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sexta-feira, 19 de março de 2010

Indicação de livro do editor do blog. Jogos para Treinar o Cérebro - Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas e Sociais



Indicação de livro do editor do blog. Jogos para Treinar o Cérebro - Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas e Sociais

Autor(es) :   | Jorge Batllori |
Categoria(s) :   | Educação | Pedagogia |

Descrição:

O jogo é diversão e fonte de aprendizado, estimula o sujeito e facilita atitudes socializantes. Por meio de mais de cinqüenta divertidos jogos de lógica, raciocínio abstrato, matemática, atenção, solução de problemas da vida diária, linguagem, etc., Jogos para Treinar o Cérebro converte-se em um excelente instrumento didático.

Release:

O jogo é diversão e fonte de aprendizado, estimula o sujeito e facilita atitudes socializantes. Por meio de mais de cinqüenta divertidos jogos de lógica, raciocínio abstrato, matemática, atenção, solução de problemas da vida diária, linguagem, etc., Jogos para Treinar o Cérebro converte-se em um excelente instrumento didático.
Pensar, treinar o cérebro, não só não machuca como, ao contrário, é uma atividade que pode encher de satisfação a quem a ela se entregar. Comprovar que somos capazes de resolver um enigma, de achar a armadilha escondida em uma adivinhação, de construir uma coisa que parecia impossível com os meios que nos são dados, produz um prazer saudável, desconhecido por aqueles que nunca decidem colocar em andamento seu intelecto, algo que um indivíduo merece experimentar desde os primeiros anos de vida. Não se deve esquecer que a capacidade mental, da mesma forma que a força física, deve ser desenvolvida com o exercício. Cada indivíduo, de acordo com sua predisposição inicial, chegará mais ou menos longe nesse terreno, mas não há dúvida de que a pessoa mais bem dotada mentalmente dará muito menos de si, se nunca, ou em raras ocasiões, colocar em andamento seus mecanismos cognitivos.

É claro que, como qualquer outro exercício, não convém abusar do exercício intelectual. Os obssessivos mentais, que investem todo o seu tempo disponível com a matemática, o xadrez, a informática, ou outra atividade similar, não são um exemplo a ser imitado.

Com isso, tenta-se desenvolver nos alunos capacidades, conhecimentos, atitudes e habilidades cognitivas e sociais, tais como: favorecer a mobilidade, estimular a comunicação, ajudar a desenvolver a imaginação, facilitar a aquisição de novos conceitos, incentivar a diversão individual e em grupo, desenvolver a lógica e o sentido comum.

É possível, ainda, proporcionar experiências, explorar potencialidades e limitações, estimular a aceitação de hierarquias e o trabalho em equipe, incentivar a confiança e a comunicação, desenvolver habilidades manuais, estabelecer valores, ajudar no desenvolvimento físico e mental.

Não se trata de incluir na aula o mesmo jogo que a criança pratica em casa, na rua ou quando participa de acampamentos, mas sim de buscar jogos e atividades recreativas que sirvam para alcançar objetivos concretos de aprendizado, aquisição de novos conhecimentos, desenvolvimento de capacidades cognitivas e sociais, etc.

E o jogo não é fonte de aprendizado somente para a criança, mas também para os educadores (pais, professores, monitores, etc.). É um meio insuperável de conhecer a criança como ela é na realidade. Por meio do jogo a criança se manifesta espontaneamente, sem censura nem convenções, pois para ela o jogo é uma coisa tão séria e sagrada e fica tão interessada nele que se mostra como é, de forma que nos ajuda a elaborar novas estratégias.

Ao exercitar esses jogos, a criança estará mais aberta a abordar assuntos transversais do currículo, agilizar o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato, incentivar o respeito pelos outros e por suas culturas, buscar alternativas e estimular a aceitação de normas.
Este é um verdadeiro guia para educadores e pais aguçarem a mente de seus educandos.
 
Fonte:

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