quarta-feira, 21 de novembro de 2012

10 Princípios Conservadores: #1 Ordem Moral Duradoura





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Cavaleiro do Templo: DELÍRIO DE INTERPRETAÇÃO, A MENTE REVOLUCIONÁRIA E...

Cavaleiro do Templo: DELÍRIO DE INTERPRETAÇÃO, A MENTE REVOLUCIONÁRIA E...: Neo-Ateísmo, Um Delírio http://neoateismodelirio.wordpress.com/2010/03/14/desvendando-a-ilusao-do-neo-ateismo-pt-2-a-interpretacao-delirant...

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Padre paulo ricardo 6 vídeo-aulas: Marxismo Cultural e Revolução Cultural













Enviado por em 04/01/2012
Esta é uma série de palestras que busca compilar, de forma sistemática, o tema do Marxismo Cultural que se encontra difuso em diversos vídeos e palestras no site padrepauloricardo.org. O intuito é o de apresentar a revolução cultural dentro da Igreja ou, melhor dizendo, um estudo sistemático das raízes da Teologia da Libertação e de sua atuação dentro da Igreja Católica.

Como reflexão teológica, o objetivo é o de identificar o que está acontecendo com a teologia e a maneira como o pensamento revolucionário está influenciando a forma de pensar a teologia, Deus, a Igreja e o sacerdócio. Porém, para se chegar à teologia é importante conhecer as raízes desta revolução, que se encontram na filosofia.

O curso também irá abordar a razão pela qual a expressão teologia da libertação não é mais tema de discussão. Na realidade, ela já domina hegemonicamente o pensamento da própria Igreja. E é exatamente para desmascarar esse domínio velado que este curso é apresentado aos assinantes do site Christo Nihil Praeponere.

Como visto na aula anterior, Marx já havia identificado uma problemática cultural na alienação do proletariado, ao dizer que a religião é o ópio do povo. Isso foi analisado de forma mais sistemática por Antonio Gramsci, que vivenciou toda a crise teórica do comunismo após a I Guerra. Esta crise do marxismo gerou 2 filhos: o fascismo e o marxismo cultural, cada um deles com uma proposta bastante clara para chegar aos seus objetivos de dominação.

A Primeira Guerra Mundial representou uma crise teórica para o marxismo, pois este esperava que os trabalhadores se unissem contra seus empregadores, mas o que aconteceu foi exatamente o contrário: os trabalhadores se uniram uns contra os outros. A grande pergunta que surgiu foi a seguinte: quem alienou os trabalhadores desta forma? Um alienado, segundo o marxismo, é alguém que renunciou aos seus direitos de classe para dá-los a outra pessoa. Quando ele para de lutar pelos seus direitos de classe, está servindo a outra classe. Quem alienou o proletário, o pobre? A resposta do marxismo: a civilização ocidental.

Dois pensadores diferentes encontraram a mesma resposta para o dilema da alienação: o primeiro foi Antonio Gramsci, que na URSS viu os limites da teoria marxista, tomando consciência da necessidade da mudança de cultura para a implantação da mentalidade socialista; o outro foi Georg Lukács, que em união com Felix Weil, fundou, em 1923, o Instituto para Pesquisa Social , contando também com a colaboração de outros pensadores, tendo como objetivo o estudo da civilização ocidental com o intuito de destruí-la. Este Instituto também ficou conhecido como escola de Frankfurt, tendo como principais membros Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm, Wilhelm Reich .

Enquanto os EUA viviam Woodstock e a revolução cultural, o Brasil vivia um regime de exceção, de um governo civil-militar que foi instaurado para evitar a instalação do comunismo no Brasil. Em 1964, antes do início do processo mundial de transformações culturais, os militares estavam preocupadíssimos com a situação do comunismo no Brasil. A Igreja brasileira apoiava os militares, fazendo diversas manifestações populares contra o comunismo no país. A Igreja brasileira era conservadora e anticomunista.
 
 Avançando para a reta final da análise da mentalidade revolucionária, é necessário estudar as raízes da teologia da libertação e sua influência na Igreja. Como a teologia da libertação se encaixa na mentalidade revolucionária?

Dentro do pensamento marxista, mais especificamente do pensamento marxiano , a religião e a teologia fazem parte de uma superestrutura, de algo que não faz parte da infraestrutura que move a história, ou seja, a economia . O pensamento revolucionário posterior a Marx, porém, começou a perceber a importância da cultura, da superestrutura . Marx considerava a religião como ópio do povo. Na Rússia, o stalinismo/leninismo tentou abolir a religião, mas Gramsci e a escola de Frankfurt descobriram que a cultura é, de alguma forma, a religião exteriorizada. Todos parecem ter uma visão religiosa do mundo e a cultura seria a exteriorização desta visão de mundo.

Feuerbach afirmava que toda a teologia é uma antropologia, pois dizia que tudo aquilo que se afirmava a respeito de Deus, que todas as afirmações religiosas podiam ser reduzidas a afirmações antropológicas. A religião parece, desta forma, ser uma projeção da humanidade na divindade. Feuerbach entende que a teologia é uma antropologia alienada. A Teologia da Libertação se esforça para seguir essa cartilha, pois é a imanentização da religião cristã e de qualquer outra religião . Tudo aquilo que se refere a Deus é relido em chave antropológica, mais especificamente em linguagem sociológica. Todo o conteúdo do sagrado e do transcendente é esvaziado na imanência humana.

Assim, uma das características básicas da Teologia da libertação é a negação de uma esperança transcendente. Não se espera o reino de Deus na transcendência, mas sim na imanência deste mundo. Seu golpe, porém, se caracteriza pelo fato de se afirmar que a transcendência se encontra no futuro. Mas, o futuro também é imanente, pois pertence à realidade desse mundo.

Ao longo dessas cinco aulas, Padre Paulo Ricardo expôs com clareza e objetividade a origem, o modo de atuação na sociedade e o objetivo do Marxismo Cultural e da pretendida Revolução. Mais que isso, abordou os danos que a Teologia da Libertação (braço eclesiástico do Marxismo Cultural) vem causando à verdadeira fé católica. Nessa aula, para finalizar, mostrará por meio de exemplos como agem os marxistas, como identificar um teólogo da libertação e como lutar o "bom combate".

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34 - Masculinidade, o que está acontecendo com os homens de Deus?



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O silêncio de Geraldo Alckmin



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TCC -Letramento e Alfabetização

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João Maria resenha: alfabetização cientifica (meus artigos)

 alfabetização  cientifica (meus artigos)

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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Criacionismo x Evolucionismo Debate SESC TV



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2121-1 Temas Transversais e Estratégia de Projetos. Video-aula 14 vídeos.



Disciplina

2121-1 Temas Transversais e Estratégia de Projetos

EMENTA

1 - Compreensão do conceito de transversalidade na educação; 2 - A atividade de planejar empregando a metáfora da "rede; 3 - Experiências práticas de projetos e transversalidade .

Objetivo

Este módulo objetiva estudar o conceito de transversalidade na educação, dentro da concepção de que a escola deve reorientar sua organização e objetivos, construindo novas formas de se conceber tanto as relações interpessoais quanto as institucionais. Com o objetivo de formar Educadores Comunitários, que promovam a utilização dos recursos da cidade e prioritariamente do entorno da escola, desenvolvendo projetos que contemplem a comunidade como espaço de aprendizagem, o módulo trabalhará também a proposta de construção de projetos, interdisciplinares e transversais, na perspectiva do planejamento em "rede"

Índice de vídeos da disciplina

  1. As revoluções educacionais
  2. Os Caminhos da interdisciplinaridade
  3. O Conceito de transversalidade
  4. Temas transversais em educação
  5. Ciência e educação
  6. Interdisciplinaridade e transversalidade na educação
  7. Conhecimento em rede
  8. Projetos
  9. Pedagogia de Projetos
  10. Educação Integral
  11. Sentimentos e afetos como tema transversal
  12. A prática de projetos e transversalidade em sala de aula I: As questões de gênero no cotidiano...
  13. A prática de projetos e transversalidade em sala de aula II: Estratégia de Projetos e a...
  14. A prática de projetos e transversalidade em sala de aula III: Estratégia de Projetos e Educação...



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Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamental

 

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Conversas sobre Didática,