domingo, 25 de agosto de 2013

Links de monografias e dissertações sobre contos de fada na educação infantil.



As fábulas, lendas e contos de fada, quando lidos, continuam a encantar crianças e adultos, textos que resgatam o pouco da magia que ficou em suas lembranças dos tempos em que seus pais sentavam com eles na sala, no quarto ou na varanda para contar as histórias mais fantásticas de belas princesas e de reinos distantes. Quando lemos contos de fadas para as crianças, certamente estamos ajudando-as a recuperar partes de uma infância que se perdeu num tempo em que usavam a linguagem de seus sonhos para conversar com fadas e enfrentar gigantes. Através das histórias lidas pelas próprias crianças ou contadas pelo professor, é possível que elas experimentem estados afetivos diferentes daqueles que a vida real pode lhes proporcionar. Assim, a presença da Literatura infantil na escola e no lar representa um estímulo forte à aprendizagem da leitura. Adquirindo o gosto pela leitura a criança passará a escrever melhor e terá um repertório amplo de informações e poderá produzir um livrinho de histórias, ilustrados e contados por todas as crianças da sala. O presente trabalho possui como objetivo geral a influência dos contos de fadas no desenvolvimento infantil. Através de um estudo bibliográfico com diversos autores este trabalho se desenvolveu fazendo um breve histórico da literatura infantil e dos contos de fadas e seu devido valor para o desenvolvimento do imaginário.

Palavras Chave: Contos de fadas, literatura infantil, Criança e Cognitivo.

SUMÁRIO


INTRODUÇÃO

1. PERCURSO HISTÓRICO DA LITERATURA INFANTO-JUVENIL
1.1. A origem da literatura infantil
1.2. História dos contos de fadas

2. CONTOS DE FADAS E O IMAGINÁRIO INFANTIL
2.1. A valorização dos contos de fadas em prol do desenvolvimento imaginário infantil
.2.2. O desenvolvimento do imaginário infantil através dos contos de fadas

3. A CRIANÇA E O COGNITIVO
3.1. Aprendizagem e desenvolvimento

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



http://www.slideshare.net/amandinhaff/minha-monografia

http://www.fc.unesp.br/upload/pedagogia/TCC%20Regina%20-%20Final.pdf

http://www.ffp.uerj.br/arquivos/dedu/monografias/MEAS.2009.pdf

http://www.uneb.br/salvador/dedc/files/2011/05/Monografia-PATRICIA-SUELI-TELES-DE-OLIVEIRA.pdf

http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/tcc-qual-a-importancia-dos-contos-de-fadas-na-educacao-infantil/0

http://www.abpp.com.br/monografias/15.pdf

http://educacaoeinfanciaemfoco.blogspot.com.br/2009/07/literatura-infantil-os-contos-de-fadas.html

http://sites.unifra.br/Portals/36/CHUMANAS/2004/os_contos.pdf

http://projetodemonografia.blogspot.com.br/2009/05/apresentacao-de-projeto-de-monografia.html

http://www.uesc.br/eventos/iconlireanais/iconlire_anais/anais-29.pdf

http://www.pedagogiaaopedaletra.com.br/posts/literatura-infantil-e-os-contos-de-fadas-na-construcao-de-valores-e-formacao-das-criancas/

http://www.unicid.br/old/mestrado_educacao/dissertacoes/2012/diss_rosana_auricchio.pdf

http://www.dfe.uem.br/TCC/Trabalhos%202011/Turma%201/Kelly_Barbosa.pdf

http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/C206644.pdf

http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0212103_04_pretextual.pdf

http://www4.fct.unesp.br/pos/educacao/teses/2010/marines_rodrigues.pdf

http://unisal.br/wp-content/uploads/2013/04/Dissertação_Dilvanir-José-Gonçalves.pdf

http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_arquivos/9/TDE-2008-01-09T08:57:59Z-1703/Publico/1639.pdf

http://www.academicoo.com/contos-de-fadas/




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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

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Alugando mão de obra escrava



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AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICANÁLISE PARA A PSICOPEDAGOGIA

 

AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICANÁLISE PARA A PSICOPEDAGOGIA

O sujeito não libidinizado é alguém marcado pela falta de desejo, desejo de não aprender. Aprender é um ato desejante e sua negação é o não aprender. Tal desejo é movido pelo inconsciente, que nesse momento de aprender ou não aprender responde às informações libidinadas (negação, omissão, recusa, rejeição, etc.) percebidas nas primeiras relações maternas ou, mais especificamente na fase da construção do ego (COSTA, 2001).
Segundo Freud, a formação psíquica do sujeito é realizada na infância, por meio de experiências narcísicas (amor a si próprio) e edípicas (rivalidade). A aprendizagem escolar depende de como o aprendiz passou por essas experiências, já supracitadas, ou seja, o sujeito necessita construir uma imagem de si. Tal imagem poderá ser positiva ou negativa, sendo negativa, o sujeito encontrará dificuldades para aprender a ler e escrever.
Podemos dizer que para Freud, “a mola propulsora do desenvolvimento intelectual é sexual” (KUPFER, 2000), ou seja, a inteligência encontra apoio em restos sexuais. O ato de aprender para psicanálise é uma relação com outra pessoa que ensina, no sentido de aprender com alguém e não sozinha. Para tanto,
É preciso que haja um professor para que esse aprendizado se realize. Ora, nem sempre esse encontro é feliz. Então ‘o que é aprender?’ supõe, para a psicanálise, a presença de um professor, colocado numa determinada posição, que pode ou não propiciar aprendizagem (KUPFER, 2000).
Conforme Fernández (1990) o psicopedagogo “não pode deixar de observar o que sucede entre a inteligência e os desejos inconscientes” uma vez que se trata da problemática de aprendizagem. Vale ressaltar, que a psicopedagogia trabalha com a modalidade de aprendizagem. Para Fernández (1994) a modalidade de aprendizagem é um vínculo de uma relação entre dois personagens: o ensinante e o aprendente existente em toda a história de vida do sujeito. Vale salientar que tal modalidade é construída desde as primeiras experiências corporais, entre uma mãe nutriente de alimento e um bebê que necessita deste alimento. Tal alimento deve ser oferecido de acordo com as necessidades do corpo do bebê. Para Fernández, afirma que ao falar de
[...] uma mãe nutriente, [...] [está] falando de uma ‘mãe vigorizante’ (Dolto); portanto, não [...] [está] mencionando um lugar subsidiário, mas de atividade, que pouco tem a ver com a suposta passividade que, a partir de alguns psicanalistas, inclusive Freud, pretende-se inerente à feminilidade. Quando [...] [diz] um bebê necessitado tampouco [...] [está] se referindo a um bebê passivo, mas provido de uma atividade diferente e complementar à mãe (FERNÁNDEZ, 1994, p.60).
Então, podemos entender que a alimentação possui uma fonte somática no que se refere à modalidade de aprendizagem e às questões do inconsciente do aprendente. A aprendizagem necessita de um investimento de conhecimento na medida em que “o desejo de ascender ao conhecimento instala-se sobre este primeiro investimento do outro como ensinante, e, segundo as vicissitudes desse investimento, serão as possibilidades de construir uma ou outra modalidade de aprendizagem” (FERNÁNDEZ, 1994, p. 67), no sentido de estar favorecendo o desejo de conhecer e pensar algo.
O ensinante precisa passar por experiências de um prazer corporal (intelectual e desejante) frente a sua identidade, para que o aprendente possa estabelecer uma conexão com sua máquina desejante-imaginativa-pensante. Se não há uma experiência prazerosa pela via corporal e de comunicação de autoria própria, o aprendente não receberá o conhecimento que necessita, uma vez que a via plausível para uma aprendizagem salutar, seria conceder as possibilidades ao sujeito para assimilar e reconstruir o conhecimento que lhe foi comunicado.
A grande importância da psicanálise (afetiva) para a psicopedagogia (aprendizagem) é conhecer como a criança sente e não apenas como pensa, neste sentido, o professor compreenderá melhor as suas reações e poderá ajudar direcionando a energia da pulsão para fins educacionais, como o prazer da pesquisa e da leitura, ou seja, despertar o gosto de conhecer coisas novas. (LEITÃO, 1997).
O foco da psicanálise é na relação afetiva entre professor e aluno. Relação essa que estabelece as condições para aprendizagem, independentemente de conteúdos. É ai que surge a transferência, conceito muito utilizado pela psicanálise. Transferência significa as manifestações do inconsciente, no sentido de está deslocando algo da experiência primitiva (vividas com os pais) da pessoa para outra pessoa. “Na relação professor-aluno, a transferência se produz quando o desejo de saber do aluno se aferra a um elemento particular, que é a pessoa do professor. (...) Transferir é então atribuir um sentido especial àquela figura determinada pelo desejo” (KUPFER, 2000).
O papel do psicopedagogo, com enfoque psicanalítico clinico é propor para o sujeito a realização de tarefas e, conseqüentemente, acompanhá-lo na execução no sentido de está atento as diferentes reações (lapsos, hesitações, bloqueios, sentimentos, angustias, repetições etc.). Então, na intervenção psicopedagógica é preciso levar o sujeito há ter um contato com reações desconhecidas (BARONE, 1998, p. 22).
A psicanálise possui um método Ramain-Thiers para se trabalhar na clinica psicopedagógica. Tal método propociona o surgimento do inconsciente, ou seja, o psicopedagogo “não ensina, ele permite que o erro apareça, que surja a falta, condição necessária para que nasça o desejo de aprender” (BARONE, 1998, p. 25). Com tal método o ser humano passa a ser visto em sua dimensão cognitiva, social, psicomotora e emocional. O foco desse método é a interiorização e atenção, trabalhando a criatividade, a autonomia e atitudes, atendendo uma faixa etária a partir de 3 anos, trabalhando numa perspectiva de reelaboração dos conflitos, angústias, transferências, resistências, recalque, outras. O objetivo é trabalhar o psicomotor de forma projetiva (através de vivências), contendo as atividades de cortar, copiar, encaixar, entre outras, bem como o movimento do desenvolvimento dos estágios psicossexuais (oral, anal e fálico) caracterizando uma abordagem sociopsicanalítica. O interessante que o método trabalha com a questão do erro como algo de reparação por meio do lápis de cor e durex, permitido a cada erro cometido trocar pelo lápis ou reconstruir com o durex (COSTA, 2005).
Portanto, a Psicanálise é de suma importância para a Psicopedagogia, uma vez, que ambas servirão de base para fazer com quer o sujeito se descubra enquanto sujeito de desejo de aprender, no sentido, de olhar para o sujeito não apenas como um sujeito pensante, mais também um sujeito de sentimentos e emoções. O sujeito deve ser tratado para alcançar o objetivo de aprender, pois os fatores biológicos, emocional, cognitivo e motor estarão sempre presente no processo do não aprender, seja qual for a sua classificação. O papel do psicopedagogo é resgatar o desejo de aprender, eliminando os possíveis entraves e a Psicanálise contribuirá na medida em que irá fazer com que o sujeito traga a tona os seus desejos inconscientes desconhecidos e, possivelmente, poderá compreender melhor a si mesmo.
REFERÊNCIAS
BARONE, Leda Maria Cadeço. De ler o desejo ao desejo de ler. Petrópolis: Vozes, 1998.
COSTA. Auredite Cardoso. Psicopedagogia e Psicomotricidade: pontos de intersecção nas dificuldades de aprendizagem. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
FERNÁNDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1994.
______. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artmed, 1990.
KUPFER, Maria Cristina Machado. Fred e a Educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 2000.
LEITÃO, Heliane; ALMEIDA, Leda. Piaget e Freud: um encontro possível? Maceió: Edufal, 1997.
OLIVEIRA, Vera Barros; BOSSA, Nádia Aparecida (org). Avaliação Psicopedagogica da criança de 0 a 6 anos. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
______. Avaliação Psicopedagogica do Adolescente. Rio de Janeiro: Vozes, 1998


http://danipsicocli.blogspot.com.br/2010/05/as-contribuicoes-da-psicanalise-para.html

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