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terça-feira, 7 de outubro de 2014
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Psicossomática, o que é?
Psicossomática
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Artrite
- Câncer e todos os tipos de doenças auto-imunes
- Manchas no corpo
- Gastrite
- Úlcera
- Asma
- Praticamente todos os transtornos de pele
- Alergias variadas
- Rinite
- Impotência sexual
- Muitas disfunções oftálmicas
- Hipertensão arterial
- Fibromialgia
- Qualidade de vida, incluindo hábitos alimentares, atividades físicas, sedentarismo, etc.
- Herança genética, que pode deixar os indivíduos mais predispostos para desenvolverem alguns tipos de doenças.
- Fatores psicoafetivos de acordo com o manejo das emoções, dos traumas e dos sentimentos de abandono, rejeição, inclusão, culpa, etc.
Referências
- ↑ MELLO FILHO, Júlio (coordenador); Psicossomática hoje; Porto Alegre; Artes Médicas, 1992.
2. Volich R.M., Psicossomática, de Hipócrates à psicanálise. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000 (7a edição ampliada, 2010).
Ligações externas
Ver também
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segunda-feira, 13 de abril de 2009
NEUROFEEDBACK, O QUE É?
SOBRE NEUROFEEDBACK
Existem duas tecnologias diferentes que foram casadas para criar o Neurofeedback.
A primeira: EEG foi desenvolvida para medir os sinais elétricos que são produzidos pelo cérebro e que alcançam o couro cabeludo. Observação mostrou que havia uma extensão de taxas de pulso que o cérebro produz; começando a 0.1 e sendo medida até 40 batidas por segundo (Hertz). Quando uma escala de pulsação foi empiricamente definida, o estudo real começou. Nós estudamos como uma pessoa se sente enquanto o cérebro pulsa a diferentes velocidades, e em diferentes lugares no córtex. Nós estudamos a maioria dos maneirismos, e quão rápido o cérebro pulsava. Nós fomos dormir e estudamos como o cérebro pulsa. Nós observamos a ingestão de diferentes alimentos e como o cérebro pulsa. Nós vimos raiva e alegria, ansiedade e êxtase, fome e satisfação enquanto o cérebro pulsava. Agora com três quartos de um seculo de experiença, a tecnologia EEG fez um mais do que satisfatório trabalho de mapear a inteira extensão dos Estados Mentais de vigília e sono.
A segunda tecnologia não é uma tecnologia, mas uma idéia do que fazer com uma tecnologia. É o princípio do Biofeedback. Esta idéia é tão simples quanto ouvir o coração de alguém com um estetoscópio. O que ocorre é que a máquina é usada para amplificar alguma função fisiológica humana. Então aquela batida do coração amplificada, ou temperatura da pele, ou taxa de pestanejo do olho, ou pulso cardíaco, ou tônus muscular é mostrado para a pessoa que o está criando. ASSIM OCORRE. Nós usamos biofeedback quando nós olhamos no espelho e arrumamos nosso penteado. Biofeedback é o uso construtivo de um reflexo. O grande poder disto é que o quê freqüentemente é refletido em uma sessão de biofeedback é algo tão silencioso que normalmente permanece não reconhecido por nós. Uma batida do coração é uma coisa difícil de notar. Também o é a temperatura da pele.
Alguns benefícios de ter aquele reflexo objetivo é que a informação vem a nós como um número. Isto torna nossa experiência daquela informação fácil de classificar e comparar com experiências passadas. Tendo um espelho, homens jovens aprenderam como se barbearem rapidamente e com pouca perda de sangue. Quando homens, eles podem barbear-se "pelo tato". Esta é uma tecnologia que pode deixar uma pessoa ensinar-se alguma ação que mudará aquela pessoa para melhor. Quando aquela ação tenha sido aprendida, a pessoa não necessitará mais do espelho para conseguir o mesmo resultado. Também, com um espelho, nós podemos ver onde nós somos fracos e onde nós somos fortes. Nós podemos melhorar nossa forma de acordo a como nós queremos ver a nós mesmos.
Neurofeedback é um espelho da mente. É a união da tecnologia EEG com o princípio do Biofeedback. Desta forma temos o poder tecnológico de objetivamente entender e realçar nosso real EU. O cérebro é apenas um órgão, e dentro de seus limites físicos reside a Mente; a força com a qual nós pensamos e enviamos impulso para a ação. É a raiz de cada sentimento, memória, medo, dor e limite nossos. E ele vive, então pode mudar?
A informação que a EEG proporciona é como a ciência exige. Ela é organizada, facilmente manejável. É definível, comparável, estatisticamente válida, e ainda os números estão representando o mais misterioso assunto que nós empenhamo-nos a conhecer: a Mente Humana. Agora, com Neurofeedback as pessoas são capazes de definir os problemas reais que elas experimentam e através de auto-observação estão mudando aqueles problemas em esperanças; por seus próprios méritos! Este processo funciona de uma forma bem simples. Tantas pessoas curaram e melhoram a si mesmas que o corpo de evidência finalmente permite a ciência ocidental admitir a declaração oriental que a mente e o corpo são um. Ao mudar a mente, uma pessoa realmente muda o seu corpo.
Nuerofeedback tem uma extensão de uso tão larga quanto imaginável. Algumas mudanças pelas quais já está sendo usado são eliminar enxaqueca, resolver problemas de atenção, hiperatividade, ansiedade e depressão, é usado para curar problemas tão sérios como epilepsia, (tourette), autismo, e mesmo dependência química de longo tempo. Ainda o campo não é tão pequeno como para meramente tratar problemas. Atletas e executivos conhecem e usam Neurofeedback como meio de alcançar o extremo competitivo ao intensificar a perfomance. É uma bela ferramenta para ensinar-nos sobre nossa própria criatividade. Está sendo usado por cidadãos idosos que notaram seus "limites" endurecendo. Oferece fortalecimento cerebral para a idade avançada num tempo quando um dos nossos maiores desafios com o envelhecimento não está em manter nossos corpos, mas em manter nossas mentes contra os efeitos da doença de Alzheimer e Parkison. Estas não são todas as aplicações do Neurofeedback. Esta lista toma tempo ainda até ser exaurida, ou mesmo completada. A mente e o corpo são realmente um.
Fonte: http://www.geocities.com/adriancmvd/sobneuro.htmObrigado por sua visita, volte sempre.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Aprendizagem significativa , o que é?
Aprendizagem significativa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aprendizagem significativa é o conceito central da teoria da aprendizagem de David Ausubel. Segundo Marco Antônio Moreira "a aprendizagem significativa é um processo por meio do qual uma nova informação relaciona-se, de maneira substantiva (não-literal) e não-arbitrária, a um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo". Em outras palavras, os novos conhecimentos que se adquirem relacionam-se com o conhecimento prévio que o aluno possui. Ausubel define este conhecimento prévio como "conceito subsunçor" ou simplesmente "subsunçor". Os subsunçores são estruturas de conhecimento específicos que podem ser mais ou menos abrangentes de acordo com a freqüência com que ocorre aprendizagem significativa em conjunto com um dado subsunçor.
- Subsunçores
A aprendizagem significativa ocorre quando a nova informação ancora-se em conceitos relevantes (subsunçores) preexistentes na estrutura cognitiva do aprendiz. Ausubel define estruturas cognitivas como estruturas hierarquicas de conceitos que são representações de experiências sensoriais do indivíduo. A ocorrência da aprendizagem significativa implica na no crescimento e modificação do conceito subsunçor. A partir de um conceito geral (já incorporado pelo aluno) o conhecimento pode ser construído de modo a liga-lo com novos conceitos facilitando a compreensão das novas informações o que dá significado real ao conhecimento adquirido.
- Primeiros estudos
Ausubel publicou seus primeiros estudos sobre a teoria da aprendizagem significativa em 1963The Psychology of Meaningful Verbal Learning) e desenvoveu-a durante as décadas de 1960 e 1970. Mais tarde, no final da década de 1970, Ausubel recebeu a contribuição de Joseph Novak ( que progressivamente incumbiu-se de refinar e divulgar a teoria. Com a contribuição de Novak, a teoria da aprendizagem significativa modificou o foco do ensino do modelo estímulo -> resposta -> reforço positivo para o modelo aprendizagem significativa -> mudança conceptual -> construtivismo.
Ver também
Bibliografia
- MOREIRA, Marco Antônio (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
- MOREIRA, Marco Antônio (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda.
veja abaixo um vídeo sobre este tema.
menteinovadora
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domingo, 13 de julho de 2008
Interdisciplinaridade, o que é?
Interdisciplinaridade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Interdisciplinaridade é a integração de dois ou mais componentes curriculares na construção do conhecimento. A interdisciplinaridade surge como uma das respostas à necessidade de uma reconciliação epistemológica, processo necessário devido à fragmentação dos conhecimentos ocorrido com a revolução industrial e a necessidade de mão de obra especializada. A interdisciplinaridade buscou conciliar os conceitos pertencentes às diversas áreas do conhecimento a fim de promover avanços como a produção de novos conhecimentos ou mesmo, novas sub-áreas.
Interdisciplinaridade na educação
Com o processo de especialização do saber, a interdisciplinaridade mostrou-se como uma das respostas para os problemas provocados pela excessiva compartimentalização do conhecimento. No final do séc. XX, surge a necessidade de mudanças nos métodos de ensino, buscando viabilizar práticas interdisciplinares.
A não escolar difere da científica em termos de finalidades, objetos de estudo, resultados, dentre outros.
A interdisciplinaridade ocorre quando, ao tratar de um assunto dentro de uma disciplina, você lança mão dos conhecimentos de outra. Ao estudar a velocidade e as condições de multiplicação de um vírus, por exemplo, é possível falar de uma epidemia ocorrida no passado devido às precárias condições de saúde e higiene e à pobreza do local. Daí, é possível até explorar, em outros momentos, os aspectos políticos e econômicos que geraram tamanha pobreza. A interdisciplinaridade é, portanto, a articulação que existe entre as disciplinas para que o conhecimento do aluno seja global, e não fragmentado. Artigo: 20 dicas para dominar as modernas práticas pedagógicas. Revista Nova Escola, edição 188 - dez/2005. Disponível em: http://revistaescola.abril.uol.com.br/edicoes/0188/aberto/mt_105133.shtml
Ligações externas
- Mapping Interdisciplinarity in Human Sciences pdf-document
- Interdisciplinarity in Human Sciences ppt-document
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