quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Cidades do Mundo 1. Cidade do México.



Algumas semanas atrás eu postei aqui, sobre Civilizações Antigas. Que deu várias postagens. Agora vou postar slides fotos e vídeos sobre Cidades do Mundo. E abriremos esta série com a Cidade do Mexico. Obrigado e nos acompanhe nesta viagem. Sempre com artigos, fotos, slides e vídeos.

Cidade do México

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

A Cidade do México (em castelhano Ciudad de México) é a capital e a maior cidade do Méxicoregião metropolitana com cerca 19,231,829[1] habitantes em sua zona urbanizada (incluindo as cidades-satélite de Nezahualcóyotl, Ecatepec e Naucalpan). Está situada em média a 2.235 metros acima do nível do mar. com uma população total de cerca de 8,720,916 e sua região metropolitana com cerca 19,231,829[1] habitantes em sua zona urbanizada (incluindo as cidades-satélite de Nezahualcóyotl, Ecatepec e Naucalpan). Está situada em média a 2.235 metros acima do nível do mar.


Cidade do México
Brasão

Nome oficial Cidade do México
Fundação 1325
Prefeito Marcelo Ebrard
Website www.df.gob.mx
Demografia
População
- Pop. municipio
- Pop. metropolitana

8,720,916 (DF) hab.
19,231,829 hab.
Densidade 5.896 hab/km²
Gentílico capitalino/a
Geografia
Área 1.479 (DF)/4.986 (R.M.) km²
Altitude 2.235 metros
Fuso horário UTC-6
Localização
Localização de Cidade do México no México
19° 36' " N 98° 57' " O
Cidade do México


História

Ver artigo principal: História da Cidade do México

A Cidade do México foi fundada pelos Astecas e corresponde à antiga Tenochtitlán, que exerceu desde os tempos coloniais uma notável influência intelectual em toda a América espanhola.

Esta antiga cidade correspondeu ao centro do Império Azteca ou Mexica. Foi fundada por Tenoch, no século XIV, quando uma das ilhas do lago Texcoco foi ocupada por um grupo de antigos mexicas. A ilha estava ligada por três calçadas a terra firme e era protegida por um sistema de diques. As calçadas Iztapalapa, por onde entraram os Espanhóis, Tlacopan, por onde Hernán Cortés fugiu, e Guadalupe, eram atravessadas por canais e decoradas por jardins flutuantes. A povoação possuía estradas, estreitas e sinuosas, interceptadas por canais labirínticos, palácios e templos. A disposição dos bairros residenciais reflectia a estratificação social. O centro era "Teocalli", templo dedicado aos deuses guerreiro e da chuva.

Com a colonização espanhola, as casas típicas desapareceram, secaram as ruas e na velha Praça de Teocalli construiu-se a Praça Maior. Foi o conquistador Cortés que, a mando de Espanha, construiu a cidade sobre as ruínas da antiga cidade. Era daqui que partiam todas as incursões espanholas efectuadas ao país e, em 1750, a cidade tornarva-se a capital do vice-reinado.

A ocupação espanhola durou três séculos, até que Miguel Hidalgo, um padre da povoação de Dolores, proclamou o famoso "grito de Dolores", iniciando a sua independência. Esta foi conquistada três anos depois.

Após a proclamação da independência, a 27 de Setembro de 1821, os conflitos que se travaram até final do século XIX dificultaram o desenvolvimento da cidade. Nos princípios do referido século, a cidade expandiu-se e nasceram as primeiras "colónias" residenciais, mas após a revolução o seu crescimento populacional aumentou. A partir de 1920 desenvolveram-se novos planos de urbanização, até que em 1985devastador terremoto causou uma enorme destruição e um elevado número de mortos e de desalojados.


Geografia

Fuente de la Diana
Fuente de la Diana

A sua densidade populacional é de 5496 hab./km² e nela se centram os poderes legislativo e executivo do país. Localiza-se na margem sul do Anáhuac, próximo de Tarasco-Nahua, e ocupa a maior parte da região do Sudoeste da bacia do México. Está limitada a norte, oeste e oriente pelo Estado do México e a sul pelo de Morelos. A cidade do México é uma das maiores cidades do mundo.

É influenciada por um clima primaveril, registando uma temperatura média anual de 15 °C. Os invernos são suaves e os verões amenos. As chuvas são escassas e concentradas nos meses estivais. A sua localização geográfica estabelece uma ligação entre uma região tropical, situada a Sul e o domínio temperado e desértico dos planaltos do Norte. É rodeada por uma área lacustre que secou e onde apenas permanece o Lago Texcoco, que é regulado por um sistema de comportas e represas. Além da língua castelhana, a língua oficial do país, também se falam línguas índias.

Cidade do México à noite
Cidade do México à noite

É considerada uma das cidades mais poluídas do mundo, pois perto dela se encontram dois vulcões, que formam uma espécie de bolsa de poluição sobre a capital. Em alguns meses do ano, a cidade é coberta pelo smog, uma espécie de nevoeiro com poluição. A cidade também conta com uma das frotas de veículos mais antigas. Muitas indústrias estrangeiras estão instaladas na cidade.

Economia

Torre Latinoamericana, primeiro arranha-céu mexicano
Torre Latinoamericana, primeiro arranha-céu mexicano

Metade da sua população está empregada no setor secundário. Entre as suas atividades industriais destacam-se refinarias de petróleo, centros siderúrgicos e indústrias de cimento, químicas, alimentares, de confecções, cerâmicas, do vidro, mecânicas, automóvel, de calçado e de papel; ainda possui uma famosa indústria cinematográfica.

A Cidade do México conta com a Universidade Nacional, o Instituto de Antropologia e História, o Instituto Politécnico Nacional, as escolas de pintura de Diego Rivera e Rufino Tamayo e outros centros educativos importantes. Na cidade também existe um grande número de editoras.

Transportes

No setor de transportes, a Cidade do México se destaca. Possui diversas rodovias que a ligam ao interior do país, às cidades-satélites e aos outros grandes centros urbanos do México, como Monterrey e Guadalajara. O metrô da cidade se estende por aproximadamente 250 quilômetros, sendo um dos maiores do mundo em extensão. É um importante centro da aviação aérea nacional e internacional. O moderno Aeroporto Internacional Benito Juárez é o principal centro de rotas domésticas e internacionais na américa latina.

Clima

Ver artigo principal: Clima da Cidade do México

O clima na Cidade do México é variado,com diversos microclimas. Curiosamente estes microclimas coincidem com os climas do país. Por exemplo, no norte da cidade é árido, em contraste com o sul, que conta com muito mais vegetação e umidade. O centro é uma zona intertropical, com temperaturas altas, mas esta condição pode ser modificada devido a altitude e relevo, 57% do território tem clima temperado, 33% de semi-frio e 10% de clima semi-seco.



Notas

Ver também


Este artigo é um esboço sobre Geografia (genérico). Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.



Quer saber mais,
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/mexico/cidade-do-mexico.php

From Jatsoc,
MÉXICO
View SlideShare presentation or Upload your own. (tags: paisagens culturas)


Elnegrocosmicodezeus

E no próximo Cidades do Mundo, postaremos sobre a Cidade de Madrid. te espero até lá.

Obrigado por sua visita, volte sempre.


pegue a sua no TemplatesdaLua.com

FILA (fi.la). Palavra do Dia.


Palavra do Dia:

FILA (fi.la)

Mesmo com o evento agendado apenas para meados de dezembro, os fãs fizeram filas gigantescas para garantir ingressos para a apresentação da cantara norte-americana Madonna nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Motivo de irritação para muitas pessoas, as filas têm regulamentação, e existem leis que determinam o tempo máximo de espera em determinados estabelecimentos.

A palavra “fila” formou-se a partir da palavra francesa ‘file’.

O termo designa o alinhamento de pessoas, uma atrás da outra e em ordem de chegada como forma de ordenar o acesso a determinado serviço. Posteriormente, surgiu a expressão “furar fila”, que corresponde à ação de desrespeitar a ordem de chegada e entrar na frente de quem já estava na fila. Em Portugal a palavra mais usada para designar uma fila é “bicha”, que no Brasil tem um significado totalmente diferente.

>> Definição do dicionário “Aulete Digital”:

FILA (fi.la)

Substantivo feminino.
1 Alinhamento, série de pessoas ou coisas em linha; FILEIRA; ALA.

2 Seqüência alinhada de pessoas que se vão colocando uma atrás da outra, na ordem de chegada, em determinado lugar e para determinado objetivo (fila de ônibus, fila na bilheteria).

[Formação: Do francês ‘file’. Hom./Par.: fila (sf.), fila (fl. de filar).]



_____

Aulete Digital: O primeiro dicionário livre, gratuito e interativo do Brasil. A palavra é sua!

www.auletedigital.com.br

Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para palavradodia@auletedigital.com.br com a palavra "Sugestão" no campo "Assunto".
_____

A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.

Obrigado por sua visita, volte sempre.

pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Motricidade.


Motricidade – Parte UM

Marco Antônio Miranda dos Santos

Tônus muscular

O tônus é o estado de tensão mínima do músculo no momento em que ele se encontra em repouso. O tônus é um estado reflexo. Neurônios motores gama emitem estímulos que promovem a contração das extremidades dos fusos neuromusculares e, assim, impulsos proprioceptivos alcançam os motoneurônios, desta vez os do tipo alfa, que emitem impulsos de contração para a musculatura. O exame do tônus muscular é subjetivo. Ele oferece alguma resistência à movimentação passiva da articulação. A palpação também oferece parâmetros de avaliação. Deve-se ter o cuidado de avaliar o grau de tensão psicológica do paciente, já que pode haver uma interpretação errônea da tensão muscular.

Trofismo muscular

O trofismo muscular deve ser analisado através da inspeção, palpação e também através de medidas. Deve-se examinar face, ombros, cintura pélvica, assim como os membros inferiores e superiores, e também as extremidades, em especial as eminências tenar e hipotenar. Grupos musculares devem ser examinados tanto em comparação com seus correlatos contralaterais como com o restante da musculatura ipsilateral. No caso de lesões unilaterais ou circunscritas este procedimento fornece parâmetros de comparação adequados. Quaisquer alterações no contorno e no volume devem ser percebidas e analisadas mais cuidadosamente. Assimetrias devem também ser investigadas criteriosamente. A palpação deve também ser bilateral, e alterações no contorno, volume e consistência devem ser buscadas. Medições podem ser feitas como um critério mais objetivo de análise, mas deve-se ter o cuidado de realizar as medidas tendo sempre os mesmos pontos de referência. Deve-se medir tanto a circunferência como o comprimento dos membros.

Atrofia: consistem na perda de volume muscular, que ocorrem em desordens que afetam o corno anterior da medula espinhal, o nervo responsável por sua inervação ou mesmo o próprio músculo. Sem o estímulo trófico adequado, o músculo começa a se degenerar, e a ser substituído por tecido fibroso e adiposo.

Hipertrofia: trata-se de aumento de volume muscular, que ocorre por aumento da produção de filamentos de actina e miosina das fibras musculares.

Reflexos

Reflexos podem ser entendidos como atividades musculares provocadas por estimulações sensitivas específicas. Estas podem ser tanto exteroceptivas como proprioceptivas.

Reflexos musculares: os músculos apresentam, em meio a suas fibras, fusos neuromusculares que, quando estendidos, emitem estímulos à medula e, através de conexões com interneurônios, ativam os motoneurônios do corno anterior, o que determina a contração muscular. Nos membros superiores são rotineiramente testados os reflexos biceptal, triceptal e braquiorradial. Nos membros inferiores, os reflexos patelar e calcâneo.

O reflexo testado deve receber uma nota, que reflete sua intensidade e pode variar de zero a cinco:

0- Abolição, nenhum reflexo é obtido.

1- Reflexo hipoativo.

2- Reflexo normal.

3- Hipertonia, reflexo mais forte que o normal.

4- Clono temporário.

5- Clono permanente.

Clono é um estado de oscilação do reflexo muscular, no qual são observadas contrações repetidas. Ele deve ser pesquisado estirando-se o músculo subitamente e mantendo-se a distensão. No quadríceps deve-se tracionar a patela para baixo, enquanto que no tríceps sural deve-se flexionar-se dorsalmente o pé.

Reflexo biceptal: o músculo é inervado por fibras da raiz ventral de C5 que chegam ao músculo pelo nervo musculocutâneo. Sua ação é de flexão do antebraço sobre o braço. Para o exame de seu reflexo o médico deve segurar o cotovelo do paciente e, com o polegar, palpar o tendão do músculo. Com a outra mão, deve percutir o martelo sobre o seu próprio polegar. A força será transmitida para o tendão e conseqüentemente irá estirar o músculo, deflagrando o reflexo de contração.

Reflexo triceptal: o músculo tríceps do braço localiza-se na porção posterior do braço, sendo inervado pelo nervo radial, que carreia consigo fibras provenientes da raiz ventral C7. Sua função e de extensão do antebraço. Para o exame de seu reflexo o médico deve posicionar o braço em abdução e rotação interna, mantendo o cotovelo voltado para cima e o antebraço pendente, sendo possível a avaliação da ação triceptal pela oscilação do antebraço. A percussão deve ser realizada em região superior ao olecrano, na aponeurose de inserção do músculo.

Reflexo braquiorradial: o músculo braquiorradial, inervado pelo nervo radial (raiz motora C6), deve ser examinado através da percussão sobre o processo estilóide, com o antebraço fletido e o punho sobre a mão do examinador. O reflexo consiste em flexão e tênue supinação do antebraço.

Reflexo patelar: o quadríceps da coxa é um poderoso músculo localizado anteriormente e que tem como função a extensão da perna. É inervado por fibras provenientes da raiz ventral de L4, que trafegam pelo nervo femoral. O médico deve posicionar o paciente assentado em local alto o suficiente para que suas pernas fiquem pendentes. A percussão deve ser realizada no tendão patelar logo abaixo da patela.

Reflexo calcâneo: o tendão calcâneo origina-se da musculatura do tríceps sural, presente na porção posterior da perna. O tríceps é composto de dois músculos, o gastrocnêmio e o sóleo, e sua função é a de flexão plantar do pé. Sua inervação é realizada pelo nervo tibial, que traz consigo fibras provenientes da primeira raiz ventral sacral. O médico deve segrurar a planta do pé do paciente e, ao percutir o tendão com o martelo, sentir a força de contração do músculo empurrando sua mão para baixo.

Reflexos cutâneos: determinados estímulos cutâneos provocam uma resposta motora involuntária que pode ser avaliada no exame neurológico. Ao contrário dos reflexos musculares, possuem participação cortical, sendo, portanto, arcos reflexos compostos. As vias piramidais funcionam como facilitadoras destes reflexos. A abolição de um destes reflexos indicam lesão localizada de alguma via relacionada, enquanto a abolição de mais de um reflexo sugerem lesão piramidal.

Reflexo abdominal: deve ser testado estimulando-se a pele da região abdominal com algum objeto, como uma chave ou a tampa de uma caneta. A estimulação deve ser realizada em três níveis diferentes: região epigástrica (correspondente aos dermátomos T6, T7 e T8), umbilical (T9 e T10) e hipogástrico (T11 e T12). A estimulação deve ser rápida e bilateral. O reflexo manifesta-se como contração ipsilateral dos músculos oblíquos e do reto lateral no nível da área estimulada.

Reflexo cutâneo plantar: com algum objeto pontiagudo, deve-se estimular a porção lateral da planta do pé no sentido póstero-anterior, sendo observado, na normalidade, a flexão plantar podálica. Denomina-se sinal de Babinski a resposta em flexão dorsal lenta do hálux, podendo haver a abertura em leque dos outros dedos do pé e a retirada do pé por flexão do joelho e do quadril. O sinal de Babinski, quando presente, remete a lesões piramidais. Este reflexo relaciona-se com a raiz motora S1, e com os nervos ciático e tibial.

Reflexo cremastérico: com o paciente em decúbiro dorsal, estimula-se a porção medial da coxa. A resposta motora ao estímulo será a elevação testicular homolateral, devido a contração reflexa do músculo cremáster. Nas mulheres, pode ser observada leve retração do grande lábio do lado sendo estimulado. O reflexo está relacionado com as raízes motoras S1 e S2.

Reflexo anal: a estimulação perineal provoca contração do músculo esfíncter externo do ânus. Raízes motoras S3, S4 e S5.

Força muscular

A força muscular depende tanto de uma musculatura íntegra quanto de um sistema nervoso preservado e funcionante. O exame deve ser feito mediante conhecimento das funções de cada agrupamento muscular e de sua inervação. Cada musculatura deve ser testada em duas etapas: primeiro pede-se que o paciente realize o movimento correspondente à musculatura a ser examinada. Depois, o paciente deve realizar o mesmo movimento, mas, desta vez, o médico deve impor resistência. A força muscular pode ser avaliada com uma nota de zero a cinco, conforme citado abaixo:

0- Nenhuma contração ocorre.

1- Esboço ou contração palpável, mas sem movimento articular.

2- Movimentação da articulação com a gravidade eliminada.

3- Movimentação da articulação contra a gravidade.

4- Ocorre movimentação contra gravidade e ainda contra um certo grau de resistência imposta.

5- Ocorre movimentação contra a gravidade e ainda contra quantidade máxima de resistência, sendo o exercício repetido diversas vezes sem sinais de fadiga.

O médico deve se lembrar dos movimentos de cada parte do corpo que devem ser examinados:

Braço: movimentos de abdução, adução, flexão, extensão, rotação interna, rotação externa e elevação do braço acima do ângulo de 90° com o corpo.

Antebraço: movimentos de flexão, extensão, supinação e pronação.

Punho: flexão, extensão

Polegar: flexão, extensão, adução, abdução, oposição.

Outros dedos da mão: flexão e extensão das articulações metacarpofalângicas, interfalângicas proximal e distal.

Coxa: flexão, extensão, adução, abdução, rotação externa e rotação interna.

Perna: flexão, extensão

Pés: dorsoflexão, flexão plantar, inversão, eversão

Bibliografia

1- GUSMÃO, S. S. ; CAMPOS, G. B. Exame neurológico – bases anátomo-funcionais. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1992.

2- MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

3- CABRAL, G.; LARA, A.M.D.; FONSECA FILHO, G.A., GUSMÃO, S.N.S. Função motora: coordenação e equilíbrio. In: LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica – as bases do diagnóstico clínico. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 2v. v. 2, cap 63.

4- HAERER, A.F. De Jong’s The neurologic examination.

5- GARDNER, E.; GRAY, D.J., RAHILLY, R. Anatomia – estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

6- GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


fonte: http://litel.medicina.ufmg.br/anciao/

Obrigado por sua visita, volte sempre.

pegue a sua no TemplatesdaLua.com

TRIBUTO (tri.bu.to). Palavra do Dia.


Palavra do Dia:
TRIBUTO (tri.bu.to)

Dados do Governo revelaram que a proposta de orçamento para o próximo ano prevê uma arrecadação maior com tributos.

A palavra “tributo” origina-se das palavras latinas ‘tributum’ e ‘tributus, i’, e é usada tanto para designar um imposto – taxa exigida pelo poder público – quanto para designar uma homenagem, uma consagração, um louvor, como na frase “Os alunos prestaram um tributo ao professores durante a formatura”.

>> Definição do Dicionário “Aulete Digital”:

TRIBUTO (tri.bu.to)

Substantivo masculino.
1 Imposto devido ao poder público; CONTRIBUIÇÃO; ENCARGO; TAXA.
2 Homenagem, louvor, consagração: Prestou tributo ao mestre.
3 Fig. Aquilo que se sofre ou concede por obrigação, dever, necessidade etc.; COMPENSAÇÃO; PREÇO: Todos pagam seu tributo à mocidade.
4 Ant. Imposto que um Estado ou província subjugada é obrigada a pagar ao dominador
[Formção: Do lat. tributum e tributus,i Hom./Par.: tributo (fl de tributar)]


_____

Aulete Digital: O primeiro dicionário livre, gratuito e interativo do Brasil. A palavra é sua!

www.auletedigital.com.br

Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para palavradodia@auletedigital.com.br com a palavra "Sugestão" no campo "Assunto"
_____

A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.

Obrigado por sua visita, volte sempre.

pegue a sua no TemplatesdaLua.com

Conversas sobre Didática,