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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Neurônios se ativam quando cérebro está em repouso, diz estudo

Regiões do cérebro se ativam em situação de repouso e também são desconectadas quando uma tarefa é realizada

Texto:
Foto: Reprodução
Estudo afirma que uanto maior é o esforço cognitivo, maior é a zona cerebral que se desliga
Várias regiões do cérebro humano apresentam atividade quando o cérebro está em situação de repouso e se desativam quando efetuam alguma tarefa, seja emocional ou cognitiva, segundo um estudo de um centro de pesquisa científica espanhol divulgado nesta quarta-feira.

Segundo o estudo do Instituto de Pesquisa Biomédica de Bellvitge, na Espanha, publicado na revista "PLoS ONE", quanto maior é o esforço cognitivo, maior é a zona cerebral que se desliga.

A pesquisa foi dirigida pelo chefe da psiquiatria do Hospital de Bellvitge, José Manuel Menchón, e se baseia no resultado das ressonâncias magnéticas realizadas em 50 pessoas adultas e saudáveis.

Segundo indica em comunicado o coautor do estudo, Narcis Cardoner, a investigação permite "compreender melhor" como o cérebro humano trabalha e também estudar se alterações no funcionamento desta rede estão relacionadas a patologias como a esquizofrenia, a depressão, o transtorno obsessivo compulsivo e o Alzheimer.

"Em doenças denominadas funcionais, ou seja, que não apresentam nenhuma lesão, é provável que os pacientes tenham esta rede alterada e que tenham dificuldades para desativá-la quando não estão em repouso", afirma Cardoner.

Leia mais:Pesquisadores buscam gene de QI altoMotivo do fracasso no regime está nos neurônios

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terça-feira, 20 de maio de 2008

Cérebro pode criar novos neurônios, diz estudo


Cérebro pode criar novos neurônios, diz estudo
Células regenerativas foram descobertas 'estocadas' no cérebro
Pesquisadores neozelandeses e suecos descobriram um tipo de célula no cérebro que se regenera de forma contínua.

Os pesquisadores da Universidade de Auckland, Nova Zelândia, e da Academia Sahigrenska, na Suécia, mostraram que o cérebro 'estoca' células-tronco que migram para criar novas células que processam o olfato.

As células-tronco – que podem se conformar a diferentes tipos de tecido – ficam "em repouso" em cavidades chamadas ventrículos cerebrais.

Em ratos e camundongos, demonstrou-se que de lá elas viajam até o bulbo olfativo – a região do cérebro que registra cheiros – transformando-se em neurônios durante o trajeto.

Este mecanismo não havia demonstrado em humanos. Agora, os pesquisadores identificaram o tubo que continha células-tronco se transformando em neurônios durante o trajeto.

Os cientistas agora precisam descobrir como estas células conseguem chegar à parte certa do cérebro.

Especialistas afirmam que a descoberta, publicada na revista Science, abre espaço para pesquisas no tratamento de doenças do cérebro, como o mal de Alzheimer.

"Entender a biologia de células-tronco é essencial para estudar formas de reparar o cérebro em doenças neurodegenerativas como mal de Alzheimer", disse o professor Sebastian Brandner, chefe da divisão de neuropatologia no Instituto de Neurologia, University College em Londres.

"E é até possível que células-tronco sejam a fonte de alguns tumores no cérebro", ele afirmou.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2007/02/070216_celulascerebrofn.shtml
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