A IMPORTÂNCIA DA MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Festa Junina
Festa Junina
O mês de Junho é caracterizado por danças, comidas típicas, bandeirinhas, além das peculiaridades de cada região. É a festa junina, que se inicia no dia 12 de Junho, véspera do dia de Santo Antônio e encerra no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre nos dias 23 e 24, o dia de São João. Durante os festejos acontecem quadrilhas, forrós, leilões, bingos e casamentos caipiras.
A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada.
O nome “junina” é devido à sua procedência de países europeus cristianizados. Os portugueses foram os responsáveis por trazê-la ao Brasil, e logo foi inserida aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. A canjica e a pamonha são comidas tradicionais da festa na região, devido à época ser propícia para a colheita do milho. O lugar onde ocorrem os festejos juninos é chamado de arraial, onde há barracas ou um galpão adaptado para a festa.
As festas de São João são ainda comemoradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos. Em algumas festas europeias de São João são realizadas a fogueira de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados, semelhantes ao casamento fictício, que é um costume no baile da quadrilha nordestina.
A tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de Santos Populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada.
O nome “junina” é devido à sua procedência de países europeus cristianizados. Os portugueses foram os responsáveis por trazê-la ao Brasil, e logo foi inserida aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. A canjica e a pamonha são comidas tradicionais da festa na região, devido à época ser propícia para a colheita do milho. O lugar onde ocorrem os festejos juninos é chamado de arraial, onde há barracas ou um galpão adaptado para a festa.
As festas de São João são ainda comemoradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos. Em algumas festas europeias de São João são realizadas a fogueira de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados, semelhantes ao casamento fictício, que é um costume no baile da quadrilha nordestina.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
fonte. http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/festa-junina.htm
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terça-feira, 21 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Shelter - Here We Go Again (Official Music Video)
Enviado por sandihume em 22/02/2010
Shelter was a leading "Krishnacore" band (Krishna-Conscious Hardcore Punk) fronted by Ray Cappo (Raghunatha Dasa) the founder and only remaining and constant member. While still together, Youth of Today was fronted by Ray Cappo. YoT was a very popular and one of the most successful straight-edge bands of the 80s and a pioneer of the New York Hardcore scene (NYHC).
-------------LYRICS-------------------
Just he uses love for sex
And sure she uses sex for love
And they're both hoping for the best
I also have that dream you're thinking of
If we place a blindfold on our eyes
Iron and gold appear the same
It's intense hope that makes us try
So we go on and play the game
And once again we get attached
And think we've found the answer
Here we go again
Ran into many walls
But I know I'll get that answer
Here we go again
We loved not wisely but to well...
We're hoping (s)he will be the one
But we never learn from our mistakes
And bassed on beauty love soon dies
Then we make our move to separate
Yes iron and gold appear the same
But one is costly to obtain
And I'll be the only onle blame
If I resist I know I'll gain
-------------LYRICS-------------------
Just he uses love for sex
And sure she uses sex for love
And they're both hoping for the best
I also have that dream you're thinking of
If we place a blindfold on our eyes
Iron and gold appear the same
It's intense hope that makes us try
So we go on and play the game
And once again we get attached
And think we've found the answer
Here we go again
Ran into many walls
But I know I'll get that answer
Here we go again
We loved not wisely but to well...
We're hoping (s)he will be the one
But we never learn from our mistakes
And bassed on beauty love soon dies
Then we make our move to separate
Yes iron and gold appear the same
But one is costly to obtain
And I'll be the only onle blame
If I resist I know I'll gain
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Chris Brown - Next To You ft. Justin Bieber
Publicado em 17/06/2011 por ChrisBrownVEVO
Music video by Chris Brown featuring Justin Bieber performing Next To You. (C) 2011 JIVE Records, a unit of Sony Music Entertainment
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Denúncia de pai - O fim da infância | |
O fim da infância foi decretrado por aqueles que não são mais crianças. Por aqueles que se esqueceram de como é ver o mundo pelos olhos de uma criança. Por aqueles que só adoram um deus: o dinheiro. A infância sofre uma erotização precoce e desnecessária cada vez maior através dos meios de comunicação: danças vulgares na TV, músicas com palavrões e letras chulas, material pornográfico exposto em bancas para quem quiser ver, para não falar da internet.Dia desses entrei com meu filho para comprar gibis em uma banca de jornal. Os gibis estavam em meio a revistas de mulheres nuas... A mídia ensina sexo às crianças da pior maneira possível: de forma preconceituosa, errada, precoce demais. E diz que isso é sinal dos tempos. Aqueles que se esqueceram que foram crianças um dia dizem que “hoje em dia toda criança sabe o que é sexo”. Se enganam – as crianças não sabem. Nas histórias de cada um de nós tudo teve o momento certo: engatinhar, andar, falar, ler, e assim por diante. O amor também tem um tempo certo. Só que a mídia põe o carro na frente dos bois, suprime o amor – e tudo que resta é a relação física entre homens e mulheres. Os grandes poetas, os grandes compositores que tanto falaram de amor de repente estão errados? Falam de uma coisa que não existe? Deviam ter falado só de sexo? Sexo é bom com a pessoa certa e na hora certa. E essa hora com toda certeza não é na infância. Quanto mais se erotiza a infância mais casos de pedofilia assistimos, mais meninas grávidas precocemente, mais DSTs dissiminadas, sem falar da AIDS. Estamos beirando a Sodoma, sem moral (palavra que a mídia fez virar palavrão), sem censura (outra palavra que a mídia adora desgastar porque é contra seus interesses econômicos), sem valores familiares. Tudo é sexo e apenas sexo. Sexo vende – e amor não (acham erroneamente os adoradores do dinheiro). Estamos deixando que dêem informações erradas e deformadas para nossos filhos. E nem percebemos mais isso. A mídia conseguiu nos insensibilizar para os roubos dos políticos, para a violência urbana e para o estupro da infância promovido pelos meios de comunicação – com tantas luzes, cores e sensação que até esquecemos... que é um estupro. A consciência que a mídia formou em nós é: “hoje em dia toda criança já sabe dessas coisas”. E com esse argumento invadem a infância com coisas próprias dos mundos adolescente e adulto. Matam a infância e esticam a adolescência expandido seus limites. Se antes eu era criança até os 12, adolescente até os 17 e adulto a partir dos 18, vem a mídia e muda tudo: a adolescência vai dos 10 aos 22 anos – ou quando o sujeito terminar a faculdade. De repente a adolescência começa com 8, ou 7, ou 6 ou 3 anos... As novelas mostram padrões de comportamento que não são os da maioria. Dizem que a arte imita a vida – mas vem a mídia e consegue o contrário: de tanto ver a “arte” a vida termina imitando-a (se é que posemos chamar o que vemos na programação de “arte”...). Por outro lado o que vemos é a arte de acabar com a infância. A criança pode (e deve!) acreditar em papai Noel até o máximo que der. Isso dá lucro! Mas tem que saber na mais tenra idade tudo sobre o ato sexual, da maneira mais distorcida possível. Como ninguém nasceu sabendo, e como muitos pais tem dificuldades em falar de sexo com seus filhos, quem está ensinando essas crianças senão a própria mídia – que depois nos diz que “hoje em dia toda criança já sabe dessas coisas...”? O efeito disso é óbvio: o SUS gasta cada vez mais com a gravidez precoce das adolescentes. Governos não gostam de gastar. Temos duas pontas do problema: a mídia e a criança. O óbvio seria conter a mídia. Mas não: vamos violentar ainda mais a infância. Então não bastassem os meios de comunicação agora várias apostilas de escola abordam o tema sexo. Virou moda falar de sexo para crianças de 10 anos. Não há uma educação sexual consistente, permanente, que prepare a criança aos poucos – de acordo com seu nível de maturidade. Não: é tudo abrupto e bruto. Num dia ela está estudando sobre os seres vivos e plantando sementinhas de feijão – no outro pênis e vaginas desfilam nas apostilas de quarta série (agora quinto ano) com explicações técnicas sobre reprodução. Assim: sem preparo nem nada. Não bastasse isso ainda tem apostila que ensina às crianças de 10 anos: a partir do momento em que o menino ejacular e a menina menstruar eles já estarão prontos para a relação sexual. E ensina que só depende deles decidirem a hora certa para isso... Hã? Como é que é? Só um adulto sabe – ou deveria saber – as implicações de uma gravidez, os riscos da AIDS e das DSTs. Não uma criança de 10 anos! Puseram o carro na frente dos bois, comeram os bois e chutaram o carro. Cadê a explicação de “onde você veio”? A boa explicação de que primeiro vem o amor, depois a família e então a gravidez? Fomos direto às conseqüências sem passar pela causa. Primeiro vem o amor, o romance, o relacionamento. Sexo vem depois. Mas... a mídia vem nos catequizando com a libertinagem faz tempo a ponto de acharmos... normal. Com essa desculpa (“hoje em dia isso é normal”) ensina-se métodos contraceptivos pra quem não tem maturidade para entender nada disso – as crianças. Será que você se lembra de quando você era criança? Quando soube a primeira coisa sobre sexo? Se lembra da sua reação? E quando soube como sua mãe engravidou? Qual foi sua reação? Para muitos adolescentes isso foi traumático. Hoje apostilas resolveram traumatizar as crianças de 10 anos. Isso não é mais educação sexual – é violência sexual contra a infância! Meu filho sofreu essa violência. Apesar do diálogo aberto que tenho com ele sobre educação sexual uma apostila passou por cima dele como um caminhão. Atropelado por uma apostila que mais parece apostila do ensino médio (detalhe: ele só tem 10 anos) ele ficou confuso e traumatizado com o assunto. Passou a ter um sono intranqüilo, cheio de pesadelos, a achar sexo uma coisa suja. Fomos procurar livros sobre educação sexual para tentar remediar o problema. E daí mais escândalo: livros teoricamente feitos para crianças mostrando – em desenhos – uma cópula com corte transversal onde é possível ver o pênis do pai ejaculando dentro da vagina da mãe (“Foi assim que você nasceu”). Quando você era criança tinha livros assim? Não, não é mesmo. Virou moda – e um grande negócio – expor sexo para as crianças. A moça da loja me disse que naquele mês muitos pais estavam procurando livros de educação sexual para seus filhos. Exatamente o mês que a tal apostila violentou a infância das crianças com informações descabidas e distorcidas. Os adultos estão insensíveis – o comércio percebeu isso. E daí todos lucram: mídia, comércio, etc – e só a infância perde. Que tipos de governos permitem a erotização da programação em horários em que as crianças ainda estão acordadas? Que tipo de gente permite que no meio dos desenhos animados se passe comerciais de novelas com cenas de sexo? Que tipo de “pessoas” promovem as famosas “dancinhas” que se sucedem no vídeo vulgarizando o corpo, o sexo e violentando ainda mais a infância? Onde estão as religiões? Qual igreja apóia esse tipo de absurdo? Bem, a minha igreja não apóia. O Papa é contra a pílula e os meios contraceptivos – e a mídia bate feio nele por isso. Mas... que tristeza! Se o Papa soubesse que uma dessas apostilas é usada em uma escola paroquial debaixo dos olhos da igreja!?... Uma apostila que não fala de Deus, nem de amor, nem de casamento, nem de família – mas de sexo entre seres humanos como se fala de sexo dentre animais. Qual será a atitude da Diocese? Essa é a pergunta que não quer calar. Porque – como pai – já tomei a minha atitude faz tempo. A TV jogou para os pais a responsabilidade de censurar o conteúdo que ela expõe – e eu joguei a antena de TV fora há três anos atrás. Mas não pense que meus filhos não vêem TV. Muito ao contrário: assistem desenhos na hora que querem, pois locamos dvds com todo cuidado de escolher o conteúdo. Como pai dou educação religiosa e familiar aos meus filhos desde sempre. Minha esposa – que também é católica – faz o mesmo. Como pai abri há tempos um canal de diálogo franco e progressivo com meu filho. Educo-o sexualmente de acordo com sua idade, maturidade, fase de vida. Daí vem a apostila, fria, impressa, escrita sei-lá-por-quem, sem levar em conta as diferenças individuais (um crime contra a educação) e massacra meu filho com informações e desinformações de ensino médio. Como pai eu fiz a minha parte: paguei um colégio católico para garantir educação de boa qualidade a meu filho, compatível com minha religião. E recebi tudo que a Igreja mais condena em troca. Então como pai, professor e catequista eu pergunto: quem socorrerá nossas crianças? Quem protegerá a infância? Será que a minha Igreja tomará uma atitude em defesa das crianças? PS – A propaganda do governo diz que “criança não trabalha – criança dá trabalho”. É verdade. E até parece que estão querendo proteger a infância. Se esqueceram que “criança não transa – criança brinca!”. Porque criança... é criança. É bom ser criança – uma fase dourada da vida que a mídia e essas apostilas estão jogando na lama. Por isso: deixem nossas crianças em paz! Deixem as crianças serem crianças! Deixem que elas tenham infância como vocês tiveram! Protejam as crianças! Protejam a infância! “Tudo que fizestes ao menor desses pequeninos foi à Mim que fizestes” – (Jesus Cristo) Emílio Carlos | |
Publicado no Portal da Família em 04/08/2010 |
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Brincadeira é Coisa Séria!
- Por Marianna Desgualdo
- Publicado 27/02/2008
- Educação
- Avaliação:
Brincadeira é Coisa Séria!
As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão. Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.
A partir de muitos referenciais teóricos, será possível observar uma série de conceitos importantes, visando o bom desenvolvimento da aprendizagem da criança de 0 a 6 anos e o papel de pais e educadores nesta função tão importante que é educar uma criança.
No presente estudo pretende-se colaborar com a discussão e reflexão sobre a importância do brincar e da brincadeira no desenvolvimento da criança, verificando o papel da família no desempenho escolar das crianças e no processo de inclusão do brincar no quesito educacional, e a influência de seus valores no desempenho e influência escolar do aluno. Além disso, apresentar a influência do brinquedo e as vantagens que a brincadeira traz para o desenvolvimento da criança; localizar as dificuldades encontradas pelos educadores em utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica e se a brincadeira pode propiciar as condições para um desenvolvimento saudável da criança. Além de incentivar a conscientização dos pais e educadores sobre um trabalho conjunto para a introdução do brinquedo na aprendizagem da criança.
O principal objetivo deste trabalho é compreender o papel da brincadeira no desenvolvimento infantil, bem como a utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica.
A maioria dos pensadores e educadores que trabalham com este tema ressalta a importância da brincadeira no processo de aprendizagem e socialização. Infelizmente, tenho observado que a brincadeira não faz parte do projeto pedagógico da escola e da ação do professor.
Este princípio me levou a mergulhar nesta temática para melhor compreende-la e descobrir como a brincadeira pode ajudar o professor em seu fazer pedagógico e a criança em seu processo de aprendizagem.
Piaget (1976) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Ele afirma:
"O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976, p.160).
Wallon fez inúmeros comentários onde evidenciava o caráter emocional em que os jogos se desenvolvem, e seus aspectos relativos à socialização.
Referindo-se a faixa etária dos sete anos, Wallon (1979) demonstra seu interesse pelas relações sociais infantis nos momentos de jogo:
"A criança concebe o grupo em função das tarefas que o grupo pode realizar, dos jogos a que pode entregar-se com seus camaradas de grupo, e também das contestações, dos conflitos que podem surgir nos jogos onde existem duas equipes antagônicas".(Wallon p.210)
Entre as concepções sobre o brincar, destaca-se as de Fröbel, o primeiro filósofo a justificar seu uso para educar crianças pré-escolares. Fröbel foi considerado por Blow (1991) psicólogo da infância, ao introduzir o brincar para educar e desenvolver a criança. Sua Teoria Metafísica pressupõe que o brinquedo permite o estabelecimento de relações entre os objetos do mundo cultural e a natureza, unificados pelo mundo espiritual. Um tipo especial de jogo está associado ao nome de Maria Montessori. Trata-se dos jogos sensoriais. Baseado nos "jogos Educativos" pensados por Fröbel - jogos que auxiliam a formação do futuro adulto - Montessori, segundo Leif e Brunelle (1978), elaborou os "jogos sensoriais" destinados a estimular cada um dos sentidos. Para atingir esse objetivo, Montessori necessitou pesquisar uma série de recursos e projetou diversos materiais didáticos para possibilitar a aplicação do método. Durante muito tempo confundiu-se "ensinar" com "transmitir" e, nesse contexto, o aluno era um agente passivo da aprendizagem e o professor um transmissor. A idéia de um ensino despertado pelo interesse do aluno acabou transformando o sentido do que se entende por material pedagógico. Seu interesse passou a ser a força que comanda o processo da aprendizagem, suas experiências e descobertas, o motor de seu progresso e o professor um gerador de situações estimuladoras e eficazes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002.
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. 16ª Edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Educação infantil no Brasil: Situação atual / MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Departamento de Políticas Educacionais. Coordenação Geral de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/EDI, 1994. 44p.
FRIEDMANN, Adriana. A arte de brincar. Petrópolis: Vozes, 2004.
MACGREGOR, Cynthia. 150 jogos não competitivos para crianças. São Paulo: Madras, 2004.
MOYLES, Janet R. Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. VYGOTSKY - Aprendizado e desenvolvimento: Um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2003.
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
ROSA, S. S. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 1998.
ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira, 1979.
SANTOS, S. M. P. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WINICOTT, Donald Woods. O Brincar & a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
ZAN, Betty & DEVRIES, Rheta. A ética na Educação Infantil: O ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Obra da Barsa Planeta retoma a riqueza dos dicionários de sinônimos e antônimos para quem quer expressar-se com precisão
A luz dos sinônimos |
Obra da Barsa Planeta retoma a riqueza dos dicionários de sinônimos e antônimos para quem quer expressar-se com precisão | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Josué Machado Dicionários que ofereçam tanto o sinônimo como o antônimo de uma palavra podem acrescentar a faísca que falta para dar precisão e qualidade a uma frase. Desde o ano passado, com o lançamento pela Barsa Planeta Editorial da mais recente das obras do gênero, o acervo aumentou. O livro se apresenta como diferente dos outros já na divisão em duas partes: dicionário de sinônimos, obviamente maior, nas primeiras 286 páginas, e de antônimos nas seguintes, até a final de número 369. Outras obras do gênero agrupam no mesmo verbete os sinônimos e, quando ocorrem, os antônimos. Como a maioria dos dicionários desse tipo, o da Barsa Planeta não registra a categoria gramatical (substantivo, adjetivo, verbo, etc.); só Houaiss (Publifolha, 2ª. edição, 2008) eMichaelis (Melhoramentos, 3ª. edição, 2010) fazem isso. O Barsa Planeta também não é dos mais abundantes, isto é, tem menos entradas do que a maioria, apesar do formato maior, semelhante ao dos grandes dicionários Aurélio e Houaiss (aproximadamente 22,5 x 29 cm), como se vê no quadro. A maioria tem formato mais comum de aproximadamente 16 ou 17 por 23 ou 24 centímetros. O formato maior do dicionário de sinônimos e antônimos da Barsa Planeta se deve ao fato de ele ser um dos quatro volumes do Grande Dicionário Barsa da Língua Portuguesa (dois do dicionário, um de sinônimos e antônimos e um manual de redação); integra o conjunto um DVD-ROM. O de sinônimos e antônimos tem menos entradas por estar de acordo com o projeto que "procurou reunir o repertório usual na fala brasileira contemporânea". Os dicionários analisados nesta apresentação comparativa dão ideia da oferta de obras dessa espécie. Todos têm capa dura, com exceção do Michaelis e do Ediouro, que têm formato de bolso. E o papel usado no dicionário do padre Artur Schwab é muito ruim, como, aliás, o dos outros dicionários da Fundação Nacional de Material Escolar do então Ministério de Educação e Cultura durante o governo militar. Em relação às entradas, isto é, palavras que encabeçam cada verbete, seis dos dicionários aqui analisados anunciam os números. Embora não seja comprovável, o mais amplo e abrangente é o de Agenor Costa, seguido pelo do padre Artur Schwab. O de Schwab e o Michaelis, além disso, registram muitos exemplos de uso, mais do que o Houaiss e o de Barbosa. O vasto dicionário de Agenor Costa, com seus cinco volumes, está longe de ser seletivo. Na apresentação, Costa, que nasceu em 1896, conta que o começou em 1918 e nele se fixou por trinta anos, coligindo obsessivamente palavras nos dicionários disponíveis: Cândido Figueiredo, Caldas Aulete, Morais, Silva Bastos, Frei Domingos Vieira, Pequeno Dicionário Brasileiro, Jayme de Séguier, Dicionário de Expressões e Modismos (dele mesmo), Lelo Popular, Eduardo Pinheiro e Francisco Torrinha. Passou, então, a II Guerra Mundial (1939-1945) datilografando 2.183.760 fichas que resultaram em seu dicionário. (Quem as teria contado e por quanto tempo?) Antigos e novos Alguns dos antigos - o de Simões Fonseca e o de Mendes de Morais -, por exemplo, já se tornaram artigos raros de sebos, para colecionadores. A vantagem dos recentes é a organização científica -, feita por lexicólogos experientes, com recursos informáticos -, e a atualidade, já que se preocuparam em registrar palavras de uso atual mais frequente, até neologismos, entre os quais os científicos e os ligados à computação. E os únicos aqui citados que estão de acordo com a renovação ortográfica em vigor desde 2009 são o da BarsaPlaneta, o Houaiss e o Michaelis. Os três, aliás, indicam a ortoépia (a melhor pronúncia). Mas todos são resultantes de trabalho paciente e cuidadoso, por isso são ótimos complementos dos dicionários gerais e essenciais para quem quer encontrar a palavra exata.
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FONTE http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=12331.
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Luz amarela na graduação
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fonte http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=12767;
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