domingo, 16 de novembro de 2014

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KARL MARX , ADAM WEISHAUPT, ALBERT PIKE, GIUSEPPE MAZZINI E A REVOLUÇÃO ILLUMINATI DA NOVA ORDEM MUNDIAL

KARL MARX , ADAM WEISHAUPT, ALBERT PIKE, GIUSEPPE MAZZINI E A REVOLUÇÃO ILLUMINATI DA NOVA ORDEM MUNDIAL



terça-feira, 12 de março de 2013

TERRORISMO, CRISES ECONÔMICAS, REVOLUÇÕES, GUERRAS SÃO PROGRAMADOS NAS SOCIEDADES SECRETAS - KARL MARX , ADAM WEISHAUPT, ALBERT PIKE, GIUSEPPE MAZZINI E A REVOLUÇÃO ILLUMINATI DA NOVA ORDEM MUNDIAL



Em 1830, Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati que parece ter continuado no comando apesar do exílio, morreu aos 82 anos.

 

Sua morte ocorreu numa época em que a Franco-Maçonaria norte-americana estava se separando dos Illuminati. Conta-se que no leito de morte, o luciferiano Weishaupt se arrependeu e se converteu à Igreja Católica. Em 1834, o italiano Giuseppe Mazzini, filho de um médico genovês, tornou-se chefe dos Illuminati. Alguns dizem que Weishaupt pessoalmente o nomeou antes de morrer, impressionado com a implacabilidade de Mazzini quando este se tornou maçom do Grande Oriente, aos 22 anos. O Grande Oriente tinha penetrado entre os Carbonari, uma antiga forma de Franco-Maçonaria italiana que pretendia eliminar o Cristianismo, e que Mazzini acabou absorvendo. 



Mazzini passou seus primeiros 3 anos como maçom fazendo treinamento revolucionário. Foi exilado da Itália para a França em 1831 e fundou uma nova organização maçônica, a Jovem Itália, que em pouco tempo tinha 60.000 membros e foi proibida pelo governo italiano. Com a ajuda do maçom (depois estadista britânico) Henry Palmerston, fundou a Jovem Europa, na Suíça, e as "Jovens" sociedades secretas continuaram a proliferar: Jovem América, Jovem Inglaterra e Jovem Turquia. Os "jovens" recrutas foram depois iniciados nas lojas do Grande Oriente Templário nos países em questão. A essa altura já tinham sido treinados em terrorismo e subversão pelos maçons do Grande Oriente e do  Rito Escocês Templário. Aprenderam a usar dinamite em Paris, protegidos pela constituição francesa. Eram conhecidos também como anarquistas ou niilistas, e sua tarefa era espalhar a revolução templária pela Europa, sob a liderança de Mazzini. Em 1833-4, Mazzini liderou levantes de "jovens" na Savoia e em Gênova, onde trabalhou com Garibaldi que fugiu para a França logo depois.

Na Itália, grupos da "Jovem Itália" assaltavam bancos e incendiavam casas comerciais que se recusavam a lhes pagar por proteção, sequestravam e pediam resgate, com o intuito declarado de levantar dinheiro para a reunificação da Itália. Dizia-se em toda a Itália: Mazzini Autoriza Furtos, Incêndios e Atentados, expressão que foi abreviada para MAFIA.




  A Franco-Maçonaria de Mazzini era idêntica a de Weishaupt: oferecia os mesmos graus, símbolos, senhas e apertos de mãos; usava assassinatos; pretendia destruir a Igreja e estabelecer um GOVERNO MUNDIAL. A diferença entre elas é que Weishaupt era basicamente um rosa-cruz sionista, embora seus Illuminati tivessem unido o Priorado e os Templários, enquanto que Mazzini era basicamente um templário.  Enquanto o Priorado de Sião era abertamente monarquista, direitista, capitlista e antissindicalista, os templários de Mazzini eram republicanos, esquerdistas, comunistas e usavam a força em vez do poder financeiro. 

Na França, o Grande Oriente templário perseverou com o "socialismo" (palavra inventada por Robert Owen), que tinha surgido durante a revolução de 1830, e fundaram a LIGA DOS JUSTOS (com os remanescentes do Clube dos Jacobinos) para liderar o movimento socialista. Os radicais formaram comunas para acelerar a atividade revolucionária e deram à Liga dos Justos um novo nome: LIGA COMUNISTA. Em 1814, seu porta-voz era Levi Mordechai, judeu alemão e maçom do 32 grau do Grande Oriente, que mudou de nome e se tornou KARL MARX.



Marx tinha renegado sua sua origem judaica e se declarava ateísta. Estudou nas universidades de Bonn e Berlin, leu Weishaupt e The Science of Government Founded on Natural Laws, de Clinton Roosevelt, escrito em 1814 com o objetivo de destruir a Constituição dos EUA e comunizar o país segundo os princípios de Weishaupt. Chamou seu plano de New Deal. (Esse plano foi depois implementado por seu descendente Franklin D. Roosevelt. Na Grã-Bretanha, o governo Blair também adotou esse termo dos Illuminati para um de seus programas. ) Em 1847, fazendo eco a Weishaupt e Clinton Roosevelt, e usando um rascunho escrito por Engels e um grupo de Illuminati, Marx escreveu o MANIFESTO COMUNISTA, que conclamava os trabalhadores à revolta e os governos a tomar posse de todas as propriedades. Essa obra foi encomendada pela Liga Comunista, inspirada nos Illuminati. Segundo pelo menos uma fonte, Das Kapital, que Marx escreveu nos anos 1860m foi financiado por um Rothschild, que deu a Marx dois cheques de alguns milhares de libras para finalizar sua teoria do socialismo. Conta-se que esses cheques estiveram expostos no Museu Britânico (...)




Palmerston era uma figura muito importante na Franco-Maçonaria mundial. Asumiu a liderança da Alta Vendita, a mais alta loja dos Carbonari, uma extensão dos Illuminati, quando o nobre italiano de codinome "Nubius" morreu em 1837 (possivelmente envenenado por Mazzini, que queria a posição para si.) De 1874 a 1848, a Haute Vente romana dirijiu as atividades de todas as sociedades secretas. Como sucessor de Nubius, Palmerston tornou-se Grande Patriarca dos Illuminati e Regente de todas as sociedades secretas do mundo - embora os revolucionários do mundo confiassem mais em Mazzini. A partir de 1830, como Secretário Britãnico para Assuntos Extrangeiros, Palmerston tentou convencer o governo britãnico a se aliar ao programa maçônico e assim revolucionar a Europa, o que implicava convencer os contribuintes a financiar revolucionários como Mazzini. 

  Palmerston, que era também Grão-Mestre da Irmandade Britânica e líder da Franco-Maçonaria inglesa, recebeu do Priorado de Sião a tarefa de criar uma cisão entre a Áustria e a Rússia. O plano de Palmerston era atacar a Rússia junto com a França, sua parceira templária, e causar uma ruptura na aliança entre Áustria e Rússia. O enfraquecimento da Áustria permitiria a Napoleão III libertar a Itália da ocupação austríaca. Foi esses o plano que Palmerston seguiu na Guerra da Criméia, quando os Rothschild adiantaram 80 milhões de dólares para o governo britânico. Quando Mazzini pediu ajuda financeira para a revolta templária na Itália, Palmerston levantou fundos com a ajuda do Parlamento Inglês sionista rosacruciano, que não percebeu que estava apoiando o Templarismo. 

(...)

Como parte de sua oposição ao Vaticano, Mazzini defendeu e promeveu a teoria de evolução, de Darwin. O violento ataque weishauptiano contra o Cristianismo devia muito ao materialismo francês do século XVIII, e o posterior declínio do Cristianismo do século XIX teve a influência de Darwin. A visão do século XVIII de que o universo consiste em matéria atômica granulosa e a mente depende de processos físicos, não havendo uma alma imaterial, foi exacerbada pela obra de Darwin, A Origem das Espécies, de 1859. que pretende mostrar que o homem evoluiu do macaco. O efeito da teoria de Darwin foi reduzir o homem à condição de animal e negar sua imortalidade - uma visão que favoreceu o esforço de Weishaupt de destruir a religião.




 O avô de Darwin, o médico Erasmus Darwin, era ligado ao rosa-cruz weishauptiano William Small, que foi professor de Thomas Jefferson no colégio William and Mary, e o apresentou na qualidade de mentor, à obra dos rosa-cruzes Bacon e Newton. Erasmus Darwin foi fundador, com Small, da Sociedade Lunar Rosacruciana e autor de Zoonomia, ou Leis da Vida Orgânica, sendo um dos primeiros a formular uma teoria da evolução das espécies, o que sugere que a idéia veio dos Rosa-Cruzes via Small. O propósito de A ORIGEM DAS ESPÉCIES era "assassinar Deus" (ou seja, destruir o Cristianismo), uma idéia rosacruciana weishauptiana. (...) Em que medida a teoria de Darwin, de que o homem descende do macaco, era verdadeira e em que medida era propaganda weishauptiana?

(Segundo Evelyn Torrence, é o 
inverso, o macaco descende do homem...) 

GARIBALDI



Em maio de 1860, o camisa-vermelha Garibaldi, agindo sob as ordens de Mazzini, liderou o exército de guerrilha da Expedição dos Mil numa invasão à Sicília e derrotou duas vezes as forças do rei Bourbon de Nápoles. Cavour ofereceu ouro piemontês ao rei e o sul da Itália se submeteu a Garibaldi. Em setembro de 1869 (...) a Franco-Maçonaria inglesa, que tinha participado da Segunda Guerra do Ópio, na China, começou a fornecer ópio para a Máfia Maçônica de Mazzinie lhe ofereceu um lar na Sicília. Assim, depois de Garibaldi e da armada inglesa, a Máfia chegou à região e estabeleceu ali sua sede.



A MORTE DE ABRAHAM LINCOLN

O objetivo dos Rothschild era criar um incidente que resultasse um banco central norte-americano: uma guerra por exemplo, faria com que o governo norte-americano pedisse dinheiro emprestado ao Rothschild para financiá-la. 

(...) Como o Priorado de Sião queria recuperar os Estados Unidos, agora em mãos dos Templários, os Rothschilds planejaram uma guerra civil norte-mericana. O norte seria uma colônia britânica sionista, anexada ao Canadá e controlada por Lionel Rothschild. O sul, templário, seria dado a Napoleão III da Fraça e controlado por James Rothschild. Para convencer o sul a se separar da união, maçons sionistas iluminizados, de orientação rosacruciana, usaram os Cavaleiros do Círculo de Ouro, um grupo formado em 1854 por George Bickley para espalhar a tensão racial. Seu braço militar era a Ku Klux Klan. 




Jesse James roubou ouro dos bancos e o enterrou - cerca de 7 bilhões de dólares - para financiar uma guerra civil. Os estados separatistas se juntariam no Estado Confederado da América: cada um seria como um país independente. Abraham Lincoln disse ao povo que"combinações poderosas demais para serem reprimidas pelos mecanismos comuns de um governo de tempos de paz tinham assumido o controle em vários estados do sul."

Os Rothschilds financiaram o norte através de Belmont, Jay Cooke, dos Irmãos Seligman e da Speyer & Co., e financiaram o sul através do agente Judah Benjamin, que se tornou Secretário de Estado pela confederação dos estados do sul, em 1862. (...) Em 1861, a Inglaterra enviou 8000 soldados ao Canadá e, no ano seguinte, soldados ingleses, franceses e espanhóis desembarcaram no México, supostamente para cobrar dívidas.

Albert Pike, um general do exército confederado, era maçom do Rito Escocês, templário e pró-França e o maçom mais poderoso do mundo. Na verdade, a maioria dos líderes políticos e militares dos confederados era maçônica, sob o comando secreto de Pike. Os confederados ofereceram a Louisiana e o Texas a Napoleão II se ele enviasse tropas para combater o norte. Lincoln, como o Czar Alexandre II ao libertar os servos, decretou a libertação de todos os escravos em 1863. Pouco tempo depois o Czar enviou uma frota russa em apoio a Lincoln. O Congresso aprovou o plano de Lincoln: tomar emprestado 450 milhões de dólares em troca de títulos públicos ou "greenbacks", para custear a guerra civil. Com isso, Lincoln não precisaria pedir dinheiro emprestado a banqueiros internacionais como os Rothschild. Bismark disse: 

''Os financistas estrangeiros (...) logo perceberam que os EUA fugiriam ao seu controle. A morte de Lincoln foi resolvida naquele momento."  




Em 1865, Lincoln foi assassinado por Jonh Wilkes Booth, patriota confederado e membro dos Cavaleiros do Círculo de Ouro (juntamente com Jefferson Davis). Mensagens codificadas foram encontradas no caminhão de Booth e a chave para decifrá-las estavam nas coisas de Judah Benjamin, o agente dos Rothschilds no norte. Jay Cooke, intermediário dos Rothschilds, estava envolvido.

MAZZINI E PIKE DO GRANDE ORIENTE PLANEJAM DOIS IMPÉRIOS OPOSTOS NA EUROPA



Nomeado Príncipe e Chanceler Imperial como recompensa pela vitória sobre a França em 1871, Bismark  estava no topo de sua influência. Mazzini queria que ele dividissea Europa em dois campos opostos através de tratados de paz. Com esse objetivo escreveu a Albert Pike.

Pike, líder norte-americano do Rito escocês, maçom do 33 grau e autor de um enorme manual maçõnico, ficou fascinado com o governo mundial e coordenou as atividades dos Illuminati nos EUA.Era Grão-Mestre de um grupo luciferiano conhecido como Ordem do Paládio ou Conselho Soberano de Sabedoria, que tinha sido fundado em Paris em 1737. O rito reverenciava o templário Baphomet e o termo "Paládio" vinha da palavra hindu pala (ou falo), sugerindo as forças geradoras do homem, que lhe permitem atingir seu status divino e se tornar um homem-deus. Esse era um símbolo templário e não sionista-rosacruciano. 

Pike recriou esse rito para unir as hierarquias da Maçonaria inglesa, francesa e norte-americana. Ele, Palmerson, Bismark e Mazzini difundiram essa doutrina nas lojas do Rito Escocês Templário. (...) Numa carta do dia 15 de Agosto de 1871, Pike escreveu a Mazzini: "Vamos pôr à solta os niilistas e ateístas e provocar um formedável cataclismo social que, em todo o seu horror, mostrará claramente às nações o efeito do ateísmo absoluto, origem da selvageria e do mais sangrento tumulto. Em toda parte, os cidadãos, obrigados a se defender contra a minoria mundial de revolucionários, exterminarão esses destruidores da civilização. A multidão, desiludidaq com o Cristianismo, cujo espírito deístico estará daí em diante sem bússola, ansioso por um ideal, mas sem saber onde depositar sua adoração, receberá a pura luz (...) de Lúcifer, trazido finalmente à visão pública, uma manifestação que resultará do movimento reacionário geral que seguirá à destruição do Cristianismo e do ateísmo, ambos subjugados e exterminados ao mesmo tempo.




O texto completo dessa carta  profética, incluindo um apêndice, evoca 3 guerras mundiais e duas revoluções. 


Do livro de Nicholas Hagger,  A HISTÓRIA SECRETA DO OCIDENTE  

(Continua)


***

O PLANO DAS 3 GUERRAS MUNDIAIS
http://www.agendaglobal.page.tl/As-3-Guerras-Mundiais.htm

A Dinastia Rothschild
http://acordecristovem.blogspot.com.br/p/rothschilds.html
SOCIEDADES SECRETAS, ILLUMINATI E REVOLUÇÕES NO MUNDO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/01/sociedades-secretas-illuminati-e.html
GLOBALISTAS ILLUMINATI SÃO SOCIALISTAS FABIANOS - OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/01/globalistas-illuminati-sao-socialistas.html
AGENDAS GLOBALISTAS A SEREM ESTUDADAS - ILLUMINATI E OUTRAS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/01/agendas-globalistas-serem-estudadas.html
AGENDA ILLUMINATI/REPTILIANA - RELEMBRANDO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/03/agenda-illuminati-relembrando.html
LÚCIFER E A REVOLUÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/02/lucifer-e-revolucao-da-nova-ordem.html
TERRORISMO E SOCIEDADES SECRETAS - KARL MARX , ADAM WEISHAUPT, ALBERT PIKE, GIUSEPPE MAZZINI E A REVOLUÇÃO ILLUMINATI
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/03/terrorismo-e-sociedades-secretas-karl.html
CONSPIRAÇÃO CONTRA A CIVILIZAÇÃO CRISTÃ
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/01/conspiracao-contra-civilizacao-crista.html

Albert Pike - Giuseppe Mazzini - Adam Weishaup - Maçonaria - Carbonaria - Ku Klux Klan -sociedades secretas - Terceira Guerra Mundial 

http://ahumanidadeestaemperigo.blogspot.com.br/2009/11/albert-pike-giuseppe-mazzini-maconaria.html


*

http://delinks.blogspot.com.br/

fonte http://conspiratio.blogs.sapo.pt/208738.html

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sábado, 15 de novembro de 2014

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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: TRUE LIES II - A FACE OCULTA DO GOVERNO MUNDIAL ...: TRUE LIES II - A FACE OCULTA DO GOVERNO MUNDIAL     Heitor De Paola “Dentro da ONU está o germe e a semente de um grande gru...

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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A agenda secreta nas crises de imigração

Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A agenda secreta nas crises de imigração: A agenda secreta nas crises de imigração ESCRITO POR ION MIHAI PACEPA  | 06 JULHO 2014  ARTIGOS -  DESINFORMAÇÃO   Comentário do t...

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A agenda secreta nas crises de imigração

 ivan
Comentário do tradutor, Francis Lauer:Recentemente as agências de mídia globalistas, em uníssono e em todo o planeta, divulgaram um informe da ONU revelando que o número de refugiados no mundo havia superado a cifra de 50 milhões de pessoas em 2013, o maior número desde a Segunda Guerra Mundial. Normalmente este tipo de informação é veiculado de modo acrítico (a exposição do dado puro) ou num tom falsamente crítico que não vai ao âmago real da questão (como faz a própria ONU). No primeiro caso não há diferença entre ler a notícia veiculada pela BBC(Inglaterra), ou pela Deutsch-Welle (Alemanha) ou assistindo ao Jornal Nacional; no segundo caso o que há é o favorecimento de uma agenda que, como veremos, é a própria origem causadora do problema aparentemente denunciado.
Ato contínuo, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) anuncia que será necessário captar a estratosférica soma de R$8.000.000.000,00 (oito bilhões de reais) apenas para auxiliar os refugiados na Guerra pela Síria. Dinheiro este que será tomado necessariamente do pagador de impostos dos países desenvolvidos e em menor medida dos países “em desenvolvimento” como o Brasil, que entre estes é o principal doador do ACNUR. Como todo “bom” empreendimento socialista, a Organização das Nações Unidas é um sumidouro de dinheiro que só se sustenta parasitando o “grande capital”, e portanto, nada mais faz do que  parasitar pessoas que trabalham. (Graças a esses problemas “humanitários” atualmente são empregados pela ONU 44.000 especialistas, cifra que pode superar 220.000 empregados, de fato um “secretariado global” como eles mesmos se definem.)
Na inóspita fronteira sul dos Estados Unidos tem ocorrido um estranhíssimo surto de imigração ilegal de crianças e adolescentes. O número de imigrantes menores de idade aumentou DOZE vezes em consequência de alterações introduzidas pelo comunista Barack Hussein Obama na política de imigração, tornando-a menos rigorosa e criando nos imigrantes a perspectiva de, mesmo quando infratores da lei, poder adquirir cidadania americana. As estimativas para este ano apontam para o ingresso ilegal de 90.000 crianças e adolescentes. Há relato de vilarejos na América Central sendo abandonados pelos moradores que atravessam o México de sul a norte desejosos de aproveitar a política obamista. Sem esquecer que os próprios cartéis do narcotráfico do México tem envolvimento no tráfico de crianças. Naturalmente esta enxurrada de imigrantes produz situações calamitosas e tensões extremamente graves na região.
Que relação há entre a situação de um refugiado na Síria, um cristão iraquiano fugindo do ISIS, uma criança guatemalteca atravessando a árida fronteira sul dos Estados Unidos, um haitiano no Acre e, por que não, um médico cubano no interior do Rio Grande do Sul? O Ion Mihai Pacepa, homem que era de total confiança do ditador da Romênia comunista Nicolae Ceausescu, e membro de mais alto escalão do serviço de inteligência a desertar do Bloco Soviético, dá neste texto uma verdadeira aula sobre o uso de imigrantes como uma “arma secreta” do processo de subversão desenvolvido pelo KGB. Com a palavra, o professor Pacepa.

[24/06/2014] Nota do editor da WND: Há um ano, neste mesmo dia, a WND Books lançou o livro histórico “Disinformation: Former Spy Chief Reveals Secret Strategies for Undermining Freedom, Attacking Religion, and Promoting Terrorism”, de autoria do Tenente General Ion Mihai Pacepa, o oficial de inteligência de graduação mais elevada do bloco soviético que já desertou, em coautoria com o prof. Ronald Rychlak. O filme documentário homônimo, “Disinformation: The Secret Strategy to Destroy the West” ganhou, recentemente, o prestigioso Telly Award.
 
ilegal
Imigrantes ilegais empreendendo a duríssima travessia da fronteira sul dos Estados Unidos.

A agenda secreta nas crises de imigração
Ion Mihai Pacepa

Virtualmente todos os 1.087 comentários no editorial do 
Wall Street Journal intitulado “A Reforma da Imigração Não Pode Esperar”, de autoria de Rupert Murdoch, proprietário daquele prestigiado jornal, discordavam da conclamação do artigo para um imediato “caminho para a cidadania” para nossos milhões de imigrantes ilegais.
Historicamente esta discordância é significativa: a América começa a enxergar através do grosso véu da desinformação que foi desenvolvida para dissimular a arma secreta dos serviços de inteligência: imigração em massa disfarçada de amor humanitário.
“Isto não é uma crise humanitária”, declarou a Associação Nacional dos Oficiais Aposentados da Guarda de Fronteiras. “Trata-se de um ataque predizível, orquestrado e deliberado [que se aproveita] do lado compassivo dos Americanos.” Dois congressistas declararam que a enxurrada de crianças ilegalmente imigradas na fronteira sul dos Estados Unidos pode ser a derivação de uma estratégia secreta para transformar os Estados Unidos num estado socialista (1).
pacepa
Tenente General Ion Mihai Pacepa, ex-Chefe do DIE, o KGB da Romênia Comunista.
O membro do escalão mais elevado do KGB a desertar para o ocidente.
Não me compreenda mal. Sou um conservador que aprecia a Fox News, frequentemente tenho sido publicado no Wall Street Journal, e eu mesmo sou um imigrante – na verdade, pelo privilégio de tornar-me um cidadão desse imenso país, eu o paguei com duas sentenças de morte (no meu país de nascimento, a Romênia).
Porém, na minha outra vida como um dos membros do topo da comunidade da inteligência do KGB, eu estive envolvido numa operação supersecreta cuja finalidade era transferir a lealdade da Europa Ocidental e de Israel para longe dos Estados Unidos e do capitalismo, direcionando-os para o bloco soviético e para o socialismo através da inundação do mundo ocidental com diversos imigrantes ao mesmo tempo em que camuflávamos este ataque sob a máscara de desinformação rotulada de “humanitarismo”.
Depois de desertar, expus num memorando para o presidente Carter a respeito da ofensiva antiamericana por meio da imigração em massa – ele escreveu no memorando “tudo isso é novo para mim” – e no meu livro “Red Horizons” que o lema era Gutta cavat lapidem, non vi sed saepe cadendo (Uma gota d'água faz um furo na rocha não pela força, mas pelo gotejar contínuo). Este era um provérbio do KGB sugerindo como a imigração em massa deveria fazer a Europa Ocidental e Israel passar para o nosso lado: gota, após gota, após gota. Necessitaria de algum tempo, porém, quando você não pode utilizar uma furadeira, aquela é a melhor maneira de fazer um buraco.
Ano passado eu revelei novamente esta velha ofensiva em “Disinformation”, um livro em co-autoria com o professor Ronald Rychlak, pois a Rússia transformou-se numa ditadura do KGB (renomeado como FSB). E tal como todas as outras campanhas de desinformação – do passado e do presente – reveladas por mim naquele livro, a imigração em massa tornou-se, hoje, uma arma emocional utilizada contra o próprio Estados Unidos.
Em poucas palavras vou explicar o panorama da desinformação do KGB no contexto das imigrações em massa:
Após a morte de Stálin, sua teoria “imutável” para a revolução mundial proletária foi substituída pela “estrada parlamentarista para o poder” de Khrushchev. Insurgências comunistas caíram em desuso. Imigração em massa – de propagandistas do bloco soviético – entrou em voga. E funcionou. Em meados de 1950, em torno de 30 milhões de pessoas na Europa Ocidental estavam votando na opção do Partido Comunista. O comunismo não foi imposto a eles pela força, como havia sido feito na Europa Oriental, porém esta não é toda a história. Nossa conspiração envolvendo a imigração em massa, apoiada por numerosas organizações de imigrantes que nós financiávamos no Ocidente, foi tão bem sucedida que nós começamos até mesmo a vender para países capitalistas alguns dos nossos próprios cidadãos em troca de moeda forte.
stalin
Joseph Stalin (*1878 +1953)
A Alemanha Ocidental tornou-se o meu alvo pessoal em 1956, quando fui indicado como chefe do escritório de espionagem naquele país. Minha diretiva operacional, escrita por conselheiros do KGB, assemelhava-se como um plano quinquenal [5 anos] para transformar a Alemanha Ocidental num país socialista através da inundação do país com imigrantes de origem alemã. Moscou acreditava que um afluxo massivo de imigrantes oriundos do bloco soviético iria não apenas espalhar os milagres do socialismo para a Alemanha Ocidental, mas que também afogaria a burocracia governamental, encurralaria o tesouro nacional, provocando o caos econômico e influenciaria os alemães ocidentais a votar pela opção socialista.
A comunidade do KGB não conseguiu transformar a Alemanha Ocidental num país socialista, mas não foi por falta de tentativas. Durante o restante do meu tempo na Romênia, a Alemanha Ocidental foi inundada com imigrantes oriundos do bloco soviético. Naturalmente, a Stasi (polícia secreta) da Alemanha Oriental desfrutava de uma vantagem incomparável, porém, a Romênia vinha a seguir em segundo lugar devido a sua imensa minoria alemã.
No final da década de 60, a contribuição romena para este imenso fluxo de imigração recebeu um impulso especial quando o governo de Bonn silenciosamente fez saber que estava preparado para pagar Bucareste com dólares em espécie por cada cidadão romeno de ascendência alemã que fosse permitido imigrar para a Alemanha Ocidental. (2)
Segundo livro publicado pelo embaixador da Alemanha Ocidental para a Romênia, o qual manteve um registro desse tráfico humano, Bucareste vendeu 200.000 Volksdeutsche (alemães étnicos vivendo fora do Reich) até 1989, quando o bloco soviético colapsou (3). Alguns dos Volksdeutsche emigrados para a Alemanha Ocidental eram agentes de inteligência que haviam sido treinados para plantar as sementes do antiamericanismo. Os demais foram enviados apenas sob a expectativa de popularizar o conceito socialista do estado de bem estar social o qual conduz (um país) “do berço ao caixão”. Seja onde for as pessoas adoram a perspectiva de um almoço grátis.
No início da década de 70, quando a Alemanha Ocidental abriu suas fronteiras para imigrantes iugoslavos na qualidade de trabalhadores convidados (necessários na época), o serviço de inteligência para o exterior de Tito entrou na refrega. Segundo Silvo Gorenc, meu contraparte iugoslavo, praticamente um milhão de imigrantes iugoslavos foram enviados para a Alemanha Ocidental. Em meados da década de 70, quando a Alemanha Ocidental também começou a importar trabalhadores convidados oriundos da Turquia, o serviço de espionagem da Romênia começou a recrutar romenos com ascendência turca (a Romênia possui uma grande comunidade turca) e a enviá-los para a Alemanha Ocidental – diretamente ou através da Turquia.
Aqui não é o lugar para descrever os detalhes dessa colossal empreitada de imigração em massa. Que seja suficiente dizer que o ritmo per-capita da imigração para a Alemanha na década de 80 foi substancialmente mais elevado do que para os Estados Unidos, e que hoje existem mais de 15 milhões de pessoas imigradas vivendo na Alemanha, cuja população é de 82 milhões. Pouco antes de eu sair para sempre da Romênia, o DIE (o serviço de inteligência no exterior da Romênia comunista, o qual eu chefiava) recebeu uma carta assinada pelo presidente do KGB, Yuri Andropov, anunciando que nossas ofensivas migratórias na Alemanha Ocidental estavam desempenhando um papel substancial na definição do governo e do parlamento daquele país para a adoção da política Ostpolitik (“uma abertura voltada ao Oriente”).
Em abril de 1974, eu tive meu último encontro com Willy Brandt, o chanceler que elaborou a Ostpolitik da Alemanha Ocidental. Brandt aparentava angústia. Ele nem mesmo tratou da sua tão propalada Ostpolitikcomigo, como normalmente fazia no passado. Isto foi pouco depois da prisão de Günther Guillaume na qualidade de agente ilegal da Stasi (4), Brand não conseguiu falar sobre qualquer outro assunto.
willy
Chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt (à esquerda), um social-democrata, em seu primeiro encontro com o seu equivalente da Alemanha Oriental comunista.
Guillaume, um dos emigrados da Alemanha Oriental, havia ascendido até ao ponto de tornar-se um membro de confiança do Partido Socialista da Alemanha Ocidental, o SPD (5), e um conselheiro de confiança do próprio Chanceler Brandt. Guillaume havia sido crucial na persuasão do socialista Brand para que ele afastasse a Doutrina Hallstein, adotada durante o governo conservador do chanceler Konrad Adenauer, que havia declarado a Alemanha Ocidental a representante exclusiva de toda a nação alemã. Guillaume tambéminfluenciou Brandt para a assinatura de um tratado com a União Soviética reconhecendo oficialmente a Alemanha Oriental. A prisão de Guillaume como um espião do bloco soviético foi simplesmente arrasador, e Brand revelou-me que ele se sentia traído.
Um mês mais tarde, Brandt iria escrever para o presidente da Alemanha Ocidental: “Assumo a responsabilidade política pelas negligências em relação ao caso do agente Guillaume e apresento minha renúncia ao cargo de chanceler federal.” (6)
Em 1998, o chanceler da Alemanha Gerhard Schroeder, outro socialista pró-soviético, foi essencial para garantir cidadania em massa para a maioria dos imigrantes alemães. Isto fez dos imigrantes uma poderosa força política. Ao longo do mesmo ano de 1998, Joschka Fischer, cujos pais haviam emigrado da Hungria, tornou-se vice-chanceler da Alemanha Ocidental. Logo, a mídia alemã revelaria que Fischer havia sido filiada ao Revolutionärer Kampf, uma organização terrorista financiada pelo KGB, e que em 1969 havia participado de um encontro da OLP [Organização para Libertação da Palestina] em Algiers [Marrocos] na qual a OLP adotou uma resolução para obtenção da vitória final sobre Israel. A jornalista alemã Bettina Roehl, filha do falecido Ulrike Meinhof, co-líder do grupo terrorista Baader-Meinhof, comprovou que Fischer de fato fora uma terrorista durante a década de 70. Ela forneceu fotos mostrando Fischer vestindo um capacete e espancando o oficial da polícia alemã, Rainer Marx, em 7 de abril de 1973, numa manifestação violenta em Frankfurt/Main's Luisenplatz. Em 2002, Joschka Fischer pediu desculpas publicamente a Rainer Marx, o oficial de polícia espancado.
gsvp
O presidente russo Vladimir Putin e o ex-chanceler da Alemanha Gerhard Schroeder.
Amigos pessoais, aliados políticos e sócios.
Sugestão de leitura: 
O Modo Errado de Lidar com o Presidente Putin (Roger Scruton)
O anti-americanismo semeado pela imigração em massa de Schroeder-Fischer produziu frutos.
Em junho de 2002, um documentário sobre os “Crimes de Guerra dos Estados Unidos” no Afeganistão foi exibido no Bundestag (o parlamento alemão). E em 19 de setembro de 2002, uma ministra do gabinete alemão, Herta Dauebler-Gmelin, comparou o Presidente George W. Bush ao Adolf Hitler.
Em seguida, a Alemanha Ocidental rebelou-se contra as políticas de imigração em massa de Schroeder e, em 2005, os eleitores retiraram-no do poder, apesar dos votos que ele obteve dos milhões de imigrantes que recém haviam sido agraciados com a cidadania (alemã). Schroeder aposentou-se da vida política e Fischer mudou-se para uma vida mais quieta e frondosa na Universidade de Princeton nos Estados Unidos para escrever suas memórias e para ensinar a ciência política (N.T.: ou seja, imigrou).
Pouco depois, a Alemanha ficou estupefata ao descobrir que Schroeder possuía uma posição elevada dentro da companhia Russa Gazprom. Num editorial cuja manchete dizia “Gerhard Schroeder's Sellout” (numa tradução livre: “Gerhard Schroeder vendido”) o Washington Post publicou:
Este é o tipo de comportamento que nós – lamentavelmente – esperamos vir de alguns políticos no Congresso. Porém, quando Gerhard Schroeder, o ex-Chanceler da Alemanha, anunciou na semana passada que ele estava indo trabalhar para a Gazprom, o leviatã da energia na Rússia, ele se catapultou para uma nova categoria. Uma coisa é um legislador pedir demissão no seu trabalho, abandonar a presidência do seu comitê e ir, então, trabalhar para uma companhia numa área onde, um dia, ele teve jurisdição. Outra coisa bem diferente é quando o Chanceler da Alemanha – uma das maiores economias do mundo – abandona seu posto e vai trabalhar numa companhia controlada pelo governo da Rússia e que está auxiliando a construir um gasoduto no Mar Báltico, projeto que ele defendeu e patrocinou quando estava em exercício. Para tornar essa decisão ainda mais intragável, ocorre que o Diretor Executivo do consórcio do gasoduto é ninguém mais ninguém menos do que um oficial aposentado da polícia secreta da Alemanha Oriental que é amigo de Vladmir Putin (o presidente da Rússia) [desde] quando Putin era um agente do KGB na Alemanha Oriental. No mínimo Schroeder merece ser enxovalhado pelo seu péssimo gosto.
Em abril de 2006, Radoslaw Sikorski, na época ministro da defesa da Polônia, comparou este projeto de gasoduto com o infame Pacto Hitler-Stálin de 1939 que redesenhou o mapa da Europa (7). De fato, a atual dependência do gás russo tem prevenido a Europa Ocidental de atuar decisivamente contra o roubo da Criméia e contra seus esforços para reconstruir a antiga União Soviética, cujo desmonte, no ponto de vista de Putin, “foi a maior catástrofe geopolítica do século”.
Eu não estou mais no covil dos ursos e, é lógico, eu não tenho provas de que o KGB/FSB tem suas mãos na nossa atual crise da imigração em massa. Um dia, porém, eu vi na Fox News milhares de imigrantes ilegais que marcharam até Washington, D.C., bradando: “Hoje nós marchamos, amanhã nós votaremos”. 
Este era um dos slogans do antigo KGB – Gutta cavat lapidem (“De gota em gota...”). 
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O ditador da Romênia Comunista Nicolae Ceausescu
(segundo da direita para a esquerda com chapéu e mãos no bolso),
e logo atrás o Ten. Gal. Ion Mihai Pacepa.
Eu sei que não sou politicamente correto. Mas eu também sei que em 1978, quando rompi com o bloco soviético, o KGB era um estado dentro de um estado e que, agora, o KGB (ou qualquer que seja o seu nome) está à frente do estado.
“Não há ex-oficiais do KGB!”disse certa vez o presidente Putin aos seus subordinados. “Um oficial do KGB só nos deixa morto!”
Estas são as mesmas velhas frases do KGB que eu estava habituado a ouvir na minha outra vida, no alto escalão da comunidade do KGB.
Na minha outra vida, a comunidade do KGB estava profundamente envolvida em disseminar o antiamericanismo na América do Sul, cujo mapa, agora, tornou-se predominantemente vermelho. Conselheiros do KGB, navios militares e bombardeiros russos estão de volta à Cuba – e, mais recentemente, na Venezuela – pela primeira vez desde a crise dos mísseis em Cuba. Nicarágua, Honduras e Argentina foram conduzidas para os braços da Rússia. O Brasil, a décima maior economia no mundo, até mesmo instalou uma guerrilheira aposentada inspirada pelo KGB, a Dilma Rousseff, como presidente do país.
Todos esses elementos me dão uma sólida razão para suspeitar da mão do KGB por trás da atual e súbita imigração em massa de crianças da América do Sul sendo despejadas nas nossas fronteiras ao sul.
Durante aqueles anos da minha outra vida, a comunidade ligada ao KGB estava ocupada propagando o terrorismo na América do Sul, na Europa Ocidental e no Oriente Médio com a ajuda da imigração em massa. Além disso, a atual imigração em massa de terroristas do ISIS para o Iraque e Síria sugere que a Rússia hoje – agora administrada apenas pelo aparato de inteligência – está utilizando com sucesso, também naquela parte do mundo, a arma secreta do KGB, a imigração em massa.
Tenho fortes razões para acreditar que uma política abrangente para lidar com a Rússia, que está construindo um novo eixo anti-americano – Moscou-Teerã-Beijing-Caracas – e o maior cartel petrolífero na história, é muito mais importante neste momento do que agraciar com a cidadania os milhões de imigrantes ilegais que invadiram nosso país.
Tornar-se um cidadão deste imenso país é, na minha humilde visão, uma honra, e não um título. Para o prêmio Nobel da Paz, Elie Wiesel, que também nasceu na Romênia, a América sempre simbolizou a esperança – e não uma cidadania prematura ou um almoço grátis. “Esperança é uma palavra-chave no vocabulário de homens e mulheres como eu mesmo e como tantos outros que descobriram na América a força para superar o ceticismo e a desesperança”, ele disse. Elie Wiesel sabe melhor do que qualquer outro o que realmente a esperança significa. Foi a esperança de que a América iria derrotar os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial e eventualmente vir para resgatá-lo que o manteve vivo num campo de extermínio alemão.
Existem milhões de outros que, como Wiesel e como eu, estão prontos para iniciar suas vidas do zero pelo privilégio de viver nesta magnânima terra da liberdade. Eu tenho esperança que eles irão. Contudo, eles têm de seguir as tradições e leis Americanas que fizeram deste país um farol para todo o mundo.

Notas:
1 – Nota do tradutor: o artigo citado, que está em inglês, menciona a estratégia Cloward-Piven. Traduzo um pequeno trecho: “(...) Nos anos 60, os professores Andrew Cloward e Francis Fox Piven, na Universidade de Colúmbia (a alma mater do Obama) conceberam um plano para provocar o caos por meio da inundação deliberada dos serviços governamentais e da economia americana até o ponto de um colapso, pavimentando assim o caminho para a intervenção do estado que iria, no desenvolvimento disso, substituir a república americana da livre-iniciativa por um sistema coletivista. 'Eu sinto que a inundação das fronteiras com [imigrantes] ilegais é a aplicação da teoria Cloward-Piven', disse o congressista Steve King (…) 'se nós perdermos o Texas ele se tornará como a Califórnia e, então, nós perderemos para sempre a chance de eleger um candidato republicano' (…)”. Uma explicação mais detalhada da estratégia Cloward-Piven pode ser encontrada neste texto do prof. Olavo de Carvalho: “Os pais da crise americana” (agradeço ao Pérsio Menezes, editor da página Meu Professor de História Mentiu para Mim.., que localizou este texto).
2 – Nota do tradutor: Nicolae Ceausescu utilizava a frase “Petróleo, judeus e alemães, nossas melhores mercadorias tipo exportação”. Como é o usual entre comunistas, Ceausescu foi um grande antissemita tendo removido todos os judeus de posições de confiança. Yasser Arafat referia-se a ele como “irmão Ceausescu”.
3 – Erwin Wickert, Die Glücklichen Augen: Geschichten aus meinem Leben (Stuttgart and Munich: Deutsche Verlagsanstalt, 2001), passim.
4 -- Na terminologia da inteligência soviética, a expressão “agente ilegal” significa um oficial de inteligência que foi designado sob um disfarce não oficial, frequentemente – mas não sempre – um pseudônimo.
Nota adicional do tradutor: são agentes dos quais não se faz registro oficial na burocracia comunista (mesmo no âmbito mais íntimo e secreto dessa burocracia), daí a expressão “ilegal”. O sujeito está vinculado a um serviço secreto de subversão comunista, mas não há registro dele nos arquivos do governo comunista. Diferentes meios são utilizados para recrutar ou cooptar um agente ilegal: convicção ideológica, suborno, chantagem, ameaças, etc. Em alguns casos os registros e a identidade do agente no seu país de origem eram destruídos e uma nova identidade, com credenciais acadêmicas inclusive, era criada e o agente despachado para atuar nas universidades, empresas, partidos políticos, ONGs, etc., fazendo ações de influência, vazamento de segredos industriais, etc. Do ponto de vista ocidental certos “agentes ilegais” tem toda a aparência (e documentação) de um cidadão normal do país alvo. A Romênia comunista, em especial, desenvolveu essas técnicas e táticas num refinamento muito além do que o próprio KGB. O departamento de falsificação de documentos, por exemplo, atingiu um grau de sofisticação técnica tal que o capacitou a falsificar com perfeição qualquer documento de governos ou instituições ocidentais. Tudo indica que o atual presidente dos Estados Unidos, Barrack Hussein Obama, é um agente ilegal.
5 – Sozialdemokratische Partei Deutschlands.
6 – The History of Espionage, o capítulo intitulado “Günter Guillaume, um Espião Soviético na Alemanha Ocidental”.
Nota adicional do tradutor:
Caso o leitor queira ler a narrativa oficial da Deutsche Welle (empresa estatal de mídia alemã) sobre o caso, há em língua portuguesa as reportagens “Como um Espião comunista derrubou o chanceler Willy Brand” e “1992: Morre o ex-chanceler Willy Brandt”. O leitor atento e informado saberá reconhecer os pontos de desinformação na narrativa como, por exemplo, o trecho “(...) "Na espionagem política, o dano à RFA não foi tão grande, pois as decisões fundamentais tinham mesmo que ser negociadas no espaço público e justificadas.” Em seu livro, ele constata que a espionagem da RDA era menos eficaz do que, em geral, se pensa. (...)”. O Ion Mihai Pacepa desmente, neste artigo e em seus livros, o teor dessa afirmação. Na perspectiva do chefe do KGB Yuri Andropov essas ações desempenharam um papel “substancial” nos rumos da Alemanha capitalista.
7 – “Comentários do Ministro da Defesa Polonês Enfurem a Alemanha”, Voice of America Online, 2006-05-03.


Do 
WND.
Tradutor: Francis Lauer

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TRUE LIES II - A FACE OCULTA DO GOVERNO MUNDIAL Heitor De Paola



TRUE LIES II - A FACE OCULTA DO GOVERNO MUNDIAL
 

 
Heitor De Paola

“Dentro da ONU está o germe e a semente de um grande grupo internacional de meditação e reflexão – um grupo de pensadores bem informados, em cujas mãos está o destino da Humanidade. Eles estão sob o controle de muitos discípulos do ‘quarto raio’ [...] e seu foco é o plano de intuição Búdica – o plano que comanda toda atividade hierárquica”

Alice B. Bailey [1]

Discipleship in the New Age

 Alice Bailey é a inspiradora espiritual de um dos personagens mais sinistros da segunda metade do século passado, Robert Muller.(foto) Muller foi Secretário Assistente durante os mandatos de três Secretários Gerais da ONU: Dag Hammarskjöeld (1953-1961), U Thant (1961-1971) e Kurt Waldheim (1972-1981). Foi o idealizador de um método novo de ensino, o World Core Curriculum [2] (*) e fundador da primeira Escola Robert Muller, em Arlington, Texas. A base deste novo método era constituída de crenças ligadas à New Age, como o holismo, a Espiritualidade Global, o ensino centrado na Mãe-Terra (Gaia) como o centro de toda as crenças religiosas. Os três princípios fundamentais são: Unidade com o Planeta, Unidade com o Povo e Harmonia do Self. Introduzia-se o ‘Pensamento Crítico’ que não significa o que parece - ensinar a criança a pensar por si mesma - mas ‘a aprender como subverter os valores tradicionais de nossa Sociedade. Você não está ‘pensando criticamente’ se aceita os valores transmitidos pelos pais. Isto não é ‘crítico’. Há um viés nitidamente anticristão e antijudaico com a preponderância de práticas mágicas indígenas, panteístas e politeístas, além da mudança da ênfase do ensino para os ‘relacionamentos’ entre indivíduos e entre eles e o planeta [3]. Em 1989 a UNESCO concedeu a Muller o Prêmio de Educação para a Paz e se iniciaram os estudos para que a UNESCO recomendasse que todas as escolas e universidades do mundo se tornassem, lá pelo ano 2000, ‘escolas para a paz e a não-violência’, através do mesmo Curriculum, de ‘modo a preencher a função cósmica inata em cada um de nós’ [op.cit., p. 45]. Muller dirige e depois passa a ser o principal assessor da UNESCO para a educação.

De onde vinha a inspiração para tais ensinamentos? Da já mencionada Alice Bailey. Bem, não exatamente dela, mas de seu ‘guia espiritual’, o Mestre Tibetano Djwhal Khul (gravura), que teria vivido há milhares de anos e falaria através de Alice. Seus primeiros ‘contatos’ se deram aos 15 anos. Em suas próprias palavras: ‘eu estava sentada no escritório, escrevendo. A porta se abriu e entrou um homem alto vestido com roupas ocidentais mas usando um alto turbante. Ele me disse que havia trabalhos já planejados para que eu executasse, mas que eu tinha que mudar muito minha disposição’. Anos depois, ela veio a tomar contato com as ‘Doutrinas Secretas’ dos Teosofistas e reconheceu que ‘aquele homem era o Mestre Koot Hoomi’[4]. Para sabermos a origem dessas idéias é preciso recuar no tempo, até o final do século XIX.

* * *

Estas ‘Doutrinas Secretas’ eram obra de uma das maiores escroques e vigaristas que já existiram, a fugitiva e renegada russa Yelena Pietrovna Blavatsky que apareceu misteriosamente nos EEUU em finais do século XIX. Falida e percebendo a insatisfação dos americanos e ocidentais em geral com o progresso científico e material e o interesse crescente despertado pelo orientalismo e o espiritualismo, passou a se valer disto ensinando que o homem nem era criação divina nem descendente dos macacos como Darwin dizia (sic) mas sim de ‘seres espirituais’. Espertamente alegou que os cientistas haviam estreitado demasiadamente o conceito de ciência, que deveria envolver também conhecimentos ocultos. Logo atraiu um sem número de seguidores. Posteriormente se associou com outros escroques como Annie Besant, Cel Henry Olcott, Georgy Ivanovitich Gurdijeff, Charles Webster Leadbeater. A seita logo se espalhou pelo mundo como uma ‘ciência espiritual que ensina técnicas destinadas a promover a iluminação: estudo dos mestres, preces e meditação’ [5].

Como diziam que as origens estavam na Índia (aonde mais?) sem nunca terem estado lá, estabeleceram sede em Adyar. Leadbeater um conhecido pederasta pedófilo encantou-se por um menino indiano pobre, Jiddu Krishnamurti, filho de um dos seguidores da seita, de quem obteve a posse do mesmo. Leadbeader havia lançado o estudo sobre vidas passadas e logo estudou as vidas de Krishnamurti que publicou em livro “As vidas de Alcyone” [6]. Muito convenientemente encontrou-se que Leadbeader tinha sido casado com Annie Besant 40.000 anos AC e deste casamento havia nascido Krishnamurti, que logo tornou-se o novo Messias.

Foi através de Leadbeader que Alice Bailey tomou contato com as idéias deste grupo. Em 1922 fundou a Lucis (originalmente Lúcifer, aquele que traz a luz) Trust Publishing e a Escola dos Arcanos. Entre 1919 e 1949 publicou 22 livros, 19 dos quais supostamente ‘escritos’ pelo Mestre Djwhal Khul, inclusive os que influenciaram Muller e até hoje a UNESCO e resultaram em outras sociedades como a ‘Igreja Universal e Triunfante’ e o ‘Centro Tara’. Sua ‘mensagem’ é a paz mundial, a unidade de todas as religiões e a dedicação à Humanidade (**). É considerada a mãe da forma atual do movimento da New Age, a ‘nova espiritualidade’, da qual um dos principais sponsors é Al Gore [7]. Comparando com a ‘Revolução Cultural’ de Gramsci, Olavo de Carvalho diz que ‘[ambas] têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado, e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra [8].’

Os adeptos da Nova Era chegaram à conclusão que o principal guia espiritual deste ‘acordar’ foi o padre jesuíta e antropólogo francês Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955). O indefectível Muller escreveu: ‘Teilhard sempre viu as Nações Unidas como a concretização institucional de sua filosofia monista e evolucionária aplicada à política, levando-o a advogar a visão de alguma forma de existência de somente um governo mundial’ [9]. Em seu livro ‘The Future of Man’ Teilhard escreveu: ‘Apesar de que ainda não se pode prever a forma, a humanidade amanhã vai acordar para um mundo pan-organizado’ [10].

A essência das idéias de Teilhard está contido em seu livro ‘O Fenômeno Humano’ [11]. Num esboço rápido, o autor defende uma continuidade absoluta entre criação da Terra, seres inanimados, seres vivos e o homo sapiens, aquele que, através do processo que denominou hominização atinge a capacidade reflexiva e, pela socialização torna-se a ‘camada pensante’ do planeta. É uma visão sintética do desenvolvimento evolutivo universal, terminada no aparecimento abrupto da ‘consciência do self’ – o limiar da reflexão – e posteriormente na união mundial de uma rede de todos os pensamentos humanos, o que denominou noosfera, em cujo âmago preside o Cristo, ápice da evolução. Cristo conduziria a humanidade de forma tanto transcendente como imanente para o ‘Ponto Omega’, o Reino de Deus. Esta noosfera representa o nível superior à biosfera, à hidrosfera e à atmosfera. Isto é, seria algo assim como uma extensão dos fenômenos geológicos e biológicos, produzido por uma ‘nova era’ da evolução, a noogênese (op. cit., pp. 188 ss). Suas obras foram banidas pela Igreja porque conceituavam um Cristo que nada tinha a ver com a noção Cristã.

Pois foi por aí mesmo que Alice Bailey e seu discípulo Muller pegaram Teilhard e estenderam para um conceito sincretista e panteísta de Cristo e de Deus como uma energia impessoal, Deus é tudo, está em tudo, e Cristo nada mais é do que um dos ‘Mestres Ascendentes’, um Avatar, juntamente com Maitreya e Boddhisattva ou o Imã Mahdi ou as ‘forças vivas de Gaia’, a ‘Mãe Terra’ [12]. A preparação para o reaparecimento de Cristo nada tem a ver com o conceito bíblico da volta de Cristo no Juízo Final, mas sim do ‘Mestre Universal’ que estabelecerá uma ‘Era de Ouro’ sobre a Terra.

E é exatamente isto que tem sido ensinado nas Escolas Robert Muller e recomendado pela UNESCO, através da Outcome-Based Education (OBE) (*): o fim de todos os conflitos religiosos pela eliminação de todas as religiões que seriam substituídas por um ‘naturalismo científico’ (**).

* * *

Fazer penetrar nas Nações Unidas estas idéias foi brincadeira de criança para o Secretário Assistente Robert Muller: Dag Hammarskjöeld, o economista racional nórdico, terminou sua carreira na Secretaria Geral como um grande místico, defendendo que a espiritualidade era a chave última para o destino da Terra, no tempo e no espaço [13]. Para se ter uma idéia de qual espiritualidade falava, um folheto sobre a Sala de Meditação no edifício sede, dizia que o misterioso altar magnético dentro dela ‘é dedicado ao Deus que todos os homens cultuam, sob diversos nomes e várias formas’ [id.]. Em 1973, U Thant, outro místico, fundou a organização ‘Cidadãos Planetários’, juntamente com o ativista da Nova Era Donald Keys. Esta organização está devotada à propaganda no Novo Gnosticismo, que elimina as noções básicas das religiões tradicionais. Como já dizia Olavo de Carvalho: ‘Com (a eliminação do) senso da eternidade e da universalidade, vai embora também o senso de verdade, a capacidade humana de distinguir o verdadeiro do falso, substituído por um sentimento coletivo de “adequação” ao “nosso tempo”. A “supraconsciência” da Nova Era [.....] (atinge) a mais absoluta falta de inteligência’ [op.cit., p 71]. Consta que Javier Perez de Cuellar, Secretário Geral de 1982-1992, teria sido abduzido por seres extraterrestres em 30 de novembro de 1989. Embora ele se recusasse a falar sobre isto, numa pergunta direta feita pelo Príncipe de Lichtenstein – supostamente uma autoridade mundial em UFO’s – ele não negou [id]. A possível invasão de seres alienígenas sai do reino da pura ficção científica para ser endossada pelo líder da ONU e considera-se que faria parte da propaganda para criar um governo mundial que representasse a Humanidade num eventual conflito interplanetário (para mais detalhes deste engodo ver [14]). No edifício sede da ONU existe um instrutor oficial de ‘meditação indígena’, Sri Chinmoy, que promove duas sessões semanais nas quais sua audiência deve relaxar e entrar em transe através de músicas.

Robert Muller re-escreveu o primeiro capítulo da Bíblia para incluir as Nações Unidas. Sob o título ‘A Nova Gênesis’ o primeiro verso fica assim:

‘E Deus viu que todas as nações da Terra, brancas e negras, ricas e pobres, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, e de todos os credos enviavam seus emissários a uma alta casa de vidro [edifício sede] nas praias do Rio do Sol Nascente, na Ilha de Manhattan, para ficarem juntos, pensarem juntos, juntos cuidarem do mundo e todos os seus povos. E Deus disse: Isto é Bom. E foi o primeiro dia da Nova Era [New Age] na Terra’. (ver [9], p. 17).

Em 1980 a ONU inicia uma série de ‘Meditações para a Paz’, comandada por uma miríade de organizações esotéricas e ocultistas, filiadas à ‘Nova Espiritualidade’, embora isto não tenha vindo a público. Evoluíram para ‘Dias de Meditação’ em intervalos regulares, onde foi criada uma ‘Comissão Planetária’ organizada por John Randolph Price cujo objetivo é:

‘documentar a verdade de que o homem é um ser espiritual que possui todos os poderes do mundo espiritual é, na verdade, Deus individualizado, e desde que perceba esta sua verdadeira identidade, tornar-se-á um Mestre da Mente, com domínio sobre o mundo material’ (cit em [13]).

Foram criados os ‘Trabalhadores da Luz’ (Lightworkers) cuja função é levar a Humanidade a uma nova ‘consciência planetária’ (***).

Uma contribuição nada desprezível foi dada pela ativista albanesa Agnes Gonxha Boyaxhiu, estabelecida na Índia, onde fundou as ‘Missionárias da Caridade’ com vários hospitais para carentes e doentes terminais. O principal deles, em Calcutá, está localizado numa propriedade do Templo dedicado a Kali, a deusa indiana da destruição, cujo culto incluía sacrifícios animais. Em julho de 1981 pronunciou pela primeira vez uma ‘Oração Universal pela Paz’, na Igreja Anglicana de St. James, em Picaddilly, Londres, um dos fronts da promoção da Nova Era em círculos cristãos. Esta oração dizia:

‘Leve-me da morte para a vida, da falsidade para a verdade. Leve-me do desespero para a esperança, do medo para a confiança. Leve-me do ódio para o amor. Permita que a paz encha nossos corações, nosso mundo, nosso universo. Paz. Paz. Paz.’

É curioso que uma das mais importantes figuras do catolicismo no mundo, candidata à canonização – sim, trata-se da Madre Teresa de Calcutá – ao invés de proferir uma prece cristã, tenha entoado uma adaptação de um antigo mantra dos Upanishads (tratados monísticos das doutrinas secretas hindus de 800-600 AC), modificado pelo ambientalista e monge Jainista Satish Kumar [15]. O mantra original diz: ‘Leve-me do irreal para o real! Leve-me da escuridão para a luz! Leve-me da morte para a imortalidade’. Nos Upanishads não há lugar para um Deus pessoal como o Deus Judaico-Cristão Deus é o Self, ‘o âmago interior, o self dentro do homem, e quem o conhece não sofre [...] não é um sujeito lógico, psicológico nem epistemológico, nem mesmo o self desejoso e ativo do idealismo europeu: é o puro sujeito conhecedor (prãjnã âtmã) [16]. Mas muitos cristãos (sic) consideram os Upanishads tão válidos quanto a Bíblia.

Será por coincidência que Madre Teresa mantinha relações estreitas com notórios ditadores assassinos, como Jean-Claude Duvalier, de quem recebeu a Legion d’Honneur em 1981 e – teoricamente impedida de visitar seu País – tenha ido à Albânia pouco depois da morte do ditador Enver Hoxha para prestar homenagens [17]? E posteriormente tenha voltado lá e dedicado seu Prêmio Nobel da Paz ao mesmo, tendo depositado uma coroa de flores do monumento à “Mãe Albânia”, em Tirana, e prestado homenagem no túmulo do ‘Camarada Enver Hoxha’, acompanhada oficialmente pela Sra. Hoxha, pelos principais Ministros de Estado e pelo Presidente da Assembléia do Povo? Jamais ela fez qualquer crítica ao brutal regime de Tirana nem protestou contra a supressão de todas as religiões [18]. Talvez por isto, em 7 de setembro de 2001, tenha pedido para se submeter a exorcismo pelo Arcebispo de Calcutá, Henry D’Souza [19].

O saudável movimento ecumênico – entre religiões nitidamente separadas mas unidas por alguns ideais comuns - está celeremente sendo substituído por um sincretismo religioso que modifica, de dentro, a própria liturgia, uma espécie de espiritualidade Cristocêntrica na qual o Cristo dos Evangelhos perde todo sentido e não haverá mais lugar para o Deus Judaico-Cristão nem para os Profetas Bíblicos. Veja-se a relação deste sincretismo monista com as idéias de Teilhard de Chardin mencionadas acima.

* * *

É pouco provável que haja uma conspiração ocultista na fundação da ONU. É mais plausível que todos esses elementos interessados num Governo Mundial sincretista e ditatorial, venham se aproveitando da facilidade de infiltração no organismo mundial dado o misticismo de seus dirigentes. Com isto se aproveitam na enorme penetração do mesmo em todos os países e em todas as áreas em cada país, para estabelecer uma rede mundial a serviço de seus propósitos. Precisamos estar alertas porque minando as bases religiosas ocidentais ruirá todo o edifício civilizacional nelas baseado: a liberdade, a democracia, a ciência e a tecnologia. Isto se tornará mais visível quando os frutos das escolas aqui mencionadas, em todo o mundo, se tornarem por sua vez nos líderes mundiais. Por esta razão apresentarei em breve um levantamento destas novas bases da educação originadas nas nefastas idéias de Robert Muller e Alice Bailey.

(*) Uma análise deste curriculum, que já chegou ao Brasil, e da educação ali proposta (OBE) já está em curso por este autor.

(**) Refiro os leitores ao primeiro artigo desta série, True Lies e aos Manifestos Humanistas lá citados. Esta é a sua origem.

(***) Para uma ampla compreensão deste processo nos bancos escolares é fundamental a leitura da obra de Berit Kjos, já citada [3], capítulo 4, Establishing a Global Spirituality. REFERÊNCIAS [1] Alice B. Bailey, Discipleship in the New Age, Lucis Press, 1955. Links para A Bailey:http://beaskund.helloyou.ws/netnews/bk/toc.html Alice baihttp://www.lucistrust.org/ http://www.conspiracyarchive.com/NewAge/Alice_Bailey.htm [2] http://www.unol.org/rms/wcc.html [3] cit. em Berit Kjos, Brave New Schools, Harvest House Publishers, Eugene, Oregon,1995, p. 21 [4] http://prophecyconfirmations.com/1136prophecy.htm [5] Peter Washington, Madame Blavatsky’s Baboon: A History of the Mystics, Mediums and Misfits Who Brought Spiritualism to America, Shocken Books, NY [6] Teoshophical Society, Adyar [7] Ver: http://www.uneco.org/Earth_in_the_Balance.html [8] A nova Era e a Revolução Cultural, 1993, disponível para download em:http://www.olavodecarvalho.org/livros/neindex.htm Recomendo, em especial, a leitura atenta do cap. III, pp. 69-72 [9] The Desire to be Human: a Global Reconnaissance of Human Perspective in an Age of Transformation, Miranana, 1983. Tudo sobre Robert Muller, por ele mesmo, pode ser encontrado nos seguintes sites: www.goodmorningworld.org , www.robertmuller.org e http://www.robertmuller.org/decide/ . [10] Harper & Row, 1955 [11] Ed. Herder, São Paulo, 1965, tradução do original francês Le Phénomene Humain, Ed du Seuil, Paris. Mais sobre Teilhard em: http://www.richmond.edu/~jpaulsen/teilhard/isnoogen.html [12] http://prophecyconfirmations.com/1136prophecy.htm [13] Muller, op. cit, citado em The Occult Character of the United Nations, de Alan Morrison, em: http://www.diakrisis.org/un_occultism.htm [14] UFOs, Aliens and the Approaching Grand Deception, por Alan Morrison, em http://www.diakrisis.org . Mais uma vez a Sociedade Teosófica está presente: para uma descrição atual da vida extraterrestre por Madame Blavatsky ver: http://www.theosophy.com/theos-talk/200401/tt00460.html para uma descrição atual dos habitantes de Marte por Charles Leadbeater ver:http://www.theosophy.com/theos-talk/200401/tt00463.html [15] Alan Morrison, em http://www.diakrisis.org/mother_teresa.htm [16] K. Satchidananda Murty, Philosophy in India: Traditions, Teaching and Research, Indian Council of Philosophical Research, 1985 Ver também: Mircea Eliade, Histoire des Croyances et des Idées Religieuses, Ed Payot, 1976, Tomo I, vol 2 [17] http://www.nationmaster.com/encyclopedia/Mother-Theresa-of-Calcutta [18] Yearbook on International Communist Affairs: Partie and Revolutionary Movements-1990, Hoover Institution Press, Stanford University, CA, Richard Staar, Ed. [19] www.cnn.com/2001/WORLD/asiapcf/south/ 09/04/mother.theresa.exorcism



NOTAS



(*) Uma análise deste curriculum, que já chegou ao Brasil, e da educação ali proposta (OBE) já está em curso por este autor

(**) Refiro os leitores ao primeiro artigo desta série, True Lies e aos Manifestos Humanistas lá citados. Esta é a sua origem. http://www.midiasemmascara.org/?id=38,1,article,2,1747,sid,1,ch

(***) Para uma ampla compreensão deste processo nos bancos escolares é fundamental a leitura da obra de Berit Kjos, já citada [3], capítulo 4, Establishing a Global Spirituality.

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REFERÊNCIAS

[1] Alice B. Bailey, Discipleship in the New Age, Lucis Press, 1955. Links para A Bailey:





[3] cit. em Berit Kjos, Brave New Schools, Harvest House Publishers, Eugene, Oregon,1995, p. 21


[5] Peter Washington, Madame Blavatsky’s Baboon: A History of the Mystics, Mediums and Misfits Who Brought Spiritualism to America, Shocken Books, NY

[6] Teoshophical Society, Adyar


[8] A nova Era e a Revolução Cultural, 1993, disponível para download em:

http://www.olavodecarvalho.org/livros/neindex.htm Recomendo, em especial, a leitura atenta do cap. III, pp. 69-72

[9] The Desire to be Human: a Global Reconnaissance of Human Perspective in an Age of Transformation, Miranana, 1983. Tudo sobre Robert Muller, por ele mesmo, pode ser encontrado nos seguintes sites: www.goodmorningworld.org , www.robertmuller.org e www.robertmuller.org/decide.

[10] Harper & Row, 1955

[11] Ed. Herder, São Paulo, 1965, tradução do original francês Le Phénomene Humain, Ed du Seuil, Paris. Mais sobre Teilhard em:  http://www.richmond.edu/~jpaulsen/teilhard/isnoogen.html  


[13] Muller, op. cit, citado em The Occult Character of the United Nations, de Alan Morrison, em:http://www.diakrisis.org/un_occultism.htm

[14] UFOs, Aliens and the Approaching Grand Deception, por Alan Morrison, emhttp://www.diakrisis.org . Mais uma vez a Sociedade Teosófica está presente: para uma descriçãoatual da vida extraterrestre por Madame Blavatsky ver: http://www.theosophy.com/theos-talk/200401/tt00460.html  para uma descrição atual dos habitantes de Marte por Charles Leadbeater ver:



[16] K. Satchidananda Murty, Philosophy in India: Traditions, Teaching and Research, Indian Council of Philosophical Research, 1985 Ver também: Mircea Eliade, Histoire des Croyances et des Idées Religieuses, Ed Payot, 1976, Tomo I, vol 2

[17] http://www.nationmaster.com/encyclopedia/Mother-Theresa-of-Calcutta


[18] Yearbook on International Communist Affairs: Partie and Revolutionary Movements-1990,Hoover Institution Press, Stanford UniversityCA, Richard Staar, Ed.

[19] www.cnn.com/2001/WORLD/asiapcf/south/ 09/04/mother.theresa.exorcism


fonte http://heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=99


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Sobre a Reencarnação Segundo a Tradição Milenar Indiana Dos Vedas de Sua Divina Graça AC Bhaktivedanta Swami Prabhupāda, Fundador-Ācārya da Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna.

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