segunda-feira, 28 de junho de 2021

Questões de nosso tempo. Ideologia de gênero. (made with Spreaker)

Dia 26 de junho dia do professor de Geografia. (made with Spreaker)

Possibilidades para os licenciados (made with Spreaker)

Lázaro o assassino e o fechamento previsível. (made with Spreaker)

Desenvolvimento infantil e a figura paterna. lo (made with Spreaker)


A IMPORTÂNCIA DA FIGURA PATERNA PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL por Edyleine Bellini Peroni Benczik
REFERÊNCIAS 1. Costa JF. Ordem médica e norma familiar. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal;1989. 2. Figueira SA. Uma nova família? O moderno e o arcaico na família de classe média brasileira. Rio de Janeiro:Jorge Zahar;1987. 3. Gomes AJ, Resende VR. O pai presente: o desvelar da paternidade em uma família contemporânea. Psic.: Teor. e Pesq. 2004;20(2):119-25. 4. Resende VR. A paternidade e o resgate da experiência humana do homem [Resumo]. In: UNESP, Org. Anais, III Fórum de Debates em Extensão Universitária e Assuntos Comunitários. Bauru: UNESP;1997. p.46. 5. Marques J, Letras C, Silva JE, Carvalho R. O papel do pai na sociedade. Disponível: http://www.scridb.com/dec/13674195-opapeldopai. 6. Moraes MLQ. A estrutura contemporânea da família. In: Comparato MCM, Monteiro DSF, orgs. A criança na contemporaneidade e a psicanálise. Vol. I Família e sociedade: diálogos interdisciplinares São Paulo:Casa do Psicólogo;2001. p.17-25. 7. Mahler MS. O nascimento psicológico da criança: simbiose e individuação. Porto Alegre:Artes Médicas;1993. 8. Freud S. Leonardo da Vinci e uma lembrança da sua infância 1910. In: Freud S. Obras psicológicas completas. Vol.XI. Rio de Janeiro:Imago;1970. p.59-124. 9. Aberastury A. A paternidade. In: Aberastury A, Salas EJ, eds. Paternidade: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre:Artes Médicas; 1991. p.41-87. 10. Muza GM. Da proteção generosa à vítima do vazio. In: Silveira P, ed. Exercício da paternidade. Porto Alegre:Artes Médicas;1998. p.143-50. 11. Cavalcante R. O mundo do pai: mitos, símbolos e arquétipos. São Paulo:Cultrix;1995. 12. Corneau G. Pai ausente filho carente. Trad. Jahn L. São Paulo: Brasiliense;1991. 13. Eizirik M, Bergmann DS. Ausência paterna e sua repercussão no desenvolvimento da criança e do adolescente: um relato de caso. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 2004;26(3):330-6. 14. Shinn M. Father absence and children's cognitive development. Psychol Bull 1978;85(2):295-324. 15. Montogmery M. Breves comentários. In: Silveira P, ed. Exercício da paternidade. Porto Alegre:Artes Médicas;1998. p.113-8. 16. Jones KA, Kramer TL, Armitage T, Williams K. The impact of father absence on adolescent separation-individuation. Genet Soc Gen Psychol Monogr 2003;129(1):73-95. 17. Mason CA, Cauce AM, Gonzales N, Hiraga Y. Adolescent problem behavior: the effect of peers and the moderating role of father absence and the mother-child relationship. Am J Community Psychol. 1994;22(6):723-43. 18. Paschall MJ, Ringwalt CL, Flewelling RL. Effects of parenting, father absence, and affiliation with delinquent peers on delinquent behavior among African-American male adolescents. Adolescence. 2003;38(149):15-34. 19. Pfiffner LJ, McBurnett K, Rathouz PJ. Father absence and familial antisocial characteristics. J Abnorm Child Psychol. 2001;29(5):357-67. 20. Ferrari JL. Por que es importante el padre? In: Ferrai JL, ed. Ser padres en el tercer milênio. Mendoza: Ediciones del Canto Rodado; 1999. p.91-117. 21. Gai C. O papel do pai. Disponível em: http://gestantebebe.forum-livre.com/t41-o-papel-do-pai. 22. Santoro A. O papel do pai. Disponível em: http:bebeabril.com.br/família/serpai/pai-ausente.php. 23. Pupo I. O papel do pai na família. Disponível em: http://pt.shvoong.com/humanities/1646481-papel-pai-na-familia/ 24. Bowlby J. Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas;1989. 25. Mondardo AHE, Valentina DD. Psicoterapia infantil: ilustrando a importância do vínculo materno para o desenvolvimento da criança. Psicol Reflex Crit. 1998;11(3):621-30. 26. Lebovici S. O bebê, a mãe e o psicanalista. Porto Alegre: Artes Médicas;1987. 27. Bowlby J. Separação: angústia e raiva. São Paulo: Martins Fontes;1984. 28. Rohde LA, Wolf AL, Couto AF, Shansis DM, Shansis FM, Cunha GB, et al. A função paterna no desenvolvimento do bebê. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 1991;13(3):127-35. 29. Silveira SM. O direito de ser pai e mãe após a dissolução do vínculo conjugal. RITOS - Revista da AMARN - Associação dos Magistrados do RN. 2004;33. Disponível em: http://www.amages.org.br/silveiras.m. 30. Badinter E. XY: sobre a identidade masculina. Trad. Estrada MID. Rio de Janeiro: Nova Fronteira;1993. http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/181/a-importancia-da-figura-paterna-para-o-desenvolvimento-infantil

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domingo, 27 de junho de 2021

Lançamento do livro “Desenvolvimento Infantil: O que desenvolve?”, de João Batista Oliveira




Já está disponível nos sites Amazon e Saraiva, e também do Alfa e Beto Soluções,  o livro Desenvolvimento Infantil: o que desenvolve?, de João Batista Araujo e Oliveira, que reflete a nova abordagem da ciência do desenvolvimento humano com foco nos primeiros anos de vida.

Destinado a profissionais e estudantes de áreas relacionadas ao desenvolvimento infantil – em especial psicólogos, professores e graduandos destas carreiras, mas também pediatras, enfermeiras, assistentes sociais e responsáveis por políticas públicas na área -, o livro mostra como as crianças se desenvolvem por meio de evidências científicas baseadas na Psicologia, Neurociência, Biologia, Antropologia e Sociologia.

O subtítulo o que desenvolve? remete ao foco da obra: o desenvolvimento infantil é uma saga que se desenrola a partir do desenvolvimento do cérebro. “O cérebro é o centro do livro, que tem por base o desenvolvimento da Neurociência e suas contribuições para entender o processo de desenvolvimento”, diz João Batista Oliveira.

Ao longo de 10 capítulos, teoria e prática são apresentadas de forma articulada. Na introdução, o leitor é apresentado a um panorama da evolução – e a agenda atual – das “teorias” em Psicologia. Também é analisado, valorizado e relativizado o impacto da Neurociência, que, fundamentalmente, valida avanços em várias áreas do conhecimento.

Os dois capítulos iniciais apresentam uma síntese das principais descobertas e conclusões da ciência do desenvolvimento humano. Os capítulos 3 a 9 tratam de diferentes aspectos do desenvolvimento infantil: físico, motor, pessoal, social e cognitivo. Já o capítulo final sintetiza evidências e práticas relacionadas com a promoção do desenvolvimento infantil, especialmente em contextos de pobreza.

O livro foi editado pelo Instituto Alfa e Beto e tem prefácios escritos por Roberto Lent, J. Landeira-Fernandez, Augusto Buchweitz e Alessandra Seabra.

 

Sobre o autor

Nascido em Belo Horizonte (MG), João Batista Araujo e Oliveira é psicólogo e Ph.D. em Educação.  Atuou no Brasil e no exterior como professor, pesquisador, consultor e executivo. É autor de inúmeros livros, artigos científicos e materiais de ensino. Nos últimos 15 anos, vem se dedicando ao estudo de políticas e intervenções eficazes na Primeira Infância, com ênfase no desenvolvimento cognitivo, controle executivo, desenvolvimento da linguagem, alfabetização, leitura e aprendizagem da matemática. Em 2006, criou o Instituto Alfa e Beto, que também atua em diversas frentes relacionadas com a Primeira Infância. Em 2010, participou do grupo de trabalho da Academia Brasileira de Ciências sobre desenvolvimento infantil. É idealizador da Rede Primeiros Passos.

 

Serviço

Livro Desenvolvimento Infantil: o que desenvolve?

Autor: João Batista Araujo e Oliveira

Editora: Instituto Alfa e Beto

Onde encontrar em formato E-book: Alfa e Beto SoluçõesAmazon e Saraiva.

Onde encontrar o livro físico: Em breve

fonte https://www.alfaebeto.org.br/2017/07/05/livro-desenvolvimento-infantil-o-que-desenvolve-de-joao-batista-oliveira-e-lancado-esta-semana/

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quarta-feira, 23 de junho de 2021

Quero Ser pedagoga e dar aulas nos anos iniciais. Me Ajuda? (made with S...

Keep On | O Que Significa Este Phrasal Verb?


  
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Keep On | O Que Significa Este Phrasal Verb?

O post de hoje é sobre um phrasal verb muito interessante. Keep on significa continuar fazendo algo ou não parar de fazer alguma coisa. Essa expressão também nos dá a ideia de que algo é feito repetidamente.

É importante frizar que após a estrutura, sempre usaremos os verbos com ing no final. Esta é uma particularidade muito interessante. Pode parecer um pouco complicado, mas nada que um pouco de treino não resolva. É por isso que em nossos posts, sempre disponibilizamos toneladas de frases com áudio para você praticar bastante as estruturas, e assim, dominá-las. Então vamos ver alguns exemplos.

Mas antes, é importante que você saiba o que fazer com eles. Aqui no site, sempre recomendamos o uso de uma ferramenta chamada Anki. Fazemos isso porque sabemos da eficácia do sistema de repetição espaçada, e o Anki atualmente é em nossa opinião a melhor ferramenta do tipo, pois além de ser muito simples e eficiente, é totalmente grátis para PC e Android. Para entender melhor o que é o Anki e como baixar, instalar e usar, leia o nosso tutorial completo aqui.

Se você chegou até aqui, creio que você já tenha uma noção do sentido de keep on e como fará para internalizar a estrutura de forma eficiente. Então vamos aos exemplos, observe:

All night long he kept on asking me questions about it.
Por toda noite ele continuou me fazendo perguntas sobre isso.
(Kept é o passado de Keep, logo, Kept on = continuou.)

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Note que depois de keep on, colocamos o verbo ask com o ing, como eu havia dito no começo do post. Vamos a mais exemplos para que essa ideia fique bem clara:

kept on waiting until my tummy began to complain.
Continuei esperando até que meu estômago começou a reclamar.
(Kept é o passado de Keep, logo, Kept on = continuou.)

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I told him to be quiet but he kept on making noise.
Eu disse para ele ficar quieto, mas ele continuava fazendo barulho.

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All we have to do is keep on walking.
Tudo que temos que fazer é continuar andando.

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She kept on asking me questions the whole time.
Ela continuava me fazendo perguntas o tempo todo.

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He keeps on being late.
Ele continua se atrasando.
(Aqui usamos keeps, porque he é terceira pessoa. Com os pronomes he, she e it, modificamos um pouco o verbo. Neste caso, em vez de keep, usamos keeps, com um “s” no final.)

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If you keep on being rude, you will have to leave the classroom.
Se você continuar sendo rude, você vai ter que sair da classe.

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If they keep on eating that much, they will become obese.
Se eles continuarem comendo tanto, eles ficarão obesos.

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They kept on getting lost.
Eles continuavam se perdendo.

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I asked him to stop but he just kept on.
Eu pedi a ele que parasse, mas ele simplesmente continuou.

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Bom, espero que você tenha pegado bem a ideia do post e que pratique bastante com os exemplos disponibilizados. Se o post foi útil para você, não deixe de compartilhar, pois outras pessoas também podem aprender. Se você desejar, pode baixar os áudios dos exemplos no link que estará no final do post. Então é isso, até o próximo post e keep on studying!


Obrigado pela visita, volte sempre.

Quem corrige o zombador atrai ignomínia, quem repreende o ímpio, a desonra...

  "Quem corrige o zombador atrai ignomínia, quem repreende o ímpio, a desonra. Não repreendas o zombador porque te odiará, repreende o ...