problema em problemas menores. Alguém que quer ir de uma cidade a outra, divide o caminho em partes por onde deve passar (estradas a tomar, saídas, entradas, conexões).

b) identificar todas as partes do sistema
Procure identificar tudo o que faz parte do sistema. Algumas partes podem fazer a diferença. Um exemplo clássico é o cavalo de tróia na guerra entre gregos e troianos. Se os gregos vissem o problema apenas como uma cidade (Tróia) com muros altos e fortes portões, não teriam conseguido entrar. A diferença aconteceu porque eles entenderam que o sistema ainda era composto de pessoas e, neste caso, supersticiosos e religiosos (que não poderiam rejeitar um presente dos deuses).

c) atentar para detalhes
A falta de uma caneta pode gerar o insucesso de um sistema automatizado. Os analistas se preocupam geralmente com as coisas grandes como computadores, redes e software de banco de dados. Mas num supermercado, se não houver uma caneta para o cliente assinar o cheque, de nada terá adiantada gastar milhares de dólares com hardware, software e treinamento de pessoal.

d) olhar para o todo (visão holística)
Se alguém está perdido numa floresta, sobe numa árvore para poder enxergar onde está a saída. O mesmo acontece com labirintos. A visão do todo permite entender como as partes se relacionam.

e) analogias
A analogia consiste em utilizar uma solução S’ num problema P’, similar a uma solução S que já teve sucesso num problema P similar a P’. Ou seja, é o reuso de soluções em problemas similares, com alguma adaptação da solução. Não é a toa que o Homem criou o avião observando os pássaros voarem.



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A visita do papa, o discurso de Dilma e as choradeiras dos ateus



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Sair da Caverna e agora? Por João Maria andarilho utópico. Podcast.

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