terça-feira, 13 de março de 2018

Hoje é dia de jejum de Ekasasi, Papamocani Ekadasi historia do jejum 9. 13/03/2018

Papamocani Ekadasi historia do jejum 9


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Maharaja Yudhisthira disse:

                   -Ó Senhor Supremo, eu ouvi sua descrição sobre o Amalaki Ekadasi, o qual corre durante o quarto crescente do mês Phalguna (fevereiro/março), agora desejo ouvir sobre o Ekadasi que ocorre durante o quarto minguante do mês Caitra (março/abril).Qual é seu nome? Ó Senhor, e quais são os resultados obtidos por observa-lo? A Suprema Personalidade de Deus, Sri Krishna respondeu:

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                   -Ó melhor dentre os reis, para o benefício de todos Eu descreverei com alegria as glórias deste Ekadasi, o qual é conhecido como Papamocani. A história deste Ekadasi foi narrada ao imperador Mandhata por rsi Lomasa. O rei Mandhata dirigiu-se assim ao sábio:

                   -Ó grande sábio, para o benefício de todas as pessoas, por favordescreva o nome do Ekadasi que ocorre durante o quarto minguante do mês Caitra, e por favor explique  os benefícios que alguem obtem por observar este Ekadasi.   Lomasa rsi respondeu:

                   -O Ekadasi que ocorre durante o quarto minguante do mês Caitra é conhecido como Papamocani.Para o devoto fiel ele remove as influências dos fantasmas e demônios. Ó leão entre os homens, este Ekadasi também concede as oitos perfeições da vida, cumpre todos os tipos de desejos, purifica a vida da pessoa de todas as reações pecaminosas e torna a pessoa perfeitamente virtuosa.

                   Agora por favor ouça o acontecimento histórico relativo a este Ekadasi e Citraratha, o chefe dos Gandharvas (músicos celestiais). Durante a estação da primavera, na companhia de apsaras (dançarinas celestiais), Citraratha certa vez chegou  a uma bela floresta,repleta de muitas variedades de flores. Ali, ele e as apsaras juntaram-se a outros gandhavas e muitos Kinnaras, juntos com o senhor Indra em pessoa, o rei do céu, o qual estava desfrutando da visita àquele local.Todos sentiam que não havia melhor local que aquela floresta. Muitos sábios tambem estavam presentes executando austeridades e penitências. Os semideuses particularmentedesfrutavam visitando os jardins celestiais durante os meses de Caitra e Vaisakha (abril/maio).

                   O grande sábio chamado Medhavi residia naquela floresta e as dançarinas mui atrativas, costumavam sempre tentar seduzi-lo. Uma famosa moça em particular, Manjughosa, planejava de muitas maneiras seduzi-lo muni exaltado, mas devido ao grande respeito pelo sábio, e temor do seu poder, o qual ele tinha obtido após anos e anos de ascetismo, ela não se aproximava muito dele. Em um local, alguns poucos quilometros do sábio, ela armou uma tenda e começou a cantar muito docemente enquanto tocava uma tamboura. O cupido em pessoa tornou-se excitado quando ouviu e viu ela executar a música tão belamente e por ter sentido o aroma do seu unguento de pasta de sândalo.Ele lembrou-se de sua própria experiência desafortunada com o Sr. Siva e decidiu vingar-se através de seduzir Medhavi. (nota 1)

                   Usando as sobrancelhas de Manjughosa como um arco, seus olhares como a corda do arco e seus olhos como flechas, seus seios como alvo, o cupidose aproximou de Medhavi afim de induzi-lo a romper seu transe e quebrar seus votos. Em outras palavras,o cupido ocupou Manjughosan como sua assistente, equando ela olhou para aquele poderoso e atrativo jovem sábio, ela tambem tornou-se agitada pela lúxuria.Vendo que ele era altamente inteligente e erudito, usando um cordão de brahmana limpo e branco ao redor dos seus ombros e segurando um bastão de sanyasi, e estando sentado no belo asrama de Cyavana rsi, Manjughosa foi até ele.

                   Ela começou a cantar sedutoramente e os pequenos sinos em seu cinturão ao redor deseus quadris, juntos com os braceletes em seus punhos,pruduziam uma sinfonia musical muito agradável. O sábio Medhavi ficou encantado. Ele compreendeu que aquela bela mulher,desejava unir-se com ele, e naquele momento o cupido incrementou a sua atração por Manjughosa atirando suas poderosas armas de tato, aroma, visão e do som.

                  Vagarosamente Manjughosa aproximou-se de Medhavi, seus movimentos corpóreos e olhares doces o atrairam. Ela graciosamente colocou sua tamboura no chão e abraçou o sábio com seus dois braços, exatamente como uma trepadeiras e enrrosca numa forte árvore. Cativado, Medhavi abandonou sua meditação e decidiu desfrutar com ela, e instantâneamente a pureza do seu coração emente o abandonaram. Esquecendo até mesmo a diferença entre o dia e a noite,ele saiu do local com ela por muito tempo. (nota 2)

                   Vendo que a santidade do jovem yogi tinha sido seriamente corroida, Manjughosa decidiu abandoná-lo e retornar à sua casa. Ela disse:

                   -Ó grande sábio, por favor permita-me retornar para minha casa.   Medhavi respondeu:

                   -Mas você acabou de chegar, ó belíssima, por favor fique comigo até amanhã.
                   Temendo o poder místico do sábio, Manjughosa permaneceu com Medhavi precisamente por cinquenta e sete anos, nove meses e três dias. Mas para Medhavi todo esse tempo parecia somente um momento.Novamente ela pediu a ele:

                   -Por favor, permita que eu parta.    Medhavi respondeu:

                   -Ó querida, por favor me ouça e fique comigo por mais uma noite, e então você poderá partir amanhã de manhã. Simplesmente fique comigo até eu terminar meus deveres matinais e ter cantado o sagrado mantra gayatriPor favor espere até eu fazer isto.

                   Manjughosa ainda tinha medo do poder místico do grande sábio, mas ela forçou um sorriso e disse:

                   -Quanto tempo você vai demorar para terminar seus hinos e deveres matinais? Por favor seja misericordioso e pense em todo tempo que você já perdeu comigo.    O sábio refletiu sobre os anos que ele tinha estado com Manjughosa e então disse com grande surpresa:

                   -Por que eu gastei mais de cinquenta e sete anos com você?  Seus olhos ficaram vermelhos e emanaram faíscas. Ele agora aceitava Manjughosa como se ela fosse a morte personificada e a destruidora de sua vida espiritual.

                   -Sua mulher tola! Você transformou todos os resultados dificilmente obteníveis das minhas austeridades em cinzas.  Tremendo de ira, ele lançou uma maldição em Manjughosa:

                   -Ó pecaminosa! ó coração de pedra, ó degradada! Você conhece somente o pecado, que toda má fortuna seja para você. Ó mulher tola, eu lhe amaldiçou a se tornar um duende do mal (pisaca)!   Amaldiçoada pelo sábio Medhavi, a belíssima Manjughosa humildemente implorou-lhe:

                   -Ó melhor dentre os brahmanaspor favor seja misericordioso comigo e anule sua maldição!
Ó grandioso, esta dito que a associação com devotos puros dá de imediato resultado, mas que suas maldições só tomam efeito após sete anos.Estive com você durante cinquenta e sete anos, ó mestre, por favor seja bondoso comigo!    Medhavi muni respondeu:

                   -Ó dama gentil, o que eu posso fazer agora? Você destruiu todas as minhas austeridades.Mas muito embora você tenha feito este ato pecaminoso, eu lhe descreverei uma maneira pela qual você poderá livrar-se da minha maldição. No quarto minguante do mês Caitra, existe um Ekadasi muito auspicioso que remove todos os pecados da pessoa, Papamocani é o seu nome. Ó belíssima, quem quer que jejue neste dia sagrado, torna-se completamente livre de ter que nascer em qualquer tipo de vida malévola.     Após proferir estas palavras, o sábio partiu para o asrama de seu pai. Vendo ele entrar no erimitério, Cyavana muni disse:

                   -Ó filho,por ter agido ilicitamente você desperdiçou as riquezas de suas austeridades e penitências.    Medhavi respondeu:

                   -Ó pai,revele gentilmente que penitência eu devo executar para remover este pecado detestável que cometi me associando em local privado com a dançarina Manjughosa.    Cyavana muni respondeu:

                   -Querido filho, você deve jejuar no Papamocani Ekadasi, o qual ocorre durante o quarto minguante do mês Caitra. Ele erradica todos os pecados, não importa o quanto grave eles possam ser.

                   Medhavi seguiu o conselho de seu pai e jejuou no Papamocani Ekadasi. Assim todos o seus pecados foram destruídos e ele novamente ficou repleto de bons méritos. De maneira similar, Manjughosa observou o mesmo jejum e livrou-se da maldição de torna-se um duende. Subindo novamente aos planetas celestiais, ela rapidamente retornou a sua posição anterior.   Lomasarsi continuou:

                   -Assim, Ó rei, o grande beneficio de jejuar no Papamocani Ekadasi é que, quem quer que o faça com fé e devoção, terá todos os seus pecados destruidos.

                   Sri Krishna concluiu:

                   -Ó rei Yudhisthira, quem quer que leia ou ouça sobre o Papamocani Ekadasiobtem o mesmo mérito que alcançaria se doasse mil vacas em caridade, e também nulificá-las reações pecaminosas que possa ter feito por matar um brahmana,matar um embrião através do aborto, de ter bebido licor, ou ter feito sexo com a esposa de seu guru. Tal é o benefício incalculável de observar corretamente este dia sagrado de Papamocani Ekadasi, o qual é muito querido para Mim e tão meritório.

                   Assim acaba a narração das glórias do Caitra-krishna Ekadasi, ou  Papamocani Ekadasi do bhavisya-uttara Purana.

NOTAS

1) Após o Senhor Siva ter perdido sua querida esposa Sati na arena sacrificial do prajapati Daksa, o senhor Siva destruiu toda arena. Então ele ressuscitou o seu sogro Daksa,colocando nele a cabeça de um bode e finalmente ele sentou-se para meditar por sessenta mil anos. Contudo, o senhor Brahma providenciou que Kamadeva (cupido) viesse interrompera meditação do senhor Siva. Usando as flechas do som,tato, sabor, visão e aroma, o cupido atraiu Siva, oqual por fim despertou do transe. Ele ficou muito irado por ter sido pertubado e instantâneamente transformou o cupido em cinzas, com um simples olhar do seu terceiro olho.

2) A associação luxuriosa com mulheres ou homens é tão poderosa que a pessoa até se esquece do tempo, energia, posses e até mesmo sua própria identidade.
De acordo com Yajnavalkya muni, uma pessoa celibatária (homem ou mulher) que deseja a vida espiritual, deve abandonar toda e qualquer associação sexual, incluindo pensarem sexover cenas de sexo, falar sobre sexo,se associar com pessoas inclinadas a sexo, aceitar serviços delas ou ter intercurso sexual com elas.
                                                                        
FIM              
                  
                   


Para fazer jejum na pratica procure um endereço perto de você na nossa Agenda

Para saber tudo sobre Jejum ou ekadasi clique nos links abaixo:
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Para ler mais ou baixar livros gratis sobre este conhecimento clique aqui

 

fonte http://radioharekrishna.com/Papamocani_Ekadasi_Jejum_9.html
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quinta-feira, 1 de março de 2018

Acontece em março na faculdade de Educação da UNICAMP.

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Agenda


Programação

03/03 - sábado



03/03 - sábado



07/04 - sábado



02/05 - Quarta-feira


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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Os bancos digitais estão tirando clientes dos bancões.




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Paulo Freire e a “educação bancária” ideologizada


Por Luiz Lopes Diniz Filho*
Recentemente a Gazeta do Povo publicou uma reportagem com mais uma batelada desses chavões que os seguidores de Paulo Freire usam para nos fazer acreditar que esse sujeito era um educador preocupado com liberdade e autonomia do indivíduo, quando ele não passava de um doutrinador ideológico dogmático e autoritário (mas de fala mansa). Como crítico de sua pedagogia, gostaria de tecer alguns comentários.
Segundo a reportagem, Freire – que “defendia uma educação assumidamente ideológica” – “propunha uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos e condenava o tradicionalismo da escola brasileira, que chamou de ‘educação bancária’, em que o professor deposita o conhecimento em um aluno desprovido de seus próximos pensamentos. Tal sistema, diz, só manteria a estratificação das classes sociais, servindo o ensino de mero treinamento para a formação de massa de trabalho. Contrariamente, Freire propunha a construção do saber de forma conjunta, em que o professor se aproxima dos conhecimentos prévios dos estudantes, para com essas informações ser capaz de apresentar os conteúdos aos alunos, que teriam poder e espaço para questionar os novos saberes”.
Na prática, a coisa funciona assim: o professor questiona os alunos sobre o seu dia a dia, apresenta uma explicação ideológica para os problemas e insatisfações relatados, e depois discute com eles o que acharam desse conteúdo. Se os alunos discordarem da explicação, o professor argumenta em favor do seu próprio ponto de vista ideológico. Ao fim do diálogo, o professor conclui que os alunos que ele conseguiu convencer estão agora “conscientes” da sua “verdadeira” condição de oprimidos e explorados pela sociedade de classes.
Ora, isso é apenas a dita “educação bancária” camuflada de diálogo! O professor apresenta uma única via para explicar as situações relatadas pelos alunos: a ideologia em que ele acredita. O aluno é deixado na ignorância sobre a existência de pesquisas que explicam as situações de pobreza, desigualdade, problemas urbanos e ambientais, entre outros, fora do universo teórico e ideológico do professor.
O próprio simplismo do pensamento de Paulo Freire permite exemplificar como isso se dá. Suponham que um aluno de Freire, um operário em processo de alfabetização, convidado a falar sobre sua vida cotidiana, dissesse que está desempregado. Aproveitando a oportunidade para “conscientizar” o aluno, o professor Freire apresentaria a sua visão sobre o tema: “O desemprego no mundo não é, como disse e tenho repetido, uma fatalidade. É antes o resultado de uma globalização da economia e de avanços tecnológicos a que vem faltando o dever ser de uma ética realmente a serviço do ser humano e não do lucro e da gulodice irrefreada das minorias que comandam o mundo” (a citação é de Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa).
É claro que o aluno hipotético só poderia contestar essa análise se tivesse lido trabalhos de economistas sobre as causas do desemprego. Entretanto, o aluno obviamente não leu nada disso, pois está se alfabetizando! Ou seja, o aluno não tem nem poder nem espaço para “questionar os novos saberes” apresentados pelo professor.
O que se tem aí, portanto, é um método que consiste em transmitir ao aluno verdades prontas, tal como na dita “educação bancária”, mas disfarçado por um processo dialógico manipulado pelo professor, que sonega ao aluno o conhecimento de explicações alternativas e mais sofisticadas do que aquela!
* Doutor em Geografia pela FFLCH-USP, professor do Departamento de Geografia da UFPR e colaborador do ESP.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1345499&tit=Paulo-Freire-e-a-educacao-bancaria-ideologizada

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

O gênero textual Resenha

O gênero textual Resenha


01/12/2009
Autor e Coautor(es)
 Tânia Guedes Magalhães
imagem do usuário
JUIZ DE FORA - MG Universidade Federal de Juiz de Fora

Maria Cristina Weitzel Tavela
Estrutura Curricular
MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINOCOMPONENTE CURRICULARTEMA
Ensino Fundamental InicialLíngua PortuguesaLíngua escrita: prática de produção de textos
Ensino Fundamental InicialLíngua PortuguesaLíngua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental InicialLíngua PortuguesaAnálise e reflexão sobre a língua


Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Esta aula tem o objetivo de fazer o aluno conhecer o gênero textual “resenha” tanto nas habilidades de leitura quanto na de produção.
Duração das atividades
5 aulas, aproximadamente.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno já deve possuir habilidades básicas de leitura e escrita.
Estratégias e recursos da aula
                  

Etapa 1:

A) Antes de iniciar a aula, pergunte aos alunos se eles têm o costume de assistir a filmes. Logo após, solicite a alguns deles que falem sobre qual o critério que utilizam para escolher um filme em uma locadora, por exemplo.
B) Depois desta breve conversa, entregue a cada aluno um xerox dos seguintes textos:
TEXTO 1:
Um Faz de Conta que Acontece

A Disney financiou um filme que trás uma idéia legal. Ela é sobre um sujeito que conta histórias de ninar para os seus sobrinhos. Só que todos os detalhes acrescentados pelas duas crianças se tornam realidade. Mas aí vem aquela velha questão de que nem toda boa idéia no papel é bem planejada quando encenada para os cinemas. É bem o caso de “Um Faz de Conta que Acontece”, que ainda sai no prejuízo por ter tido o seu lançamento bem próximo a “Coração de Tinta”, uma aventura infinitamente superior que apresenta um argumento um pouco parecido.
O contador de histórias é Adam Sandler, que tem o conhecido cargo de quebra-galho em um luxuoso hotel que foi construído pelo seu próprio pai (participação especial de Jonathan Pryce, que também se apresenta como narrador no início e fim do filme). Acontece que não é ele que gerencia o prédio, pois o seu pai, antes de falecer, teve que assinar um contrato para que o local não afundasse em dívidas. Assim, tudo fica no controle de Barry (Richard Griffiths), cuja famosa filha Violet (Teresa Palmer) tem um relacionamento com o audacioso Kendall (Guy Pearce). As coisas mudam para ele quando sua irmã (Courteney Cox) está com o seu casamento desfeito e deixa aos seus cuidados seus dois filhos Patrick (Jonathan Morgan Heit) e Bobbi (Laura Ann Kesling) quando tenta conseguir um emprego em outra cidade. O restante bate com a boa idéia descrita no primeiro parágrafo.
Elogiado em 2007 pela sua refilmagem de “Hairspray – Em Busca da Fama”, Adam Sharkman, que também é coreógrafo, realiza um trabalho fraco em “Um Faz de Conta que Acontece”. Para esta realização que está voltada tanto para o público infantil quanto para o adulto o que é feito é um trabalho nada encantador ou mesmo engraçado. Adam Sandler, que quando quer consegue ser um bom comediante e um intérprete sério, não ajuda como protagonista. A forma extravagante como lida com caretas, como na sequência onde tem a sua língua picada por uma abelha, é muito sem graça. O que mantem o espectador antenado até os créditos finais são as presenças de Keri Russell, Courteney Cox e sobretudo Guy Pearce, divertido em rara interpretação caricata.
Título Original: Bedtime Stories
Ano de Produção: 2008
Direção: Adam Sharkman
Elenco: Adam Sandler, Keri Russell, Guy Pearce, Teresa Palmer, Richard Griffiths, Jonathan Morgan Heit, Laura Ann Kesling, Russell Brand, Courteney Cox e Jonathan Pryce.
Nota: 4.0
http://cineresenhas.wordpress.com/2009/05/15/um-faz-de-conta-que-acontece
TEXTO 2
A Era do Gelo 3
Considerando que a alcunha “filme do ano” deve ser dada para filmes após a cerimônia de entrega do Oscar, já afirmo que o brasileiro Carlos Saldanha trouxe ao público, com “A Era do Gelo 3″, um dos primeiros “filmes do ano” de 2009. É fato que a produção começa meio modorrenta, em ritmo bem lento, mas isso acaba criando uma espécie de “prólogo-anticlímax” surpreendentemente eficiente: o que vem a seguir é adrenalina pura, com poder para atingir adultos e crianças com muitos risos, emoção e boa história.
Um personagem novo e uma ambientação renovada entram na história para que isso aconteça — e mais não conto. Scratch, claro, está lá roubando todas as cenas, mas desta vez a coisa é mais série: Scratina traz ainda mais tempero à trama do esquilo (ou sei lá que bicho ele seja) em sua busca pela noz (ou será avelã ?). O desenvolvimento das cenas do casal formam algumas das sequências mais deliciosas da tela grande dos últimos anos. Vi a versão (muito bem) dublada em 3D, o que dá ainda mais emoção ao filme. Não perca!
http://cinemagia.wordpress.com/2009/07/11/resenhas-a-era-do-gelo-3/
C) Após entregar os textos, peça aos alunos que leiam silenciosamente cada um deles.
D) Em seguida, faça uma leitura em voz alta com seus alunos. Peça que cada um leia um trecho do texto oralmente.
E) Depois da leitura oral, pergunte aos alunos se gostaram dos textos e se o que leram despertou neles o interesse de assistir aos filmes.

Etapa 2:

A) Entregue aos alunos um xerox das atividades propostas abaixo:
EXERCÍCIOS
1) Sobre o texto 1, responda:
a) Sobre o que trata o texto?
b) Qual é o conflito apresentado no filme?
c) Para que público esse filme é dirigido?
d) Há alguma opinião do autor em relação ao filme?
e) Pela crítica do filme, você o assistiria?
2) Sobre o texto 2, responda:
a) Qual assunto tratado pelo texto?
b) Há alguma opinião do autor?
c) O filme apresentado se dirige a que público?
d) Você o assistiria?
e) Compare brevemente o texto 1 com o texto 2. O que há de comum entre eles? E de diferente?
B) Após entregar os exercícios aos alunos, leia as propostas de atividade em voz alta.
C) Peça aos alunos que façam os exercícios individualmente, no caderno.
D) Dado um tempo para a realização das atividades, corrija os exercícios em sala de aula.
E) Ao final da correção, pergunte aos alunos se, após a leitura do texto, é possível concluir que ambos fazem uma crítica aos filmes apresentados.

Etapa 3:

A) Após as discussões com base nos exercícios propostos, pergunte aos alunos se eles sabem a qual gênero pertencem os textos lidos.
B) Identifique com eles, as características comuns entre os dois textos.
C) Conceitue o que é “resenha”.
D) Passe no quadro o seguinte conceito:
A resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. É texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.
O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".
Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Resenha
E) Dê um tempo para os alunos copiarem a definição.
F) Em seguida, leia o conceito de resenha em voz alta e explique o que o é o gênero.
G) Neste momento é importante que se diferencie resenha e resumo. Explique aos alunos que o resumo não apresenta uma crítica, uma opinião, ao contrário da resenha.
H) Pergunte aos alunos se compreenderam e esclareça possíveis dúvidas.

Etapa 4:

A) Para reforçar a diferença entre resumo e resenha, entregue aos alunos os seguintes textos:
TEXTO 1:
Sinopse de Crepúsculo

A história de Crepúsculo é sobre Bella Swan, uma adolescente que nunca se deu bem com as outras garotas e, depois que a mãe se casa novam ente, se muda da ensolarada Phoenix para a chuvosa cidade de Forks para viver com o pai. Lá, ela começa a viver um romance com o misterioso Edward Cullen, que faz parte de uma família de vampiros. Assim como os outros de sua espécie, Edward é extremamente forte e rápido, e também não envelhece. Porém, sua família se diferencia dos outros vampiros por não beberem sangue humano. Apesar do que sentem um pelo outro, Bella e Edward tentam se afastar, para que ele não ceda ao desejo de beber o sangue dela. Mas as coisas começam a piorar para os dois quando um grupo de vampiros inimigos da família de Edward chegam à cidade procurando por Bella.
http://www.efeitopop.com/crepusculo-confira-o-trailer-fotos-e-sinopse-do-filme/
TEXTO 2
Crepúsculo
Angélica Bito

Crepúsculo é o mais recente fenômeno entre a garotada. Tendo custado US$ 37 milhões, rendeu mais de US$ 145 milhões ao redor do planeta em duas semanas nos cinemas. Baseado no best seller homônimo de Stephenie Meyer, o filme reúne elementos que atraem em cheio os espectadores mais jovens: romance e fantasia, além de toques de suspense. A matemática está completa e temos aqui um fenômeno cinematográfico que já tem frutos prometidos: Lua Nova será lançado em 2010. Dirigido por Catherine Hardwicke ( Os Reis de Dogtown ) – que já está fora da continuação -, Crepúsculo acompanha o romance entre Bella (Kristen Stewart, de Na Natureza Selvagem ) e Edward (Robert Pattinson, de Harry Potter e o Cálice de Fogo ). Um romance adolescente – já complicado por definição - que ganha toques de dramaticidade por conta dele ser um vampiro. Tudo ocorre na minúscula e chuvosa cidade de Forks, no Estado norte-americano de Washington, para onde ela se muda para morar com o pai (Billy Burke). O tempo sempre nebuloso é terreno perfeito para que os vampiros Cullen, possam viver, incluindo Edward. Quando Bella se muda para lá, a atração entre os protagonistas é inevitável. Edward é mais ou menos tudo que uma garota sonha (num mundo fantasioso, evidentemente): lindo, protege Bella e ainda tem superpoderes. Deve ser por isso que ele é capaz de arrancar suspiros não somente da protagonista, mas da platéia feminina também. Tem esse detalhe dele sempre ter de resistir a sugar todo o sangue da amada, mas isso é mero detalhe que Bella tenta superar. Por isso, existe essa tensão entre os dois que nunca passa. Ao mesmo tempo em que respondem a instintos primitivos relacionados ao amor e ficarem juntos para sempre, Edward tem de superar seus próprios desejos vampirescos e não devorar sua amada. Literalmente. O conflito é transformado em tensão, sofrimento, dor e tudo isso que o amor provoca, mesmo nos seres humanos normais que não brilham como diamantes sob o sol como os vampiros. Crepúsculo é o tipo de filme que funciona muito bem junto aos espectadores que embarcam em sua viagem. As cenas nas quais Edward mostra toda a sua força e velocidade típicas de sua espécie são impressionantes, principalmente quando ele praticamente flutua pelas paisagens geladas das florestas que circundam a cidade de Forks. Pattinson (que disputou o papel com outros cinco mil atores) e Kristen estão bem nos seus papéis, representando dignamente essa tensão do amor tão dificultado por seus próprios instintos, mas impossível de não ser experimentado pelos personagens. A fotografia gelada, numa ambientação sempre chuvosa, dá o ar sombrio que a história precisa. Mas algo incomoda em Crepúsculo : a trilha sonora. Essa já cansativa mania dos produtores de Hollywood de utilizarem a música exageradamente para sublinhar sentimentos e momentos de tensão. O final do longa é aberto, evidentemente, já pedindo uma continuação e atiçando o espectador que volte aos cinemas em 2010. A franquia agradece.
http://br.cine ma.yahoo.com/filme/15357/critica/10081/crepusculo
Avaliação
Produção de uma resenha sobre um filme assistido em sala de aula.
A) Alugue o DVD do filme Crepúsculo e leve para a escola.
B) Leve os alunos para a sala de vídeo.
C) Informe a eles que assistirão ao filme Crepúsculo e que em seguida farão uma resenha crítica sobre o filme.
D) Para isso, peça aos alunos que ENQUANTO ASSISTEM AO FILME, FAÇAM ANOTAÇÕES, ou seja, as anotações serão feitas durante o filme, para produzir o texto depois.
E) Após assistir ao filme, volte para a sala de aula e peça aos alunos que escrevam; que se imaginem críticos de cinema e que produzam uma resenha sobre o filme.
F) Esta atividade deve ser feita individualmente, em uma folha separada e recolhida após o término.









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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

O Futuro Roubado



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Q&A 02 – Cruzadas, Indústria farmacêutica, químicos na água e otras c...




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O Senhor da Morte Yamaraja e suas 4 cartas. Aproveita sua forma de vida humana. Cante Hare Krsna e seja feliz.

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