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terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Por que as crianças francesas não têm Déficit de Atenção?
Como é que a epidemia do Déficit de Atenção, que tornou-se firmemente estabelecida em vários países do mundo, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?
Nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%. Como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?
TDAH é um transtorno biológico-neurológico? Surpreendentemente, a resposta a esta pergunta depende do fato de você morar na França ou nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, os psiquiatras pediátricos consideram o TDAH como um distúrbio biológico, com causas biológicas. O tratamento de escolha também é biológico – medicamentos estimulantes psíquicos, tais como Ritalina e Adderall.
Os psiquiatras infantis franceses, por outro lado, vêem o TDAH como uma condição médica que tem causas psico-sociais e situacionais. Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema subjacente que está causando o sofrimento da criança; não o cérebro da criança, mas o contexto social da criança. Eles, então, optam por tratar o problema do contexto social subjacente com psicoterapia ou aconselhamento familiar. Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança.
Os psiquiatras infantis franceses não usam o mesmo sistema de classificação de problemas emocionais infantis utilizado pelos psiquiatras americanos. Eles não usam o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM. De acordo com o sociólogo Manuel Vallee, a Federação Francesa de Psiquiatria desenvolveu um sistema de classificação alternativa, como uma resistência à influência do DSM-3. Esta alternativa foi a CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L’Enfant et de L’Adolescent), lançado pela primeira vez em 1983, e atualizado em 1988 e 2000. O foco do CFTMEA está em identificar e tratar as causas psicossociais subjacentes aos sintomas das crianças, e não em encontrar os melhores bandaids farmacológicos para mascarar os sintomas.
Na medida em que os médicos franceses são bem sucedidos em encontrar e reparar o que estava errado no contexto social da criança, menos crianças se enquadram no diagnóstico de TDAH. Além disso, a definição de TDAH não é tão ampla quanto no sistema americano, que na minha opinião, tende a “patologizar” muito do que seria um comportamento normal da infância. O DSM não considera causas subjacentes. Dessa forma, leva os médicos a diagnosticarem como TDAH um número muito maior de crianças sintomáticas, e também os incentiva a tratar as crianças com produtos farmacêuticos.
A abordagem psico-social holística francesa também permite considerar causas nutricionais para sintomas do TDAH, especificamente o fato de o comportamento de algumas crianças se agravar após a ingestão de alimentos com corantes, certos conservantes, e / ou alérgenos. Os médicos que trabalham com crianças com problemas, para não mencionar os pais de muitas crianças com TDAH, estão bem conscientes de que as intervenções dietéticas às vezes podem ajudar. Nos Estados Unidos, o foco estrito no tratamento farmacológico do TDAH, no entanto, incentiva os médicos a ignorarem a influência dos fatores dietéticos sobre o comportamento das crianças.
E depois, claro, há muitas diferentes filosofias de educação infantil nos Estados Unidos e na França. Estas filosofias divergentes poderiam explicar por que as crianças francesas são geralmente mais bem comportadas do que as americanas. Pamela Druckerman destaca os estilos parentais divergentes em seu recente livro, Bringing up Bébé. Acredito que suas idéias são relevantes para a discussão, por que o número de crianças francesas diagnosticadas com TDAH, em nada parecem com os números que estamos vendo nos Estados Unidos.
A partir do momento que seus filhos nascem, os pais franceses oferecem um firme cadre – que significa “matriz” ou “estrutura”. Não é permitido, por exemplo, que as crianças tomem um lanche quando quiserem. As refeições são em quatro momentos específicos do dia. Crianças francesas aprendem a esperar pacientemente pelas refeições, em vez de comer salgadinhos, sempre que lhes apetecer. Os bebês franceses também se adequam aos limites estabelecidos pelos pais. Pais franceses deixam seus bebês chorando se não dormirem durante a noite, com a idade de quatro meses.
Os pais franceses, destaca Druckerman, amam seus filhos tanto quanto os pais americanos. Eles os levam às aulas de piano, à prática esportiva, e os incentivam a tirar o máximo de seus talentos. Mas os pais franceses têm uma filosofia diferente de disciplina. Limites aplicados de forma coerente, na visão francesa, fazem as crianças se sentirem seguras e protegidas. Limites claros, eles acreditam, fazem a criança se sentir mais feliz e mais segura, algo que é congruente com a minha própria experiência, como terapeuta e como mãe. Finalmente, os pais franceses acreditam que ouvir a palavra “não” resgata as crianças da “tirania de seus próprios desejos”. E a palmada, quando usada criteriosamente, não é considerada abuso na França.
Como terapeuta que trabalha com as crianças, faz todo o sentido para mim que as crianças francesas não precisem de medicamentos para controlar o seu comportamento, porque aprendem o auto-controle no início de suas vidas. As crianças crescem em famílias em que as regras são bem compreendidas, e a hierarquia familiar é clara e firme. Em famílias francesas, como descreve Druckerman, os pais estão firmemente no comando de seus filhos, enquanto que no estilo de família americana, a situação é muitas vezes o inverso.
Marilyn Wedge, em Psichology Today Tradução: Equilibrando
fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/deficit-de-atencao-nas-criancas-francesas.htmlObrigado pela visita, volte sempre.
D-20: Tratamento da Informação: gráficos e estatísticas
Gravado em escolas públicas de São Paulo, o programa mostra como as professoras ensinam as primeiras noções de estatística aos alunos do Ciclo I do Ensino Fundamental. O tratamento da informação, ou seja, a interpretação de gráficos e tabelas desde os anos iniciais tem o objetivo de preparar as crianças para o mundo em que vivemos. Especialistas em educação matemática dão exemplos de como a estatística traduz a realidade e influencia as decisões das pessoas.
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
A Pós-Graduação habilita a atuar em uma área diferente da Graduação?
“Não sou formada em Pedagogia. Se eu fizer uma pós-graduação na área posso atuar como Pedagoga?“
(…)
“Sou graduando em administração. Posso fazer uma pós-graduação em psicologia?“
(…)
“Graduei-me em administração com ênfase em comércio exterior. Porém, quero saber se posso fazer algum curso de pós-graduação para atuar na área de educação física, ou até mesmo prestar concursos públicos na área de educação física“.
(…)
Existe ainda uma grande confusão sobre as finalidades e as habilitações dos cursos de graduação e pós-graduação. Em relação a pergunta-título deste texto, se “uma pós-graduação me habilita a atuar em uma área diferente da minha graduação“, a reposta curta seria “NÃO“.
A resposta longa exige que antes se tenha em mente alguns conceitos importantes:
Licenciatura: os cursos de licenciatura habilitam o profissional a atuar como professor na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio.
Bacharelado: o grau de bacharel ou o título específico referente à profissão habilitam o portador a exercer uma profissão de nível superior.
Pós-Graduação Lato sensu (especialização, MBA, etc): os cursos de aprimoramento ou especialização objetivam aprimorar, aperfeiçoar e melhorar conhecimentos e habilidades técnicas de trabalho em uma área específica do conhecimento. Ao final do curso o aluno receberá um certificado de conclusão e não um diploma.
Pós-Graduação Stricto sensu (mestrado/doutorado): os cursos de mestrado e doutorado são voltados para a formação de professores universitários e pesquisadores, são dedicados à vida acadêmica e oferecem um aprofundamento intenso em determinado campo do saber. Ao final do curso o aluno obterá diploma.
A IMPORTÂNCIA DA GRADUAÇÃO
O que determina a área de atuação é o curso de graduação/licenciatura. A pós-graduação não irá autorizar você a exercer funções ou profissões habilitadas através dos cursos de graduação.
O que determina a área de atuação é o curso de graduação/licenciatura. A pós-graduação não irá autorizar você a exercer funções ou profissões habilitadas através dos cursos de graduação.
Uma especialização na área de Pedagogia, por exemplo, dará a você maior compreensão do processo de ensino e aprendizagem, e esse conhecimento poderá ser aplicado em qualquer atividade que não exija um diploma em Pedagogia, mas não substitui um diploma de pedagogia caso o seu interesse seja trocar de área de atuação.
Isso se deve ao fato de que a especialização enfoca aspectos específicos da área profissional a que se destina, com maior profundidade, enquanto na graduação se procura dar uma formação ampla e completa.
A IMPORTÂNCIA DA PÓS-GRADUAÇÃO
A escolha por um curso de pós-graduação precisa fazer parte de uma estratégia traçada com o intuito de alcançar um objetivo profissional. Um curso de pós-graduação em psicologia pode ser interessante para um administrador se esse curso for ajudá-lo a desempenhar melhor suas funções como administrador. Uma pós-graduação em psicologia jamais possibilitará a um administrador abrir um consultório, por exemplo.
A escolha por um curso de pós-graduação precisa fazer parte de uma estratégia traçada com o intuito de alcançar um objetivo profissional. Um curso de pós-graduação em psicologia pode ser interessante para um administrador se esse curso for ajudá-lo a desempenhar melhor suas funções como administrador. Uma pós-graduação em psicologia jamais possibilitará a um administrador abrir um consultório, por exemplo.
E mesmo que um curso de pós-graduação em uma área diferente seja interessante no desempenho das atividades na sua área de formação, é preciso ainda ser aceito pelos cursos de pós-graduação. Cursos de pós-graduação sctrito ou lato sensu de instituições sérias costumam selecionar candidatos com a área de formação específica daquele curso.
AS EXCEÇÕES
Algumas poucas pós-graduações habilitam os profissionais a atuarem em competências que não possuíam apenas com a graduação. Essa habilitação por um curso de pós-graduação geralmente acontece em duas situações: em cursos de graduação com formações muito semelhantes, que possuem apenas uma ou duas disciplinas diferentes que habilitam determinada função; ou em casos em que uma habilitação não está relacionada (ainda) especificamente a nenhum curso de graduação, ou seja, que ainda não seja atribuição de nenhuma profissão.
Algumas poucas pós-graduações habilitam os profissionais a atuarem em competências que não possuíam apenas com a graduação. Essa habilitação por um curso de pós-graduação geralmente acontece em duas situações: em cursos de graduação com formações muito semelhantes, que possuem apenas uma ou duas disciplinas diferentes que habilitam determinada função; ou em casos em que uma habilitação não está relacionada (ainda) especificamente a nenhum curso de graduação, ou seja, que ainda não seja atribuição de nenhuma profissão.
Por Pós-Graduando
http://posgraduando.com/blog/a-pos-graduacao-habilita-a-atuar-em-uma-area-diferente-da-graduacao
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domingo, 11 de janeiro de 2015
A verdade que a mídia não mostra: O que é um infiel para o muçulmano?
A verdade que a mídia não mostra: O que é um infiel para o muçulmano?: Mensagem do advogado francês Gilbert Collard (foto). Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciênci...
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Faculdade internacional RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
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A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagens
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sábado, 10 de janeiro de 2015
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: 10 dicas para reduzir a queda de cabelo
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: 10 dicas para reduzir a queda de cabelo: 10 dicas para reduzir a queda de cabelo 04/04/13 às 16:52 Redação Bem Paraná Comente: 5 5 (foto: Reprodução) O...
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10 dicas para reduzir a queda de cabelo
10 dicas para reduzir a queda de cabelo
04/04/13 às 16:52 Redação Bem Paraná
Os dias corridos, preocupações extras, má alimentação, ansiedade, estresse, e outros fatores, como genética, podem ser os responsáveis pelos tufos de cabelo que estão caindo no chão ou ficando na escova e nos travesseiros.
A queda de cabelo é um problema que causa pânico em homens e mulheres e exige tratamento e cuidados para prevenir. Segundo a dermatologista Miriam Sabino de Oliveira (CRM-SP-107351), é normal ocorrer uma perda de 100 fios de cabelo por dia e quando a queda ultrapassa esse número ela deve ser investigada. “A queda excessiva de cabelo pode ter inúmeras causas e muitas vezes pode não ser calvície, que é resultado de uma rarefação (afinamento) dos fios capilares. O abuso de produtos químicos, infecções, estresse, uso de medicamentos, anemia e até dieta pobre em proteínas, são fatores desencadeantes da queda capilar. Mas todos podem ser revertidos quando tratados”, afirma.
Para saber quantos fios estão caindo, recomenda-se fazer um teste. Segure uma mecha, puxe sem muita força e observe quantos fios caiu. A quantidade normal é de no máximo cinco fios. Caso tenha caído mais, já é sinal de uma queda preocupante.
“Se você notou uma perda de fios na escova, ao lavar o cabelo ou na hora de pentear, é importante procurar um dermatologista para fazer o diagnóstico da causa e verificar se é simples, como uma alergia a cosméticos, ou mais grave, no caso de doenças”, explica.
Como, quando e quanto cresce o cabelo?
A perda diária de alguns fios de cabelo é um processo natural, pois todo fio tem o seu tempo de vida. O ciclo do cabelo passa por três fases:
1ª Anágena: é a fase de crescimento do cabelo que dura de 2 a 3 anos. Nessa fase, os fios são muito sensíveis a alterações químicas e nutricionais;
2ª Catágena: é a fase em que o cabelo para de crescer e o folículo começa a regredir. A duração é de 2 a 3 semanas;
3ª Telógena: é a fase após a involução máxima do folículo capilar. Há uma nova fase de crescimento, ou seja, conforme o novo fio vai crescendo, outros vão caindo. Dura de 3 a 4 meses.
2ª Catágena: é a fase em que o cabelo para de crescer e o folículo começa a regredir. A duração é de 2 a 3 semanas;
3ª Telógena: é a fase após a involução máxima do folículo capilar. Há uma nova fase de crescimento, ou seja, conforme o novo fio vai crescendo, outros vão caindo. Dura de 3 a 4 meses.
Cabelos firmes e saudáveis
Hoje em dia, são diversas as opções para tratamento ou redução da queda de cabelo. A dermatologista Miriam Sabino esclarece quais são as soluções mais simples para driblar esse problema.
1 - Reduza o seu estresse O estresse pode ser um dos responsáveis pela queda do cabelo. “O estresse interrompe o crescimento do fio. Além disso, alterações no sistema imunológico causam inflamações no couro cabeludo, o que afeta o nascimento de novos fios”, revela a dermatologista. A melhor forma de tratar essa causa é relaxar, praticar exercícios físicos e ter uma alimentação equilibrada. 2 – Use sempre condicionador Não deixe de usar condicionador ou creme após lavar o cabelo com xampu. Eles facilitam na hora de pentear, além de tratar as madeixas.3 - Mantenha o couro cabeludo sempre limpo É normal o cabelo cair durante o banho, pois os fios podem estar na fase telógena. O que não pode acontecer é deixar de lavar o cabelo porque a sujeira no couro cabeludo também pode causar a queda dos fios. 4 - Fazer exercícios físicos Praticar atividade física também faz bem à saúde dos cabelos. Quando se pratica exercícios, se libera endorfina, o que alivia o estresse e, consequentemente, diminui a perda dos fios. 5 – Cuidado com o consumo excessivo de álcool O consumo de bebidas alcoólicas aumenta a produção de radicais livres que podem promover uma inflamação em alguns tecidos, principalmente do couro cabeludo. “Dependendo da inflamação, pode haver o aumento da queda de cabelo. Além disso, o álcool faz com que o corpo exija um esforço maior para metabolização do etanol, o que gera um desgaste no metabolismo levando à queda capilar”, alerta a médica.6-Evite o cigarroO cigarro tem a capacidade de produzir radicais livres em nosso corpo, o que facilita a queda capilar. 7-Fique atenta a Automedicação A automedicação pode ser um fator desencadeante da queda capilar, assim como também pode causar sérios danos à saúde. Evite tomar remédios sem a prescrição do médico.8 – Poupe o seu tempo e garanta resultadosNão confie em receitas milagrosas para tratar o problema de queda de cabelo. Se você notou a perda de fios, procure um dermatologista para avaliar as causas e indicar o melhor tratamento. 9-Problemas hormonais O estado nutricional do paciente é muito importante, através de uma boa alimentação é possível tratar a queda e repor as vitaminas necessárias.Já os problemas hormonais estão entre os fatores mais comuns de queda de cabelo. “No caso de alterações hormonais, inúmeras podem ser as possibilidades de diagnóstico e tratamento. Por isso, é importante procurar um profissional para tratar o problema antes que se agrave”, aconselha a dermatologista. O estado nutricional do paciente é muito importante, através de uma boa alimentação é possível tratar a queda de cabelo. 10 – Controle a ansiedade A queda de cabelo não cessa da noite para o dia. Deixe a neurose de lado. “Quando o cabelo cai devido ao aumento dos níveis de ansiedade, é preciso tentar alterar o estilo de vida”, sugere a dermatologista.
Fonte- Dermatologista Miriam Sabino de Oliveira (CRM- SP- 107351).
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Conselho de classe: um espaço de reflexão
Conselho de classe: um espaço de reflexão
As reuniões do do conselho, quando bem conduzidas, possibilitam a revisão das estratégias docentes
Catarina Iavelberg (gestaoescolar@fvc.org.br)
O conselho de classe é uma das poucas oportunidades em que é possível reunir os docentes das diversas disciplinas de um mesmo ano com o objetivo de analisar os processos de ensino e de aprendizagem sob múltiplas perspectivas. Quando as discussões são bem conduzidas, elas favorecem aspectos como a análise do currículo, da metodologia adotada e do sistema de avaliação da instituição. Dessa forma, possibilitam aos professores uma interessante experiência formativa, permitindo a reavaliação da prática didática.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz, muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz - não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades - ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
A função do conselho - que deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores - não é julgar o comportamento dos alunos, mas compreender a relação que eles desenvolvem com o conhecimento e como gerenciam a vida escolar para, quando necessário, propor as intervenções adequadas.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas - considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para esses momentos se tornarem produtivos, é fundamental que os professores tenham clareza das finalidades de cada reunião. Muitas escolas organizam pré-conselhos durante o ano para a divulgação dos resultados parciais das avaliações. Já o encontro do fim do ano tem o objetivo de decidir sobre aprovações ou retenções. O responsável pela organização desse evento - geralmente o orientador educacional ou alguém da equipe gestora - deve definir previamente com o grupo quais alunos apresentam maiores problemas e, por isso, terão as suas produções analisadas. Assim, ao longo dos meses ou das semanas que antecedem o encontro, os professores podem se preparar, observando o trabalho desses estudantes e identificando a natureza de suas dificuldades. Essas são informações preciosas a serem compartilhadas e discutidas com os demais docentes. Posteriormente, cabe ao orientador comunicar aos alunos e suas famílias o que foi discutido durante a reunião.
Tudo isso só será possível se os gestores planejarem um conselho de classe que ajude os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
Entretanto, se o conselho é mal planejado, ele se transforma em um desabafo coletivo e em uma cascata de queixas, que mais se assemelha a um tribunal onde o aluno é o réu. Infelizmente, em vez de deter a análise sobre o que o estudante produz, muitas vezes as discussões giram em torno daquilo que ele não faz - não realiza as lições de casa, não traz o material, falta em muitas aulas, não entrega as atividades - ou que faz inadequadamente - conversa muito durante as aulas, copia o trabalho dos colegas, é desrespeitoso com o professor.
A função do conselho - que deve contar, sempre que possível, com a participação do diretor, do coordenador pedagógico e do orientador educacional, além dos professores - não é julgar o comportamento dos alunos, mas compreender a relação que eles desenvolvem com o conhecimento e como gerenciam a vida escolar para, quando necessário, propor as intervenções adequadas.
Para tanto, a contribuição do orientador educacional é essencial, visto que ele pode ajudar a equipe a compreender como questões cognitivas, afetivas e sociais afetam a aprendizagem. Juntos, o orientador e os docentes devem definir os encaminhamentos que levem à melhoria da qualidade da produção dos estudantes. Nesse sentido, é fundamental o grupo socializar práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas - considerando que, muitas vezes, os bons resultados na aprendizagem aparecem apenas após a mudança nas estratégias de ensino.
Para esses momentos se tornarem produtivos, é fundamental que os professores tenham clareza das finalidades de cada reunião. Muitas escolas organizam pré-conselhos durante o ano para a divulgação dos resultados parciais das avaliações. Já o encontro do fim do ano tem o objetivo de decidir sobre aprovações ou retenções. O responsável pela organização desse evento - geralmente o orientador educacional ou alguém da equipe gestora - deve definir previamente com o grupo quais alunos apresentam maiores problemas e, por isso, terão as suas produções analisadas. Assim, ao longo dos meses ou das semanas que antecedem o encontro, os professores podem se preparar, observando o trabalho desses estudantes e identificando a natureza de suas dificuldades. Essas são informações preciosas a serem compartilhadas e discutidas com os demais docentes. Posteriormente, cabe ao orientador comunicar aos alunos e suas famílias o que foi discutido durante a reunião.
Tudo isso só será possível se os gestores planejarem um conselho de classe que ajude os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
As doze camadas da personalidade humana E e as formas próprias de sofrimento Por OLAVO DE CARVALHO
Fatores que fazem mudar nosso comportamento. Blog do João Maria Andarilho ..
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Cinco fatores que influenciam o comportamento humano (não determinantes)
Antropológicos ou culturais -- fator relacionado a questão de cultura de um povo ou grupo social. Por exemplo, as pessoa que freqüentam uma determinada igreja tem hábitos semelhantes quanto a vestimenta, atitudes e comportamento em geral. Pessoas que mudam de religião tendem a assumir novas posturas exigidas ou recomendadas por este novo grupo. Lembro da história de um amigo que era uma pessoa totalmente desregrada na vida. Viveu muito tempo com diversos vícios e comportamentos anti-sociais. Determinado dia entrou para uma igreja e freqüentar. Com o tempo passou a agir de modo mais tranqüilo, sem vícios e altamente sociável.
Sócio-Econômicos -- pessoas que moram em locais mais pobres ou ricos tem, em geral, características mais semelhantes entre si. É comum termos notícias de pessoas que se tornaram ricas de forma rápida e passaram a agir de modo diferente com seus amigos, parentes etc. O contrário também ocorre. Outro exemplo é que em situações econômicas de crise algumas pessoas podem sofrer alterações de comportamento devido a endividamento, desemprego etc.
Biológicos ou Fisiológicos -- está relacionado ao físico. Um exemplo clássico é a mulher grávida. A alteração hormonal proporcionada pela gravidez gera em algumas mulheres alteração no comportamento. Também temos diversos relatos de pessoas que sofreram algum tipo de lesão ou AVC e, posteriormente, passam a agir de modo diferente de como se comportavam antes do acidente. A maioria passa a agir de modo mais contemplativo, harmonioso, tolerante etc.
Ambientais -- tem a ver com o local onde as pessoas moram, trabalham, vivem. Estudos comprovam que cidades onde há maior incidência de sol as pessoas tendem a agir de modo mais alegre, receptivo e espontâneo. Locais mais frios, com pouca incidência de luz natural na maior parte do tempo faz que seus habitantes tenham mais comportamentos sóbrios, depressivos e individualistas. Em países, como o Brasil, onde temos um vasto território podemos perceber as diferenças no modo de agir característico de cada povo. Quando as pessoas acostumadas a uma determinada temperatura mudam para cidade ou região diferente há uma considerável mudança de humor, que poderá ser positiva ou negativa.
Psicológicos -- está relacionado ao estado emocional das pessoas, modo como foram criadas e tratadas desde a infância até o momento atual. Pessoas que só receberam elogios tendem a não ter noção dos limites. Aqueles que na maior parte do tempo foram criticados por parentes, amigos, professores e outras pessoas tendem a desenvolver uma baixa autoestima. Sob uma forte pressão emocional as pessoas também podem apresentar reações inesperadas, seja de alegria ou agressividade. A perda de uma pessoa importante pode acarretar uma mudança momentânea ou definitiva no comportamento de uma pessoa, por exemplo.
Certamente que estes fatores não são definitivos, apenas apontam alguns caminhos. Quanto mais analisamos estes fatores, mais conseguimos compreender determinadas reações e atitudes humanas e suas influências.
Rogerio Martins
http://saladeterpia.blogspot.com/
Sobre o Autor
Rogerio Martins é graduado em Psicologia (UNISANTOS) e possui Pós-Graduação em Recursos Humanos (Universidade Metodista de SP) e Psicodrama (ABPS).
Professor Universitário, Consultor de Empresas e Palestrante sobre os seguintes temas: comportamento profissional, liderança e gestão de pessoas, motivação e atitudes, marketing pessoal, administração do tempo, qualidade de vida, mundo corporativo, mudanças e recursos humanos.
Indicação de leitura.
Sinopse - Didática Geral - Claudino Piletti
Estudar Didática não significa apenas acumular informaçãoes técnicas sobre o processo de ensino=aprendizagem.Significa,antes de mais nada,desenvolver a capacidade de questionamento e de experimentação com relação a essas informações...
Por isso, no decorrer dos capítulos deste livro,além de apresentarmos uma série de alternativas para a atividade docente,apresentamos também alguns elementos de reflexão ,para ajudar o professor a escolher as alternativas mais adequadas para cada situação...
Didática Geral - Claudino Piletti
http://pt.scribd.com/doc/72359292/1-1-Didatica-Geral-Claudino-Piletti
http://youtu.be/3ZYiMtzQHUQ
Secr. da Educação/SP - Professor de Educação Básica I - 5.734 Vagas, data da classificação final
DOE 7/1/2015 - Caderno Executivo I - Pág. 99
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COORDENADORIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA I
A Comissão Especial de Concurso Público instituída pela Resolução SE 49, de 12 de setembro
de 2014, no uso de suas atribuições, nos termos das Instruções Especiais SE 2, publicadas no
DOE 13/9/2014, disciplinadoras do Concurso em questão, COMUNICA que, a partir das 16h do
dia 8/1/2015, estará disponível no site da Fundação VUNESP (www.vunesp.com.br), a 1ª
Classificação dos candidatos aprovados, por ordem decrescente da nota final obtida após a
avaliação dos Títulos, em Lista Geral (todos os candidatos aprovados) e Lista Especial (pessoas
com deficiência).
O candidato poderá interpor recurso contra o resultado da Prova – parte objetiva e parte
dissertativa, o resultado preliminar da Avaliação de Títulos, a nota final e a classificação, no
período das 10h de 9/1/2015 às 23h59 de 12/1/2015, exclusivamente por meio do site da
Fundação VUNESP. Para tanto, o candidato deverá acessar link próprio para tal fim no
endereço eletrônico http://www.vunesp.com.br/seed1405/, e seguir as instruções ali contidas.
O candidato que não interpuser recurso no prazo mencionado será responsável pelas
consequências advindas de sua omissão.
Os candidatos com deficiência, constantes da Lista Especial, deverão aguardar publicação de
Comunicado no Diário Oficial do Estado, convocando-os a comparecer no Departamento de
Perícia Médica do Estado, em dia e horário oportunamente estabelecidos, a fim de verificar a
configuração e a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições do cargo.
Após análise e publicação do despacho dos recursos interpostos e a definição da situação dos
candidatos com deficiência, esta Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos publicará, no
Diário Oficial do Estado, a Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em nível Regional,
dos candidatos aprovados no concurso
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULD...
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULD...: V SEB - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BRASILEIRA Mudanças atuais na sociedade brasileira e o Sistema Nacional de Educação: Qualidade da educ...
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Acontece em fevereiro de 2015 na UNICAMP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
V SEB - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BRASILEIRA Mudanças atuais na sociedade brasileira e o Sistema Nacional de Educação: Qualidade da educação pública como direito humano De 09 a 11 de fevereiro de 2015, na Unicamp Programação e mais informações: <clique aqui> Realização: CEDES-Unicamp | |
IV COLÓQUIO DE CULTURAS INFANTIS E APP GEPEDISC Contaminação metodológica em pesquisas italianas sobre Infância e Educação das crianças de 0-10 anos e as contribuições educativas e didáticas entre os dois primeiros segmentos da educação básicaConvidadas: Franca Zuccoli e Agnese Infantino (Univ. Milano Bicocca) Em 19 de fevereiro de 2015, das 18h às 22h, no Salão Nobre da FE-Unicamp Maiores informações: <clique aqui> Inscrições: <clique aqui>Realização: Grupo de estudo e Pesquisa em Diferenciação Sociocultural (Gepedisc-Culturas Infantis/FE-Unicamp) |
CURSO DE EXTENSÃO Planejamento e gestão na escola públicaInscrições de 01 de fevereiro a 06 de março de 2015 Carga horária: 40 horas Período: março a julho de 2015 Horário: sextas das 14h às 18h Local: Faculdade de Educação (FE/Unicamp) Mais informações: <clique aqui> | |
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO - Janeiro e Fevereiro de 2015 Informamos que o horário de funcionamento da Faculdade de Educação, nos meses de janeiro e fevereiro de 2015 será normal, das 8h30m às 23h, exceto aos sábados que não haverá expediente, retornando ao normal a partir de 28 de fevereiro. | |
UNICAMP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Av. Bertrand Russell, 801, Cidade Universitária "Zeferino Vaz" , CEP 13083-865 - Campinas - SP - Brasil
<Lista de telefones e ramais >
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terça-feira, 6 de janeiro de 2015
AO SAIR DIVIDIU Dia Litúrgico: 7 de Janeiro (Feira do Natal)
AO SAIR DIVIDIU
Dia Litúrgico: 7 de Janeiro (Feira do Natal)
Evangelho (Mc 6,34-44): Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão e encheu-se de compaixão por eles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou, então, a ensinar-lhes muitas coisas. Já estava ficando tarde, quando os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: «Este lugar é deserto e já é tarde. Despede-os, para que possam ir aos sítios e povoados vizinhos e comprar algo para comer» Mas ele respondeu: «Vós mesmos, dai-lhes de comer»! Os discípulos perguntaram: «Queres que gastemos duzentos denários para comprar pão e dar de comer a toda essa gente?» Jesus perguntou: «Quantos pães tendes? Ide ver». Eles foram ver e disseram: «Cinco pães e dois peixes».
Então, Jesus mandou que todos se sentassem, na relva verde, em grupos para a refeição. Todos se sentaram, em grupos de cem e de cinqüenta. Em seguida, Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e ia dando-os aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu, também, entre todos, os dois peixes. Todos comeram e ficaram saciados, e ainda encheram doze cestos de pedaços dos pães e dos peixes. Os que comeram dos pães foram cinco mil homens». Comentário: Rev. D. Xavier SOBREVÍA i Vidal (Castelldefels, Espanha) Porque eram como ovelhas que não têm pastor Hoje, Jesus mostra-nos como Ele é sensível às necessidades das pessoas que saem ao seu encontro. Não pode encontrar-se com pessoas e passar indiferente perante as necessidades delas. O coração de Jesus se compadece ao ver a grande quantidade de gente que lhe seguia «como ovelhas que não têm pastor» (Mc 6,34). O Mestre deixa atrás os projetos prévios e começa a ensinar. Quantas vezes nós deixamos que a urgência ou a impaciência mandem sobre nossa conduta? Quantas vezes não queremos mudar de planos para atender necessidades imediatas e imprevistas? Jesus dá-nos exemplo de flexibilidade, de modificar a programação prévia e de estar disponível para pessoas que o seguem.
O tempo passa depressa. Quando você ama é fácil que o tempo passe muito depressa. E Jesus, que ama muito, está explicando a doutrina de uma maneira prolongada. Estava ficando tarde, os discípulos lhe avisaram ao Mestre, lhes preocupa que a multidão possa comer. Então Jesus faz uma proposta incrível: «Vós mesmos, dai-lhes de comer» (Mc 6,37). Não somente lhe preocupa dar o alimento espiritual com seus ensinos, senão também o alimento do corpo. Os discípulos põe dificuldades, que são reais, muito reais: Os pães custam muito dinheiro (cf. Mc 6,37). Vêem as dificuldades materiais, mas seus olhos ainda não reconhecem que quem lhes fala o pode tudo; lhes falta fé.
Jesus não manda fazer uma fila; faz sentar às pessoas em grupos. Comunitáriamente descansarão e compartilharão. Pediu aos discípulos a comida que levavam: somente são cinco pães e dois peixes. Jesus os pega, invoca a benza de Deus e os reparte. Uma comida tão escassa que servirá para alimentar milhares de homens e ainda restarão doze cestas. Milagre que prefigura o alimento espiritual da Eucaristia, Pão de vida que se estende gratuitamente a todos os povos da Terra para dar vida e vida eterna.
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Lucas Lucco - Mozão
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Lucas Lucco - Mozão: Obrigado pela visita, e volte sempre.
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Villa, Pondé e Claudio Abramo debatem a expectativ...: Publicado em 16 de dez de 2014 A última edição do programa Revista FecomercioSP em 2014 contou com a presença do historiador Marco An...
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Villa, Pondé e Claudio Abramo debatem a expectativa para 2015 (Revista F...
Publicado em 16 de dez de 2014
A última edição do programa Revista FecomercioSP em 2014 contou com a presença do historiador Marco Antonio Villa, do filósofo Luiz Felipe Pondé e do diretor-executivo da ONG Transparência Brasil Claudio Weber Abramo.
Em debate, as expectativas para 2015 e os acontecimentos que marcaram o ano.
O debate analisa a crise institucional no Brasil, o papel e eficiência das instituições e dos três poderes, além de fazer uma leitura dos avanços ocorridos nos últimos anos.
© FecomercioSP 2014. Todos os direitos reservados.
As opiniões expressas neste canal não refletem, necessariamente, a posição da FecomercioSP.
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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: A história secreta do ocidente Nicholas Hagger (1)...
O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: A história secreta do ocidente Nicholas Hagger (1)...: A história secreta do ocidente nicholas hagger (1) from joão maria Obrigado pela visita, e volte sempre.
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