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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

MAÇONARIA, ROTARY CLUB E AFINS

MAÇONARIA, ROTARY CLUB E AFINS

 Clubes como o Rotary são quase indissociáveis da Maçonaria 
“(...) um clube, sem ‘restrições políticas ou religiosas’, para que executivos e profissionais liberais tivessem a oportunidade de desfrutar de companheirismo e estabelecer novas amizades.”

“Rotary, que chegamos a apelidar de ‘Maçonaria Branca’, já que acreditamos que Paul Harris tenha se baseado na Maçonaria para elaborar o manual de procedimentos rotários (...)”
Por Prof. Pedro M. da Cruz
Navegando pela Internet encontrei por acaso o texto abaixo que defende supostas ligações entre o Rotary Club (entre outros grupos como, por exemplo, o Lions Club) e a Maçonaria. O site que publicou o artigo pertence a uma Loja Maçônica, o que torna ainda mais interessante o tema. Achei por bem solicitar aos editores do blog que o relançassem aqui, a fim de que sirva como fonte de pesquisa e curiosidade. Deste modo, qualquer erro ou equívoco será de inteira responsabilidade dos escritores que o produziram. Nossa Senhora do Bom Conselho, rogai por nós!

ROTARY CLUB E MAÇONARIA
“Entre a metade do século XIX e os primeiros anos do século XX vários grupos de ajuda humanitária surgiram em todo o mundo. Em torno deles, a polêmica: seriam clubes de serviço ou sociedades secretas? São muitas as opiniões a esse respeito. Elks (1868), Rotary (1905), Kiwanis (1915) e Lions (1917) entraram em evidência. Foram os precursores de uma nova modalidade de clube, onde ao invés de lazer prega-se a ‘ajuda humanitária’. Os membros se reúnem semanalmente com o objetivo de unir esforços e recursos financeiros a fim de financiar projetos de ajuda a pessoas carentes e comunidades necessitadas. No entanto, para alguns pesquisadores a ‘ajuda humanitária’ seria apenas uma fachada para esconder sua verdadeira identidade.

Entre os clubes de serviço, o Rotary é o que mais se destacou e em nosso país.

O QUE É O ROTARY

Segundo nos informa o site oficial da organização, o Rotary é uma rede mundial de voluntários dedicados à prestação de serviço social. Fundada pelo maçom Paul Harris, em 23/2/1905, em Chicago, EUA, a instituição tem como lema “dar tudo de si sem pensar em si” (sic.) [Dar de si antes de pensar em si]. Suas metas são “melhorar a qualidade de vida da humanidade reduzindo disparidades mundiais em áreas como saúde, educação, agricultura, saneamento, recursos hídricos e pequenos negócios”, assim como promover a paz e a harmonia entre os homens. Não sectários e apolíticos, os Rotary Clubes são abertos a todas as raças, culturas e credos, e estão espalhados por diversas partes do Brasil e do mundo. Homens, mulheres, jovens e adolescentes integram os diversos programas da ONG. Para os jovens de 14(sic.) [ou 12] a 18 anos, o INTERACT. Para os universitários formados entre 18 e 30 anos, o ROTORACT. Após os 30 anos, o cidadão pode ser membro efetivo do Rotary.

COMO TUDO COMEÇOU

Paul Percy Harris - Fundador do Rotary
Nascido em Racine, Wisconsen (EUA), no dia 19/5/1868, Paul Percy Harris foi o segundo dos seis filhos de Gerg N. Herris e Cornélia Bryan Herris. Aos três anos de idade foi morar em Wallingford, Vermont, com seus avôs paternos, que o criaram. Casou-se com Jean Thompson (1881-1963), mas não tiveram filhos. Formou-se em Direito pela universidade de Iowa e obteve o título honorário da universidade de Vermont.

Paul Herris trabalhou como repórter de um jornal, foi professor de economia, ator e caubói. Em 1896 decidiu advogar em Chicago. Certa noite, durante uma caminhada após jantar na casa de outro advogado, Paul Harris, depois de ser apresentado a alguns amigos do seu colega que eram proprietários de casas comerciais naquele bairro residencial de Chicago se lembrou da vida na cidade de New England onde cresceu. Esse episódio inspirou Harris a organizar um clube, sem ‘restrições políticas ou religiosas’, para que executivos e profissionais liberais tivessem a oportunidade de desfrutar de companheirismo e estabelecer novas amizades.

Juntamente com Silvester Shile, comerciante de carvão, Gustavus Loehn, engenheiro de minas e Hiram Shorey, alfaiate, Harris formou o primeiro clube. O clube recebeu o nome de ‘Rotary’ devido ao fato de que seus membros se reuniam em rodízio nos respectivos locais de trabalho. No terceiro ano do clube, Harris assumiu a presidência e decidiu que a ideia do Rotary deveria ser expandida para outras cidades e países. Em 1912, após a formação de clubes no Canadá e Inglaterra, a organização passou a se cha
mar “Associação Internacional dos Rotary Clubes”. Com o passar do tempo, abriram-se filiais na Europa, América do Sul, África e Ásia. Em 27 de janeiro de 1947, por ocasião da morte o Presidente Emérito do Rotary Internacional, Paul Herris, havia cerca de 6.000, Rotary clubes pelo mundo todo.

UMA ENTIDADE FILANTRÓPICA?

Usando a mesma estratégia da Maçonaria e de outras sociedades secretas, o Rotary Clube afirma ser apenas uma ‘entidade filantrópica’, não sectária e apolítica. Entretanto, sabemos que isso não é verdade. Além de algumas semelhanças com a Maçonaria, os rotarianos estão profundamente envolvidos com a política. A maioria dos rotarianos são políticos e muitos deles estão envolvidos na administração de várias cidades e estados do Brasil.

PROVAS DOCUMENTAIS

Símbolo do Rotary, fotografado em Brasília-DF.
Na imagem é clara a relação entre Rotary e maçonaria,
 pois o "G" é um símbolo constante da maçonaria.
A relação entre o Rotary Clube e a Maçonaria é algo incontestável. Prova disso é que Lojas maçônicas amplamente divulgam na Internet destacam ambos os fundados do Rotary e Lions, Paul Herris e Melvin Jones, como maçons.

‘Maçons famosos fundaram entidades que prestam serviços a humanidade, como Os Escoteiros, por Robert Power; o Rotary, por Paul Harris; o Lions, por Melvin Jones; o Grupo de Jovens de Demolay, por Frank Sherman Lan.’

É praticamente impossível desassociar a imagem do Rotary da Maçonaria, até porque existem muitas evidências entre uma e outra sociedade. As características comuns a essas organizações como a composição, do seu quadro de membros efetivos e o método de ingresso dos novos sócios, isto é, previamente selecionados por uma comissão eletiva, são evidências que demonstram a ligação entre as sociedades.

Algumas lojas maçônicas são compostas, exclusivamente, por rotarianos. Um dos casos é da loja Rotaria número 4195 de Londres, cujas correspondências destacavam carimbos da ONG e os típicos compassos com a letra “G” em evidência, símbolo internacional do Rito Escocês.

Entre os anos de 1928 e 29 houve uma campanha internacional contra o Rotary liderado pelo jornal La Civilla, de Roma, que destacava que o ‘código de ética do Rotary apregoava princípios semelhantes ao da Maçonaria, e que os ensinamentos filosóficos e morais tinham cunho religioso’. Distribuído em vários países, o jornal defendia a ideia que o clube era ‘demasiadamente amigo dos maçons’ e ‘perigosamente inclinado ao erro de tratar todas as religiões de igual valor’”.

“A Maçonaria caminha como o Rotary, em busca de FRATERNIDADE, RESPEITO E TOLERÂNCIA. A liberdade de ação e a igualdade de direitos, não poderiam, por isto, deixar de orientar a conduta de seus membros na luta por ideais elevados.

Traçando este paralelo, a Ordem Maçônica palude (sic.) [aplaude?] a existência do Rotary, que chegamos a apelidar de ‘Maçonaria Branca’, já que acreditamos que Paul Harris tenha se baseado na Maçonaria para elaborar o manual de procedimentos rotários, e isto facilmente poderá ser comparado por qualquer rotariano observando uma sessão branca maçônica”.




MARIA SEMPRE!


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