Elaborando a matriz curricular de forma coletiva
No início do ano letivo é comum o professor se sentir meio perdido em relação às reais necessidades dos alunos.
Questionamentos como: O que ensinar? De que forma ensinar? O que realmente crianças e jovens precisam ter conhecimento? são dúvidas corriqueiras do professor, bem como dos coordenadores pedagógicos, que podem ser esclarecidas com maior eficácia através da construção de uma matriz curricular, elaboração essa realizada coletivamente.
É fundamental que o professor exclua a idéia de que o currículo apresentado pela escola seja apenas uma lista de disciplinas e conteúdos a serem cumpridos, sendo construídos de forma aleatória sem fundamentação coerente.
Com o objetivo de esclarecer a importância e a forma ideal de elaborar a matriz curricular de uma escola, resultando na formação e organização de uma matriz que irá propiciar ao professor uma prática seletiva e proveitosa de determinada disciplina e seus respectivos conteúdos, seguem algumas orientações do que é necessário constar na elaboração da mesma:
• Inicialmente, é necessário ter como embasamento a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
• Apresentar fundamentação teórica;
• Histórico do ensino das disciplinas;
• Os objetivos de aprendizagem (especificando o ano e o objetivo em relação ao que ensinar);
• Os conteúdos que serão trabalhados no período para alcançar essas expectativas, justificando cada um deles.
• Orientações didáticas e referências bibliográficas preferencialmente seguidas de sugestões de atividades e leituras complementares.
É de suma importância que os profissionais pertencentes ao processo educativo, saibam o quanto essa experiência de construção da matriz curricular de forma coletiva se torna rica, porém, depois de construída, dever ser compreendida e adaptada de acordo com a realidade de cada escola.
Essa proposta, apesar de ser um processo demorado e complexo que exige muito de todos, já está sendo colocando em prática, proporcionando uma evolução significativa a nível profissional e, conseqüentemente, gerando resultados positivos no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
Por Elen Cristine Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
No início do ano letivo é comum o professor se sentir meio perdido em relação às reais necessidades dos alunos.
Questionamentos como: O que ensinar? De que forma ensinar? O que realmente crianças e jovens precisam ter conhecimento? são dúvidas corriqueiras do professor, bem como dos coordenadores pedagógicos, que podem ser esclarecidas com maior eficácia através da construção de uma matriz curricular, elaboração essa realizada coletivamente.
É fundamental que o professor exclua a idéia de que o currículo apresentado pela escola seja apenas uma lista de disciplinas e conteúdos a serem cumpridos, sendo construídos de forma aleatória sem fundamentação coerente.
Com o objetivo de esclarecer a importância e a forma ideal de elaborar a matriz curricular de uma escola, resultando na formação e organização de uma matriz que irá propiciar ao professor uma prática seletiva e proveitosa de determinada disciplina e seus respectivos conteúdos, seguem algumas orientações do que é necessário constar na elaboração da mesma:
• Inicialmente, é necessário ter como embasamento a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
• Apresentar fundamentação teórica;
• Histórico do ensino das disciplinas;
• Os objetivos de aprendizagem (especificando o ano e o objetivo em relação ao que ensinar);
• Os conteúdos que serão trabalhados no período para alcançar essas expectativas, justificando cada um deles.
• Orientações didáticas e referências bibliográficas preferencialmente seguidas de sugestões de atividades e leituras complementares.
É de suma importância que os profissionais pertencentes ao processo educativo, saibam o quanto essa experiência de construção da matriz curricular de forma coletiva se torna rica, porém, depois de construída, dever ser compreendida e adaptada de acordo com a realidade de cada escola.
Essa proposta, apesar de ser um processo demorado e complexo que exige muito de todos, já está sendo colocando em prática, proporcionando uma evolução significativa a nível profissional e, conseqüentemente, gerando resultados positivos no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
Por Elen Cristine Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
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