Todos nós sabemos que a competição é uma característica inerente ao ser humano. Desde a infância, na escola, em casa ou com os amigos, precisamos ser os melhores. No ambiente de trabalho não é diferente: buscamos o melhor desempenho. Está sempre presente uma cobrança velada para que sejamos "perfeitos", pois somente assim seremos reconhecidos. No mundo do esporte, o exemplo é ainda mais presente, pois o atleta que fez o impossível para atingir o seu objetivo é aquele que consegue o retorno, com seus momentos de glória.
A experiência tem demonstrado que a busca pela informação deve ser sempre motivada, desde cedo, para que o senso de pesquisa seja internalizado e a obtenção dos dados seja como um esforço desprendido. Sem perder de vista a qualidade de ensino e a adequação de conteúdos à realidade em permanente evolução, o educador precisa buscar novas alternativas, incluindo atrativos capazes de motivar o educando.
Fazendo uma analogia com esses fatos, verifica-se que, via de regra, as pessoas estão constantemente apostando em suas ações, objetivam um retorno e buscam a motivação para seguir em frente.
Baseada nesse sentimento, acredito que o professor que adota em sua metodologia um instrumento criativo para desenvolver os seus conteúdos estará criando, automaticamente, um agente motivador que fará com que a aprendizagem seja conduzida e encarada como uma meta a ser conquistada na busca de um prêmio, o aprendizado.
Anote as seguintes dicas, faça as devidas adaptações à sua realidade e procure colocá-las em prática:
- Use jogos educativos e atividades lúdicas em suas aulas.
- Aproveite todo o ambiente escolar.
- Busque auxílio nos meios de comunicação.
- Valorize a opinião dos seus alunos.
- Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.
Usando criatividade em sala de aula, o professor desperta maior interesse nos educandos pela aprendizagem. Você é capaz! Vamos tentar?
*Maria Luiza Kraemer
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