Estou deixando abaixo um texto sobre Alfred Kinsey, principalmente para pessoas que ainda não conhecem esse farsante, que criou trabalhos científicos fraudulentos e mentirosos sobre a sexualidade humana.
Seus trabalhos foram responsáveis pela anarquia sexual que surgiu nos EUA, a partir dos anos 60, e que acabou se espalhando pelo mundo.
A Mentira é a Mãe da Sem-Vergonhice?
Judith Reisman
“O primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”
Alfred Kinsey
No momento em que nosso interesse se volta para a indicação de um novo membro da Suprema Corte dos Estados Unidos1, prestem atenção nisso:
“Michael Kirby, o primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade, fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”. Kinsey o modificou e “ajudou a modificar o mundo”.2
Kirby declarou: “Kinsey falou para a nossa espécie e não apenas para os Estados Unidos”.
Durante décadas, uma comunidade acadêmica manipulada e a grande mídia esconderam as fraudes deKinsey na ciência, fazendo com que o poder judiciário remodelasse erroneamente as leis, as idéias e a conduta de “nossa espécie” conforme a imagem de Kinsey, isto é, a de um bi/homossexual viciado em sexo e pederasta ativista.
Por exemplo, o juiz Kirby foi presidente da Comissão Internacional de Juristas, [http://www.icj.org], que conta com advogados, juízes, catedráticos e estudantes de Direito afiliados em mais de 70 países [incluindo o Brasil]. Como tal, as falsas noções do juiz Kirby acerca da sexualidade humana ajudariam a criar um judiciário radical quanto a temas sexuais.
Quando o agora aposentado juiz australiano era ainda um adolescente vulnerável, ele aprendeu que Kinseytinha provado que todo desejo sexual era igual, “apenas uma variante da natureza”.
O comentarista australiano, Bill Muehlenberg, respondeu ao juiz Kirby na Christian Today: “Se alguém se pergunta por que a sociedade está envolvida em tamanha bagunça, basta dar uma olhada em nossas elites governantes... nos juízes, nas pessoas influentes, nos intelectualóides. Por exemplo, um ex-juiz da Suprema Corte australiana está louvando publicamente um dos mais notórios pervertidos sexuais da história recente”.
Confiando na linha partidária do Instituto Kinsey, o juiz Kirby acreditou que o professor era “um tímido taxonomista” que apresentou objetivamente “a verdade da natureza revelada pela ciência”. Ele acreditou na falsa idéia de que Kinsey teria baseado o “relatório” contido em seu livro de 1948, O Comportamento Sexual do Macho Humano, em quase 18.000 pessoas entrevistadas, um corte transversal, uma amostra representativa da população masculina americana.
Acreditando num Kinsey casado, supostamente “tímido”, e também em seus co-conspiradores, o juiz Kirby adverte que a “homofobia” é reforçada pela “instrução religiosa”.
Mas o juiz Kirby não sabia que Kinsey mentiu sobre suas entrevistas, que ele jogou fora 75% daquelas que não o agradavam, ou, tal como escreve Muehlenberg, que em sua maioria os dados provinham “de infratores sexuais na cadeia, criminosos comuns, pedófilos e prostitutas”, a quem Kinsey chamava de “normais, a corrente em voga”, a fim de tornar normal a perversão.
Confiar em Kinsey significava que Kirby, um juiz da Suprema Corte australiana, assim como muitos outros juízes, iriam votar a respeito de casamento, sodomia, ódio e sobre todas as questões sexuais, baseados nas mentiras de Kinsey acerca da Maior das Gerações [The Greatest Generation]3, mentiras tais como estas:
A promiscuidade sexual é normal e, portanto, inofensiva;
10 a 37% dos homens são homossexuais ocasionais;
Toda a pornografia é inofensiva e saudável;
Crianças são sexuais desde o nascimento, logo, o sexo entre adultos e crianças é inofensivo, a menos que os pais perturbem a criança;
A masturbação nunca é obsessiva e melhora os casamentos;
A prostituição é inofensiva e comum;
Todos os orgasmos são bons, de quaisquer fontes: quanto mais, melhor;
O aborto é normal e inofensivo;
A educação sexual precoce e explícita reduzirá os crimes sexuais;
Todas as leis sobre sexo deveriam ser abrandadas ou eliminadas;
A liberdade condicional deveria ser concedida a todos os infratores sexuais.
O juiz Kirby acreditava que Kinsey era “hetero” e que, portanto, a sua famosa escala sexual era objetiva. Essa escala oscilava de zero (exclusivamente heterossexual), passando por três (igualmente heterossexual e homossexual), até seis (exclusivamente homossexual), significando que todas as relações bi/homossexuais são normais.
O juiz “abertamente” homossexual tornou-se membro do conselho do Instituto Kinsey, famoso por seu enorme depósito de material pornográfico, o que demonstra a valor dado à pornografia (aparentemente, o material de pornografia infantil, antes disponível, agora é confidencial).
Alfred Kinsey e o campo da sexologia que ele iniciou moldaram as crenças e o entendimento da sociedade ocidental sobre a natureza da sexualidade humana, tal como ensinados em todos os níveis educacionais – ensino fundamental, médio e superior – e citados nos tribunais como verdades científicas.
Walter W. Stewart, cientista do National Health Institute, escreveu: “Em função da óbvia importância da obra de Kinsey, estas questões [da má ciência e do abuso de crianças] precisam ser minuciosamente investigadas e debatidas abertamente pela comunidade científica”.
Até hoje, este debate foi fraudado pelo grupo de Kinsey, permitindo que adolescentes crédulos, tal como Kirby, se tornem advogados, funcionários do judiciário, juízes e legisladores que legalizam condutas sexuais baseados num programa de mentiras sexuais.
Jack Sonnemann, diretor da Federação Australiana pela Família, criticou o juiz Kirby dizendo: “A International Planned Parenthood [no Brasil, em parceria com a BEMFAM], a comunidade internacional de educação sexual, muitos nos círculos acadêmicos, o judiciário e a mídia, também se curvam a Kinsey: um sadomasoquista, bi/homossexual, viciado em masturbação e pornografia, um psicopata que empregou pedófilos para sodomizar garotinhos”.
Sonnemann ainda acrescentou: “Agentes da lei, cientistas responsáveis, legisladores e profissionais da educação tentaram determinar o que aconteceu às ‘crianças da Tabela 34’ 4, mas sem nenhum sucesso.
Eles são bloqueados a cada passo do caminho pelos totalitários do Instituto Kinsey na Universidade de Indiana. O legado de Kinsey como torturador sexual de crianças não deveria, de forma nenhuma, ser louvado”.
A perspectiva de mais um juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos que acredite nas fraudes sexuais deKinsey só pode levar a mais desastre social.
© Judith Reisman
Tradução: Henrique Paul Dmyterko
http://ambiguosonoro.blogspot.com.br/200...nhice.html
Para quem quiser saber mais:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/m...insey.html
http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com....i-era.html
Seus trabalhos foram responsáveis pela anarquia sexual que surgiu nos EUA, a partir dos anos 60, e que acabou se espalhando pelo mundo.
A Mentira é a Mãe da Sem-Vergonhice?
Judith Reisman
“O primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”
Alfred Kinsey
No momento em que nosso interesse se volta para a indicação de um novo membro da Suprema Corte dos Estados Unidos1, prestem atenção nisso:
“Michael Kirby, o primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade, fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”. Kinsey o modificou e “ajudou a modificar o mundo”.2
Kirby declarou: “Kinsey falou para a nossa espécie e não apenas para os Estados Unidos”.
Durante décadas, uma comunidade acadêmica manipulada e a grande mídia esconderam as fraudes deKinsey na ciência, fazendo com que o poder judiciário remodelasse erroneamente as leis, as idéias e a conduta de “nossa espécie” conforme a imagem de Kinsey, isto é, a de um bi/homossexual viciado em sexo e pederasta ativista.
Por exemplo, o juiz Kirby foi presidente da Comissão Internacional de Juristas, [http://www.icj.org], que conta com advogados, juízes, catedráticos e estudantes de Direito afiliados em mais de 70 países [incluindo o Brasil]. Como tal, as falsas noções do juiz Kirby acerca da sexualidade humana ajudariam a criar um judiciário radical quanto a temas sexuais.
Quando o agora aposentado juiz australiano era ainda um adolescente vulnerável, ele aprendeu que Kinseytinha provado que todo desejo sexual era igual, “apenas uma variante da natureza”.
O comentarista australiano, Bill Muehlenberg, respondeu ao juiz Kirby na Christian Today: “Se alguém se pergunta por que a sociedade está envolvida em tamanha bagunça, basta dar uma olhada em nossas elites governantes... nos juízes, nas pessoas influentes, nos intelectualóides. Por exemplo, um ex-juiz da Suprema Corte australiana está louvando publicamente um dos mais notórios pervertidos sexuais da história recente”.
Confiando na linha partidária do Instituto Kinsey, o juiz Kirby acreditou que o professor era “um tímido taxonomista” que apresentou objetivamente “a verdade da natureza revelada pela ciência”. Ele acreditou na falsa idéia de que Kinsey teria baseado o “relatório” contido em seu livro de 1948, O Comportamento Sexual do Macho Humano, em quase 18.000 pessoas entrevistadas, um corte transversal, uma amostra representativa da população masculina americana.
Acreditando num Kinsey casado, supostamente “tímido”, e também em seus co-conspiradores, o juiz Kirby adverte que a “homofobia” é reforçada pela “instrução religiosa”.
Mas o juiz Kirby não sabia que Kinsey mentiu sobre suas entrevistas, que ele jogou fora 75% daquelas que não o agradavam, ou, tal como escreve Muehlenberg, que em sua maioria os dados provinham “de infratores sexuais na cadeia, criminosos comuns, pedófilos e prostitutas”, a quem Kinsey chamava de “normais, a corrente em voga”, a fim de tornar normal a perversão.
Confiar em Kinsey significava que Kirby, um juiz da Suprema Corte australiana, assim como muitos outros juízes, iriam votar a respeito de casamento, sodomia, ódio e sobre todas as questões sexuais, baseados nas mentiras de Kinsey acerca da Maior das Gerações [The Greatest Generation]3, mentiras tais como estas:
A promiscuidade sexual é normal e, portanto, inofensiva;
10 a 37% dos homens são homossexuais ocasionais;
Toda a pornografia é inofensiva e saudável;
Crianças são sexuais desde o nascimento, logo, o sexo entre adultos e crianças é inofensivo, a menos que os pais perturbem a criança;
A masturbação nunca é obsessiva e melhora os casamentos;
A prostituição é inofensiva e comum;
Todos os orgasmos são bons, de quaisquer fontes: quanto mais, melhor;
O aborto é normal e inofensivo;
A educação sexual precoce e explícita reduzirá os crimes sexuais;
Todas as leis sobre sexo deveriam ser abrandadas ou eliminadas;
A liberdade condicional deveria ser concedida a todos os infratores sexuais.
O juiz Kirby acreditava que Kinsey era “hetero” e que, portanto, a sua famosa escala sexual era objetiva. Essa escala oscilava de zero (exclusivamente heterossexual), passando por três (igualmente heterossexual e homossexual), até seis (exclusivamente homossexual), significando que todas as relações bi/homossexuais são normais.
O juiz “abertamente” homossexual tornou-se membro do conselho do Instituto Kinsey, famoso por seu enorme depósito de material pornográfico, o que demonstra a valor dado à pornografia (aparentemente, o material de pornografia infantil, antes disponível, agora é confidencial).
Alfred Kinsey e o campo da sexologia que ele iniciou moldaram as crenças e o entendimento da sociedade ocidental sobre a natureza da sexualidade humana, tal como ensinados em todos os níveis educacionais – ensino fundamental, médio e superior – e citados nos tribunais como verdades científicas.
Walter W. Stewart, cientista do National Health Institute, escreveu: “Em função da óbvia importância da obra de Kinsey, estas questões [da má ciência e do abuso de crianças] precisam ser minuciosamente investigadas e debatidas abertamente pela comunidade científica”.
Até hoje, este debate foi fraudado pelo grupo de Kinsey, permitindo que adolescentes crédulos, tal como Kirby, se tornem advogados, funcionários do judiciário, juízes e legisladores que legalizam condutas sexuais baseados num programa de mentiras sexuais.
Jack Sonnemann, diretor da Federação Australiana pela Família, criticou o juiz Kirby dizendo: “A International Planned Parenthood [no Brasil, em parceria com a BEMFAM], a comunidade internacional de educação sexual, muitos nos círculos acadêmicos, o judiciário e a mídia, também se curvam a Kinsey: um sadomasoquista, bi/homossexual, viciado em masturbação e pornografia, um psicopata que empregou pedófilos para sodomizar garotinhos”.
Sonnemann ainda acrescentou: “Agentes da lei, cientistas responsáveis, legisladores e profissionais da educação tentaram determinar o que aconteceu às ‘crianças da Tabela 34’ 4, mas sem nenhum sucesso.
Eles são bloqueados a cada passo do caminho pelos totalitários do Instituto Kinsey na Universidade de Indiana. O legado de Kinsey como torturador sexual de crianças não deveria, de forma nenhuma, ser louvado”.
A perspectiva de mais um juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos que acredite nas fraudes sexuais deKinsey só pode levar a mais desastre social.
© Judith Reisman
Tradução: Henrique Paul Dmyterko
http://ambiguosonoro.blogspot.com.br/200...nhice.html
Para quem quiser saber mais:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/m...insey.html
http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com....i-era.html
RE: Alfred Kinsey - O farsante idolatrado pelos pervertidos
Vítima de Kinsey desabafa: meu pai era pago para me estuprar
Kathleen Gilbert
WASHINGTON, D.C., EUA, 21 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Décadas depois de sua tribulação, uma mulher está desabafando. Ela diz que seu pai era pago por Alfred Kinsey, o “pai da revolução sexual”, para estuprá-la — quando ela tinha apenas sete anos de idade — como parte dos experimentos dele na conduta sexual humana.
Usando o pseudônimo de Esther White, a mulher falou com o jornal eletrônico WorldNetDaily na esperança de que seu testemunho ajude a convencer os legisladores a parar de financiar o Instituto Kinsey em Indiana, que vem perpetuando os “experimentos” de Kinsey como a fundamental escola filosófica por trás da revolução sexual.
White diz que se tornou vítima da pesquisa de Kinsey, a qual se tornaria o alicerce da moderna sexologia, depois que seu pai e avô foram pagos por Kinsey para abusar sexualmente dela e coletar dados sobre as reações dela. WND comenta que duas das obras de Kinsey sobre a conduta sexual humana contêm tabelas que descrevem reações sexuais até em crianças de apenas dois meses, inclusive informações sobre como conseguir múltiplos “orgasmos”.
“[Meu pai] estava me dando orgasmos e cronometrando com um cronômetro. Eu não gostava daquilo; eu entrava em convulsões, mas ele não se importava. Ele dizia que todas as menininhas faziam isso com seus papais; só não conversavam sobre isso”, White disse para WND. White comentou que recebia ordens de “não dizer para minha mãe porque eu provocaria um divórcio, e esse era o meu maior medo. Isso era horroroso naquele tempo, pois ninguém se divorciava”.
“Em 1943, quando eu tinha nove anos, encontrei uma folha de papel que tinha caixinhas de preenchimento onde meu pai estava marcando coisas que ele estava fazendo comigo. Ele arrancou a folha de mim e a colocou num envelope marrom”, disse ela. “Era um formulário com caixinhas de opções abaixo no lado esquerdo da página, e uma lista de declarações que descreviam atos sexuais. Ele tinha de selecionar coisas, se ele tinha ou não feito.”
“Uma das declarações incluía as palavras ‘orgasmo cronometrado’. Eu não sabia o que significava ‘orgasmo’. Por isso, perguntei a ele e ele me disse. É por isso que ele estava usando um cronometro”. White disse que seu pai também filmava o abuso e enviava as fitas para Kinsey.
Ela disse que sua mãe deixou seu pai depois de certa vez apanhá-lo no ato, sem entregá-lo à polícia. Contudo, ele mais tarde voltou, e continuou a tentar abusar sexualmente de White, até mesmo tentando dormir com ela depois que ela já estava casada.
Em outra entrevista de WND, a Dr. Judith Reisman, a crítica mais importante das obras de Kinsey, detalhou o imenso apagão dos meios de comunicação que vem há décadas sabotando as investigações na história sórdida e ilegal do Instituto Kinsey. Reisman descreveu sua surpresa quando descobriu que ninguém se importava em investigar a “pesquisa” patentemente pedófila de Kinsey.
“Eu estava pensando: ‘Será que todos eles eram loucos?’” recordou Reisman.
O legado profissional de Kinsey, disse ela, era “que o sexo não é nada, de modo que é certo com animais, com homossexuais, adultos e crianças de qualquer idade. Apenas tente obter o ‘consentimento’.”
“Um dos parceiros sexuais de Kinsey, Wardell Pomeroy, disse que até com bebês dá para captar que é certo pelo modo como eles olham para nós. Mas, pergunto eu, como é que uma criança pode dar consentimento para essa atividade? Kinsey disse que as crianças ‘dão seu consentimento’ quando lutam para escapar daquele que as quer estuprar!” disse Reisman. “Por definição, uma criança não tem maturidade e não consegue entender as consequências da atividade sexual. Nenhuma criança está em condições de dar consentimento”.
“O governo de Obama pediu desculpas pelos experimentos sexuais de cientistas americanos em guatemaltecos realizados de 1946 a 1948. No mesmo dia desse pedido de desculpas (4 de outubro) o Instituto Kinsey anunciou ainda outro de seus estudos sexuais tendenciosos e pedófilos acerca de crianças e orgasmos. Como é que eles conseguem escapar impunemente com o que fazem?” perguntou ela.
Reisman diz que agora espera que uma investigação parlamentar acerca dos crimes de Kinsey e seu instituto, depois de muitas tentativas que não deram certo, possa ir em frente.
Em sua reportagem, WND diz que há alguma esperança de se tomar providências a nível estadual: os deputados estaduais de Indiana Cindy Noe e Woody Burton estão de novo requerendo uma parada nos financiamentos ao Instituto Kinsey, que recebe verbas vindas dos contribuintes do imposto de renda do estado por meio da Universidade de Indiana — uma solicitação que, dizem eles, depende da possibilidade de candidatos do Partido Republicano serem eleitos como maioria na assembleia legislativa.
Burton disse para WND que ele fez uma visita ao Instituto, e o chamou “apenas de um covil de pornografia”. “Eles têm salas onde levam estudantes universitários e lhes mostram pornografia e fazem coisas com eles. É simplesmente nojento; e eles ficam ali supervisionando e tentando dizer a eles que aquilo tudo é apenas ciência”, disse ele.
O legislador disse que certa vez, ao tentar obter uma ordem legislativa para ver os arquivos do Instituto, ele foi informado de que “eles têm um sistema armado para destruir seus arquivos imediatamente se alguém tentar entrar para vê-los com uma ordem judicial”. Mas líderes conservadores esperam que novas informações sobre as origens horrendas do Instituto romperão o silêncio de uma vez por todas.
“O Instituto Kinsey moldou as políticas do Conselho de Educação e Informações Sexuais (SIECUS) e da Federação de Planejamento Familiar dos EUA [a maior rede de aborto dos EUA], e sua versão de educação sexual se infiltrou agora em nossas escolas”, Micah Clark, diretor executivo da Associação da Família Americana de Indiana, disse para WND. “O outro lado usa isso como distintivo de honra. Nós vemos isso como distintivo de vergonha”.
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com
A fonte do texto acima:
http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com....i-era.html
Kathleen Gilbert
WASHINGTON, D.C., EUA, 21 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Décadas depois de sua tribulação, uma mulher está desabafando. Ela diz que seu pai era pago por Alfred Kinsey, o “pai da revolução sexual”, para estuprá-la — quando ela tinha apenas sete anos de idade — como parte dos experimentos dele na conduta sexual humana.
Usando o pseudônimo de Esther White, a mulher falou com o jornal eletrônico WorldNetDaily na esperança de que seu testemunho ajude a convencer os legisladores a parar de financiar o Instituto Kinsey em Indiana, que vem perpetuando os “experimentos” de Kinsey como a fundamental escola filosófica por trás da revolução sexual.
White diz que se tornou vítima da pesquisa de Kinsey, a qual se tornaria o alicerce da moderna sexologia, depois que seu pai e avô foram pagos por Kinsey para abusar sexualmente dela e coletar dados sobre as reações dela. WND comenta que duas das obras de Kinsey sobre a conduta sexual humana contêm tabelas que descrevem reações sexuais até em crianças de apenas dois meses, inclusive informações sobre como conseguir múltiplos “orgasmos”.
“[Meu pai] estava me dando orgasmos e cronometrando com um cronômetro. Eu não gostava daquilo; eu entrava em convulsões, mas ele não se importava. Ele dizia que todas as menininhas faziam isso com seus papais; só não conversavam sobre isso”, White disse para WND. White comentou que recebia ordens de “não dizer para minha mãe porque eu provocaria um divórcio, e esse era o meu maior medo. Isso era horroroso naquele tempo, pois ninguém se divorciava”.
“Em 1943, quando eu tinha nove anos, encontrei uma folha de papel que tinha caixinhas de preenchimento onde meu pai estava marcando coisas que ele estava fazendo comigo. Ele arrancou a folha de mim e a colocou num envelope marrom”, disse ela. “Era um formulário com caixinhas de opções abaixo no lado esquerdo da página, e uma lista de declarações que descreviam atos sexuais. Ele tinha de selecionar coisas, se ele tinha ou não feito.”
“Uma das declarações incluía as palavras ‘orgasmo cronometrado’. Eu não sabia o que significava ‘orgasmo’. Por isso, perguntei a ele e ele me disse. É por isso que ele estava usando um cronometro”. White disse que seu pai também filmava o abuso e enviava as fitas para Kinsey.
Ela disse que sua mãe deixou seu pai depois de certa vez apanhá-lo no ato, sem entregá-lo à polícia. Contudo, ele mais tarde voltou, e continuou a tentar abusar sexualmente de White, até mesmo tentando dormir com ela depois que ela já estava casada.
Em outra entrevista de WND, a Dr. Judith Reisman, a crítica mais importante das obras de Kinsey, detalhou o imenso apagão dos meios de comunicação que vem há décadas sabotando as investigações na história sórdida e ilegal do Instituto Kinsey. Reisman descreveu sua surpresa quando descobriu que ninguém se importava em investigar a “pesquisa” patentemente pedófila de Kinsey.
“Eu estava pensando: ‘Será que todos eles eram loucos?’” recordou Reisman.
O legado profissional de Kinsey, disse ela, era “que o sexo não é nada, de modo que é certo com animais, com homossexuais, adultos e crianças de qualquer idade. Apenas tente obter o ‘consentimento’.”
“Um dos parceiros sexuais de Kinsey, Wardell Pomeroy, disse que até com bebês dá para captar que é certo pelo modo como eles olham para nós. Mas, pergunto eu, como é que uma criança pode dar consentimento para essa atividade? Kinsey disse que as crianças ‘dão seu consentimento’ quando lutam para escapar daquele que as quer estuprar!” disse Reisman. “Por definição, uma criança não tem maturidade e não consegue entender as consequências da atividade sexual. Nenhuma criança está em condições de dar consentimento”.
“O governo de Obama pediu desculpas pelos experimentos sexuais de cientistas americanos em guatemaltecos realizados de 1946 a 1948. No mesmo dia desse pedido de desculpas (4 de outubro) o Instituto Kinsey anunciou ainda outro de seus estudos sexuais tendenciosos e pedófilos acerca de crianças e orgasmos. Como é que eles conseguem escapar impunemente com o que fazem?” perguntou ela.
Reisman diz que agora espera que uma investigação parlamentar acerca dos crimes de Kinsey e seu instituto, depois de muitas tentativas que não deram certo, possa ir em frente.
Em sua reportagem, WND diz que há alguma esperança de se tomar providências a nível estadual: os deputados estaduais de Indiana Cindy Noe e Woody Burton estão de novo requerendo uma parada nos financiamentos ao Instituto Kinsey, que recebe verbas vindas dos contribuintes do imposto de renda do estado por meio da Universidade de Indiana — uma solicitação que, dizem eles, depende da possibilidade de candidatos do Partido Republicano serem eleitos como maioria na assembleia legislativa.
Burton disse para WND que ele fez uma visita ao Instituto, e o chamou “apenas de um covil de pornografia”. “Eles têm salas onde levam estudantes universitários e lhes mostram pornografia e fazem coisas com eles. É simplesmente nojento; e eles ficam ali supervisionando e tentando dizer a eles que aquilo tudo é apenas ciência”, disse ele.
O legislador disse que certa vez, ao tentar obter uma ordem legislativa para ver os arquivos do Instituto, ele foi informado de que “eles têm um sistema armado para destruir seus arquivos imediatamente se alguém tentar entrar para vê-los com uma ordem judicial”. Mas líderes conservadores esperam que novas informações sobre as origens horrendas do Instituto romperão o silêncio de uma vez por todas.
“O Instituto Kinsey moldou as políticas do Conselho de Educação e Informações Sexuais (SIECUS) e da Federação de Planejamento Familiar dos EUA [a maior rede de aborto dos EUA], e sua versão de educação sexual se infiltrou agora em nossas escolas”, Micah Clark, diretor executivo da Associação da Família Americana de Indiana, disse para WND. “O outro lado usa isso como distintivo de honra. Nós vemos isso como distintivo de vergonha”.
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com
A fonte do texto acima:
http://alfredkinsey-brasil.blogspot.com....i-era.html
RE: Alfred Kinsey - O farsante idolatrado pelos pervertidos
Alfred Kinsey foi um zoólogo americano, especialista em insetos, falecido em 1956, que, financiado pela fundação Rockefeller, resolveu fazer uma pesquisa sobre a sexualidade humana, na década de 40.
Seu trabalho de investigação está recheado de fraudes, trapaças, farsas e mentiras, mostrando que ele não passa de um embusteiro querendo se passar por um catedrático em sexualidade humana.
Seu trabalho foi questionado, desde o início, por toda a sociedade americana, em função dos dados bizarros, constatados por ele, através de entrevistas com maníacos sexuais, pedófilos, homossexuais e estupradores, realizadas em presídios públicos.
Entre as aberrações apresentadas por Kinsey, está a Tabela 34, onde é mostrada uma estatística relativa aos números de orgasmos de crianças de 5 meses a 14 anos, em diferentes contagens de tempo.
Alfred Kinsey, como pesquisador da sexualidade humana, era um ótimo zoólogo. Ele poderia ter feito um bom trabalho, mas em virtude do conteúdo bizarro e inconseqüente do seu trabalho, ficou notória a sua intenção em distorcer os fatos.
Ficou claro também, para quem analisasse suas pesquisas, que tratava-se de um trabalho encomendado para dar novos rumos ao comportamento sexual vigente. Ora, o comportamento sexual em países cristãos, como o Estados Unidos, eram baseados na cultura judaico-cristã e o objetivo da obra de Kinsey era dar um golpe certeiro nos costumes sexuais mais comportados e trazer à tona a anarquia sexual, que nos anos 60 chamaram maliciosamente de Revolução Sexual.
Não é difícil concluir que o objetivo da Fundação Rockefeller, através da obra de Kinsey, era dar início ao processo de decadência moral no mundo em que vivemos. Logo em seguida, surgiriam o Rock and Roll e a popularização das drogas, dois elementos que se combinavam para eliminar a educação e o bom comportamento dos jovens.
Hoje constatamos que a decadência moral, patrocinada pela elite global, permanece avançando e se alastrando como uma peste perniciosa. Infelizmente, estamos presenciando uma transição que está levando o mundo para uma nova ordem, onde a imoralidade será irreversível e perversa, onde crianças serão objetos de prazer dos marmanjos e todo comportamento bizarro será normal e até obrigatório, assim como eram os costumes no antigo império romano, com imperadores maníacos sexuais e orgias em praças públicas.
Seu trabalho de investigação está recheado de fraudes, trapaças, farsas e mentiras, mostrando que ele não passa de um embusteiro querendo se passar por um catedrático em sexualidade humana.
Seu trabalho foi questionado, desde o início, por toda a sociedade americana, em função dos dados bizarros, constatados por ele, através de entrevistas com maníacos sexuais, pedófilos, homossexuais e estupradores, realizadas em presídios públicos.
Entre as aberrações apresentadas por Kinsey, está a Tabela 34, onde é mostrada uma estatística relativa aos números de orgasmos de crianças de 5 meses a 14 anos, em diferentes contagens de tempo.
Alfred Kinsey, como pesquisador da sexualidade humana, era um ótimo zoólogo. Ele poderia ter feito um bom trabalho, mas em virtude do conteúdo bizarro e inconseqüente do seu trabalho, ficou notória a sua intenção em distorcer os fatos.
Ficou claro também, para quem analisasse suas pesquisas, que tratava-se de um trabalho encomendado para dar novos rumos ao comportamento sexual vigente. Ora, o comportamento sexual em países cristãos, como o Estados Unidos, eram baseados na cultura judaico-cristã e o objetivo da obra de Kinsey era dar um golpe certeiro nos costumes sexuais mais comportados e trazer à tona a anarquia sexual, que nos anos 60 chamaram maliciosamente de Revolução Sexual.
Não é difícil concluir que o objetivo da Fundação Rockefeller, através da obra de Kinsey, era dar início ao processo de decadência moral no mundo em que vivemos. Logo em seguida, surgiriam o Rock and Roll e a popularização das drogas, dois elementos que se combinavam para eliminar a educação e o bom comportamento dos jovens.
Hoje constatamos que a decadência moral, patrocinada pela elite global, permanece avançando e se alastrando como uma peste perniciosa. Infelizmente, estamos presenciando uma transição que está levando o mundo para uma nova ordem, onde a imoralidade será irreversível e perversa, onde crianças serão objetos de prazer dos marmanjos e todo comportamento bizarro será normal e até obrigatório, assim como eram os costumes no antigo império romano, com imperadores maníacos sexuais e orgias em praças públicas.
Obrigado pela visita, e volte sempre.