quarta-feira, 15 de março de 2017

Conversa com Lobão - Todo Seu (27/05/16)



Obrigado pela visita, volte sempre.

Teorias essencialistas da arte


Aires Almeida

A filosofia da arte é formada por um conjunto de problemas para a resolução dos quais concorrem diferentes teorias. O primeiro problema que qualquer teoria da arte tem de enfrentar é o problema da própria definição de “arte” ou de “obra de arte”, nem que seja para depois o abandonar. Algumas dessas teorias e os argumentos que as sustentam serão aqui avaliados, nomeadamente aquelas teorias que têm um conteúdo aparentemente mais intuitivo, isto é, aquelas que colhem a adesão espontânea de grande parte das pessoas que se defrontam pela primeira vez de forma directa com o problema. São também as teorias mais antigas e que, embora com um menor poder explicativo, gozam de uma popularidade assinalável. Essas teorias são conhecidas como “teoria da imitação”, “teoria da expressão” e “teoria formalista” e podem ser agrupadas numa mesma categoria, a das teorias essencialistas.
Começo por dizer em que consiste uma teoria essencialista da arte. As teorias essencialistas defendem que existem propriedades essenciais comuns a todas as obras de arte e que só nas obras de arte se encontram. Ora as propriedades essenciais são diferentes das propriedades acidentais. Uma propriedade é essencial se os objectos que a exemplificam não podem deixar de a exemplificar sem que deixem de ser o que eram. Uma propriedade é acidental se, apesar de ser realmente exemplificada pelos objectos, tais objectos poderiam não a exemplificar. Isso significa que as propriedades essenciais da arte são exemplificadas por todas as obras de arte, reais ou meramente possíveis. Mas uma definição essencialista exige também que tais propriedades sirvam para distinguir a arte de outras coisas que não são arte. Daí que se procurem identificar as propriedades que, sendo essenciais, são também individuadoras da arte. Por exemplo, uma propriedade essencial das obras de arte é a de terem um autor (pelo menos). Mas ter um autor não é uma propriedade individuadora da arte porque outras coisas que não são arte têm também essa propriedade essencial, como é o caso dos artigos de opinião dos jornais. Não seria por aí que iríamos identificar as obras de arte. Ora, se há propriedades comuns a todas as obras de arte e individuadoras das obras de arte, é então possível dizer quais são as condições necessárias e suficientes da arte; quer dizer, é possível fornecer uma definição explícita de arte. De resto, muitos dos defensores das teorias essencialistas defendem que não estamos em condições de utilizar adequadamente um conceito se não formos capazes de o definir de forma explícita.
Mas defender isso é o mesmo que dizer que há apenas uma forma de definir conceitos, o que não é o caso. Ao contrário do que é vulgar pensar-se, não existe apenas um tipo de definições. Sabemos utilizar perfeitamente o conceito “azul” sem que, no entanto, o possamos definir dessa maneira. Não o saber definir dessa maneira não é o mesmo que o não poder definir. É preciso distinguir as definições explícitas (as que apresentam as condições necessárias e suficientes do conceito a definir) das definições implícitas (as que recorrem à noção de exemplificação). As teorias aqui discutidas procuram apresentar definições explícitas de arte. Contudo, é preciso reconhecer que nem todas as definições explícitas são essencialistas.

Teoria da arte como imitação

Esta é uma das mais antigas teorias da arte. Foi, aliás, durante muito tempo aceite pelos próprios artistas como inquestionável. A definição que constitui a sua tese central é a seguinte:
Uma obra é arte se, e só se, imita algo.
Vários foram os filósofos que se referiram à arte como imitação. Alguns desprezavam-na por isso mesmo, como acontecia com Platão que, ao considerar que as obras de arte imitavam os objectos naturais, via essas obras como imagens imperfeitas dos seus originais. Ainda por cima quando, no seu ponto de vista, os próprios objectos naturais eram por sua vez cópias de outros seres mais perfeitos. Já o seu contemporâneo Aristóteles, mantendo embora a ideia de arte como imitação, tinha uma opinião mais favorável à arte, uma vez que os objectos que a arte imita não são, segundo ele, cópias de nada.
O que agora nos interessa, mais do que saber quem defendeu esta teoria, é avaliar o seu poder explicativo. Vejamos então os principais pontos que perecem favoráveis a ela:
  • Adequa-se ao facto incontestável de muitas pinturas, esculturas e outras obras de arte, como peças de teatro ou filmes imitarem algo da natureza: paisagens, pessoas, objectos, acontecimentos, etc.
  • Oferece um critério de classificação das obras de arte bastante rigoroso, o que nos permite, aparentemente, distinguir com alguma facilidade um objecto que é uma obra de arte de outro que o não é.
  • Oferece um critério de valoração das obras de arte que nos possibilita distinguir facilmente as boas das más obras de arte. Neste sentido, uma obra de arte seria tão boa quanto mais se conseguisse aproximar do objecto imitado.
Um aspecto geral desta teoria mostra-nos que é uma teoria centrada nos objectos imitados. Ela exprime-se frequentemente através de frases como “este filme é excelente, pois é um retrato fiel da sociedade americana nos anos 60”, ou como “este quadro é tão bom que mal conseguimos distinguir aquilo que o artista pintou do modelo utilizado”.
Mas será uma boa teoria? Para isso temos de testar cada um dos aspectos atrás apresentados como favoráveis à teoria.
Como o que é afirmado no primeiro ponto é do domínio empírico, não precisamos de procurar muito para percebermos que, apesar de muitas obras de arte imitarem algo, são inúmeras aquelas que o não fazem. O que constitui a sua refutação inequívoca. Obras de arte que não imitam nada encontramo-las tanto na pintura como na escultura abstractas ou noutras artes visuais não figurativas. De forma ainda mais notória encontramo-las na literatura e na música. Em relação à música é até bastante improvável que haja alguma obra musical que imite seja o que for, apesar de haver quem se tenha batido pela música programática (música que conta uma história, ilustra um acontecimento ou evoca um cenário natural). Até porque evocar ou ilustrar com sons não é o mesmo que imitar, a não ser indirectamente. Conscientes disso, os defensores mais recentes da teoria da arte como imitação, acabaram por substituir o conceito de imitação pelo conceito mais sofisticado de representação. Assim já poderíamos dizer que as quatro primeiras notas da 5.ª Sinfonia de Beethoven não imitam directamente a morte a bater à porta, mas representam a morte a bater à porta. O mesmo se passaria com a literatura, da qual talvez não se possa dizer que imita mas que representa sempre algo que acontece no mundo. Mas, ainda assim, podemos perguntar: o que representam a pintura Composição (1946) de Jackson Pollock ou as Suites para Violoncelo Solo de Bach? Dificilmente diríamos que representam algo. Ficamos, deste modo, com uma teoria que não observa os requisitos anteriormente expostos acerca do que deve ser uma definição explícita, pois defende que uma condição necessária para algo ser arte é imitar, e isso não acontece com todas as obras de arte. Trata-se de uma definição que não inclui tudo o que deveria incluir, deixando assim muito por explicar.
Em relação ao segundo aspecto, esta teoria deixa também muito a desejar. O que referi acerca do ponto anterior acaba também por desconsiderar o critério de classificação apresentado. Convém, portanto, realçar que o critério de classificação de arte proposto por esta teoria não pode ser bom, pois ficamos insatisfeitos ao verificar que há obras que são reconhecidamente arte e não são classificadas como tal. A conservar este critério, seriam as obras de arte que deveriam conformar-se à definição de arte e não o contrário. Mas acontece que nem esta nem nenhuma outra definição de arte disponível é suficientemente forte para nos fazer abandonar as nossas intuições de que certas obras são arte, ainda que tais definições as não classifiquem como tal. Além disso há muitos outros objectos que imitam ou representam algo mas que ninguém estaria disposto a classificá-los como arte. É o caso dos desenhos que sinalizam a existência de um telefone público, por exemplo; ou da estrela de três pontas que representa a marca de automóveis Mercedes.
Finalmente, o terceiro ponto também levanta problemas. Apesar de ficarmos muitas vezes positivamente impressionados com a perfeição representativa de algumas obras de arte, o seu critério valorativo falha porque muitas outras obras de arte não poderiam ser consideradas boas nem más, já que não imitam nada. Mas falha ainda por haver obras que imitam algo sem que nos encontremos alguma vez em condições de saber se a imitação é boa ou má. Basta pensar em obras que imitam algo que já não existe ou não é do conhecimento de quem as aprecia. Como podemos saber se A Escola de Atenas, de Rafael, reproduz com perfeição as figuras de Platão e Aristóteles ou o ambiente da Academia? Pior, como sabemos que o Jardim das Delícias, de Bosch, imita bem aquelas figuras estranhas e inverosímeis, admitindo que algo está a ser imitado? Como podemos saber se O Nascimento de Vénus, de Botticcelli, é uma boa imitação, se é que, mais uma vez, algo é imitado? E não será abusivo afirmar que qualquer pintura figurativa tecnicamente apurada é melhor do que o tosco Auto-Retrato com Chapéu de Palha, de Van Gogh, ou do que todas as obras impressionistas? Segundo este critério Picasso seria, com certeza, um artista menor e teríamos de reconhecer que a fotografia é a mais perfeita de todas as artes. Só que não é isso que acontece. Vemos, assim, que também em relação ao critério valorativo esta teoria está longe de dar resposta satisfatória a todas as objecções que se lhe colocam.

Teoria da arte como expressão

Insatisfeitos com a teoria da arte como imitação (ou representação), muitos filósofos e artistas românticos do século XIX propuseram uma definição de arte que procurava libertar-se das limitações da teoria anterior, ao mesmo tempo que deslocava para o artista, ou criador, a chave da compreensão da arte. Trata-se da teoria da arte como expressão. Teoria que, ainda hoje, uma enorme quantidade de pessoas aceita sem questionar. Segundo a teoria da expressão,
Uma obra é arte se, e só se, exprime sentimentos e emoções do artista.
Vejamos o que parece concorrer a favor dela:
  • São muitos e eloquentes os testemunhos de artistas que reconhecem a importância de certas emoções sem as quais as suas obras não teriam certamente existido. Mais do que isso, se é verdade, como parece ser, que a arte provoca em nós determinadas emoções ou sentimentos, então é porque tais sentimentos e emoções existiram no seu criador e deram origem a tais obras.
  • Também nos oferece, como a teoria anterior, um critério que permite, com algum rigor, classificar objectos como obras de arte. Com a vantagem acrescida de classificar como arte todas as obras que não imitam nada, o que acontece frequentemente na literatura e quase sempre na música e na arte abstracta.
  • Mais uma vez oferece um critério valorativo: uma obra é tanto melhor quanto melhor conseguir exprimir os sentimentos do artista que a criou.
Uma teoria como esta manifesta-se frequentemente em juízos como “Este é um livro exemplar em que o autor nos transmite o seu desespero perante uma vida sem sentido” ou como “O autor do filme filma magistralmente os seus próprios traumas e obsessões”.
Mas também ela se irá revelar uma teoria insatisfatória. As razões são semelhantes às que apresentei contra a teoria da arte como imitação, pelo que tentarei aqui ser mais breve.
O primeiro ponto apresenta várias falhas. Desde logo, é também empiricamente refutado porque há obras que não exprimem qualquer emoção ou sentimento. Podemos até admitir que o emaranhado espesso de linhas coloridas do quadro de Pollock exprime algo ao deixar registados na tela os seus gestos (é geralmente incluído na corrente artística conhecida como expressionismo abstracto). Mas podemos dizer o mesmo de YKB 103de Yves Klein e da maior parte dos quadros de Mondrian ou de Vasarely? O grande compositor Richard Strauss, autor de vários poemas sinfónicos como o célebre Assim Falava Zaratustra, afirmou que as suas obras eram fruto de um trabalho paciente e minucioso no sentido de as aperfeiçoar, eliminando desse modo os defeitos inerentes a qualquer produto emocional. E que dizer da chamada música aleatória (música feita com o recurso a sons produzidos ao acaso)? Que emoções estarão a ser expressas? Além disso, mesmo que uma obra de arte provoque certas emoções em nós, daí não se segue que essas emoções tenham existido no seu autor. Se a ingestão de dez copos de vinho seguidos provocam em mim o sentimento de euforia, daí não se segue que o vinicultor que produziu o vinho estivesse eufórico. Trata-se, portanto, de uma inferência falaciosa. Tal como na definição de arte como imitação, o mesmo se passa aqui, pois acaba por não se verificar a condição necessária segundo a qual todas as obras de arte exprimem emoções. É, assim, uma má definição.
A deficiência em relação ao critério de classificação é praticamente a mesma apontada à teoria da imitação. A única diferença é que, neste caso, uma maior quantidade de objectos podem ser classificados como arte. Mas nem todas as obras de arte são, de facto, classificadas como tal.
Sobre o critério de valoração, também as objecções são idênticas às da teoria da imitação. Se observarmos este critério, então as obras de arte que não podem ser consideradas boas nem más são inúmeras. Como podemos nós saber se uma determinada obra exprime correctamente as emoções do artista que a criou, quando o artista já morreu há séculos? Na tentativa de apurar até que ponto uma obra de arte é boa, muitos estudiosos defensores desta teoria lançaram-se na pesquisa biográfica do artista que a criou, pois só assim estariam em condições de compreender os sentimentos que lhe deram origem. Alguns deles, como Sigmund Freud, até se aventuraram a sondar as profundezas da psicologia do artista, sem o que uma correcta avaliação da obra não seria possível. Freud foi ao ponto de o fazer com um artista morto há séculos, como é descrito no seu livro Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci. Supondo que, como de resto já tem acontecido, a obra em causa tinha sido erradamente atribuída a outro autor, essa obra deixaria de poder ser considerada como obra-prima? E as obras de autores anónimos ou desconhecidos não são boas nem más? E como avaliar uma obra de arte colectiva ou a interpretação de uma obra musical? O que conta aqui são as emoções do artista criador ou as do artista intérprete (ou dos artistas intérpretes, como sucede com a interpretação da Segunda Sinfonia de Mahler, a qual chega a exigir perto de 250 intérpretes em palco)? Enfim, todas estas perguntas são demasiado embaraçosas para a teoria da expressão.

Teoria da arte como forma significante

Verificando que a diversidade de obras de arte é bem maior do que as teorias da imitação e da expressão fariam supor, uma teoria mais elaborada, e também mais recente, conhecida como teoria da forma significante (abreviadamente referida como teoria formalista), decidiu abandonar a ideia de que existe uma característica que possa ser directamente encontrada em todas as obras de arte. Esta teoria defendida, entre outros, pelo filósofo Clive Bell, considera que não se deve começar por procurar aquilo que define uma obra de arte na própria obra, mas sim no sujeito que a aprecia. Isso não significa que não haja uma característica comum a todas as obras de arte, mas que podemos identificá-la apenas por intermédio de um tipo de emoção peculiar, a que chama emoção estética, que elas, e só elas, provocam em nós. Por esta razão a incluo nas teorias essencialistas. De acordo com a teoria formalista de Clive Bell,
Uma obra é arte se e só se provoca nas pessoas emoções estéticas
Note-se que não se diz que as obras de arte exprimem emoções, senão estar-se-ia a defender o mesmo que a teoria da expressão, mas que provocam emoções nas pessoas, o que é bem diferente. Se a teoria da imitação estava centrada nos objectos representados e a teoria da expressão no artista criador, a teoria formalista parte do sujeito sensível que aprecia obras de arte. Digo que parte do sujeito e não que está centrada nele, caso contrário não seria coerente considerar esta teoria como teoria formalista.
Tendo em conta a definição dada, reparamos que a característica de provocar emoções estéticas constitui, simultaneamente, a condição necessária e suficiente para que um objecto seja uma obra de arte. Mas se essa emoção peculiar chamada emoção estética é provocada pelas obras de arte, e só por elas, então tem de haver alguma propriedade também ela peculiar a todas as obras de arte, que seja capaz de provocar tal emoção nas pessoas. Mas essa característica existe mesmo? Clive Bell responde que sim e diz que é a forma significante.
Frases como “este quadro é uma verdadeira obra prima devido à excepcional harmonia das cores e ao equilíbrio da composição”, ou como “aquele livro é excelente porque está muito bem escrito e apresenta uma história bem construída, apoiada em personagens convincentes e bem caracterizadas”, exprimem habitualmente uma perspectiva formalista da arte.
Para já, esta teoria parece ter uma grande vantagem: pode incluir todo o tipo de obras de arte, inclusivamente obras que exemplifiquem formas de arte ainda por inventar. Desde que provoque emoções estéticas qualquer objecto é uma obra de arte, ficando assim ultrapassado o carácter restritivo das teorias anteriores.
Mas as suas dificuldades também são enormes. Em primeiro lugar, podemos mostrar que algumas pessoas não sentem qualquer tipo de emoção perante certas obras que são consideradas arte. Quer dizer que essas obras podem ser arte para uns e não o ser para outros? Nesse caso o critério para diferenciar as obras de arte das outras de que serviria? Teríamos, então, obras de arte que não são obras de arte, o que não faz sentido. Também não é grande ideia responder que quem não sente emoções estéticas em relação a determinadas obras não é uma pessoa sensível, como sugere Bell, o que parece uma inaceitável fuga às dificuldades.
Uma outra dificuldade é a de conseguir explicar de maneira convincente em que consiste a tal propriedade comum a todas as obras de arte, a tal forma significante, responsável pelas emoções estéticas que experimentamos. Clive Bell refere, pensando apenas no caso da pintura, que a forma significante reside numa certa combinação de linhas e cores. Mas que combinação é essa e que cores são essas exactamente? E em que consiste a forma significante na música, na literatura, no teatro, etc.? A ideia que fica é a de que a forma significante não serve para identificar nada. Não se trata verdadeiramente de uma propriedade, pois a forma significante na pintura consiste numa certa combinação de cores e linhas, mas na música, na literatura, no cinema, etc., já não podem ser as cores e linhas a exemplificar a forma significante. Não temos, assim, uma propriedade mas várias propriedades. É certo que diferentes propriedades podem provocar o mesmo tipo peculiar de emoções nas pessoas, mas chamar a diferentes propriedades “forma significante” é de tal forma vago que não se imagina o que poderia constituir um contra-exemplo a esta definição. Também a resposta de que a forma significante é a propriedade que provoca em nós emoções estéticas, depois de dizer que as emoções estéticas são provocadas pela forma significante é não só inútil mas decepcionante, já que se trata de uma falácia, a falácia da circularidade.

E agora?

Pelo que se viu, nenhuma das teorias aqui discutidas parece satisfatória. As teorias essencialistas não são sequer capazes de proporcionar uma boa definição explícita de arte. Tendo reparado nas insuficiências das teorias essencialistas, alguns filósofos da arte, como Morris Weitz, simplesmente abandonaram a ideia de que a arte pode ser definida; outros, como George Dickie, apresentaram definições não-essencialistas da arte, apelando, nesse sentido, para aspectos extrínsecos à própria obra de arte; outros ainda, como Nelson Goodman, concluíram que a pergunta “o que é arte?” deveria ser substituída pela pergunta mais adequada “quando há arte?”. Serão estas teorias melhores do que as anteriores? A discussão ainda está no princípio.
Aires Almeida


Obrigado pela visita, volte sempre.

Insegurança nas relações amorosas



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O Pensamento Conservador na Cultura Védica, vulgarmente conhecida como H...



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

terça-feira, 14 de março de 2017

Amor & sexo, feminismo e a imbecilização de uma nação



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

A ditadura militar do canal Nostalgia



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Negro trumpista fazendo jornalista da CNN passar vergonha



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Fazendo desmoronar o conceito de "privilégio branco"



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O Hobbit A Batalha dos cinco exércitos



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O que a mídia esconde sobre a ONU Danny Ayalon (Leg PTBr)



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

A INVENÇÃO QUE FOI PROIBIDA PELA NOVA ORDEM MUNDIAL



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Desmascarando o Feminismo



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

A NOSTALGIA DOS BAILES DAS EQUIPES BLACK WHITE E OS CARLOS



Obrigado pela visita, e volte sempre.



Para os amantes da Nostalgia dos anos 70, 80 e 90, fiz este set de melodias que eram tocadas pelas equipes Black White, Os Carlos, Musicália e todas as outras que tinham o estilo Classe A.

Playlist: 1-Jeffrey Osborne - Eenie Meenie, 2- The Human Body - I Believe We Can, 3- Wee Gee - In the rain, 4- Fivie Special - Heaven You Are To Me, 5- Angel Stone - No more rain, 6- Crow Heights Afeair - Heart Upside Down, 7- Dick Smith- By The Time I Get To Phoenix, 8- Calloway - Sugar Free



pegue a sua no TemplatesdaLua.com

quinta-feira, 9 de março de 2017

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGAR, BRINCAR, UMA FORMA DE EDUCAR




Obrigado pela visita, volte sempre.

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL




Obrigado pela visita, volte sempre.

SFP - My Love Is The Shhh



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Chris Brown - Loyal (Explicit) ft. Lil Wayne, Tyga



Obrigado pela visita, volte sempre.

Qual é a diferença entre valores e virtudes? Entenda por que, para buscar a perfeição cristã, não basta ter valores: é preciso cultivar as virtudes





As virtudes são hábitos bons que nos levam a fazer o bem. Podemos tê-las desde que nascemos ou adquiri-las depois. São um meio muito eficaz para colaborar com Deus, pois implicam em decidir, livre e voluntariamente, fazer o bem, ou seja, cumprir o plano de Deus.
 
O objetivo de uma vida virtuosa é chegar a ser semelhantes a Cristo. Não se trata de perfeccionismo, no qual a pessoa elimina defeitos porque considera que não deve ter tal ou qual falha; isso seria vaidade apenas. Tampouco é um narcisismo de ver-se bem, ou que todos pensem que você é o máximo. A virtude não é uma higiene moral, pela qual você “limpa” sua pessoa.
 
Os valores, por outro lado, estão orientados ao crescimento pessoal por um convencimento intelectual: sabemos que, se estivermos limpos, seremos mais aceitos pelos outros; sabemos que, mantendo nossas coisas em ordem, poderemos encontrá-las com mais facilidade ao procurá-las.
 
Os valores são bens que a inteligência do homem conhece, aceita e vive como algo bom para ele como pessoa. O valor é tudo aquilo que se “valoriza” como bom, desejável, necessário para a vida. Para uma pessoa, um valor pode ser ter um belo carro, enquanto, para outra, isso não significa nada.
 
Neste sentido, podemos dizer que os valores são mais ambíguos, pois nem todas as pessoas consideram as mesmas realidades como valores. As virtudes têm um caráter mais universal, pois o que é uma virtude em uma pessoa também o é em outra.
 
Estabelecidas as diferenças, é importante reconhecer que, na vida de fé, sempre há propostas feitas por Jesus que, quando comparadas com o que o mundo nos apresenta, tendem a parecer semelhantes, mas não o são necessariamente. Vejamos alguns exemplos.
 
A Bíblia nos ensina a necessidade do jejum como remédio eficaz contra a concupiscência e como mecanismo de domínio de si; o mundo nos propõe a dieta como método eficaz para manter o controle do peso corporal e de uma saúde adequada. Primeira conclusão: jejuar não é a mesma coisa que fazer dieta, e menos ainda passar fome. Ainda que semelhantes na forma, não são iguais no fundo.
 
Jesus convida à castidade como maneira de entender a sexualidade e o corpo humano como instrumentos de santificação e de oblação a Deus e ao cônjuge, enquanto muitos optam pela abstinência sexual como forma de liberdade interior para alcançar outros fins que consideram mais nobres. Então, ser casto não é a mesma coisa que ser abstinente, e menos ainda ser assexuado.
 
Enquanto a dieta e a abstinência sexual podem chegar a ser considerados como valorespara alguns, o jejum e a castidade são, em si, virtudes de caráter espiritual para todos. É importante saber, além disso, que os valores não precisam da graça de Deus, já que, pelo fato de possuírem uma ponderação intelectual, são vividos a partir da racionalidade.
 
Já as virtudes, por buscarem colaborar no plano de Deus e na semelhança com Cristo, requerem a ajuda do Senhor, um auxílio especial de sua magnificência, já que o ser humano, por suas próprias forças, não pode alcançá-las.
 
É possível ser abstinente sem ser casto e fazer dieta sem jejuar. O sentido de cada prática difere muito segundo sua finalidade. Os cristãos não estão chamados apenas a tervalores (necessários em todo ser humano), mas a preencher suas vidas de virtudes, tanto cardeais como teologais.
 
Se aprofundarmos mais, poderemos encontrar muitos outros valores que têm semelhança com as virtudes e, por isso, tendem a ser confundidos com elas. Há pessoas que acham que fanatismo é sinônimo de fé, que estar apaixonado é amar, que estar entusiasmado é ter esperança, que timidez é o mesmo que prudência etc.
 
Todos os seres humanos possuem valores. Todos nós atribuímos valor a certas coisas. Há coisas pelas quais certas pessoas chegam a dar a vida. Mas, para alcançar a perfeição cristã, não bastam os valores: as virtudes são necessárias.

fonte; http://pt.aleteia.org/2014/01/30/qual-e-a-diferenca-entre-valores-e-virtudes/

Obrigado pela visita, volte sempre.

Eu me preocupo com os pobres? - Luiz Felipe Pondé



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Ratnabali Om Ganesh



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

O ATIVISMO DO STF APARELHADO CONTRA JAIR BOLSONARO AMEAÇA A DEMOCRACIA -...



Obrigado pela visita, e volte sempre.pegue a sua no TemplatesdaLua.com

quarta-feira, 8 de março de 2017

Hoje é dia de jejum de: Amalaki Ekadasi Jejum 8

Amalaki Ekadasi Jejum 8


               O rei Mandhatacerta vez disse para Vasistha muni:
                  
                 -Ó grande sábio, bondosamente seja misericordioso comigo e descreva o jejum sagrado que irá me beneficiar eternamente.
  
                Vasistha muni respondeu:

                   -Ó rei, por favor ouça enquanto lhe descrevo o melhor de todos os dias de jejum, Amalaki Ekadasi. Aquele que fielmente observa o jejum neste Ekadasi, alcança muita riqueza, livra-se dos efeitos de todos os tipos de pecados e obtém a liberação. Jejuar neste Ekadasi, é mais purificante do que doar mil vacas em caridade a um brahmana qualificado. Portanto, por favor me ouça atenciosamente, enquanto lhe descrevo a história de um caçador, que embora se ocupasse diariamente em matar animais inocentes para sua subsistência, obteve a liberação observando o jejum no Amalaki Ekadasi, e seguindo as regras e regulações prescritas de adoração.

                   Havia uma vez um reino chamado Vaidisa, onde todos os brahmanas, ksatriyas, vaisyas e sudras estavam igualmente capacitados com o conhecimento védico, grande força corporéa e inteligência apurada. Ó leão entre os reis, em todo reino havia vibrações de sons védicos, nenhuma pessoa sequer era ateísta e ninguém era pecador. O governador deste reino era o rei Pasabinduka, um membro da dinastia soma, a lua. Ele também era conhecido como Citraratha, e era muito religioso e veraz. Está dito que o rei Citraratha, tinha a força de dez mil elefantes, que ele era muito rico e conhecia as seis ramificações do conhecimento védico (nota 1) perfeitamente.

                   Durante o reinado de maharaja Citraratha, nem sequer uma pessoa em seu reino, tentava se desviar do seu dharma (dever ocupacional). Assim, perfeitamente ocupados em seu próprio dharma, estavam todos os brahmanas, ksatriyas, vaishyas e sudras. Nem miséria nem pobreza eram vistas neste reinado, e não havia secas nem enchentes. As pessoas prestavam serviço amoroso à Suprema Personalidade de Deus, o Senhor Vishnu, tal como fazia o rei, o qual também prestava serviço especial ao senhor Shiva. Além disso, duas vezes por mês, todos jejuavam no Ekadasi.

                   Desta maneira, ó melhor dos reis, os habitantes de Vaidisaviviam muitos anos em grande felicidade e prosperidade. Abandonando todas variedades de religião materialista, eles se dedicavam completamente ao serviço amoroso ao Senhor Supremo Hari.

                   Uma vez, no mês de Phalguna, chegou o santo jejum do Amalaki Ekadasi, que estava conectado com o Dvadasi, portanto MahaDvadasi. O rei Citraratharealizou que este jejum em particular, iria conceder um grande benefício especial. Assim, ele e todos os habitantes de Vaidisa, observaram este Ekadasisagrado mui estritamente, seguindo cuidadosamente todas as regras e regulações pertinentes.

                   Após banharem-se em um rio, o rei e todos os seus súditos foram a um templo do Senhor Vishnu, onde havia uma árvore Amalaki. Primeiramente, o rei e seus principais sacerdotes ofereceram a árvore um pote com água, e também um fino dossel, bem como ouro, diamantes, rubis, pérolas, safiras e incenso aromático. Então eles invocaram e adoraram o Senhor Parasurama com essas orações:

                   -Ó Senhor Parasurama! Ó filho de Renuka! Ó ser totalmente satisfeito! Ó libertador dos mundos! Bondosamente venha até esta santa árvore e aceite nossas humildes reverências. 

                   Então eles oraram para a árvore Amalaki:

                   Amalaki! Ó cria do senhor Brahma! Você pode destruir todos os tipos de reações pecaminosas. Por favor aceite nossas respeitosas reverências e estes humildes presentes. Ó Amalaki! Você é realmente a forma do brahmam, e você certa vez foi adorada pelo Senhor Ramachandraem pessoa. Quem quer que lhe circungire, livra-se imediatamente de todos os pecados.

                   Após oferecer essas excelentes orações, o rei Citraratha e seus súditos, permaneceram despertos por toda noite, orando e adorando de acordo com as regras e regulações relativas ao jejum de Ekadasi. E foi durante esta hora auspiciosa do jejum e oração, que um homem muito irreligioso aproximou-se da assembléia. Um homem que mantinha-se, e a sua família, matando animais. Oprimido pelo cansaço e pecados, o caçador viu o rei e os habitantes de Vaidisa observando o AmalakiEkadasi, através da vigília por toda noite; do jejum e da adoração ao Senhor Vishnu, naquele belíssimo local da floresta, o qual estava iluminado por muitas lâmpadas brilhantes. O caçador então escondeu-se próximo, maravilhado com aquela visão extraordinária perante ele. Ele pensou: "O que está acontecendo ali?"  O que ele viu naquela linda floresta, embaixo da sagrada árvore Amalaki, foi a deidade do Senhor Damodarasendo adorada sobre uma asana de um pote dágua. E o que ele ouviu, eram os devotos cantando os sagrados sons descrevendo as formas e passatempos transcendentais do Senhor Sri Krishna. Apesar dele ser um matador firmemente irreligioso de animais e pássaros inocentes, ele passou toda noite muito surpreso com o que estava vendo na celebração do Ekadasie ouvindo a glorificação ao Senhor Supremo Sri Krishna.

                   Logo após o nascer do sol, o rei e toda sua comitiva real, incluindo os sábios da corte e todos habitantes, completaram a observação do Ekadasie retornaram para a cidade de Vaidisa. O caçador então retornou a sua cabana e tomou com alegria a sua refeição. No decurso do tempo o caçador morreu, mas o mérito que ele obteve por jejuar no Amalaki Ekadasi e ouvir a glorificação à Suprema Personalidade de Deus, e também por ter sido forçado a permanecer acordado por toda noite, tornou-o elegível a renascer como um grande monarca capacitado com muitas quadrigas, elefantes, cavalos e soldados. Seu nome era Vasuratha, o filho do rei Viduratha, e ele governouo reino de Jayante.

                   O rei vasuratha era forte e destemido, tão refulgente como o sol e belo como a lua. Na força ele era como Vishnu, e em perdão ele era como a terra. Muito caridoso e sempre veraz, o rei Vasuratha sempre prestava serviço devocionalamoroso ao Senhor Supremo, Sri Vishnu. Ele portanto, tornou-se muito bem versado no conhecimento védico. Sempre ativo nos afazeres do estado, ele desfrutava de cuidar muito bem de seus súditos, como se eles fossem seus próprios filhos. Ele não gostava do orgulho em ninguém e costumava esmagá-lo se o visse. Ele executou muitos tipos de sacrifícios e sempre garantia que os necessitados de seu reino, recebessem caridade suficiente.

                   Um dia, enquanto passeava na floresta, o rei Vasurathaperdeu-se. Perambulando por algum tempo e eventualmente ficando esgotado, ele descansou sobre uma árvore e usando seus braços como travesseiro, dormiu profundamente. Enquanto ele dormia, alguns bárbaros tribais vieram até ele e lembrando a sua muita antiga inimizade contra o rei, eles começaram a discutir entre si as várias maneiras para matar o rei que dormia:

                   -É por causa dele que nossos pais, mães e cunhados, netos, sobrinhos e tios foram mortos e nós fomos forçados a vagar desamparadamente como loucos. Dizendo assim, eles se prepararam para matar o rei Vasurathacom várias armas, tais como: Lanças, espadas, flechas e cordas místicas.

                   Mas nenhuma dessas armas mortais pode sequer tocar o rei que dormia, e assim os tribais comedores de cães e incivilizados ficaram temerosos. Este medo debilitou a força deles e logo perderam aquele pouco de inteligência que tinham, e se tornaram quase que inconscientes com a confusão e fraqueza. Subitamente uma bela mulher apareceu do corpo do rei, surpreendendo os aborígenes. Decorada com muitos ornamentos e emanando um perfume maravilhoso, usando uma vistosa guirlanda ao redor do seu pescoço, com as sobrancelhas curvadas de uma maneira terrivelmente irada e com seus olhos vermelhos ferozmente abrazantes, ela assemelhava-se à morte personificada. Com seu cakra incandecente ela rapidamente matou todos os bárbaros tribais, os quais tinham tentado matar o rei enquanto dormia.

                   Então, logo o rei acordou vendo todos os tribais mortos ao redor dele, ele ficou atônito, e exclamou:

                   -Todos esses são meus inimigos! Quem os matou tão violentamente? Quem é meu grande benfeitor?

                   Naquele mesmo momento, ele ouviu uma voz do céu:

                   -Você pediu alguém que lhe ajudasse. Então quem é aquele que pode ajudar os sofredores na miséria? Este é somente Sri Kesava, a Suprema Personalidade de Deus, aquele que salva todos que se rendem a ele sem nenhum motivo egoísta.

                   Após ouvir estas palavras, o rei Vasuratha ficou dominado de amor pela Suprema Personalidade de Deus. Ele retornou a sua capital e governou ali como um segundo Indra, sem quaisquer obstáculo.

                   -Portanto, ó rei Mandatha!  "Concluiu o venerável Vasistha muni,"  Qualquer pessoa que observe o santo Amalaki Ekadasi, indubitavelmente obterá a morada suprema do Senhor Vishnu, tão grande é o mérito religioso adquirido pela observação deste sagrado dia de jejum.

                   Assim acaba a narração das glórias do Phalguna-sukla Ekadasi ou Amalaki Ekadasi
                                                               doBrahmanda Purana.

                                                                   -NOTA-
1) As seis ramificações conhecimento védico são: O sistema karma mimansa de Jaimini; O sistema sankhya do Senhor
    Kapila, o filho de Devahuti; A filosofia Nyayade Gautama e Kanada; A filosofia mayavada de Astavakra; Os yogas
    sutras de Pantajali e a filosofia Bhagavata de SrilaVyasadeva.

                                                                   -FIM-     


Para fazer jejum na pratica procure um endereço perto de você na nossa Agenda

Para saber tudo sobre Jejum ou ekadasi clique nos links abaixo:
E
E
E
Para ler mais ou baixar livros gratis sobre este conhecimento clique aqui




Ajude a manter nossos programas, deposite sempre que puder qualquer quantia na Poupança da CAIXA ou na Loteria Ag: 0276 Conta 013/ 6678-1 Danilo Nicolace (Nayana)

fonte: http://radioharekrishna.com/Amalaki_Ekadasi_Jejum_8.htm

Tempo de Amala - A Fruta do Rejuvenescimento

Amalaki ou Amala, na medicina ayurvedica é considera a melhor erva medicinal para o rejuvenescimento. Pode ser usado sozinho ou combinado com várias ervas como no caso o Chavan Prash (Nome do médico que desenvolveu a fórmula há milhares de anos), a mais famosa geléia ayurvédica, capaz de reverter o processo de envelhecimento.


No ayurveda as ervas são classificadas por seu sabor; esta frutinha possui cinco dos seis sabores básicos ( Doce, Amargo, Adstringente, Ácido, Picante, faltando-lhe apenas o sabor  Salgado).
Seu nome científico: Emblica officinalis, de aparência pequena, arredondada, verde com tons de amarelo ou marrom quando madura lembra uma Pitanga maior. Rica em Vitamina C; 20 vezes mais rica que a laranja; com apenas meia xícara de seu suco, obtém-se 1g de Vitamina C. Também estão presentes: Cálcio, ferro  vitaminas B, taninos e pectina.


Estudos em cobáias sugerem que o amalaki pode retardar o desenvolvimento e o crescimento de células cancerígenas além de diminuir número e tamanho de lesões causadas por metástese cancerígena. 
Sua natureza complexa, torna-a uma erva adequada aos três doshas. Para obter os efeitos rejuvenescedores, é necessário que se submeta a um processo de desintoxicação inicial, antes de tomá-la.


Outra área de grande interesse científico, é seu papel na redução dos níveis de colesterol sérico. Em uma pesquisa com coelhos, o amalaki reduziu os níveis de colesterol sérico em 80%. Esse efeito de baixar o colesterol é aplicável aos seres humanos. Outras pesquisas sugeriram que suplementos a base de  amalaki podem diminuir a oxidação prejudicial do colesterol nos homens. Também pode diminuir a aderência das plaquetas, diminuindo o risco de coagulação indesejada no sangue.


Ainda tem sido utilizado: para o tratamento da azia, doenças do fígado e do pâncreas.
As pesquisas demonstram que esta fruta realmente possui atividade antibiótica contra uma grande variedade de bactérias, o que possivelmente explicaria seu papel tradicional no tratamento de infecções pulmonares.


Como todas as ervas; existem precauções; para evitar efeitos indesejados,  procure saber mais com seu médico ou terapeuta ayurveda.
Fonte: O Guia Deepak Chopra de Ervas






Vejam Fotos da minha árvore com 9 aninhos

Obrigado pela visita, e volte sempre.
 pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Trump Girl - O orgulho de qualquer pai reaça.



Obrigado pela visita, volte sempre.

A Batalha Pelo Entretenimento Digital Começa! X (Twitter) vs YouTube e TikTok Paula Bernardes

Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou slidshre está com erro entre em contato.