A palavra cognição tem
origem nos escritos de Platão e Aristóteles. É o ato ou processo de conhecer,
que envolve atenção, percepção, memória e raciocínio.Portanto técnicas
cognitivas envolvem tudo que citei anteriormente.Cognição é compreensão, apreensão,
capacidade de entender, assimilar, dar um significado mental a algo.
Palavra que vem do latim
cognitione, e significa ação de adquirir, absorver conhecimento palavra
"cognitivo" é um adjetivo e quer dizer "relativo à
cognição","relativo ao conhecimento".P.ex.:processo cognitivo =
processo de cognição/conhecimento;poder cognitivo = poder do conhecimento/cognição;desenvolvimento
cognitivo = desenvolvimento da cognição/conhecimento;etc.os sufixos -ivo, -tivo
criam adjetivos:emoção/emotivo chamar/chamativo conclusão/conclusivo (João C. Maria).
http://educacaodialogica.blogspot.com.br/2008/09/cognio-e-evoluo-contribuio-de-konrad.html
Acima meu artigo, abaixo do Portal Educacional
Cognição
Essa
é uma palavra muito presente em textos pedagógicos e que significa,
segundo o Dicionário Aurélio, "aquisição de conhecimento". A psicologia
cognitiva estuda os processos de aprendizagem e de aquisição de
conhecimento e é hoje um ramo da psicologia dividido em centenas de
linhas de pesquisa diferentes, que encontram dificuldade para conversar
entre si.
Geralmente,
no meio educacional, a psicologia cognitiva é invocada em oposição à
psicologia "afetiva". A psicologia cognitiva é mais ligada à corrente
piagetiana, que se preocupa com o desenvolvimento intelectual, enquanto a
afetiva está relacionada à linha de Freud, mais interessada nas
emoções.
Apesar
da simplicidade da definição, a palavra "cognição" é bastante complexa.
Por trás desse conceito ocultam-se diferenças essenciais entre teorias e
visões do mundo e, ao tentar defini-lo, somos confrontados com questões
do tipo: Qual a relação entre cognição e percepção? E entre cognição e
consciência? Percebemos o mundo como ele realmente é ou nossa percepção e
nosso cérebro é que determinam nossa visão do mundo? Qual o papel da
nossa cultura, da nossa linguagem, em nossa percepção das coisas? Como
representamos "em nossas cabeças" o conhecimento que temos do mundo?
Como
se pode ver, essas e outras questões espinhosas, às quais diferentes
correntes dão diferentes respostas, estão longe de ser resolvidas. O
melhor que podemos fazer, se não tivermos preocupações filosóficas ou
necessidade de rigor acadêmico, é evitar essas discussões ou respeitar o
fato de que pessoas igualmente inteligentes têm opiniões completamente
diferentes sobre a definição clara do conceito e de seus pressupostos.
Em
todos os casos em que textos pedagógicos falam em desenvolvimento
cognitivo, podemos tranquilamente substituir a palavra "cognitivo" por
"intelectual". Isso deve simplificar as coisas. Não que a definição de
"inteligência" não seja tão ou mais problemática que a de "cognição".
Porém, é uma palavra à qual estamos mais acostumados e com a qual,
geralmente, nos sentimos pisando em terreno mais firme.