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quarta-feira, 31 de julho de 2013
PROJETO: FOLCLORE PROFESSORA BRUNA LOBO
PROJETO: FOLCLORE
PROFESSORA BRUNA LOBO
1. INTRODUÇÃOA história da humanidade é permeada por simbolismos resultantes das crenças e tradições de cada um dos povos que, através do contato e da variedade cultural existente, delineia sua historicidade e marca seus traços de identidade no mundo. A experiência histórica de um povo constrói seu estilo de vida, suas tradições, costumes, crenças e, tais elementos interligados, formam sua cultura.
2. JUSTIFICATIVAEntendemos que o folclore é a expressão mais forte da maneira de viver de cada grupo social. Assim, levando em consideração a importância das manifestações culturais na vida da população e a necessidade de sua preservação, desenvolvemos este projeto, na tentativa de perpetuar este importante elemento de identidade cultural.
Portanto, O saber popular é um dos pontos de partida para o fazer pedagógico, buscando assim ampliar o conhecimento, compreensão e análise sobre o folclore brasileiro através do diálogo com os alunos, de questionamentos a respeito de suas próprias experiências sobre as diversas lendas, brincadeiras, brinquedos, parlendas, cantigas, trava-línguas e etc., levando-os a pesquisarem sobre o tema em questão.
3. OBJETIVOS
- Valorizar as manifestações culturais;
- Estimular a ampliar a linguagem oral;
- Incentivar a escrita nas suas diversas modalidades;
- Estimular o ritmo, a criatividade e prazer pelas cantigas de roda.
4. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA/RECURSOS
Em cada aula do projeto, serão propostas atividades visando resgatar a cultura popular através de: lendas, parlendas, cantigas de roda, brincadeiras folclóricas, trava-línguas, e advinhas. Para tanto, utilizaremos:
- Pesquisa no laboratório de informática e com familiares
- Cruzadinha
- Caça palavras
- Jogos e brincadeiras
- Leitura e ordenação de textos
- Representação de cantigas e parlendas
- História legendada
- Quebra-cabeças sobre personagens das lendas
- Modelagem com argila ou massinha
- Jogo da memória
3.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (AÇÕES)
- Conversa e registro (sondagem dos conhecimentos prévios);
- Explicar o que é folclore: são lendas, superstições, parlendas, brincadeiras, adivinhas;
- Pesquisar com pais as lendas conhecidas;- Socializar as lendas na sala de aula, por meio de recontos;
- Escolher por meio de votação as lendas preferidas dos alunos;
- Elaborar um gráfico com o resultado da votação (aproveitar e trabalhar situações-problema em matemática);
- Pedir aos alunos (em duplas) que reescrevam algumas lendas;
- Fazer um levantamento dos trava-línguas conhecidos pela turma (se não souberem nenhum, pedir uma pesquisa para casa);
- Socializar os trava-línguas e organizar fichas de leitura de cada um deles;
- Os alunos levam para casa as fichas com os trava-línguas para que possam ler em casa;
- A professora começa a aula lendo algumas adivinhas p/ turma, que tentam descobrir as respostas;
- Organizar um campeonato de adivinhas na sala;
- Os alunos deverão advinhar, através de objetos da caixa surpresa, de quais advinhas a professora se refere;
- Representação de cantigas de roda e parlendas
- Confecção de móbiles referente as parlendas trabalhadas
- Promover pesquisas na internet.
5. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de forma coletiva, com a participação dos alunos na rodinha, que se posicionarão sobre os pontos positivos e negativos do projeto, e com o registro da participação feito pela professora.
6.PRODUTO FINAL
Finalizaremos o projeto com a exposição dos trabalhos realizados pelos alunos da educação infantil e ensino fundamental na maloca da escola.
7. BIBLIOGRAFIA
Livros:
Dia a dia do professor
Revistas:
Projetos Escolares (agosto 2007 e 2008)
Professor Sassá (agosto 2008)
Sites de pesquisas:www.ifolclore.com.br
www.folclorebrasileiro.com.br
http://portalx.globo.com./portalzinhox/frameset.htm?lendas
Postado por
Bruna Leão Lobo http://brunaleaolobo.blogspot.com.br/2008/08/projeto-folclore.html1. INTRODUÇÃOA história da humanidade é permeada por simbolismos resultantes das crenças e tradições de cada um dos povos que, através do contato e da variedade cultural existente, delineia sua historicidade e marca seus traços de identidade no mundo. A experiência histórica de um povo constrói seu estilo de vida, suas tradições, costumes, crenças e, tais elementos interligados, formam sua cultura.
2. JUSTIFICATIVAEntendemos que o folclore é a expressão mais forte da maneira de viver de cada grupo social. Assim, levando em consideração a importância das manifestações culturais na vida da população e a necessidade de sua preservação, desenvolvemos este projeto, na tentativa de perpetuar este importante elemento de identidade cultural.
Portanto, O saber popular é um dos pontos de partida para o fazer pedagógico, buscando assim ampliar o conhecimento, compreensão e análise sobre o folclore brasileiro através do diálogo com os alunos, de questionamentos a respeito de suas próprias experiências sobre as diversas lendas, brincadeiras, brinquedos, parlendas, cantigas, trava-línguas e etc., levando-os a pesquisarem sobre o tema em questão.
3. OBJETIVOS
- Valorizar as manifestações culturais;
- Estimular a ampliar a linguagem oral;
- Incentivar a escrita nas suas diversas modalidades;
- Estimular o ritmo, a criatividade e prazer pelas cantigas de roda.
4. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA/RECURSOS
Em cada aula do projeto, serão propostas atividades visando resgatar a cultura popular através de: lendas, parlendas, cantigas de roda, brincadeiras folclóricas, trava-línguas, e advinhas. Para tanto, utilizaremos:
- Pesquisa no laboratório de informática e com familiares
- Cruzadinha
- Caça palavras
- Jogos e brincadeiras
- Leitura e ordenação de textos
- Representação de cantigas e parlendas
- História legendada
- Quebra-cabeças sobre personagens das lendas
- Modelagem com argila ou massinha
- Jogo da memória
3.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (AÇÕES)
- Conversa e registro (sondagem dos conhecimentos prévios);
- Explicar o que é folclore: são lendas, superstições, parlendas, brincadeiras, adivinhas;
- Pesquisar com pais as lendas conhecidas;- Socializar as lendas na sala de aula, por meio de recontos;
- Escolher por meio de votação as lendas preferidas dos alunos;
- Elaborar um gráfico com o resultado da votação (aproveitar e trabalhar situações-problema em matemática);
- Pedir aos alunos (em duplas) que reescrevam algumas lendas;
- Fazer um levantamento dos trava-línguas conhecidos pela turma (se não souberem nenhum, pedir uma pesquisa para casa);
- Socializar os trava-línguas e organizar fichas de leitura de cada um deles;
- Os alunos levam para casa as fichas com os trava-línguas para que possam ler em casa;
- A professora começa a aula lendo algumas adivinhas p/ turma, que tentam descobrir as respostas;
- Organizar um campeonato de adivinhas na sala;
- Os alunos deverão advinhar, através de objetos da caixa surpresa, de quais advinhas a professora se refere;
- Representação de cantigas de roda e parlendas
- Confecção de móbiles referente as parlendas trabalhadas
- Promover pesquisas na internet.
5. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de forma coletiva, com a participação dos alunos na rodinha, que se posicionarão sobre os pontos positivos e negativos do projeto, e com o registro da participação feito pela professora.
6.PRODUTO FINAL
Finalizaremos o projeto com a exposição dos trabalhos realizados pelos alunos da educação infantil e ensino fundamental na maloca da escola.
7. BIBLIOGRAFIA
Livros:
Dia a dia do professor
Revistas:
Projetos Escolares (agosto 2007 e 2008)
Professor Sassá (agosto 2008)
Sites de pesquisas:www.ifolclore.com.br
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http://portalx.globo.com./portalzinhox/frameset.htm?lendas
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terça-feira, 30 de julho de 2013
Test - Bender Koppitz Escala De Maduracion Neuro Motriz by api_user_11797_albertozapala
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A HERMENÊUTICA ENTRE A FILOLOGIA E A CRÍTICA TEXTU...
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A HERMENÊUTICA ENTRE A FILOLOGIA E A CRÍTICA TEXTU...: A HERMENÊUTICA ENTRE A FILOLOGIA E A CRÍTICA TEXTUAL ONTEM E HOJE: DE PLATÃO A GADAMER Ana Paula Correa Barbosa Elias (UNR, PUC-Minas) ...
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Propedêutica o que é.
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Propedêutica o que é.: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Propedêutica é um termo histórico originado do grego que significa referente ao ensino. ...
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A filosofia e seu inverso Olavo de Carvalho
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: A filosofia e seu inverso Olavo de Carvalho: A filosofia e seu inverso Olavo de Carvalho from joão maria Obrigado pela visita, volte sempre.
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Propedêutica o que é.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Propedêutica é um termo histórico originado do grego que
significa referente ao ensino. Trata-se de um curso ou parte de um curso
introdutório de disciplinas em artes, ciências, educação, etc. É o que provém
ensinamento preparatório ou introdutório, os chamados conhecimentos mínimos.
Pode ser definido como um conhecimento necessário para o aprendizado mas sem a
proficiência.
Propedêutica em medicina
e veterinária
Em medicina e veterinária refere-se especificamente
ao conjunto de dados obtidos sem o uso de procedimentos diagnósticos
específicos, via observação, palpação, medida de temperatura e outros exames
simples e inespecíficos.
Na medicina entende-se por propedêutica o conjunto de
técnicas utilizadas para a elaboração de uma base a partir da qual o médico se
orienta para chegar a um diagnóstico. As técnicas envolvem: informações orais;
dados de exame físico; outros exames norteados pelo volume de conhecimento coletado.
Todos auxiliam na obtenção de um diagnóstico final.
Propedêutica em
enfermagem
Propedêutica em enfermagem tem como objetivo fazer com
que a equipe de enfermagem realize a correta história clínica do paciente, além
do diagnóstico de enfermagem, a prescrição da assistência, a evolução e as
anotações de enfermagem, este processo é sistemático pelo fato de envolver a
utilização de uma abordagem organizada para alcançar seu propósito. A
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), faz parte da propedêutica em
enfermagem, e é uma atividade privativa do enfermeiro, que através de um método
e estratégia de trabalho científico, com a utilização de instrumentos e
aparelhos necessários realiza o exame físico, faz a identificação das situações
de saúde/doença, subsidiando a prescrição e implementação das ações de
Assistência de Enfermagem, que possam contribuir para a promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação em saúde do indivíduo, família e comunidade.
Propedêutico na
religião
Na Igreja Católica Apostólica Romana, desde o Concílio de
Trento, criou os seminários propedêuticos, com a missão de introduzir o
candidato ao sacerdócio para os seguintes cursos: Filosofia e Teologia.
Propedêutica em linguística
Em linguística, refere-se especificamente à facilidade
natural que alunos que aprenderam em primeiro lugar o Esperanto e
posteriormente uma língua estrangeira atingiram ao final do mesmo tempo um
domínio maior da segunda língua.1 . Ver também valor propedêutico do esperanto
Referências
↑ CAVALHEIRO, Pedro Jacintho, "Pesquisas Científicas
sobre o Valor Propedêutico do Esperanto Realizadas em Vários Países" IN
Culturoscópio, São Paulo: 2010.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Proped%C3%AAutica
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A HERMENÊUTICA ENTRE A FILOLOGIA E A CRÍTICA TEXTUAL ONTEM E HOJE: DE PLATÃO A GADAMER Ana Paula Correa Barbosa Elias (UNR, PUC-Minas)
A HERMENÊUTICA ENTRE A FILOLOGIA E A CRÍTICA TEXTUAL ONTEM E HOJE: DE PLATÃO A GADAMER Ana Paula Correa Barbosa Elias (UNR, PUC-Minas) from joão maria
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Cony, Thomas Mann e o Papa
O artigo de hoje de Carlos Heitor Cony contém um erro material, ao dizer que Thomas Mann ganhou o Prêmio Nobel por conta do livro A Montanha Mágica. Na verdade, o ganhou por ter publicado o livro Os Buddenbrooks. Cony relata a estranheza da mídia, e dele próprio, por Thomas Mann ter sido recebido pelo papa e ter se ajoelhado diante dele. Escandalizou a inteligência burra da época, como escandalizaria agora. Thomas Mann "sabia" que a Igreja Católica era o único antídoto contra o mal que tomava conta da sua querida Alemanha, ele que em 1929 vez duro discurso contra o nazismo e que exilou-se tão logo Hitler chegou ao poder.
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Alegoria o que é.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma alegoria (do grego αλλος, allos, "outro", e αγορευειν, agoreuein, "falar em público") é uma figura de linguagem, mais especificamente de usoretórico, que produz a virtualização do significado, ou seja, sua expressão transmite um ou mais sentidos que o da simples compreensão ao literal. Dizb para significar a. Uma alegoria não precisa ser expressa no texto escrito: pode dirigir-se aos olhos e, com freqüência, encontra-se na pintura, esculturaou noutras formas de linguagem. Embora opere de maneira semelhante a outras figuras retóricas, a alegoria vai além da simples comparação dametáfora. A fábula e a parábola são exemplos genéricos (isto é, de gêneros textuais) de aplicação da alegoria, às vezes acompanhados de uma moral que deixa claro a relação entre o sentido literal e o sentido figurado.
João Adolfo Hansen estudou a alegoria e publicou seu estudo em Alegoria: construção e interpretação da metáfora, distinguindo a alegoria greco-romana (de natureza essencialmente linguística, não obstante o anacronismo) da alegoria cristão, também chamada de hexegese religiosa (na qual eventos, personagens e fatos históricos passam também a ser interpretados alegoricamente). Northrop Frye discutiu o espectro da alegoria desde o que ele designou de "alegoria ingênua" da The Faerie Queene de Edmund Spenser as alegorias mais privadas da literatura de paradoxos moderna. Os personagens numa alegoria "ingênua" não são inteiramente tridimensionais, para cada aspecto de suas personalidades individuais e eventos que se abatem sobre eles personificam alguma qualidade moral ou outra abstração. A alegoria foi selecionada primeiro: os detalhes meramente a preenchem. Já que histórias expressivas são sempre aplicáveis a questões maiores, as alegorias podem ser lidas em muitas dessas histórias, algumas vezes distorcendo o significado explícito expresso pelo autor.
A alegoria tem sido uma forma favorita na literatura de praticamente todas as nações. As escrituras dos hebreus apresentam instâncias freqüentes dela, uma das mais belas sendo a comparação da história de Israel ao crescimento de uma vinha no Salmo 80. Na tradição rabínica, leituras alegóricas tem sido aplicadas em todos os textos, uma tradição que foi herdada pelos cristãos, para os quais as semelhanças alegóricas são a base da exegese.
Na literatura clássica duas das alegorias mais conhecidas são o mito da caverna na República de Platão (Livro VII) e a história do estômago e seus membros no discurso de Menenius Agrippa (Tito Lívio ii. 32); e várias ocorrem nas Metamorfoses de Ovídio.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alegoria
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domingo, 28 de julho de 2013
Os ladrões e o galo - Fábulas de Esopo.
Os ladrões e o galo
Uma vez uns ladrões entraram numa casa, mas não encontraram nada que valesse a pena roubar, a não ser um galo. O coitado do galo disse a eles tudo o que um galo é capaz de dizer para tentar salvar a pele. Disse que eles não esquecessem como ele era importante para as pessoas com seu canto que acordava a todos na hora de ir trabalhar.
– Olhe, seu galo – disse um dos ladrões – , é melhor parar com essas conversa. Você passa o tempo acordando as pessoas e o resultado é que não conseguimos roubar sossegados.
Moral: Nem o que temos de melhor agrada a todo mundo.
Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas
http://metaforas.com.br/os-ladroes-e-o-galo
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sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
PÉSSIMAS CONDIÇÕES NO HOSPITAL DO ANDARAÍ - RIO DE JANEIRO
O Hospital do Andaraí, um dos mais conhecidos da cidade do Rio de Janeiro, está completamente SUCATEADO! Este Hospital é FEDERAL.
Médicos não tem estrutura pra trabalhar, população não tem o mínimo pra ser atendida.
Até quando os políticos vão brincar com a saúde do povo????? Saúde é coisa séria.
A Saúde Brasileira pede SOCORRO.
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MÉDICO DESMASCARA DILMA EM ENTREVISTA
Salomão Schvartzman - Entrevista com Dr. Miguel Srougi
Canal BandNews
05 de julho de 2013
Nessa entrevista o Dr. Miguel Srougi DESMASCARA a série de medidas eleitoreiras que a Dilma quer adotar pra cuidar da sua saúde. NÃO FALTAM MÉDICOS, FALTA ESTRUTURA, FALTA INVESTIMENTO, FALTA REMÉDIO, FALTA MACA, FALTA VERGONHA NA CARA DESSE GOVERNO QUE PREFERE INVESTIR EM ESTÁDIO A INVESTIR NA SAÚDE DO POVO!
--------
*Dr Miguel Srougi é Professor de Urologia da USP e autor ou co-autor de 172 capítulos em livros nacionais e internacionais.
--------
CURTAM E COMPARTILHEM!!!
https://www.facebook.com/SosSaudeBrasileira
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Objetivos Procedimentais, Conceituais e Atitudinais
Objetivos Procedimentais, Conceituais e Atitudinais
Em seu livro Prática Educativa, Antoni Zabala nos apresenta um interessante modelo de planejamento para que os professores e a escolas se utilizem. A versão original era de C. Coll. Trata-se da divisão dos objetivos do professor em 3 itens distintos: Objetivos Conceituais, Objetivos Procedimentais e Objetivos Atitudinais.
Em linhas de regras, podemos definir:
Objetivos Conceituais são aqueles que antigamente eram chamados de "matérias" ou "conteúdos", ou seja, elementos específicos dentro do saber daquela disciplina, como: O que é constituição, como se inicia a Idade Média, o que é uma República, e assim por diante. Objetivos que em geral os professores sempre levam em conta em seu planejamento
Objetivos Procedimentais são aqueles que estão relacionados a procedimentos, ou seja, aprender a fazer. No caso de História, por exemplo, temos a análise de documentos, leitura de textos históricos, relacionar duas épocas históricas, a habilidade de compreender as estruturas de governos, de analisar criticamente uma situação, capacidade de se expressar com clareza, seja oralmente ou na escrita. Todos esses objetivos que devemos ter claros em mente na hora de preparar um currículo. Mesmo na escola tradicional muitos professores já pensavam em tais objetivos, a questão é que, devemos, segundo nossa nova ideia de escola, ter em mente que esses itens são tão importantes quanto os primeiros, e não apenas "algo mais" ou "coisa desse professor em especial"
Objetivos Atitudinais são o tipo mais complexo de objetivos. Uma vez que eles estão relacionados ao "ser" enquanto os conceituais são o "o que se aprende" e os procedimentais são "O que o aluno é" ou seja, está relacionado ao conjunto de valores, atitudes, coisas interiorizadas em um nível tão intenso que fazem parte da personalidade do aluno. Esse ítem engloba situações como: Participação cidadã democrática, respeito às diferenças culturais, dedicação ao estudo, curiosidade, vontade de aprender, entre outros.
Muitas vezes os professores usam essa parte de "Atitudinais" colocando em pauta apenas elementos como "prestar atenção na aula" "não conversar" ... certamente isso está relacionado a atitudes, entretanto devemos lembrar que Atitudinais não representa APENAS comportamentais, e sim interiorizações que serão levadas para a vida toda.
autoria: Leandro Villela de Azevedo - professorleandrovillela@gmail. com
(Revisado por Heloisa em 30/04/2011)
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quinta-feira, 25 de julho de 2013
Abordagem Sistêmica. Teoria Geral de Sistemas
Teoria Geral de Sistemas e Abordagem Sistêmica
Teoria Geral de Sistemas
Há anos, pessoas perceberam que há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que podem ser resolvidos com soluções similares. Estas mesmas pessoas perceberam que algumas características e regras aconteciam em todas as áreas.
Assim, surgiu a definição de Sistema, que é um conjunto de elementos inter-relacionados com um objetivo comum. Isto quer dizer que todas as áreas do conhecimento possuem sistemas. E que os sistemas possuem características e leis independentemente da área onde se encontram.
Exemplos de sistemas:
carro, corpo humano, computador, uma empresa
Contra-exemplo: pessoas caminhando na rua (pois não possuem objetivo comum)
Características de Sistemas
Todo sistema deve possuir 4 características básicas:
a) elementos
b) relações entre elementos
c) objetivo comum
d) meio-ambiente
Exemplo:
Um carro possui elementos tais como sistema elétrico, motor, chassis, rodas e carroceria. As relações entre os elementos são estruturais (uma parte acoplada ou integrada a outra) ou funcionais (uma parte desempenhando trocas com outra). O objetivo comum é a locomoção.
Exercício:
Identifique estas 3 características nos sistemas “corpo humano” e “computador”.
O meio-ambiente é o que está fora do sistema, ou seja, não pode ser controlado pelo sistema. Entretanto, o sistema pode trocar “coisas” com o meio-ambiente (energia, produtos, materiais, informações) e por isto, dizemos que o sistema pode influenciar o meio-ambiente e vice-versa.
Por exemplo: o meio-ambiente de um carro inclui a pista ou estrada, postes e árvores, edificações, placas e sinaleiras, outros carros, o clima e a natureza (ex: chuva), etc. Um exemplo de troca é a de combustível (meio para sistema) e gases poluentes (sistema para meio).
Às vezes, é difícil determinar o que está fora ou dentro do sistema. Por exemplo, os alunos de uma universidade são elementos do sistema “universidade” ou são meio-ambiente. Para tirar esta dúvida (e outras), verifique se o sistema pode controlar este elemento. Se sim, ele será um elemento do sistema. Se não, ele será um elemento do meio-ambiente. Neste exemplo, a universidade não pode controlar que o aluno venha à aula, portanto os alunos são parte do meio-ambiente. Um cuidado: a universidade pode influenciar (persuadir) o aluno a vir às aulas mas não tem controle sobre esta decisão do aluno.
Exercício:
Identifique o meio-ambiente dos sistemas “corpo humano” e “computador”.
Tipos de Sistemas
Há diversas classificações para sistemas. Eis algumas:
a) concretos X abstratos
Sistemas concretos existem fisicamente; abstratos, são modelos ou representações do mundo físico
b) naturais X artificiais
Sistemas naturais existem na natureza e artificiais foram criados ou inventados pelo Homem.
c) abertos X fechados
Sistemas abertos realizam trocas com o meio-ambiente; sistemas fechados, não.
Leis Universais
Estudiosos da Teoria Geral de Sistemas identificaram regras ou normas ou leis que acontecem a todos os sistemas, independente da área, ou seja: todo sistema respeita estas leis. Elas são:
a) “Todo sistema se contrai, ou seja, é composto de subsistemas (e isto ocorre infinitamente)”.
Os elementos de um sistema são também sistemas. Por exemplo, o motor de um carro também é um sistema. E desta forma, cada subsistema também possui as 4 características básicas. E se os elementos são sistemas, então eles também são formados por subsistemas (e isto se repete infinitamente).
Exemplo: o motor de um carro é formado de subsistemas como injeção, pistões, partida, etc.
b) “Todo sistema de expande, ou seja, é parte de um sistema maior (e isto ocorre infinitamente)”.
Por exemplo, o sistema “carro” é parte de um sistema maior de tráfego, que por sua vez pode ser considerado subsistema de uma cidade e assim infinitamente.
c) “Quanto maior a fragmentação do sistema (ou seja, o número de subsistemas), maior será a necessidade para coordenar as partes”.
Por exemplo, é mais fácil coordenar um time de futebol de campo (com 11 jogadores em campo) do que um time de futebol de salão (com 5 jogadores em campo). Por isto, ninguém vê peças pequenas (como parafusos) quando pensa em elementos de um carro. A razão disto é que é mais fácil visualizar menos sistemas e entender sua integração; por esta razão, as pessoas procuram agrupar os elementos em subsistemas.
O número de subsistemas é arbitrário e depende do ponto de vista de cada pessoa ou de seu objetivo. Por exemplo, um carro pode ser visto formado por 2 subsistemas somente (motor e estrutura); já outras pessoas poderão subdividir um carro em parte elétrica, motor, rodas, chassis, carroceria e estofamentos.
d) O número mágico 7 ± 2
Na década de 40, pesquisadores de psicologia concluíram que as pessoas normais possuem uma certa capacidade de processamento de informações. Uma das descobertas é que podemos gerenciar de 5 a 9 subsistemas (por isto, o número 7 + 2 e 7 – 2). Isto quer dizer que uma pessoa consegue gerenciar melhor uma equipe com 5 a 9 membros. Ou que devemos subdividir os sistemas de 5 a 9 partes para poder entender melhor o todo.
Se tivermos mais de 9 elementos, teremos dificuldade para gerenciar os subsistemas ou entender o sistema como um todo. Abaixo disto, estamos com capacidade ociosa.
Esta regra é seguida na área de dividir um sistema baseado em tecnologia em subsistemas. Ou exemplo na área, é que devemos colocar de 5 a 9 opções no menu (interface) de um sistema automatizado.
e) Homeostase
Este princípio diz que os sistemas sempre procuram o equilíbrio. Isto quer dizer que, se uma parte não está funcionando bem, outras terão que trabalhar mais para manter o equilíbrio e para que o sistema consiga atingir seu objetivo.
Por exemplo, se uma pessoa está mancando de uma parte, a outra perna será sobrecarregada. Uma infecção no pé pode gerar febre e isto afeta todo o corpo; da mesma forma, outras partes poderão ficar infeccionadas. Numa empresa, se o setor de vendas não está bem, outros setores devem trabalhar mais ou melhor (por exemplo, marketing).
f) Sinergia
A sinergia pode ser exemplificada pela fórmula 1 + 1 = 3. Isto significa que as partes de um sistema podem interagir para gerar algo maior, o que as partes não conseguiriam fazer ou atingir se trabalhando isoladamente.
Tal princípio também pode ser entendido através da frase “O todo não é a mera soma das partes”. Um bom exemplo é a água (cuja fórmula é H2O). Se estudarmos cada parte isoladamente, teremos que as moléculas de hidrogênio se encontram na natureza em estado gasoso, e o mesmo acontecendo com o oxigênio. Mas quando esta partes se juntam formam uma substância cujo estado natural é líquido.
A sinergia também explica por que, muitas vezes, uma equipe de futebol com um jogador a menos consegue ganhar de outra com maior número de jogadores. A resposta está na integração entre as partes, que conseguem gerar algo novo.
Abordagem Sistêmica
A abordagem sistêmica é uma maneira de resolver problemas sob o ponto de vista da Teoria Geral de Sistemas. Muitas soluções surgem quando observamos um problema como um sistema e, desta foram, sendo formado por elementos, com relações, objetivos e um meio-ambiente.
Dicas da Abordagem Sistêmica
a) dividir para conquistar
Procure dividir o problema em problemas menores. Alguém que quer ir de uma cidade a outra, divide o caminho em partes por onde deve passar (estradas a tomar, saídas, entradas, conexões).
b) identificar todas as partes do sistema
Procure identificar tudo o que faz parte do sistema. Algumas partes podem fazer a diferença. Um exemplo clássico é o cavalo de tróia na guerra entre gregos e troianos. Se os gregos vissem o problema apenas como uma cidade (Tróia) com muros altos e fortes portões, não teriam conseguido entrar. A diferença aconteceu porque eles entenderam que o sistema ainda era composto de pessoas e, neste caso, supersticiosos e religiosos (que não poderiam rejeitar um presente dos deuses).
c) atentar para detalhes
A falta de uma caneta pode gerar o insucesso de um sistema automatizado. Os analistas se preocupam geralmente com as coisas grandes como computadores, redes e software de banco de dados. Mas num supermercado, se não houver uma caneta para o cliente assinar o cheque, de nada terá adiantada gastar milhares de dólares com hardware, software e treinamento de pessoal.
d) olhar para o todo (visão holística)
Se alguém está perdido numa floresta, sobe numa árvore para poder enxergar onde está a saída. O mesmo acontece com labirintos. A visão do todo permite entender como as partes se relacionam.
e) analogias
A analogia consiste em utilizar uma solução S’ num problema P’, similar a uma solução S que já teve sucesso num problema P similar a P’. Ou seja, é o reuso de soluções em problemas similares, com alguma adaptação da solução. Não é a toa que o Homem criou o avião observando os pássaros voarem.
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